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Alessia Cara só quer uma boa noite de sono em seu novo single, “Sweet Dream”


Só os que sofrem de insônia online! Alessia Cara tá de volta com um novo single, que fala sobre aqueles momentinhos da madrugada em que a gente não sabe mais o que fazer pra pegar no sono. A gente sente esse desespero! 

A faixa “Sweet Dream” chegou nesta quinta (15) e deve fazer parte do novo álbum da Alessia, ainda sem nome confirmado ou data de lançamento. Mas esperamos que chegue logo! 

Para o clipe da canção, a canadense apostou em um visual absurdinho e colorido, enquanto aparece literalmente tentando contar carneirinhos e, pouco a pouco, enlouquecendo com o sono. Nos identificamos.

Além de “Sweet Dream”, Alessia fez a nossa alegria ao lançar também mais uma faixa chamada “Shapeshifter”. Enquanto a primeira é mais animada, a segunda explora todo um mood diferente e aposta em um toque mais de R&B e jazz bem sensual, enquanto ela canta sobre um amor confuso, daqueles em que a pessoa muda de ideia e personalidade toda hora. 

Segundo a cantora, as duas músicas representam dois lados de uma mesma moeda: ela mesma. E também dois lados de seu terceiro álbum. Largou um pequeno spoiler e saiu correndo, né? Pelo menos nos alimentou muito bem com duas canções.

Alessia Cara explora a arte de sentir tudo ao mesmo tempo em seu novo disco, "The Pains Of Growing"

Podem falar o que quiserem de Alessia Cara, mas não podem dizer que ela não é autêntica. Em um meio onde gravadoras moldam artistas e os transformam em produtos com prazos de validade, ela quebra esse molde e, das roupas às composições, se mostra determinada a ser quem é, a sentir todas as emoções sem controle, a refletir sobre tudo e mais um pouco, sem desculpas. “The Pains Of Growing”, seu novo disco, é um produto dessa determinação. 

Lançado nessa sexta-feira (30), o álbum, composto e co-composto inteiramente por Alessia, que também se aventurou na produção de algumas faixas, vem pra consolidar seu estilo próprio e original, algo relativamente difícil de se conseguir em um segundo material e com apenas 22 anos de idade. E a cantora faz isso fugindo de todos os clichês. 

Em “Not Today”, por exemplo, Alessia nos leva pela jornada de sua tristeza, e ao invés de tentar afastar suas emoções para se sentir melhor, o que o senso comum diria para ser feito, ela canta sobre como vai sim sofrer um pouco, pelo menos por hoje. Já na balada acústica “Wherever I Live”, a típica música sobre estar na estrada o tempo todo, ela foge mais uma vez do que se espera e, além de falar da saudade, abraça seu novo estilo de vida e a independência que vem com ele. Ela entende que lar é onde ela estiver, porque ela tem a si mesma. 


Seguindo o disco, encontramos o hit perfeito para os nossos tempos. Ao contrário do que o título “All We Know” diz, nós não sabemos de nada. É a partir desse entendimento que Alessia conta sobre suas experiências, como em “Confortable”, faixa deliciosa com toques de jazz na qual, partindo dessa, a artista aprende um pouco sobre como não podemos fugir do inevitável. 

Ela também aprende muito sobre si mesma. Alessia se define como a “Girl Next Door”, aquela que “pelo menos fala o que pensa”, que pode não ser a mais genial de todas, um “Bowie, Prince ou Queen”, mas que não vai ser esquecida assim tão fácil. Aquela que é um produto dos “quem, quando e como” de sua vida, das “pessoas que estavam de passagem e das que continuam ali”, como ela canta em “My Kind”. Aquela que pergunta se pode ser culpada por querer um pouco mais em “A Little More”, mas sabe que essa pergunta é retórica, porque não, ninguém pode culpá-la.

Com letras ainda mais trabalhadas e o entendimento do quão perdidos todos estamos por aqui, Alessia faz um álbum sobre o limbo pós-adolescência refrescante e diferente de tudo que já ouvimos por aí. Mesmo entre camadas e mais camadas de insegurança, incertezas e tristezas, de alguma forma ela consegue entender que tudo vai ficar bem, quase como se pudesse olhar seu futuro ou como se já estivesse anos a frente dividindo ensinamentos com seu eu mais jovem. E é exatamente isso que ela passa pra quem escuta o disco. De uma forma ou de outra, tudo vai dar certo. Mas, por hoje, vamos sentir um pouco.

Crescer é perigoso no clipe de "Growing Pains", da Alessia Cara

Alessia Cara voltou com tudo. Depois de lançar seu novo single, a incrível “Growing Pains”, a canadense libera nessa quarta-feira (20) o clipe da faixa, que faz justiça a qualidade da música.

Na produção, Alessia retrata a letra do single de forma extremamente artística. Numa vibe Sia mais contida, movimentos fortes e impactantes refletem a saída da adolescência e a chegada da vida adulta, tudo de forma abrupta e sem nos dar muita escolha, que é como acontece de verdade.

A Alessia de antes morre outra renasce, uma que é forçada a fazer coisas sem nem ao menos entender como ou porquê e lidar com emoções que antes não estavam ali. 


É pra isso que a gente paga internet sim! 

“Growing Pains” é o primeiro single do novo disco de Alessia Cara que, muito provavelmente, chega ainda esse ano.

Retratar a juventude com perfeição é pra poucos e Alessia Cara faz isso mais uma vez em "Growing Pains"

Alessia Cara está oficialmente de volta. Depois de promover uma caça à letra de seu novo single em suas redes sociais, ela libera nesta sexta-feira (15) a faixa "Growing Pains", primeira amostra de seu novo álbum, que ainda não tem data de lançamento nem nome revelado. 

Em termos de sonoridade, "Growing Pains" não foge do que a vimos fazer no "Know-It-All", nos lembrando até "Wild Things", e funciona muito mais como uma evolução de seu som do que uma nova aposta.

A diferença mesmo está no refrão, mais simples, mais chiclete e mais pop. Alessia deixa todas as palavras e rimas ágeis e inteligentes, já características de sua composição, para os versos, apostando em um hook dançante e melancólico acompanhado da frase "cause' growing pains are keeping me up at night" para a principal parte da música. 

O resultado é mais uma de suas canções com cara de hit, mas que não soa óbvia. Refrescante, original e muito relacionável, que capta com perfeição o limbo entre a saída da adolescência e a chegada ao mundo adulto. 



