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“Dedicated”, Carly Rae Jepsen e mais uma dose do pop subestimado em sua melhor forma

“Dedicated”, sucessor da criticamente aclamada era de “Emotion” e “Emotion: Side B”, é um passo além ao que já estávamos acostumados a ver Jepsen fazer gloriosamente bem.
No ano seguinte ao retorno de Robyn e seu grandioso “Honey”, ter um novo disco de Carly Rae Jepsen (e a promessa de que Charli XCX fará o mesmo) parece ser o ciclo natural das coisas e mais um pouco. A música pop, ainda carente de novos ícones e apegada a qualquer novo nome que prometa ser o seu futuro, agradece.

“Dedicated”, sucessor da criticamente aclamada era de “Emotion” e “Emotion: Side B”, é um passo além ao que já estávamos acostumados a ver Jepsen fazer gloriosamente bem, com produções de nomes já conhecidos de sua discografia, como Jack Antonoff, que nos últimos anos também produziu Lorde e Taylor Swift, e Patrik Berger, que, entre outras coisas, assinou o clássico atemporal “Dancing On My Own”, de você-deveria-saber-quem.


Em quinze faixas, o novo registro de Carly mantém sua atmosfera embarcada nos anos 80, enquanto nos guia por letras que vão do sexo ao amor a autoconfiança, sob synths, cordas e eventuais refrãos que ainda nos farão cantarola-los tanto quanto fizemos com seus hits em potencial anteriores.

De primeira, nossas favoritas são “Want You In My Room”, “I’ll Be Your Girl” e “Automatically In Love”, além das já lançadas como singles, “Julien”, “No Drug Like Me” e “Too Much”.

Aprecie, é arte:

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