Não é a primeira vez que falamos sobre personagens do meio LGBT no Universo Cinematográfico Marvel, certo? No ano passado, Kevin Feige, lindo, maravilhoso e presidente da Marvel Studios, disse que não há planos para uma personagem do tipo até 2019, mas que na próxima década, a gente poderia contar um.
Depois de Feige, chegou a vez dos diretores dos dois melhores filmes da Marvel, os irmãos Anthony e Joe Russo, falarem um pouquinho sobre essa questão. Os caras, em entrevista ao Collider, falaram que as chances de termos um personagem LGBT no Universo Cinematográfico Marvel são grandes.
"Eu acho que as chances são grandes. Quero dizer, é de nosso cargo, como contadores de histórias que estão fazendo filmes atrativos, diversificar o máximo possível. É triste ver o quão atrás Hollywood está em relação a outras indústrias de forma tão significativa. Primeiro, poderia ser uma indústria progressiva; segundo, é uma indústria com grande visibilidade. Então, eu acho importante em todas as frentes continuarmos empurrando a diversificação, porque a narrativa se torna mais interessante, mais rica e mais verdadeira", disse Joe.
É interessante ver essa grande preocupação que eles têm em colocar um personagem LGBT nesta mistura que é o universo da Marvel nos cinemas. Não queremos um personagem-qualquer-coisa, estando ali """só""" para dar representatividade a quem precisa, e pelo visto, nem a Marvel ou os irmãos Russo querem também. Não que isso não seja importante — porque é, e muito —, mas já que é para colocar, coloquem alguém que dê algum peso à trama. Do contrário, a colocação do personagem só soaria como uma obrigação.
"Eu acho que as chances são grandes. Quero dizer, é de nosso cargo, como contadores de histórias que estão fazendo filmes atrativos, diversificar o máximo possível. É triste ver o quão atrás Hollywood está em relação a outras indústrias de forma tão significativa. Primeiro, poderia ser uma indústria progressiva; segundo, é uma indústria com grande visibilidade. Então, eu acho importante em todas as frentes continuarmos empurrando a diversificação, porque a narrativa se torna mais interessante, mais rica e mais verdadeira", disse Joe.
É interessante ver essa grande preocupação que eles têm em colocar um personagem LGBT nesta mistura que é o universo da Marvel nos cinemas. Não queremos um personagem-qualquer-coisa, estando ali """só""" para dar representatividade a quem precisa, e pelo visto, nem a Marvel ou os irmãos Russo querem também. Não que isso não seja importante — porque é, e muito —, mas já que é para colocar, coloquem alguém que dê algum peso à trama. Do contrário, a colocação do personagem só soaria como uma obrigação.