Mesmo com uma carreira curta, Alessia já tem na conta os hits "Here", "Scars To Your Beautiful", "Stay", parceria com o Zedd, e "1800-273-8255", com o Logic e Khalid. Seria 2018 mais um ano de hitar-sem-prometer para a canadense?

Alessia Cara anuncia o single “Growing Pains” e promove caça à letra da música em suas redes sociais

Alessia Cara vai lançar música nova essa semana! O primeiro single de seu segundo álbum se chama “Growing Pains” e estará entre nós na sexta-feira, 15 de junho, conforme anunciado pela cantora nesta segunda (11).


No domingo, ela liberou a letra da faixa de forma diferente: escolheu alguns fãs, enviou frases da música por mensagens diretas no Twitter, comentários no Instagram e tudo que tem direito, e fez com que eles precisaram se unir para montar a letra completa na ordem certa. O prêmio? A revelação do nome e da capa do single.

Dificultou, né? Mas fã que é fã não desiste nunca e nesta segunda mesmo o pessoal já tinha descoberto tudo, sem chocar ninguém. 



Uma letra dessas, bicho! 

O último trabalho de Alessia e seu primeiro disco, "Know-It-All", foi lançado no final de 2015 e trouxe os sucessos "Here" e "Scars To Your Beautiful". No ano passado, ela continuou surpreendendo com "Stay", parceria com o Zedd, e "1-800-273-8255", música importantíssima do rapper Logic com o Khalid sobre prevenção ao suicídio. Pra fechar com chave de ouro, a canadense ganhou o Grammy de Best New Artist no início de 2018. 


Lady Gaga, Florence e outros artistas reinventam os clássicos de Elton John e, sim, o resultado é incrível

Elton John é um músico icônico, tem uma carreira lotada de sucessos e muitos prêmios. O cara é uma daquelas grandes referências que recebem homenagem atrás de homenagem. Uma delas é o disco "Revamp", com grandes hits seus nas vozes de outros grandes artistas dessa nova geração, lançado nesta sexta-feira (06). 

O álbum conta com a presença de vários artistas, dos mais variados ritmos. Essa mistura garantiu versões totalmente inusitadas, que não só atendem a proposta de "reinvenção" do projeto como também combinam perfeitamente com os cantores convidados. 

Q-Tip e Demi Lovato, por exemplo, fizeram uma versão R&B e sexy para "Don't Go Breaking My Heart" que em nada lembra sua versão original, mas que com certeza faz justiça a esta. Miley Cyrus teve a responsabilidade de recriar "Don't Let The Sun Go Down On Me", música de Elton com George Michael, mas podemos dizer, com alegria e alívio, que a homenagem funcionou. E a versão atualizada de "I Guess That's Why They Call It The Blues", sucesso de Elton nos anos 80, ganhou emoção na voz de Alessia Cara, além de um toque a mais de blues (é sério, gente!). 



Na ala das bandas, os caras do Mumford & Sons transformaram "Someone Saved My Life Tonight" em uma música deles. Se a gente não conhecesse, até acharia que é uma inédita. "Mona Lisas and Mad Hatters" ganhou uma nova versão feita pelos The Killers, e o resultado ficou tão bom que nos lembrou bastante o "Battle Born", disco lançado pelo grupo em 2013 e um dos melhores deles. Quer elogio melhor do que esse?

Mas não teve pra ninguém: as melhores versões foram de "Your Song" e "Tiny Dancer". A primeira, cantada por Lady Gaga, que também toca o piano, não mudou tanto com relação a sua original, mas é interpretada tão lindamente que não dá pra não se arrepiar. Pra quem curte "Speechless", "Brown Eyes" e as demos antigas da época que ela ainda era Stefani, é uma ótima pedida. Já "Tiny Dancer", uma das mais lendárias músicas de Elton, ficou ainda mais emocionante na voz de Florence Welch. Quando o som dar harpas invadem a música, então, parece que estamos indo em direção ao céu. Amém, irmãos! 

Tem ainda P!nk, Sam Smith, Mary J. Blige e muitos outros no "Revamp":

O encontrão pop e EDM é a versão do ditado “uma mão lava a outra” na indústria musical

Se tem um ritmo que tem se aproveitado bastante da era dos streamings (além do rap, claro) é a música eletrônica. Vejamos a hot 100: dentre as 20 primeiras músicas, 3 são eletrônicas. No UK, que sempre teve uma tendência maior para o EDM, 5 entre as 20 iniciais pertencem ao ritmo. Isso tudo sem contar as canções que possuem influência da música eletrônica em ambas as paradas. Um número considerável, né? Porém, outro dado tem impactado ainda mais: o número de estrelas do pop que tem usado a ajuda e a facilidade de produtores em lidar com o mundo da música na atualidade para crescer.

Entre as estrelas já consolidadas, tivemos esse ano Selena Gomez apostando na parceria "It Ain't Me", com o Kygo, enquanto não abria os trabalhos de seu próprio CD. Outra que também foi para esse lado foi Demi Lovato, fazendo sucesso na Europa com "No Promises", colaboração com o trio de DJs Cheat Codes.


O mais interessante de tudo isso, no entanto, é ver as estrelas da música pop em ascensão procurando se firmar com a ajuda da eletrônica. Nomes da nova geração que, você pode não estar tão familiarizado, mas que já entendem muito bem como funciona essa indústria. E vale a pena destacar: esses nomes crescem com a ajuda de outros também novos no cenário eletrônico. É aquele bom e velho ditado: uma mão lava a outra. 

O principal grupo quando falamos em dar oportunidades aos que estão chegando agora é o Clean Bandit. Misturando eletrônica e música clássica, o trio é uma sensação no Reino Unido, e não é difícil de imaginar o porquê. Lá atrás, em 2013, eles apresentaram ao mundo a Jess Glynne por meio dos hits "Rather Be" e "Real Love". Resultado: pouco tempo depois, em 2015, ela hitou MUITO no UK com seu trabalho de estreia (e o Clean Bandit também!). Agora, eles fazem o mesmo com Louisa Johnson em "Tears", Anne-Marie em "Rockabye" e, principalmente, Zara Larsson em "Symphony".

Dentre as revelações citadas acima, nenhuma tem um alcance tão grande quanto Zara, e talvez seja seguro dizer que ela é o (ou, pelo menos, um dos) nome(s) mais promissores dessa nova geração. Tendo conquistado um #2 na parada britânica com seu single "I Would Like", foi só com a parceria em "Symphony" que ela chegou ao primeiro e conseguiu, assim, dizer pra todo mundo que veio pra ficar. Essa é a importância do encontrão pop e EDM: ele ajuda a firmar artistas, principalmente aqueles que estão só no começo.


