Estamos chegando na reta final para o Lollapalooza 2018! Tá perdido ainda com relação a quem vai tocar? Não sabe o que ouvir pra chegar arrasando e sabendo tudo no festival? Calma! Chegou nossa tradicional lista dos 10 discos que você precisa escutar antes do Lolla.
Se prepare para baixar todos esses álbuns e ouvi-los em todos os lugares: no trabalho, no caminho pra escola/faculdade, em casa, no banho, na rua, na chuva, na fazenda ou numa casinha de sapê!
Se prepare para baixar todos esses álbuns e ouvi-los em todos os lugares: no trabalho, no caminho pra escola/faculdade, em casa, no banho, na rua, na chuva, na fazenda ou numa casinha de sapê!
Anderson .Paak, "Malibu"
Eles disseram “tragam o groove de volta!”, então o Anderson .Paak foi lá e trouxe. Em “Malibu”, ele usa um poquinho de R&B dos anos 90 ali e um pouquinho de soul dos anos 60 acolá, e nos traz a sensação de estar entte essas décadas, sentados em uma praia, olhando o sol se por.
Chance The Rapper, "Coloring Book"
Uma das maiores revelações do rap nos últimos anos, Chance The Rapper é tão foda que nem precisa lançar discos oficias pra arrancar elogios de artistas como Beyoncé e Kanye West. Um exemplo disso é sua mais recente mixtape, “Coloring Book”, que combina rimas ágeis com o melhor do hip-hop, pop e até gospel.
Imagine Dragons, "Evolve"
Você pode até não gostar do Imagine Dragons, mas uma coisa não pode negar: os caras souberam como criar seu próprio som. Mergulhando cada vez mais fundo na sua identidade, a banda assumiu de vez seu lado pop, e se a proposta é evoluir o som do Imagine, o resultado é o “Evolve”, álbum com hits como “Believer” e “Thunder”.
Khalid, "American Teen"
No “American Teen”, Khalid divaga sobre o universo da adolescência, sem soar piegas e, principalmente, sem tentar forçar uma maturidade que a gente, nessa idade, não tem. É isso que faz o álbum ser tão cativante. O som urban-R&B-moderno também colabora pra que a gente absorva tudo isso com muito carinho.
Lana Del Rey, "Lust For Life"
Se contassem pra gente, lá em 2011, que a Lana De Rey que “queria estar morta” passaria a ter vontade de viver, nós não acreditaríamos. Olha as voltas que o mundo dá! Vivendo uma fase muito mais leve de sua carreira, a cantora nos entregou no ano passado o “Lust For Life”, um disco mais esperançoso do que seus trabalhos anteriores e talvez o mais coeso desde o “Born To Die”.
A MPB brasileira se reinventa na voz grave, melancólica e poderosa de Liniker. A poesia de suas letras é ousada e bela, tudo ao mesmo tempo, e junto com um som que mistura soul, blues e funk norte-americano, cria uma experiência transcendental.
Liniker e os Caramelows, "Remonta"
A MPB brasileira se reinventa na voz grave, melancólica e poderosa de Liniker. A poesia de suas letras é ousada e bela, tudo ao mesmo tempo, e junto com um som que mistura soul, blues e funk norte-americano, cria uma experiência transcendental.Mahmundi, "Mahmundi"
O primeiro disco de Mahmundi não poderia levar outro nome se não o seu mesmo. Afinal, ela escreveu, produziu e cantou sozinha em todas as 10 faixas. O resultado é um pop diferente de tudo que temos visto atualmente no Brasil, dançante e com uma pegada anos 80.
The Killers, "Wonderful Wonderful"
É difícil encontrar bandas que depois de tanto tempo de carreira ainda consigam se reinventar e, principalmente, entregar bons trabalhos. Felizmente, podemos dizer que o The Killers resistiu ao teste do tempo. “Wonderful Wonderful” reune em apenas 11 músicas um pouco do que a banda sempre foi e um pouco do que ela está pronta pra ser no futuro.
Vanguart, "Beijo Estranho"
Um choque de realidade, mas com muito amor, leveza e fofura. É assim que funciona o "Beijo Estranho", o quarto disco da Vanguart. Nesse álbum, a banda apostou em uma poesia mais pé no chão e honesta sobre nosso dia a dia. Como resultado, todas as músicas parecem fazer parte da trilha sonora de um filme indie de romance moderno. Uma tapa na cara, mas que vale a pena.Zara Larsson, "So Good"
O primeiro disco oficial,m de Zara, o “So Good”, compila músicas muito diferentes entre si, que mostram a flexibilidade dela como artista. É como se o disco de estreia de Rihanna tivesse sido produzido pelo Major Lazer.
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