Desde que foram revelados os indicados a Álbum do Ano, muitos acreditaram que o prêmio ficaria entre “Sound & Color” do Alabama Shakes ou “To Pimp a Butterfly” do Kendrick Lamar, mas a academia preparou a maior ~ surpresa ~ da noite pra essa categoria. Levando em conta a alta popularidade e o sucesso comercial, Taylor Swift arrebatou o prêmio com o “1989”, seu disco mais pop (até agora), deixando pra trás ainda The Weeknd e seu “Beauty Behind The Madness” e “Traveller” do Chris Stapleton.
Falar sobre o Grammy 2016 sem comentar o prêmio citado acima é praticamente ignorar uma das discussões mais importantes sobre a premiação. Kendrick Lamar – artista com o maior número de indicações da noite – foi o vencedor do maior número de prêmios, mas também, o maior injustiçado.
O cara merecia (e muito!) levar o prêmio de “Disco do Ano”. Se a gente parar pensar, ele levou 5 prêmios, mas só em categorias segmentadas, sendo completamente ignorado nas principais. Não estamos dizendo que é uma obrigação da academia premiar um negro, mas com um trabalho incrível, de tamanha representatividade e aclamação universal da crítica, como “To Pimp a Butterfly”, Kendrick Lamar realmente merecia quebrar o jejum de 12 anos em que um negro não vence um dos prêmios mais importantes da noite.
O cara merecia (e muito!) levar o prêmio de “Disco do Ano”. Se a gente parar pensar, ele levou 5 prêmios, mas só em categorias segmentadas, sendo completamente ignorado nas principais. Não estamos dizendo que é uma obrigação da academia premiar um negro, mas com um trabalho incrível, de tamanha representatividade e aclamação universal da crítica, como “To Pimp a Butterfly”, Kendrick Lamar realmente merecia quebrar o jejum de 12 anos em que um negro não vence um dos prêmios mais importantes da noite.
Não queremos discutir (nesse momento) o talento da Taylor Swift, mas é importante a gente parar pra pensar se o “1989” realmente merecia o prêmio de Álbum do Ano. Agora a cantora já acumula dois prêmios nessa categoria e artistas tão talentosos como Beyoncé, Bruno Mars, Kanye West e Kendrick Lamar - ah, qual a semelhança entre eles mesmo? - nunca venceram nessa mesma categoria tão privilegiada pelos membros.
Já vimos muita gente justificando o prêmio ao "1989" com o argumento de que o disco foi o lançamento mais relevante do último ano. Se isso é o suficiente pra garantir o prêmio de Álbum do Ano ao pop de Taylor, por que raios o "BEYONCÉ" não levou o prêmio no ano passado, quando, sabe-se lá por quê, resolveram premiar a qualidade musical... do Beck?! Quer lançamento mais revelante do que um álbum visual sendo entregue de surpresa e com clipe para todas as faixas, amado por público e crítica? Talvez falte à Beyoncé, como faltou ao Kendrick, algumas características físicas que a Taylor (e o próprio Beck) possui. Aliás, a cantora é agora a única mulher a conquistar o prêmio de Álbum do Ano duas vezes, em meio a tantas outras cantoras da própria geração com álbuns semelhantes ou ainda melhores.
Já vimos muita gente justificando o prêmio ao "1989" com o argumento de que o disco foi o lançamento mais relevante do último ano. Se isso é o suficiente pra garantir o prêmio de Álbum do Ano ao pop de Taylor, por que raios o "BEYONCÉ" não levou o prêmio no ano passado, quando, sabe-se lá por quê, resolveram premiar a qualidade musical... do Beck?! Quer lançamento mais revelante do que um álbum visual sendo entregue de surpresa e com clipe para todas as faixas, amado por público e crítica? Talvez falte à Beyoncé, como faltou ao Kendrick, algumas características físicas que a Taylor (e o próprio Beck) possui. Aliás, a cantora é agora a única mulher a conquistar o prêmio de Álbum do Ano duas vezes, em meio a tantas outras cantoras da própria geração com álbuns semelhantes ou ainda melhores.