Outro nome do dance (que também é novíssimo!) é o Martin Garrix. Eleito DJ do ano de 2016 pela DJ Mag, principal revista do gênero, o cara também é um que tem procurado ajudar artistas novos no pop a crescer, enquanto se ajuda também. Primeiro, ele chamou Bebe Rexha para "In The Name Of Love" e continuou com Dua Lipa em "Scared To Be Lonely". Duas cantoras que, assim como Zara, Anne e Louisa, ainda estão se firmando, estando Dua um pouco mais a frente. 

Os números de "In The Name Of Love" ajudaram Bebe: a canção chegou ao #24 no USA e ao #9 no UK e mostrou que a então compositora de hits também tem muita capacidade de cantar um sucesso. Para Dua, foi ainda melhor: a parceria com Garrix rendeu um Top 15 no UK, ao mesmo tempo em que outras duas músicas suas, "No Lie", parceria com o Sean Paul, e "Be The One". O que falar de uma cantora estreante já com três músicas de sucesso ao mesmo tempo? Estabilidade é tudo! 



E se o encontro pop e EDM serve para estabilizar o nome de artistas que ainda nem lançaram seu primeiro disco, também pode servir para manter em alta aqueles que já revelaram seu primeiro trabalho, ou lançaram um álbum a um tempo considerável, e estão trabalhando no CD sucessor. Recentemente, Martin se uniu a Troye Sivan em "There For You", que tem esse mesmo efeito: manter o sul-africano, atualmente em estúdio trabalhando em seu novo material, em alta. Esse é o caso também de Zedd e Alessia Cara em sua "Stay", hit estável no top 10 da Billboard que chegou ao #7, além das próprias "It Ain't Me" de Selena e Kygo e "No Promises" de Demi e Cheat Codes. 

Nesse caso de "fazer uma parceria EDM até meu novo disco sair e ver no que dá", não podemos deixar de citar Halsey com o duo The Chainsmokers em "Closer". Enquanto preparava o sucessor do "Badlands", a americana participou da música que se tornou um mega hit e agora colhe os frutos: seu segundo disco, "hopeless fountain kingdom", é o primeiro álbum feminino a chegar ao topo da Hot 200 em 2017, com 115.000 de vendas/streamings. Tá bom ou quer mais?



Não é difícil imaginar o porquê do sucesso da música eletrônica se estender ou até aumentar na era dos streamings. Além de pegar carona muitas vezes nos ritmos do momento, ou fazendo algo único que se destaque da maioria, os artistas de eletrônica também se beneficiam dessa fase atual em que singles importam muito mais do que álbuns, já que sempre foi um costume para eles lançar muitas músicas e só depois pensar em um disco. Não é à toa que Calvin Harris queria apenar lançar singles esse ano, ou que esses produtores demorem tanto para revelar seus CDs, lançando várias músicas de trabalho antes do lançamento do material completo. E a possibilidade de se adaptar a essa era tão difícil e crescer enche os olhos de muito artista, principalmente os novatos. 

As parcerias entre DJs e cantores pop se tornam os novos buzz singles desses últimos: uma forma deles falarem "ei, eu to aqui!", seja pra dizer que não sumiram ou pra pedir atenção e reconhecimento. Para os artistas pop, uma forma de se adaptar ao mundo dos streamings enquanto saem de sua zona de conforto e fazem algo que provavelmente em nada terá a ver com seu novo disco, mas mantém os fãs animados e o público atento. Para os produtores, uma forma de se consolidar na indústria, ter não só seus hits, mas seus nomes conhecidos, e uma porta de entrada para o mundo do pop, o que ajuda a expandir seu público e traz a possibilidade de produzir grandes sucessos (alô, Skrillex por trás dos smashs do Justin Bieber!). Todo mundo sai ganhando, principalmente a gente.

Fique mais um pouquinho e assista ao clipe de "Stay", de Zedd e Alessia Cara

Sabe aquela máxima "um segundo pode mudar tudo"? Foi pensando nesse conceito que Zedd e Alessia Cara se juntaram, fizeram o videoclipe para a inusitada parceria que já é um dos maiores hits da carreira dos dois, "Stay", e mostraram para a Rihanna o que é promover um single de verdade. 

No vídeo acompanhamos diversas versões de um mesmo dia na vida do DJ e da cantora onde, toda vez que eles não se encontram por segundos de distância, o tempo volta e tudo começa outra vez. Apesar de estarem destinados a ficar juntos - e mesmo quando conseguem - o tempo é implacável e mostra que, talvez, se um deles ficasse mais um minuto, como a própria música diz, tudo poderia ser diferente.  



Por esse plot twist você não esperava, né? Parece até obra da rainha Shonda Rhimes! 

Com a força do clipe, poderemos ver "Stay", que já ocupa a décima quarta posição na Billboard Hot 100, alcançar o Top 10 da parada já na semana que vem. Atualmente, ne-nhu-ma mulher se encontra entre as músicas mais tocadas nos Estados Unidos e a gente torce para que pelo menos a canadense consiga impedir essa triste situação de se transformar em uma sequência. Vem salvar o nosso Top 10, Alessia! 

Fica, vai ter hit! A parceria do Zedd com a Alessia Cara, "Stay", é inesperadamente boa

No comecinho do ano Zedd e Alessia Cara confirmaram que tinham uma parceria chegando, o que nos pegou de surpresa por ser algo extremamente inusitado, já que os dois pertencem a estilos musicais muito diferentes. E agora que "Stay" foi lançada, não é que a colaboração é muito boa? 

Soando como uma mistura de electro house com R&B e um pouquinho de tropical house, a música funciona principalmente para a Alessia, que consegue sair da sua zona de conforto e experimentar algo diferente sem necessariamente deixar seu estilo, que já é tão característico, de lado. É refrescante vê-la se jogar sem medo no eletrônico, e serve também para segurarmos a ansiedade enquanto seu segundo disco não vem.



O DJ contou na descrição do vídeo que a ideia de colaborar com a canadense surgiu nos ensaios do HALO Awards, onde ambos e a cantora Daya performaram juntos. Ele disse que sempre amou as músicas dela (quem não, né?), mas só percebeu o quão talentosa ela era nos bastidores, e aí a chamou para participar da faixa. E ainda bem que chamou!

Como a canção está creditada aos dois, ainda não sabemos se ela será o carro-chefe de um possível novo álbum do Zedd ou apenas um single avulso. 


