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Stream: a jornada atemporal de Céu e seu quarto disco, o ousado “Tropix”

Pra quem já revirou do jazz ao reggae, brincar com uma sonoridade mais eletrônica é fichinha.
Não dá pra descrever o disco novo da Céu de outra forma, senão com a palavra “ousado”. Chamado “Tropix”, o quarto disco de inéditas da brasileira chegou ao Spotify com uma semana de antecedência, nesta sexta-feira (18), e sob a produção dupla do Pupillo (Nação Zumbi) e Hervé Salters (General Eletriks), representa algo completamente novo em sua discografia.

Pra quem já revirou do jazz ao reggae, brincar com uma sonoridade mais eletrônica é fichinha e, nesse disco, ela prova funcionar diante dos mais improváveis desafios, mesmo se colocando bem distante da sua zona de conforto, desafiando a própria MPB na qual se consolidou.

“Tropix” é composto por doze músicas, incluindo um cover de “Chico Buarque Song”, da banda Fellini, e passeia pelas décadas de 60, 70 e 80, mas com uma autenticidade e singularidade que inquestionavelmente só poderiam ser encontradas no amadurecimento que ela encontrou com sua música hoje. 


Um dos melhores momentos do disco, sem dúvidas, fica para o single “Perfume do Insivível”, mas ao decorrer da tracklist, as coisas só melhoram, com outras como “Varanda Suspensa”, a parceria com Tulipa Ruiz no pot-pourri da faixa 5 e “Rapsódia Brasilis”, escolhida pra fechar essa jornada musical que só está começando.

Ouça o “Tropix” na íntegra abaixo:


disqus, portalitpop-1

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