Ser mulher, por si só, já é um desafio e tanto. A gente lida com machismo de todas as formas, independente de onde estamos, o que estamos vestindo ou o que estamos fazendo. Se ser mulher e viver o dia a dia já é simplesmente resistir, ser uma nova artista na indústria musical que busca falar o que pensa e respeitar sua própria identidade, então, nem se fala.
Elas vem transformando, pouco a pouco, um meio marcado pelo sexismo de homens poderosos ao falar sobre absolutamente tudo: amor, sexo, amigos, curtição, vida. Elas simplesmente são e, assim, simplesmente resistem.
Nesse Dia Internacional da Mulher, reunimos 10 novas artistas incríveis, mas que, sabe-se lá porque, ainda não recebem o reconhecimento devido do público. Diferentes em estilos, todas elas tem uma coisa em comum: a personalidade forte, que transparece em todas suas músicas.
Elas vem transformando, pouco a pouco, um meio marcado pelo sexismo de homens poderosos ao falar sobre absolutamente tudo: amor, sexo, amigos, curtição, vida. Elas simplesmente são e, assim, simplesmente resistem.
Nesse Dia Internacional da Mulher, reunimos 10 novas artistas incríveis, mas que, sabe-se lá porque, ainda não recebem o reconhecimento devido do público. Diferentes em estilos, todas elas tem uma coisa em comum: a personalidade forte, que transparece em todas suas músicas.
Confira e curta muito nossa lista, que está em ordem alfabética:
Gabrielle Aplin
A gente nunca pensou que seria possível dançar ao som de Gabrielle Aplin, mas não é que agora realmente podemos? Seu novo EP, "Avalon", é muito mais divertido e não se leva tanto a sério, diferente de tudo o que ela já fez. O resultado? O melhor trabalho de sua carreira, pelo menos até aqui. Quando perguntada sobre o porquê dessa mudança, ela foi direta "eu não tentei mudar, eu só parei de tentar não mudar".Hayley Kiyoko
Quem escuta o pop cheio de atitude que a Hayley faz nem imagina que ela é uma ex-Disney. Ela estrelou, ao lado de Bridgit Mendler, o filme (insjutiçado) "Lemonade Mouth". Lésbica assumida, ela usa suas músicas pra passar uma mensagem básica: todo mundo ama, todo mundo sente prazer e todo mundo tem o coração partido, e isso não é diferente com ela.Justine Skye
Você quer uma prova da influência da Rihanna e do seu recente “ANTI” na carreira de jovem artistas? É só escutar o “ULTRAVIOLET”, da Justine Skye. Às vezes hip-hop, às vezes R&B, o primeiro disco de Justine é uma autoafirmação em forma de música. Com letras sobre sexualidade, usar e ser usada, em uma narrativa que nos lembra bastante as da SZA, ela mostra ser do tipo que faz o que quer, sem medo.
Karol G
A revolução é latina, mas não só formada por homens como Luis Fonsi e J Balvin. As mulheres do reggaeton também estão cumprindo um papel importantíssimo nessa dominação, e um dos destaques é a Karol G. O urban latino dela é viciante, e a sexy, debochada e obscura "Ahora Me Llama", com mais de 570 milhões de visualizações no YouTube, prova isso. Pra 2018, com a novíssima "Pineapple", ela promete muito mais.
Kelela
A voz suave de Kelela combinada a seu som urban pesado é capaz de te transportar por todas as narrativas contadas por ela em suas letras. É exatamente por isso que seu disco de estreia, "Take Me Apart", lançado no ano passado, foi extremamente aclamado pela crítica: não dá pra escutar o álbum sem se sentir parte daquilo que você está ouvindo.Mabel
Filha de um dos maiores nomes do R&B, Neneh Cherry, Mabel sempre teve em casa um grande exemplo de mulher e artista. Toda essa influência fica visível em suas músicas, que passeiam pelo rhthym & blues dos anos 90 e vão até os dias atuais, em uma mistura com pop que nos envolve e não deixa ninguém ficar parado.
Maren Morris
Quando Taylor Swift resolveu investir no pop, confessamos que ela deixou um buraco em nossos corações. Quais músicas country-pop-sofrência ouviríamos agora? A resposta está na Maren Morris. Mas nem só de hits do country, como “My Church” e “I Could Use A Love Song”, ela vive, não! Recentemente, ela também flertou com o pop em “Seeing Blind”, do primeiro álbum do Niall Horan, e até com a eletrônica em “The Middle”, do Zedd. Tem Maren pra toooodos os gostos!
Rae Morris
A britânica Rae faz um som pop-eletrônico viciante, num estilo que nos lembra a Robyn, tudo isso combinado a letras de fácil identificação. Se ser mulher é simplesmente ser, a Rae representa muito bem isso quando divide com a gente seus pensamentos mais profundos e se coloca completamente vulnerável em sua música, principalmente em seu novo disco, "Someone Out There".
RAYE
Sabe aquela amiga que não perde uma baladinha, inventa tudo quanto é desculpa pra não passar o fim de semana em casa e ainda junta as amigas todas no rolê? A RAYE é dessas. A pupila de Charli XCX é do tipo curte a vida com toda a intensidade, e quem quiser, que venha com ela.Tove Styrke
O disco de estreia da Tove, “Kiddo”, nos surpreendeu bastante, lá em 2015. E se a primeira impressão já foi incrível, imagina como nós não vamos ficar ao ouvir seu próximo álbum? Isso porque o trabalho já conta com os ótimos singles "Say My Name" e "Mistakes", além da maravilhosa "Changed My Mind", suprassumos do synthpop escandinavo.
Nenhum comentário
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.