Zedd anuncia parceria com a Alessia Cara e as definições de inusitado foram atualizadas


Zedd e Alessia Cara são apenas alguns desses novos artistas que tem despontado nos últimos anos, cada um a sua maneira. Enquanto o primeiro se tornou um importante nome em ascensão na cena da música eletrônica, a segunda é uma das maiores apostas na música pop e tem tudo para crescer ainda mais nesse ano. E agora, apesar de serem completamente diferentes, os dois parecem estar com uma parceria prontinha para ser lançada a qualquer momento. 

Quem revelou a novidade foi o próprio Zedd em seu Instagram. Sem dar nenhum detalhe sobre a colaboração, muito menos o nome da faixa ou uma data exata de lançamento, o DJ alemão apareceu apenas para perguntar se estamos preparados para essa canção. E olha, se tem uma coisa que nós estamos, essa coisa é preparados. 

Uma foto publicada por Zedd (@zedd) em

Por mais estranho que seja imaginar uma parceria entre os dois, temos a certeza de que essa música será, no mínimo, interessante, e que pode até nos surpreender, se tornando o hit que 2017 desde já precisa. 

Já que foi Zedd o porta-voz das notícias, podemos concluir que esse é, muito provavelmente, seu próximo single, o que deve indicar também um novo álbum para esse ano. Enquanto isso, Alessia continua trabalhando em cima do "Know-It-All", seu disco de estreia, e divulgando a faixa "Scars To Your Beautiful", que está indo muito bem e alcançou um peak de #13 na Hot 100. 

Começou a divulgação! Jojo, Alessia Cara e JinJoo, do DNCE, numa versão acústica de “I Can Only.”


JoJo está a todo vapor com a era "Mad Love.". Há algumas semanas, a cantora lançou um vídeo para a faixa "FAB.", parceria com a Remy Ma, todo em P&B e cheio de referências a letra da canção, mas parece que o sucessor de "Fuck Apologies" será mesmo outra colaboração.

Isso porque a americana chamou a Alessia Cara (que também lançou um clipe hoje, já viu?) e a JinJoo, do DNCE, para fazer uma versão acústica de "I Can Only.". Começou a divulgação?

A versão que, diga-se de passagem, ficou muito boa, não poderia ter sido feita em um lugar mais inusitado. As três estavam em um banheiro! Como diz o Faustão, quem sabe faz ao vivo... Mesmo em um local como esse. A música originalmente não conta com a participação da JinJoo, mas a moça veio com a função de tocar o violão (e olha, arrasou). 


Se você quer saber o que as mulheres fazem quando vão todas juntas em um banheiro, é ISSO que elas fazem.

Depois disso tudo, a gente só poder esperar que a JoJo anuncie logo esse hino como segundo single, para que "I Can Only." receba o reconhecimento e respeito que merece. VEM, DIVULGAÇÃO PESADA!

A vida passa rápido em “Seventeen”, clipe novo da Alessia Cara, lançado com exclusividade na Vevo


Se 2016 foi o que foi para a maioria de nós, mortais, para a Alessia Cara foi um ano de realizações. Ela apareceu de verdade para o grande público em 2015, mas começou esse ano com seu primeiro álbum já lançado, o "Know-It-All", colheu os frutos de "Here", seu maior sucesso até o momento, lançou "Wild Things", participou de uma nova versão de "Wild", do Troye Sivan, e agora está divulgando "Scars To Your Beautiful". Ufa! E para fechar com chave de ouro esse 2016, Alessia liberou um vídeo para "Seventeen"!

No clipe vemos a cantora em um ônibus enquanto todas as fases de sua vida passam: ela começa como criança, então vemos sua adolescência, e até o seu futuro, onde Alessia aparece segurando um Grammy (quem acredita sempre alcança!), tendo filhos para, no final, se tornar uma senhora idosa. Como diz a música, a vida chega e chega rápido! 

A produção já havia sido gravada faz tempo, e agora, para aproveitar o final de ano, esse clima de agradecer pelas coisas boas que vivemos e esperar por acontecimentos ainda melhores, ela liberou o vídeo como uma forma de presentear seus fãs, com exclusividade na plataforma Vevo. 

É uma música e um clipe muito pessoal para mim (estrelando meus amigos e minha família, como sempre) e eu estou muito animada porque finalmente vocês [fãs] podem vê-lo. Espero que isso lembre vocês, principalmente nessa época do ano, de aproveitar os pequenos momentos da vida. Obrigada por fazer os momentos da minha vida serem muito mais especiais. Boas festas e espero que gostem do vídeo.



Apesar de ser uma das músicas mais legais do "Know-It-All", "Seventeen" não é o novo single do disco (por enquanto!). Alessia continua focada em promover "Scars To Your Beautiful", que recentemente alcançou o #13 na Hot 100! Será que essa canção supera "Here" e se torna o maior hit da garota? 

Ouça "How Far I'll Go", música-tema de "Moana" interpretada por Alessia Cara


"Moana", a nova grande animação da Disney sai no dia 23 de novembro nos Estados Unidos, e a música-tema já chegou aos ouvidos do público! "How Far I'll Go", interpretada por Alessia Cara, foi escrita por Lil-Manuel Miranda e encaixa perfeitamente na temática do filme, que é uma aventura em busca da autodescoberta.


Sabe a linha onde o céu e o mar se encontram? Ela me chama / E ninguém sabe quão longe ela vai / Se o vento do mar continuar soprando na minha vela / Um dia eu vou descobrir o quão longe posso ir


A história do longa é sobre uma garota de 16 anos que vive no Pacífico Sul e embarca, juntamente com a divindade Maui, numa perigosa jornada em busca de uma terra lendária e autoconhecimento. Dirigida por John Musker e Ron Clements ("A Princesa e o Sapo", "Aladdin", "A Pequena Sereia" e outros), a animação vem sendo alvo de polêmicas, por "representar a cultura local erroneamente, comercializar o folclore da região e reforçar estereótipos polinésios".

A estreia brasileira do filme está prevista para o dia 5 de janeiro de 2017.

Eita! Novo CD da JoJo, “Mad Love”, contará com a participação da Alessia Cara


É isso aí! JoJo avisou hoje (08), em seu Twitter, que vai rolar participação da Alessia Cara no "Mad Love". A notícia, que nos pegou de surpresa, conseguiu nos deixar ainda mais animados para a chegada do terceiro disco de Joanna e para saber qual vai ser o conceito e a sonoridade desse álbum. 

Para quem não se lembra, a americana chegou a fazer uma pontinha no último clipe da Alessia, "Scars To Your Beautiful", mas não para cantar. Agora, finalmente vamos ver as duas unindo suas vozes e estilos em uma mesma canção e, olha, uma coisa nós sabemos: vai ser pop da melhor qualidade!



