» SMASH
Ladies and gentlemen,
mais uma vez, falaremos sobre Smash. Sim... Uma Thurman
está chegando!.
Ainda com os ânimos
acalmados desde “Workshop” e o banho de água fria na pobre Karen, depois da
memorável performance “Touch Me”, a produtora de Bombshell vem a procura de
novos investidores. Como pedido no episódio anterior, terão que escalar a movie
star Rebecca Duvall (Uma Thurman) para interpretar Marilyn Monroe na Broadway.
No 1x10 “Understudy”,
Eilleen, cansada da pressão dos burocratas do ramo...
...se queixa do trabalho
e descobre que o bartender, que faz o melhor martini de New York por 7 dólares,
tem Val Marchiori no facebook. $_$
A partir daí, já monta
toda uma cena pra sambar na cara dos investidores chatos.
No núcleo Manoel Carlos,
a roteirista adúltera Julia continua insuportável e infantil, porque o marido a
deixou. Para mim, foi o ápice da idiotice quando ela ignora o presente de 10
anos de parceria com Tom Levitt, na frente de todos.
Por falar em Tom, o cara
sabe atuar muito bem em musical, né? Adorei a apresentação de “Don’t Say Yes Until I Finish Talking”.
Indo para lado musical da coisa, Karen se tornou a Marilyn
substituta, até que Rebecca Duvall volte de Cuba.
Bancando a amiga, Ivy Lynn ensina Derek a mimar Karen para
conseguir o que quer: redenção após desistirem da ideia de ter uma movie star
como Marilyn.
Por fim, chega Rebecca Duvall.
Dev: descartável... mais uma vez.
» GLEE
A lá quem voltou para a nossa alegria… GLEE!
Amada por muitos, repudiada por outros, a série que orkutizou estourou justo em
seu pior momento (aka 2ª temporada) retorna com o 15º episódio da 3ª e ótima
temporada, “Big Brother.
Depois daquele cliffhanger que nos deixou com o queixo no chão, o Tio Ryan resolveu dar um tapa em todos, ao deixar todo aquele
clima depressivo do acidente de Quinn Fabray para os gleeks, durante o hiatus da temporada.
“Big Brother” começa com uma Quinn
cadeirante, completamente alegre e confiante ao som de “I’m Still Standing”,
acompanhada de Artie.
Passando o dia com Artie, Quinn sente na
pele a dureza da vida de cadeirante.
Por um lado realista, Artie tenta convencer Quinn de que aquela situação pode não ser temporária e que talvez esteja condenada a falta de movimento nas pernas, pelo resto da vida. Levou a garota a um parque especial, no dia de matar aula… alias, que ótima sequência musical essa do contraste com a montanha russa.
Continuando nessa onda de realidade, vemos o
demente Finn FINALMENTE criando personalidade ao começar a questionar-se até
quando será a bolsa-poodle de Rachel. Valeu, Puck.
Outro plot do episódio ficou por conta de Blaine e seu ‘big brother’ Cooper Anderson, interpretado pelo excelente Matt Bomer (White Collar). E quer saber? Ele sabe cantar! A partir daí, excelentes número musicais com seu irmão… do alegrinho medley “Hungry Like the Wolf/Rio” à ressucitada melancólica “Somebody That I Used to Know” (por que essa música já antiguinha voltou com tudo?)
Por fim, temos uma cena FANTÁSTICA entre Sue
Sylvester (impregnada de hormônios de gravidez) e Roz Washington (Medalhista de
Bronze na modalidade Nado Sincronizado Individual, em Beijing-China)
Considerações finais: Vimos poucas cenas com
Rachel, Kurt e outros personagens de destaque. Apenas vão se
acostumando com a ideia, uma vez que boa parte do elenco se aposenta de Glee em
até 7 episódios. Spin-off de Rachel e Kurt, na Broadway… aqui vamos nós.
» 2 BROKE GIRLS
Que tal, adicionarmos a boa comédia 2 Broke
Girls a nossa discussão semanal? A série não só já mostrou ser uma das melhores
comédias atuais, como também já foi renovada para uma segunda temporada.
Com 2 episódios de distância para a season
finale, “And the Drug Money” (1x20) traz nossas duas falidas favoritas,
Caroline e Max, participando de um teste de drogas, afim de arrecadar dinheiro
suficiente para contratar um advogado, para mediar o depoimento da filha em
testemunho do seu pai.
Com uma história bastante linear, plots
bastante simplificados (muitas vezes resolvidos no ato recorrente) e um humor
levemente ácido (ou não), 2 Broke Girls finalmente parou mais com os fatos
aleatórios e percebeu que é possível fazer uma boa comédia, sem recorrer a
piadas preconceituosas (falo da vizinha polonesa e do cozinheiro ucraniano
Oleg).
Melhora significativa nas falas de Max.
Também, excelente aproveitamento dos novos
personagens: advogado de baixa auto estima com refluxo gastroesofágico, o administrador ‘Gladiva’
dos testes de medicamentos, até o juiz com voz de super herói.
Balanço do dia: 675 dilmas americanas.
Com um excelente desenvolvimento do
episódio, fico feliz em anunciar que 2 Broke Girls veio para ficar. /dealwithit
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