Sabe aquelx amigx superpositivo sobre a vida? É a Jess Glynne. Em seu segundo álbum, “Always In Between”, liberado nesta sexta (12), a britânica vai ainda mais longe com a ideia de que “sempre há uma luz no fim do túnel”, explorada no “I Cry When I Laugh”, e nos trás um material para refletir sobre as coisas boas do dia a dia.
Sensação do Reino Unido (ela já tem sete #1s por lá, tudo isso em pouquíssimo tempo de carreira), Jess é mestre em ver o lado positivo de tudo. Em “Thursday”, composta em parceria com Ed Sheeran e Steve Mac, esse último responsável pela produção, ela fala muito sobre sua insegurança, mas afirma que não vai usar maquiagem nessa quinta porque “quem ela é já é suficiente”.
Já em “I’ll Be There”, um de seus #1s, e “All I Am”, essa com vídeo gravado no Rio de Janeiro, ela lembra de seus amigos e mostra que sempre estará ao lado deles, em todos os momentos difíceis, afinal ela só é o que é porque eles são o que são. Ó que lindo, gente!
Em “Rollin”, uma das melhores músicas do disco, a cantora coloca aquela pessoa que sempre tenta diminuir os outros e agir como se não se importasse com ninguém no seu lugar: “foda-se seus jogos, não é assim que eu vivo!”, ela diz. E em “These Days”, mais um dos seus #1s na terra da Rainha, ela diz que depois que a tempestade passar vamos rir disso do que ficou no passado. E, às vezes, isso é tudo que a gente precisa ouvir, né?
Cheio de percepções positivas sobre a vida, tudo isso permeado pelo melhor do pop britânico, com muitas batidas eletrônicas, o “Always In Between” é um sopro de ar fresco e nos ajuda a lembrar que momentos complicados vem e vão, mas a vida continua e vale muito a pena ser vivida.
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