Além de revelar a participação da canadense, JoJo também deu mais algumas pistas sobre a tracklist do "Mad Love" - ou, no caso, sobre o que não vai entrar nela. Isso porque um fã perguntou se algumas das canções do seu último EP, o "III.", vão entrar no CD, ao que a americana respondeu curta e grossa que não. Vamos ter só músicas inéditas? É isso mesmo produção?


Vale lembrar que Alessia Cara não é a primeira colaboração confirmada no "Mad Love", afinal, a primeira música de trabalho do disco, "Fuck Apologies", conta com a participação do rapper Wiz Khalifa. Será que vem mais feats por aí? Nós ficamos no aguardo (e na esperança). Quem vocês gostariam de ver cantando com a JoJo? 



O terceiro disco da nossa amada Joanna está marcado para o dia 14 de outubro e a ansiedade só aumenta.

Tem Troye Sivan, Broods e mais em nosso #RecapDaSemana!

Nos últimos sete dias, para a tristeza geral da nação, tivemos poucos clipes lançados. Porém, contudo e entretanto, houveram ÓTIMAS surpresas entre esses lançamentos, como o lindíssimo vídeo de "WILD", do Troye Sivan com a Alessia Cara, e "1000x", parceria do Jarryd James com o duo Broods. Bora conferir?

"Ruin" - Shawn Mendes

Shawn Mendes não tem perdido tempo e, após divulgar seu vídeo sobre relacionamentos abusivos, tratou de correr para lançar o clipe de "Ruin", na segunda-feira. O single ganhou um clipe bem simples, em preto e branco e filmado num Madson Square Garden vazio, e super intimista. Olha só:



"1000x" - Jarryd James, Broods

É muitíssimo difícil trabalhar com um tema batido de forma inovadora ou, no mínimo, singular, e esse é o trunfo de "1000x". A parceria entre o australiano Jarryd James e os neozelandeses do Broods ganhou um clipe para chamar de seu na segunda-feira e, com um enredo sensível, retrata a traição dentro de um relacionamento. Assista:



"Girls Talk Boys" - 5 Seconds Of Summer

Preenchendo a cota de boyband do #RecapDaSemana, os lindos do 5 Seconds Of Summer lançaram nessa sexta-feira o clipe de "Girls Talk Boys", para a trilha-sonora de "Caça Fantasmas", numa aventura maravilhosamente cômica, no melhor estilo do filme. Saca só:



"WILD" - Troye Sivan, Alessia Cara

Nós já levamos um tiro quando Troye Sivan divulgou uma nova versão de "WILD", em parceria com a novata Alessia Cara. Nós levamos um tiro maior ainda quando foi dito que o clipe da colaboração sairia nessa sexta e, depois de enrolar o dia todo e lançar o trabalho só pela noite, FINALMENTE tivemos o vídeo entre nós.

Entre vídeos caseiros e cenas com amigos e seu amor, Troye cria, ao lado de Alessia, mais um belíssimo trabalho para sua videografia impecável. Assista:


“Scars To Your Beautiful”, da Alessia Cara, é o clipe mais amorzinho que você assistirá hoje

Alessia Cara é mesmo um amorzinho, né? Em seu disco de estreia, “Know It All”, a menina carrega toda uma sinceridade em suas letras, demonstrando não estar cantando todas essas letras apenas por cantar e, depois de clipes como “Here”, que foi o seu maior sucesso até aqui, ela nos trouxe o tratamento visual de “Scars To Your Beautiful”, com uma mensagem super positiva.

Com a participação de pessoas que passaram por algum episódio que deixaram cicatrizes, incluindo a cantora JoJo, o clipe celebra a beleza nas pequenas coisas, como uma forma de você se lembrar que, independente do que te digam, sim, você é uma pessoa linda, e embora seja esse um discurso um tanto quanto batido, ela consegue entregá-lo de uma forma tão honesta, que não há como deixar de comprar a ideia.

Assista abaixo:


Que clipe lindo, gente! E que amorzinho ela, sério!

Para promover a estreia do clipe novo, Cara se apresentou no programa de rádio Elvis Duran and The Morning, apresentando uma versão acústica da música nova:


O disco “Know It All” está disponível para audição no Spotify e, além de “Scars To Your Beautiful”, a cantora também tem investido em versões remixes do single anterior, “Wild Things”, além de ter feito uma participação recentemente em “Wild”, do Troye Sivan.

Troye Sivan chama Alessia Cara para uma nova versão de "WILD"!


Que dia maravilhoso para se gostar de Troye Sivan! Depois de anunciar na segunda-feira (20) que teríamos um relançamento de "WILD", o cantor cumpriu sua promessa e divulgou hoje (23) uma nova versão do single, presente no EP de mesmo nome e no disco "Blue Neighbourhood". O mais legal dessa história é que Troye trouxe ninguém menos que Alessia Cara para repaginar a canção.

Alessia também dá sua cara à música, trazendo novos versos e fazendo com que o dueto tenha um pedacinho dos dois, que, olha, combinaram muito bem. Ainda não se sabe a faixa vai render clipe e divulgação na TV, mas ainda dá pra aproveitar e performar no banho sem problema algum. Dá só uma olhada:



E, no twitter, eles estão que é só amor! Será que podemos esperar mais colaborações daqui pra frente?

Ah, ainda não conhece a Alessia Cara? A hora é agora! A menina é nova na indústria, mas já alcançou o top 5 da Billboard com o single "Here", presente no disco "Know-It All". Além desse álbum, ela também tem um EP, chamado "Four Pink Walls". Dá pra ouvir e amar ela em seu canal do YouTube e no Spotify também. Se joga!


It Pop apresenta: 16 novos artistas para ficarmos de olho em 2016

O slogan do It Pop é “o pop que vai dominar o mundo está aqui” e, acredite, a frase tem um significado mais profundo do que parece. Quem nos acompanha há bastante tempo, deve saber que você encontra aqui matérias sobre artistas que só aparecerão em outros veículos quando cantarem com a Taylor Swift ou aparecerem em algum hit com a Meghan Trainor ou Calvin Harris, e isso só acontece porque, nessa busca pelo pop que tomará conta do globo, nós buscamos e incentivamos novos artistas o tempo todo.

Foi pensando nisso que começamos o “It Pop apresenta”, que trouxe para a sua vida nomes como Lorde, Tove Lo, Kiesza, Broods e vários outros, antes que dessem qualquer indício de que conquistariam as rádios e paradas, e, desde 2014, começamos também outro especial, elegendo no começo do ano uma série de artistas que tem tudo para explodir pelos próximos 300 e poucos dias e, sendo assim, não devemos tirar os olhos.

