As séries da CW são uma grande prova de que a DC nunca precisou, de fato, manter a identidade sériazona nos cinemas que morreu nos últimos dois anos. "The Flash", "Arrow", "Supergirl" e "Legends of Tomorrow" são levíssimas e acertam em cheio em seu público alvo, além de trazer representatividade para as minorias LGBTQs.
Os exemplos são poucos se comparados à somatória dos personagens no Arrowverse, mas muitos se comparados a outros shows da TV. De exemplo mais recente temos a heroína trans Dreamer, que será apresentada em "Supergirl", e também há a heroína lésbica Batwoman que será apresentada em um crossover. Aliás, a personagem finalmente teve sua atriz escolhida.
Ruby Rose, conhecida por sua participação em "Orange is The New Black", é quem dará vida a "nova versão" da personagem. Baseando-se na reformulação de 2006, a personagem é lésbica nos quadrinhos e na televisão não seria diferente. É importante ressaltar que a CW não só traz representatividade através dos personagens, como também através dos atores contratados: Ruby Rose também é lésbica.
Apesar dos saldos positivos em relação à contratação, a internet acabou se dividindo. Só basta uma rápida pesquisa no Twitter para encontrar uma galera comemorando a contratação, enquanto outra condena, alegando que a atriz deve muito na atuação. Nestes casos, é sempre bom lembrar de Heath Ledger, que foi alvo de críticas quando escalado para viver o Coringa em "O Cavaleiro das Trevas" e hoje é referência no gênero. Então, aquietem as críticas.
A personagem será introduzida através de um crossover entre "Arrow", "Supergirl" e "The Flash" em dezembro. Além do crossover, a personagem pode ganhar uma série de TV, sendo a segunda heroína a ter uma série para chamar de sua nas telinhas da CW.
Batwoman surgiu nos quadrinhos em 1956, sendo o alter-ego de Kate Kane, com o propósito de diminuir os rumores de que o Batman era gay (POIS É). Em 2006 e mantendo o mesmo nome, a personagem foi reformulada como lésbica, tento até um romance com Renee Montoya, detetive do Departamento de Polícia de Gotham City.
Os exemplos são poucos se comparados à somatória dos personagens no Arrowverse, mas muitos se comparados a outros shows da TV. De exemplo mais recente temos a heroína trans Dreamer, que será apresentada em "Supergirl", e também há a heroína lésbica Batwoman que será apresentada em um crossover. Aliás, a personagem finalmente teve sua atriz escolhida.
Ruby Rose, conhecida por sua participação em "Orange is The New Black", é quem dará vida a "nova versão" da personagem. Baseando-se na reformulação de 2006, a personagem é lésbica nos quadrinhos e na televisão não seria diferente. É importante ressaltar que a CW não só traz representatividade através dos personagens, como também através dos atores contratados: Ruby Rose também é lésbica.
Apesar dos saldos positivos em relação à contratação, a internet acabou se dividindo. Só basta uma rápida pesquisa no Twitter para encontrar uma galera comemorando a contratação, enquanto outra condena, alegando que a atriz deve muito na atuação. Nestes casos, é sempre bom lembrar de Heath Ledger, que foi alvo de críticas quando escalado para viver o Coringa em "O Cavaleiro das Trevas" e hoje é referência no gênero. Então, aquietem as críticas.
A personagem será introduzida através de um crossover entre "Arrow", "Supergirl" e "The Flash" em dezembro. Além do crossover, a personagem pode ganhar uma série de TV, sendo a segunda heroína a ter uma série para chamar de sua nas telinhas da CW.
Nos quadrinhos
Batwoman surgiu nos quadrinhos em 1956, sendo o alter-ego de Kate Kane, com o propósito de diminuir os rumores de que o Batman era gay (POIS É). Em 2006 e mantendo o mesmo nome, a personagem foi reformulada como lésbica, tento até um romance com Renee Montoya, detetive do Departamento de Polícia de Gotham City.
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