Cheiro de coluna nova no ar, o Portal It Pop agora possui um espaço dedicado à TV. Semanalmente, faremos um boletim sobre os momentos que mais deram o que falar no mundo das séries. Fiquem atentos às enquetes, reviews, notícias e tudo o que for relacionado à sua série favorita. Válido lembrar que sugestões sempre serão bem aceitas pela equipe.
Dadas as circunstâncias, vamos aos fatos...
» ONCE UPON A TIME
Começando com uma das séries que mais deram o que falar em 2011, no início da semana foi ao ar o 18º episódio de Once Upon a Time. Depois do espetacular episódio dedicado à Red (Chapeuzinho Vermelho), OUaT volta dedicar um episódio ao casal protagonista de toda a trama.
“Heart of Darkness” nos trás uma Mary Margaret pagando por toda armação da nossa querida prefeita do inferno. Supresa surpresa... foi comprovado que o coração encontrado na caixa de joias de Branca de Neve é, de fato (Sr. Espelho Mágico passou por aqui), da ex-loira planta de David ‘Charmy’.
Enquanto isso, no universo paralelo de Fringe, temos Branca de Neve ultra evil (mais alguém lembrou da princess Ke$ha, na sequência em que Snow se revolta com o periquito azul? Kkkk). Esquecida de Encantado ou qualquer outro amor que já tivera, graças ao tarja preta receitado por Rumpelstiltskin, Snow se revolta com os sete anões e Grilo Falante e resolve matar a Rainha para aliviar sua raiva por ter-lhe tirado tudo o que tinha (bjo Emily Thorne).
Depois de esbarrar com Encantado e ignorá-lo lindamente, Snow segue com a flecha guiada (um patrocínio Rumpel), disposta a matar a Victoria Grayson Rainha. Tudo pronto, flecha disparada, Encantado volta a aparecer e se joga na frente da flecha. Conversas, conversas... Snow pergunta o porquê de ele ter feito tamanha idiotice (não com essas palavras, claro). Encantado solta:
- Por que você disse que prefere ações a palavras. Então agora você terá os dois.
Troca de beijos e, comprovando que alegria de pobre dura pouco, Snow vê o homem que a acaba de conquistá-la pela 684525854ª vez (bjo Drew Barrymore) ser arrastado pelos guardas do rei.
Voltando à Storybrooke, Emma se convence que a Regina Mills é a mente por trás de tamanha armação para a pobre Maria Madalena Margareth (valeu, Henry) e resolve se aliar à Mr. Gold para planejar a queda da prefeita. Enquanto isso, Mary foge da cadeia com ajuda de uma ‘chave mágica’ encontrada embaixo da cama de sua cela.
Mary Margareth, destruidora de lares
» RINGER
18º episódio de Ringer, o quote-título “That Woman's Never Been a Victim Her Entire Life” refere-se a Olivia Charles, a nova bitch do pedaço. Aliás, já notaram que o novelão Ringer já teve mais “vilões” que uma novela mexicana? Boadaway, Agente Machado (ainda garoto propaganda do delineador Revlon, desde Lost), Shivon, falecida Gemma, Charlie, Tyler, Henry, Andrew...
A proposta do episódio seria resolver todos os problemas criados até então: de quem encomendou a morte de Shivon (Bridget) na primeira cena da série, à súbita vontade de Shivon (real) em contar toda a verdade para Andrew, recentemente rebaixado a mocinho da trama. Bônus para a breve solução do plot completamente desnecessário: o golpe milionário de Catherine-Juliet.
De certa forma, um episódio bom, mas forçaram tanto a barra que o final acabou servindo como um banho de água fria no telespectador. Quer bem dizer que o Boadaway não sabia que Bridget tinha uma irmã gêmea? Para um assassino intocável, um pouco de inteligência cairia bem, não?
Falemos agora de algumas falhas mais impossíveis da temporada:
1. Apesar dos guarda-roupas bem variado$, Siobhan e Bridget TEM que vestir a mesma roupa.
2. Andrew só podia estar com um tumor no cérebro, cego ou algo do tipo para olhar para sua mulher e não perceber que ela está mais grávida que Mariah Carey em fim de gestação.
