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Maior artista viva, Beyoncé celebra sua ancestralidade no já atemporal “Black Is King”

Em seu novo filme, Beyoncé imerge na cultura africana para recontar a história de "O Rei Leão" e se conectar com suas raízes
Quando Beyoncé lança um novo projeto, o mundo para. Não tem como passar despercebido por uma nova empreitada da maior artista viva. E assim, paramos no início dessa sexta-feira (31) pra assistir ao seu novo filme, “Black Is King”.

Criado, roteirizado, dirigido, produzido e atuado por Beyoncé, o longa funciona como um álbum visual para seu último lançamento oficial, o “The Lion King: The Gift”, trilha sonora feita pela artista para o remake de “O Rei Leão”, no qual dublou a personagem Nala. Assim, tal como no clássico da Disney, “Black Is King” reconta a história de um jovem rei que precisa se perder para, então, encontrar seu lugar no ciclo da vida.

Com visuais fantásticos, que vão de mansões à desertos, florestas à cidades, muita coreografia e figurinos que representam toda a tradição da história preta, Beyoncé explora a ancestralidade de seu povo, se conecta com suas origens e mostra toda a importância de entender, valorizar e amar suas raízes.

Em meio à essa imersão na cultura africana, destacamos alguns de nossos momentos favoritos do “Black Is King”: “Mood 4 Eva”, com Beyoncé e Jay-Z curtindo o melhor da vida em um casarão; “Water”, com a presença de Pharrell Williams cantando na frente de uma muralha de galões de água, em meio à um deserto; “Brown Skin Girl”, um dos momentos mais emocionantes do filme, com a presença de Naomi Campbell, Lupita Nyong’o e Kelly Rowland, além de Blue Ivy, filha de Beyoncé que canta na faixa; e, por fim, “My Power”, no qual Queen B mostra todo o seu poder ao apostar em uma das coreografias mais difíceis de sua carreira. 

Vida longa à Rainha (ou a patroa, como preferirem)!

disqus, portalitpop-1

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