Enquanto continuamos ansiosos pelo oitavo álbum da cantora Rihanna, que sequer nos deu um título do seu novo material, fazendo com que a gente siga se torturando com mais e mais rumores que rodeiam o tão comentado “R8”, outra cantora resolveu nos avisar que é hora de esperar por um novo disco também.
Como você viu pelo título (vamos ser honestos, não adianta fazer mistério), o nome em questão é de Lady Gaga e, seguindo orientações da própria, oficializamos então a largada pela era “LG5”.
Antes de assumirmos a ansiedade pelo sucessor do injustiçado “ARTPOP”, gostaríamos de explicar, entretanto, que o ideal é que Gaga anunciasse que era a hora do “LG4”, já que sua discografia inclui “The Fame”, “Born This Way” e “ARTPOP”, sendo que “Cheek To Cheek” foi um álbum colaborativo e, desta forma, não cabível ao título de “LG4”, e “The Fame Monster” um EP, como confirmam as descrições dadas pelo Wikipédia à esses formatos. Mas essa polêmica é antiga, então vamos apenas fingir que isso não aconteceu.
DE VOLTA AO ANIMADO RETORNO:
A hitmaker de “Till It Happens To You” anunciou sua volta aos estúdios por meio de uma postagem no Instagram, o que tem sido bem usual na indústria atual, para falar a verdade, e agora que oficializou a chegada da era “LG5” (ou “LG4”, caso você seja de exatas e queira continuar contabilizando como deveria ser), acaba também com a esperança dos fãs que ainda aguardavam pela prometida sequência de “Telephone” que, segundo a própria cantora, estaria no “ARTPOP”.
Nossas teorias dizem que a continuação de “Telephone” seria ao som de “Jewels and Drugs”, do álbum anterior, mas você conhece a história. “Applause” foi um single bem sucedido, mas ficou às sombras de “Roar”, da californiana Katy Perry, e desandando os trabalhos com o álbum de vez, Lady Gaga apostou naquela parceria que não pode ser citada, qual sabemos que hoje seria um smash hit e tanto caso contasse com a participação do The Weeknd, não seria? Depois ainda teve “G.U.Y” tentando salvar a pátria e até ressuscitando Jesus, Lennon, Gandhi e Michael Jackson, mas não teve jeito. São águas — artisticamente — passadas.
Assim como a era “ARTPOP” chega pra todas, ela também parte, e é por esse momento que tanto aguardam os chamados little monsters, torcendo pela ascensão da Gaga “do pop”, logo após uma fase pra lá de aclamada da cantora ao lado do músico de jazz Tony Bennett. Esse momento chegou.
Alguma aposta sobre como será a sonoridade da cantora nesta volta?