Lady Gaga e Madonna tem mais coisas em comum do que imaginávamos e calma, não estamos aqui para colocá-las uma contra a outra e sim para mostrar que vocês, fãs, não estão fazendo isso certo. Quando o álbum "Born This Way", de Lady Gaga, vazou, ficou bem visível que o mesmo dividiu opiniões e além de opiniões, dividiu também os Little Monsters de Lady Gaga que acharam aquele vômito de expressividade a pior ideia de todos os tempos. Como uma cantora ousa não chamar Dr. Luke para produzir seu novo álbum? Ela é louca, vai flopar!
Um ano depois e aqui estou eu quebrando a cabeça para decidir o quão bom é "MDNA" e acreditem, por mais que Nicki Minaj deixe claro que Madonna é a única Rainha do Pop em "I Don't Give A", este álbum de Madonna mostra que ela não é muito diferente de Lady Gaga e mais interessante que isso, é ver o álbum dividindo opiniões, dividindo os fãs de Madonna e ver os fãs de Lady Gaga dando uma chance para Madonna, não que ela queira isso, eu acho.
Tem pop para todos os gostos, e de certo modo, Madonna engloba o melhor de sua carreira em apenas 12 faixas, mas não se engane, ela também se rende as tendências do mercado e na falta de Dr. Luke e Calvin Harris, temos a presença de Martin Solveig que veio devagar com a ótima "Give Me All Your Luvin'", mas marcou sua presença com "Turn Up The Radio", que é tão boa quanto "Gang Bang", a faixa co-composta por Mika, que inclui mais uma tendência no "MDNA", claro, o dubstep.
Estratégicamente colocada no topo da tracklist, até "Girl Gone Wild" passou a soar mais interessante e para abrir um álbum está "ok", outras faixas salvas pela tracklist são "I'm Addicted" e "I'm A Sinner", no caminho contrário, também temos outras muito boas que merecem menções honrosas como "Some Girls", "Love Spent" e "Superstar", isso sem falar na baladinha já conhecida, "Masterpiece" e "Falling Free", que me trouxe algumas lembranças da era "Like A Prayer".
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