Em sua primeira edição, o especial rendeu indicações como , a voz de um dos maiores hits de 2015 (“Lean On”, do Major Lazer), Sam Smith, uma das maiores estreias britânicas desde Adele, Ella Eyre, Neon Jungle e George Ezra; no ano seguinte, chegou a vez de apresentarmos Troye Sivan, MNEK, Years & Years e até mesmo a recém-indicada ao Grammy, Courtney Barnett, e eis que está na hora de fazermos nosso veredito sobre a música em 2016.

É um pouco óbvio que as possibilidades dos dezesseis nomes aqui lembrados acontecerem no mesmo ano são poucas, até porque as paradas ao redor do mundo não possuem tantos primeiros lugares para todos eles, mas se levarmos em consideração que algumas apostas de 2014 ainda estão começando a acontecer, assim como a carreira da Sky Ferreira, que passou 20 anos sendo aposta da blogosfera, até que tivesse um disco pra chamar de seu, podemos idealizar um cenário bastante promissor para todos os artistas que estão abaixo desse parágrafo, ainda que a longo prazo.

OS 16 NOMES QUE DEVEMOS FICAR DE OLHO EM 2016

Alessia Cara

Falou na Alessia Cara, já nos vem em mente o primeiro hit da canadense, “Here”, do seu EP de estreia, “Four Pink Walls”, e, mais tarde, álbum de estreia “Know-It-All”. 


Como tem sido bastante comum ultimamente, Alessia é mais uma dessas artistas vindas do Youtube, assim como seu conterrâneo, Justin Bieber, e com uma sonoridade que passeia entre Amy Winehouse e Lily Allen, mas com um quê pop que aterrissa sua música em solos bastante atuais, conquistou também uma posição no BBC Sound of 2016, que prevê os grandes destaques do ano.

Anna Of The North

O pop nórdico sempre nos rende ótimos artistas. Robyn, Lykke Li, Icona Pop, Tove Lo, MØ, Loreen e iamamiwhoiam são só alguns desses e já podemos acrescentar à lista a menina Anna ou, como é artisticamente chamada, Anna Of The North.


A norueguesa está há pouco tempo por aí e, desde que chegou, lançou apenas três singles, sendo esses “Sway” e seu mais recente, “The Dreamer”. Mas bastaram essas duas músicas, fora a b-side do seu single de estreia, “Undervann”, e uma música que ela lançou sem pretensões comerciais, “Oslo”, pra que ela começasse a conquistar seu público, alcançando, pelo Spotify, cerca de 500 mil ouvintes por mês, com maior destaque em sua terra natal e no Reino Unido.

Repleto de sintetizadores, a sonoridade de Anna Of The North tem um ar apoteótico, semelhante aos trabalhos do Of Monsters and Men, mas pendendo para algo mais eletrônico, como Robyn, Ellie Goulding e Years & Years.

BANNERS

Na primeira vez que escutamos BANNERS, por uma indicação de “Start a Riot”, do Spotify, tínhamos certeza de que se tratava de uma banda, mas estávamos completamente enganados. O cantor, britânico, é um artista solo mesmo e, ainda que apresente um tipo de música repleto de singularidades bem específicas, é quem está por trás de cada um dos seus instrumentos, pelo menos em estúdio.


Antes chamado como RAINES, o projeto musical, na verdade, pertence ao Mike Nelson, e consiste num rock alternativo de proporções épicas, bastante semelhante ao que já conhecemos com artistas como Chet Faker, Imagine Dragons e Bastille. Suas músicas mais populares são “Start a Riot”, “Shine a Light” e “Ghosts”, sendo essa última, uma das remanescentes de seu projeto anterior.

Dua Lipa

A história da britânica, Dua Lipa, é associada a vários artistas que conhecemos bem. A menina, quando tinha só 13 anos, começou a ter aulas na Sylvia Young Theater School, que, em anos anteriores, recebeu nomes como Amy Winehouse e Rita Ora, e, um pouco mais tarde, com suas demos, atraiu a atenção da equipe da Lana Del Rey, que logo tratou de conseguir um contrato pra moça, colocando-a nas mãos do produtor Emile Hayne, que também já produziu para Kanye West, Bruno Mars e Sia.


Seu single de estreia foi a canção “New Love”, mas foi com a música seguinte, “Be The One”, um pop fora do comum e repleto de percussões, que ela pareceu traçar de vez a sua trilha para o estrelato, conquistando, assim como outros nomes desta lista, um espaço entre as grandes apostas da BBC.

Era Istrefi

Com muita influência do reggae, Era Istrefi é uma cantora de Kosovo, mesma terra natal de Rita Ora, e vem buscando seu lugar ao sol desde 2013, quase uma década após ver sua irmã, Nora Istrefi, se tornar um dos maiores nomes da música tradicional do seu país. A cantora, que estreou musicalmente com a canção “Mani Për Money” (“Viciada em dinheiro”, em português), entretanto, sempre teve uma ousadia que precisava ir bem além das fronteiras do seu país e assim se esforçou para fazer com seus lançamentos seguintes.


Pelo Spotify, seus maiores feitos são as canções “A po don?” e “E Dehun”, mas a gente quer mesmo é saber do seu single mais recente, “Bonbon”, que, com uma sonoridade próxima do que imaginaríamos de uma parceria da Rihanna com o Major Lazer, tem viralizado seu nome para os lados do Reino Unido e, com uma versão em inglês, não precisará de muito esforço para se tornar a “Lush Life” desse ano.

FLETCHER

Agora que a Ellie Goulding decidiu ser a próxima Taylor Swift, podemos adotar FLETCHER para assumir essa lacuna deixada pela britânica em nossos corações. A americana, que estreou com o single “War Paint!”, até então possui pouquíssimas amostras do seu trabalho pela internet, mas bastam esse e seu segundo single, “Live Young Die Free”, além da promessa de um disco de estreia para esse ano, pra acreditarmos que ela ainda será muito grande.


Com muitos gritos, uma sonoridade meio tribal e repleta de banjos, FLETCHER consegue, em seus dois primeiros singles, reproduzir algumas tendências do pop atual sem cair na mesmice, enquanto nos conquista, seja por toda essa singularidade que exala em seu trabalho ou por seus refrãos propriamente grudentos. “War Paint!” é o que as Little Mix lançariam nas mãos do Diplo.