Agora que a gente já problematizou e discutiu essa questão com vocês, a gente faz um ciclo perfeito e volta à Taylor Swift abrindo a premiação que ocorreu na última segunda-feira e que contou com diversas homenagens e apresentações que representam bem o Grammy desse ano. Confira nosso RESUMÃO com tudo que rolou.
Abrindo a edição 2016 do
Grammy, tivemos uma das maiores indicadas da noite, Taylor Swift com seu mais
recente hino "Out Of the Woods", numa performance que reuniu Taylor
num palco que remetia ao conceito de clipe e num indefectível (e belo) macacão
repleto de cristais Swarovski . Apresentação morninha, mas o suficiente pra
começarmos bem a noite.
A cerimônia seguiu com a abertura oficial pelo anfitrião, relembrando algumas apresentações históricas da premiação com Adele, Kendrick Lamar & Imagine Dragons e Lady Gaga com Elton John. E como ainda tem muita coisa pra rolar essa noite, o primeiro prêmio da noite já foi anunciado.
Numa disputa entre grandes nomes do
rap como Drake, J. Cole, Dr. Dre e Nicki Minaj, o “Melhor Álbum de Rap” foi para Kendrick
Lamar, o recordista em indicações dessa edição. Considerado por muito críticos como o melhor
disco do ano, achamos merecidíssimo “To Pimp a Butterfly” levar esse prêmio.
Depois da entrega do prêmio, tivemos a
performance conjunta de uma das revelações do ano, o gatíssimo Sam Hunt, com a
rainha country Carrie Underwood. Um belo e interessante dueto de duas
grandes vozes de um gênero muitas vezes detestado pelos fãs do pop, mas que
merece muito crédito por possibilitar coisas como essa.
Na volta do intervalo, tivemos Ariana Grande chamando seu amigo The Weeknd para um medley de seus hits, o que incluía o smash "Can't Feel My Face" e o atual "In the Night". Embora não tenha sido algo memorável, foi o suficiente pra comprovar, mais uma vez, que ele possui uma das melhores vozes do mercado atual.
Como a lista de convidados é grande, hora de mais um show na premiação. Confessamos que não conhecíamos muito de Audra até agora, mas que voz, meus amigos. Que voz! Destruiu tudo cantando seu single "Rise Up" e ainda fez um belíssimo acompanhamento para Ellie Goulding no smash "Love Me Like You Do".
O segundo prêmio televisionado, foi para Chris Stapleton com o disco “Traveller” na categoria “Melhor Disco Country”. O cara já é conhecido por seu trabalho de compositor e agora levou o disco por seu trabalho autoral.
Na volta do intervalo, tivemos Ariana Grande chamando seu amigo The Weeknd para um medley de seus hits, o que incluía o smash "Can't Feel My Face" e o atual "In the Night". Embora não tenha sido algo memorável, foi o suficiente pra comprovar, mais uma vez, que ele possui uma das melhores vozes do mercado atual.
Como a lista de convidados é grande, hora de mais um show na premiação. Confessamos que não conhecíamos muito de Audra até agora, mas que voz, meus amigos. Que voz! Destruiu tudo cantando seu single "Rise Up" e ainda fez um belíssimo acompanhamento para Ellie Goulding no smash "Love Me Like You Do".
O segundo prêmio televisionado, foi para Chris Stapleton com o disco “Traveller” na categoria “Melhor Disco Country”. O cara já é conhecido por seu trabalho de compositor e agora levou o disco por seu trabalho autoral.
