Esse mês, Janelle Monáe lança o que promete ser um dos melhores discos do ano. O projeto visual “Dirty Computer” é seu mais ousado trabalho até então e promete falar muito sobre empoderamento feminino, negro e LGBTQ, como temos visto em seus singles e vídeos já liberados, entre eles a novíssima "Pynk", que saiu nesta terça-feira (10).
Para a música, Janelle resolveu repetir a parceria de sucesso com Grimes, "Venus Fly", que fez parte do aclamadíssimo "Art Angels", o último disco da canadense. Só isso já era o suficiente para nos garantir que a faixa seria um hino daqueles, mas Monáe fez mais e entregou uma carta de amor aberta ao feminismo, tudo isso misturado com o eletrofunky alá Prince já característico dessa sua nova era.
A canção é uma celebração impetuosa da criação, do amor próprio, da sexualidade e do poder feminino! Rosa a cor que nos une, pois rosa é a cor encontrada nos cantos e recantos mais profundos e mais escuros dos humanos em todos os lugares… Rosa é onde o futuro nasce…
Como não poderia deixar de ser, o clipe de "Pynk", dirigido por Emma Westenberg, traz Janelle e suas amigas - incluindo a atriz Tessa Thompson, que apareceu também no clipe de "Make Me Feel" e, dizem por aí, é muito mais do que apenas amiga da cantora - celebrando todo esse "pussy power". Tem indireta mais do que direta para Donald Trump, com a mensagem "this pussy grabs back", tem muito simbolismo e tem até uma calça estilosíssima de vagina!
Olha. esse. visual!!!!!
Além de "Pynk" e "Make Me Feel", Janelle já liberou também a faixa "Django Jane" que, diferente das citadas, parte para um lado mais hip hop dela. O álbum visual "Dirty Computer", seu terceiro disco, estará entre nós para abençoar nossa existência com músicas incríveis e clipes bem produzidos no dia 27 de abril.
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