Frances

Se você gosta de artistas como Birdy, Rae Morris e Jessie Ware, será um pouco difícil não cair de amores pela menina Frances, que despontou no ano passado com singles como “Let It Out” e “Borrowed Time”. A britânica, contratada pelo mesmo time de Smith, é mais uma das grandes apostas do ano, não só aqui, mas também pelo Spotify e BBC, e deve lançar no segundo semestre do ano seu disco de estreia, comprovando que estávamos certos em manter nossas expectativas lá em cima.


Mais chegada nas baladinhas, Frances trabalha um pop simplista e, no geral, romântico, quase sempre levado sob instrumentais de piano e violão, com tímidos toques de percussão. Sua voz, por sua vez, reflete a leveza dos instrumentais, o que nos rende combinações verdadeiramente majestosas.

Gallant

Com a benção de ninguém menos que o Elton John, que o apresentou durante uma seleção montada para a rádio da BBC, Gallant é um cantor americano de R&B alternativo, que se diz inspirado por artistas como a banda Radiohead, mas apresenta uma sonoridade mais próxima de artistas como The Weeknd, Prince e Sam Smith.


Uma das suas músicas mais famosas é a incrível “Weight In Gold”, que prova bastante da semelhança com os artistas citados acima, mas o que não falta na breve carreira do cantor, de apenas 23 anos, é versatilidade, e a prova disso é dançante “Testarossa Music”, em parceria com o produtor ZHU (Skrillex, AlunaGeorge).

Julie Bergan

A norueguesa, Julie Bergan, cresceu participando de concursos musicais e teatros na escola, então aprendeu muito sobre ser uma artista antes mesmo de ter a chance de brilhar para milhares de pessoas. Seu primeiro grande feito aconteceu aos 19, quando representou seu país no Eurovision, mas ainda que tenha saído sem o grande prêmio, ela conquistou um contrato com a Warner Music de lá, o que resultou no lançamento da maravilhosa “Younger”.


Seu single de estreia era uma bomba de efeito pop moral que, se estivesse nas mãos certas, poderia, facilmente, ser a sua “Wrecking Ball”. Mas, passados dois anos desde sua estreia, a música infelizmente não aconteceu, o que, de maneira alguma, a parou. Seus singles seguintes foram, então, a eletrônica “Fire” e um cover acústico de “Rude”, da banda MAGIC!, e eis que, em 2015, houve um grande acontecimento ou, como está no Spotify, uma música chamada “All Hours”. Se ela não acontecer em 2016, a gente promete não perder as esperanças.

Kacy Hill

Com um pop mais alternativo, mas que, vez ou outra, cai bem ao que funciona nas rádios britânicas, o som da americana Kacy Hill é daqueles que dificilmente conseguimos comparar com de outros artistas.

Ainda jovem, a ruiva tentou carreira como modelo e, em pouco tempo, atraiu a atenção de gente importante, mas seu empurrão definitivo veio mesmo de Kanye West, que a colocou pra dançar na Yeezus Tour e, mais tarde, pra assinar também um contrato com a gravadora G.O.O.D.


“Experience” foi um dos seus primeiros trabalhos de destaque, visto que integrou uma compilação americana da Kistuné, e desde então ela segue fazendo seu nome entre o público desse pop underground, com outras músicas fantásticas como “Arm’s Lenght” e “Foreign Fields”, do EP “Bloo” (2015).

Kiiara

Com apenas 20 anos, essa americana é o mais próximo que conseguimos chegar nessa lista do artista do futuro. Com um pop visionário, produzido por ela em seu próprio quarto, Kiiara bebe da fonte da PC music, dance, dubstep e R&B alternativo, enquanto, com muitos sintetizadores, nos apresenta uma mistura infalível, que vai do Skrillex à Ellie Goulding.


Até o momento, a menina possui apenas quatro músicas (“Gold”, “Feels”, “Say Anymore” e “Intentions”), sendo as duas primeiras singles oficiais, mas todas funcionam muito bem quanto a não nos deixar parados, enquanto também nos instigam por sua sonoridade do amanhã. Se te perguntarem como o pop soará no futuro, diga que será mais ou menos assim.

LÉON

Por mais que a Sia venha da Austrália, nosso berço favorito para artistas pop continua sendo a Suécia e o nome da vez é a LÉON que, desde o ano passado, vem conquistando seu espaço ao sol com um pop sofisticado e repleto de elementos que nos surpreendem a cada audição, bastante influenciado pelos anos 60 e 80, mas facilmente adaptável ao que escutamos com nomes como MisterWives e Clean Bandit nos últimos dois anos.


O single de estreia da moça foi “Tired of Talking”, num pop funky e tímido, que explode num refrão extremamente radiofônico, mas nossa favorita mesmo é a maravilhosa “Nobody Cares”, do seu primeiro EP, “Treasure”, que, em seu mar de sintetizadores, também nos lembrou de Carly Rae Jepsen (!) e CHVRCHES.

Miss Tati

Tatiana de Fatima Palanca Lopes Pereira é o nome de batismo de Miss Tati, uma cantora norueguesa de pais angolano, que tem chamado a atenção em sua terra natal e, ao que tudo indica, muito em breve estará também atravessando o oceano — e o quanto antes, no que depender de nós.


Sua sonoridade é um soul e R&B bastante dançante, nos remetendo a artistas como Janelle Monáe e Erykah Badu, enquanto um dos seus singles mais tocados no Spotify, “Don’t Let Go”, nos lembra também das parcerias do Mark Ronson com a Lily Allen (“Oh My God”) e Amy Winehouse (“Vallerie”). Ela ainda não tem nenhum disco lançado, mas os três singles revelados em 2015, “Don’t Let Go”, “Shakedown” e “Be Free”, já são o suficiente para não a queremos longe de nossos ouvidos tão cedo.

NAO

O que você faz se, após publicar algumas músicas no Soundcloud, atrai a atenção de algumas das maiores gravadoras do seu país? No caso da londrina, NAO (tudo em caixa alta mesmo), ela escolheu recusar todos os convites e, como muitos artistas da atualidade gostariam de ter a oportunidade, abrir o seu próprio selo.


Sob a Little Tokyo, sua gravadora, ela lançou então o EP “So Good” e, um pouco mais tarde, “February 15”, com um R&B que bebe muito do eletrônico, assim como a Seinabo Sey, que re-apresentamos no fim de 2015, e outros nomes mais conhecidos, como Janelle Monáe. NAO também possui uma colaboração com o Disclosure na maravilhosa “Superego”, do CD “Caracal”.