3. Todos tem o mesmo pen drive.
4. Tão inteligente, Solomon tem mesmo que riscar o bloco de notas para ler a marca da escrita de Olivia(feita com uma chave de fenda)? Depois Bridget que é a loira da história.
» PRETTY LITTLE LIARS
Então, meus caros, depois de 47 episódios, o esquadrão classe ‘A’ finalmente começa a ser revelado (não me digam que alguém achava que entregariam todo o ouro de uma vez só). Tudo bem que a série nunca foi a coisa mais inteligente e original possível, mas digo, sem vergonha alguma, que a série começou a ficar interessante a partir da segunda metade da segunda temporada, chegou ao seu momento máximo no 2x24 “If This Dolls Could Talk” e deitou-se na BR com a season finale mais cômica de todos os tempos.
“unmAsked”, 25º episódio da 2ª temporada, possui dois momentos. O primeiro em um albergue, onde Vivian Darkbloom se exilava pouco antes de ser morta(?). Um segundo momento no baile de máscaras da escola (era alguma data especial?). Os roteiristas juntaram todos os personagens possíveis só para dar um oi/beijinho e só. Lucas, Jenna, Melissa parodiando Cisne Negro, Caleb, o garoto Paige, Ezra...
Depois de tanto enrolarem, finalmente chegamos ao esconderijo de –A. Sério mesmo que a “inteligente” Spencer não havia percebido que Mona era um membro do clube ‘A’, desde que a encontrara no baile de máscaras mais fora de contexto da TV? Te conheci melhor, Spence.
Depois que as outras meninas super poderosas começaram a entender que Mona era a –A do dia, todas correm ao encontro de Spencer, ficam presas no cinto de segurança, até finalmente verem Mona praticamente se jogar do precipício. Pausa dramática. Surge o IML para resgatar o cadáver e Dra Sullivan atravessa o portal de Robert David Jones (Fringe). Esta última com a desculpa que o cachorro comeu sua licença e que precisou fugir da cidade. Lágrimas super convincentes de Rã-na & Cia...
“Ela está viva”, grita o figurante.
O aspirante a Edward retorna e faz as pazes com Spencer. Todas felizes e cantando “Eu vou. Eu vou. Pra casa, agora eu vou”, deparam-se com ambulâncias e viaturas da polícia (já devem ter conseguido uma sede na vizinhança). Ding dong... Mayão (personagem mais inútil de PLL, ao lado do irmão de Aria) está morta.
Mona, agora no hospício, recebe a visita de ‘A’lpha, que veste sobretudo semelhante ao de Vivian Darkbloom.
Até, Junho.
. . .
Ezra, sai daí.
» SMASH
Finalizando o boletim semanal, que tal um pouco de SMASH? Confesso que, quando li a sinopse da série, achei pretensão demais e que lançariam apenas mais um cover medíocre da ONE and ONLY Marilyn Monroe. Quebrada a cara, SMASH é, atualmente, uma de minhas séries favoritas. Não só pelo aspecto musical, que é fantástico, mas pelo destaque do perfil que cada personagem vem conseguindo.
Falemos então sobre o mais recente episódio, 1x07 “The Workshop”. Duas palavras para vocês: MEGAN HILTY.
Conseguiram encaixar o melhor das performances apresentadas nos episódios anteriores, em pouco tempo. Aposto como não fui o único a ficar cantarolando Let Me Be Your Star, The 20th Century Fox Mambo, The National Pastime e o excelente dueto History Is Made at Night.
Tudo isso no pequeno espetáculo voltado para a crítica, investidores e preparadores de martinis de 7 dólares (Anjelica Huston safadinha).
Basicamente, o episódio tinha 70% do foco na apresentação, o que o fez lindamente. Os outros 30% ficaram por conta do início da carreira musical de Karen Catwright, problemas amorosos entre a roteirista Julia e o ator musical Michael Swift, assim como o claro desentendimento entre o compositor Tom Levitt e seu namorado. Também nos é apresentado o drama entre mãe e filha - Leigh Conroy (vencedora do Tony, Bernadette Peters) e Ivy Lynn.
Até então, tudo para ser um episódio maravilhoso, mas o Universo tinha que balancear isso de alguma forma... e colocou o filho de Julia (rico e maconheiro – Complexo de Skins) chorando no final, porque descobriu que a mamãezinha não é mulher de um homem só.
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