Katy Perry lança dia 22 de outubro o seu terceiro disco de inéditas, "Prism". Inicialmente promovido pelo single "Roar", o disco é um dos mais aguardados desse ano e conta também com os buzz-singles "Dark Horse" (ouçam aqui) e "Walking On Air" (prevista pra sair dia 30). Desde o enorme sucesso do "Teenage Dream" e seu relançamento, "The Complete Confection", Kátia se consagrou como uma verdadeira hitmaker e é em "Prism" que a californiana precisa manter esse título, assim como sua séria relação com o mercado americano. Mas o que teremos de bom no "Prism"? Entre tantas infos oficiais e especulações, separamos aqui 5 coisas essenciais pra que todos não percam um só movimento de Katy com esse novo cd:
1) O disco conta com a produção do Diplo!
A gente sabe que, assim como o Pharrell Williams, o Diplo meio que trabalhou no álbum de Deus e o mundo nesse ano, mas um dos nomes que mais nos deixaram curiosos para ver o que o cara pode fazer no mainstream foi Katy Perry. Já acostumados a ouví-la nas mãos de Dr. Luke e seu time, aguardamos ansiosos para ver o que Diplo (que tem Britney, Usher, Beyoncé, Nicola Roberts e Banda Uó no seu histórico) conseguiu tirar dela e apostamos seriamente nesse como o momento mais brilhante do "Prism".
2) "Legendary Lovers"
Há algumas semanas Katy fez uma listening party do novo cd, onde obviamente tocou algumas de suas músicas novas. Entre os comentários dos blogueiros presentes, "Legendary Lovers" saiu em disparada como um dos destaques deste material. Tem quem diga que é essa a "E.T." do "Prism", ou seja, a cereja do bolo. Aos interessados, não temos rappers envolvidos na canção.
3) Katy goes Sweden
Ainda aproveitando os comentários da listening party, sabemos também que o "Prism" tem muito do pop oferecido pela Suécia, o que é fantástico. No começo da produção do álbum, muitos falaram numa possível colaboração com a dupla Icona Pop, mas Katy não nos ajudou a botar muita fé nisso. Em contrapartida, a californiana esteve em estúdio com o Klas Frans Åhlund, que possui em seu histórico alguns nomes como Robyn (!!!!!!!!) e Sky Ferreira. A gente disse, é fantástico.
4) Não há obscuridade no álbum
De fato, o que animou muitos a escutarem o "Prism" foram as declarações iniciais da Kátia, sobre o álbum ser obscuro, por conta da sua separação com o Russell Brand e letras sobre pé na bunda venderem bastante, mas não foi desta vez e a gente comemora. Um dos muitos pontos positivos na música de Katy Perry é o bom humor que ela carrega, seja por meio da ironia em suas letras ou pelo humor em sua real essência nos videoclipes, então não tínhamos porque ansiar por uma versão Lana Del Rey ou Adele dela, mesmo sabendo que isso a deixaria mais perto do seu sonhado Grammy.
5) Uma baladinha chamada "Unconditionally"
Com sinceridade, achamos um porre quando a Katy confirmou que o segundo single oficial do álbum seria uma baladinha. "Roar", o carro-chefe que não tem cara de carro-chefe, nos convenceu por se tratar de algo que soa como uma transição entre o Teenage e algo novo, mas partir dessa pra algo mais devagar não aparentava ser promissor. Seja como for, ela nos convenceu de que a ideia realmente pode funcionar e "Unconditionally" se tornou, então, mais um dos motivos pelos quais estamos ansiosos pra escutar o álbum. A baladinha foi descrita por Kátia como uma música universal que todos vão se identificar, independente de idade ou sexo, e seu refrão traz um verso como "vou te amar incondicionalmente". Esperamos amá-la incondicionalmente.
É isso aí. O "Prism" sai dia 22 de outubro e até lá esperamos já ter escutado mais algumas de suas canções, concluindo se toda essa ansiedade era ou não necessária, afinal, expectativas costumam resultar em decepções. Estamos na torcida pra que esse não seja o caso e que "Prism" repita o feito do "Teenage Dream" e "One of The Boys", mantendo Katy em nossos corações.
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