» SMASH
Na boa, se você chegou até aqui e nunca viu Smash... você precisa desesperadamente de um terapia intensiva. Me apaixonando cada vez mais por esse acerto da NBC.
Depois desse 1x08 “The Coup”, só tenho uma coisa a dizer para o tio Ryan Murphy... apenas MUITA SORTE com o spin-off de Glee na Broadway. Não que ele não consiga fazer algo bom (o que certamente o fez em American Horror Story e na 3ª temporada de Glee), mas superar o que Smash vem fazendo é bem difícil.
Vamos lá, enquanto a poeira do workshop de Marilyn baixa, o diretor Derek Wills e a produtora Eileen decidem montar uma mini apresentação para os roteiristas do musical a fim de expandirem aquilo já teriam feito. Para isso, contam com Karen Cartwright como a “NOVA” Marilyn. Participação especial do premiado hitmaker Ryan Tedder (OneRepublic) interpretando ele mesmo, “Touch Me” (possível direção para a nova Marilyn) mostra resumidamente como seria uma Marilyn Monroe nos anos 2000: performances ultra elaboradas, dançarinos habilidosos, uso de sintetizadores e outros recursos eletrônicos.
Veja aqui, a incrível performance “Touch Me”
Já não bastasse a ansiedade por uma resposta da direção por parte do elenco (com direito a dancinha no boliche) e principalmente de Ivy Lynn, ainda vem aquele assistente (aka personagem mais chato da série) com síndrome de mulher fofoqueira para colocar ideias na cabeça da minha Marilyn preferida.
Como esperado, Karen faz uma apresentação memorável de “Touch Me”, os dramáticos roteiristas odeiam...
A filha Gandhi de Eileen surge da Etiópia para dar uma lição de moral na mãe (aliás, quem aquela menina pensa que é na fila do pão?) e Karen Cartwright volta a ser ignorada.
Depois da tempestade em copo d’água, Ellis (agora ‘secretária’ de Eileen) acalma os ânimos e convence os envolvidos na confusão a discutirem as ideias no dia seguinte.
( . . . ) Pausa dramática para a cena da briga/pseudo pegação entre Tom Levitt e Derek Wills.
No fim de tudo, optam por uma estrela de Hollywood para interpretar Marilyn. Para a nossa triteza, Ivy Lynn terá que voltar para o coro.
Minha única crítica negativa para série é: NBC, por favor, não esqueça que o objetivo primordial de Smash é mostrar os bastidores de um musical da Broadway e não o dia a dia sem graça de boa parte dos personagens. Falo aqui do namorado de Karen (qual o nome dele mesmo?), a “amante” (cover de Sugar Motta) do namorado de Karen e o filho sou-rico-minha-vida-é-muito-difícil-por-isso-uso-drogas da roteirista.
No início da semana, foi ao ar o 9º episódio da segunda temporada de The Voice e o último das battle rounds. Com 6 participantes em cada time, a partir de ontem (02 de abril), começaram os tão aguardados Live Shows, com votação popular.
Particularmente, essa temporada de The Voice vem me agradando muito mais que a primeira... seja pela não obviedade de quem pode levar o programa, pela diversidade de candidatos extremamente talentosos ou pelos bons risos que os jurados nos tiram.
Se você estava em coma ou coisa do tipo, e nunca assistiu a nenhum episódio dessa temporada de The Voice, essa é a sua chance. Vem aqui conhecer cada time (e meus favoritos):
#TeamAdam
+ Mathai (indie pop)
+ Tony Lucca (country)
+ Kim Yarbrough (powerhouse singer)
#TeamBlake
+ Naia Kete (reggae)
+ Erin Willett (soul)
+ Jermaine Paul (RnB)
+ Charlotte Sometimes (indie)
+ Raelynn (country)
+ Jordis Unga (rock)
#TeamCeeLo
+ Tony Vincent (theatrical)
+ James Massone (pop)
+ Erin Martin (indie)
+ Juliet Simms (rock)
+ Jamar Rogers (RnB)
+ Cheesa (powerhouse singer)
#TeamChristina
+ Moses Stone (hip hop)
+ Ashley de La Rosa (pop)
+ Lindsey Pavao (indie)
+ Sera Hill (soul)
+ Chris Mann (opera)
+ Jesse Campbell (gospel)
E aí, torcendo por quem?
Gente, Modern Family começou um dia desses e já está em seu terceiro ano? Não sinto mais o tempo passar... sinais da velhice chegando. T_T Enfim... todos ainda estão lembrados do 3x18 “Send Out the Clowns”, transmitido no dia 14/Mar? Então “prestenção” aqui.
Lembrando “Os Palhaços” (de Frederico Fellini), “Send Out the Clowns” começa com um funeral do grande mestre jedi de Fizbo (sim... ele voltou).
Confesso que nunca fui fã de palhaços, mas o episódio me arrancou algumas boas risadas. Falo então de Claire ingressando nas redes sociais ao perguntar para as filhas o porquê de elas ainda não terem aceitado o pedido de amizade da mãe no facebook. Rapidamente respondem que não receberam nenhum pedido (quem nunca?).
Como o segundo plot e um dos mais sem graça da temporada, vamos para o lado Jay/Gloria, ver Manny recebendo a visita do garoto mais legal da escola. Ok, interação social nunca foi o forte do garoto (que já vem perdendo a graça nos últimos episódios)...
Mas bater na mesma tecla e colocar a mãe gostosona como atrativo de amizade foi beeeeeeeeeeeeeeeeeem preguiçoso da parte dos roteiristas, não? Chegada a visita do garoto, Gloria e Jay ficam naquele jogo de Tom e Jerry para descobrirem qual dos dois foi o real motivo da nova amizade de Manny. BOOOOORING!
Em um terceiro momento, temos o dia-a-dia do corretor de imóveis Phil Dunphy e sua nêmesis Mitzi Roth. Um pouco mais a frente, Phil deixa sua ética profissional de lado e resolve unir forças ao membro mais inteligente da família: Luke Dunphy. Dupla esta responsável por 80% das minhas risadas, atualmente.
Por último, mas não menos importante (ou não), Fizbo reencontra Lewis - sua antiga dupla até encerrar as atividades de entertainer, porque é difícil manter um relacionamento e uma carreira de palhaço...
Juntos, decidem fazer uma apresentação de despedida da dupla de palhaços. Crises de ciúme por parte de Mitchell, a apresentação não vai como o planejado e a palhaçada não acaba muito bem.
Finalizando o episódio, a cena em que Haley “sofre” as consequências por ter aceito o pedido de amizade de Claire, no facebook: ver fotos reveladoras marcadas por amigos do passado da mãe. Por isso, my friends, lhes digo... nunca aceitem pedidos de amizade de parentes e/ou professores, nas redes sociais.
...fui
Nenhum comentário
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.