Noonie Bao

Na primeira vez que escutamos a sueca, Noonie Bao, foi por um enorme confusão. Acontece que a cantora faz uma participação numa música do Clean Bandit, lançada bem antes deles estourarem com “Rather Be”, e a canção se chama nada menos que “Rihanna”, daí já viu. A parte boa é que, passada a confusão, ficamos apaixonados pelo trabalho dela com o Clean e, mais tarde, em seu material solo também.


Ela já possui um disco lançado em 2012, “I Am Noonie Bao”, mas começou a chamar atenção mesmo com seu EP seguinte, “Noonia”, de onde extraiu maravilhas como “Pyramids”, “Criminal Love” e “Ninja”.

Pia Mia

Imagina só, você faz um cover de “Hold On, We’re Going Home”, do Drake, publica na internet e, repentinamente, descobre que a sua versão da música está bombando, porque tocou no fundo de um vídeo da Kim Kardashian com o Kanye West. Foi essa a inusitada história de ascensão da Pia Mia, uma americana descoberta pelo mesmo empresário do Chris Brown, Abou Thaim, e que teve o nome impulsionado por esse cover, presente no EP “The Gift”.


Atualmente trabalhando em seu disco de estreia, Pia Mia cresceu ouvindo artistas como Michael Jackson, Beyoncé e Mariah Carey, e pelo menos das duas últimas, parece ter herdado o interesse por esse R&B explosivo para as rádios, claramente notado em seus primeiros singles, “Fuck With You” e “Do It Again”, além do seu mais recente single, que utiliza da sensualidade ao lado da tendência do momento, tropical house, resultando num hit pronto em potencial, “Touch”. Nós diríamos que ela é quase uma versão branca da Tinashe.

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Se não bastassem esses novos artistas, esse ano também deve ser marcado pelo retorno de grandes nomes da música pop, o que faz dele algo realmente promissor para se pensar. Caso, assim como nós, você seja do tipo de pessoa que utiliza o Spotify e não se sente culpado por isso, pode escutar abaixo a nossa playlist com todos os artistas da lista acima. 

Não se esqueça de seguir a gente e a playlist na plataforma:


Alessia Cara faz apresentações incríveis de "Hotline Bling" e "Magnets" para BBC Radio 1

A Alessia Cara, uma de nossas apostas para 2016, não para de nos impressionar e o tiro da vez foi a sua apresentação na BBC Radio 1 Live Lounge, que contou com três músicas: “Here”, “Magnets”, do Disclosure, e “Hotline Bling”, do Drake.

Aos poucos Alessia Cara está ganhando a atenção do mundo, mostrando que tem talento de sobra. Promovendo seu disco de estréia, “Know-It-All”, a cantora fez uma apresentação para a BBC Radio 1 e, como de costume, teve que apresentar músicas de outros artistas. 

Começando por “Magnets”, original do duo Disclosure com participação da Lorde, a cantora pareceu se atrapalhar um pouco com o tempo da música no começo, mas logo conseguiu se recuperar e deixou a apresentação incrível.



Depois, tivemos um cover de “Hotline Bling”. Pode parecer puxação de saco, mas também achamos a apresentação impecável. Nos comentários, porém, algumas pessoas acreditam que a versão acústica apresentada por Alessia fez com que as pessoas focassem na letra da música e não na batida, que é o seu forte, deixando-a sem graça. Repetindo, nós não concordamos com isso, achamos que a Alessia foi ótima!



Para fechar, além das duas performances anteriores, Alessia apresentou seu single, “Here”, e por mais chato que isso possa estar ficando, ela fez muito bem. Confira:



O que aprendemos com isso? Que Alessia veio para ficar e que nós estamos bem interessados no que vem por aí em sua carreira. E, como postamos em uma coluna recentemente, se você ainda não ouviu o álbum dela, pare tudo que você está fazendo e vá fazer isso agora, pois ele está incrível.

10 ótimos álbuns que você provavelmente não ouviu em 2015, mas deveria (Parte 5/10): Alessia Cara, “Know-It-All”

Já se tornou tradição que façamos as tão comentadas listas com os melhores lançamentos do ano, mas, como de costume, também acontecem vários casos de ótimos lançamentos ficarem de fora dos nossos escolhidos e pelas razões mais variadas possíveis.

Uma delas, talvez a mais comum, é o caso do disco não ter sido votado por membros o suficiente dentro da equipe, o que faz com que ele seja passado para trás por outros discos melhores colocados e, desta forma, termine fora dos eleitos na listagem final. 

Mas se tem uma coisa que a gente não tolera, é injustiça com boa música e exatamente por essa razão, começamos há dois anos o especial “10 músicas para ouvir nos últimos 10 dias do ano”, agora reformulado, com dicas realmente imperdíveis de lançamentos do ano que você deveria, mas provavelmente não escutou.

Assim como as duas edições anteriores, o especial será dividido em dez partes, sendo cada uma delas totalmente focada em um disco, e, pela primeira vez, temos ainda a possibilidade de apresentar o disco por completo para vocês no próprio post, graças às maravilhas da tecnologia e o Spotify.

Vamos ao que interessa?

Parte 1 / Parte 2 / Parte 3 / Parte 4 /

ALESSIA CARA, “Know-It-All”

Você ainda ouvirá muito sobre ela: Alessia Cara. Não é sempre que um artista consegue tirar um hit logo no seu material de estreia e ela o fez com o EP “Pink Four Walls”, de onde extraiu a canção “Here”, e daí em diante as coisas só foram melhorando, já que, visando aproveitar o hype da canção, a gravadora agilizou os passos para a chegada do seu primeiro CD, “Know-It-All”.


Sendo toda a tracklist um reflexo de sua visão sobre o mundo, “Know-It-All” teve seu título inspirado num trecho da canção “Seventeen”, outra do seu EP, nA qual a cantora afirma que, aos dezessete anos, é a “sabe-tudo”, mesmo quando não sabe de nada.


Musicalmente falando, pode-se dizer que o material soa como uma versão mais jovem e, de certa forma, até mais ingênua, de artistas como Lily Allen e Amy Winehouse, tanto pelas duas serem prováveis influências para as músicas de Alessia, quanto pelas semelhanças que podem ser facilmente encontradas no seu primeiro sucesso mesmo, e ainda que traga essa ingenuidade, se comparada aos trabalhos de Allen e Winehouse, é imensamente mais interessante que qualquer outro disco que tenha recebido algum título por beber da fonte do soul ou R&B em 2015.

Pra testar: “Overdose”, “Scars To Your Beautiful”, “Seventeen” e “Here”.




*O disco não está disponível no Brasil pelo Spotify. :(

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