Homenageando Lionel Ritchie, uma das maiores
lendas da música contemporânea e seus grandes sucessos como "Easy",
"Hello", "Penny Lover", "You Are", "Brick
House" e "All Night Long",
tivemos John Legend, Demi Lovato, Luke Bryan, Meghan Trainor (que agora
usa cabelo castanho), Tyrese (moço, seu louco, tu saiu do "Velozes e
Furiosos" pra cantar no Grammy?) e, depois, o próprio Lionel. No geral, à
exceção de um sempre impecável John Legend e a gritaria de Demi Lovato, foi
tudo bem confuso.
Ryan
Seacrest foi o apresentador convidado para anunciar mais uma apresentação da
noite. Com a maravilhosa
canção indicada a Gravação do Ano, o country do Little Big Town, entrou no palco
para a apresentação de "Girl Crush". De forma bem intimista e com
grandes vocais/harmonias, eles conseguiram se conectar de forma linda com o
público.
Depois de uma rápida apresentação de Stevie Wonder acompanhado pelo grupo Pentatonix, os artistas foram os responsáveis por entregarem o prêmio de Música do Ano ao Ed Sheeran. Mesmo com uma concorrência fortíssima, “Thinking Out Loud” levou a melhor e derrubou os hits “Blank Space” (Taylor Swift), “See You Again” (Wiz Kahlifa) e as poderosas “Girl Crush” (Little Big Town) e “Alright” (Kendrick Lamar). Nosso ruivo favorito deve estar bem feliz essa noite, né?
Duas das maiores
revelações do ano e indicados à categoria nessa edição do Grammy, deram um showzaço
acústico. Assim se desenrolou o encontro entre a maravilhosa Tori Kelly e o
também maravilhoso James Bay. E, mais uma vez, o que é a voz de Tori Kelly ao
vivo? TAQUEOPARIU, sua linda! <3
Depois de uma performance um tanto quanto boring de um musical, o Grammy chamou ao palco o Kendrick Lamar para uma performance FODA, cheia de simbologias, cutucadas na polícia norte-americana, que mais tarde dão origem a um baile de cores, danças africanas e muita militância negra, criando uma performance poderosíssima e o ponto alto da noite até agora, fazendo jus a todo o status de maior indicado que Kendrick Lamar conseguiu pra essa edição. FODA, FODA, FODA!
Pra gente se recuperar do tiroteio que foi essa apresentação do Kendrick, o Grammy mal voltou do comercial e Miguel já estava no centro do palco para a sua breve apresentação. E alí mesmo, o cantor anunciou os candidatos a Melhor Performance de Rock. Mesmo com Florence + The Machine, Foo Fighters, Ellie King e Wolf Alice na parada, foi Alabama Shakes que levou o prêmio pra casa “Don’t Wanna Fight”.
Depois de uma performance um tanto quanto boring de um musical, o Grammy chamou ao palco o Kendrick Lamar para uma performance FODA, cheia de simbologias, cutucadas na polícia norte-americana, que mais tarde dão origem a um baile de cores, danças africanas e muita militância negra, criando uma performance poderosíssima e o ponto alto da noite até agora, fazendo jus a todo o status de maior indicado que Kendrick Lamar conseguiu pra essa edição. FODA, FODA, FODA!
Pra gente se recuperar do tiroteio que foi essa apresentação do Kendrick, o Grammy mal voltou do comercial e Miguel já estava no centro do palco para a sua breve apresentação. E alí mesmo, o cantor anunciou os candidatos a Melhor Performance de Rock. Mesmo com Florence + The Machine, Foo Fighters, Ellie King e Wolf Alice na parada, foi Alabama Shakes que levou o prêmio pra casa “Don’t Wanna Fight”.
Na sequência, Bruno Mars apareceu
no palco para anunciar a apresentação da nossa maravilhosa Adele. Contrariando
todas as expectativas, a britânica escolheu “All I Ask” (música feita em
parceria com Bruno Mars) e não “When We Were Young”, seu novo single.
Num vestido vermelho e acompanhada apenas pelo piano, Adele fez uma apresentação emocionante para a música que tem um dos registros vocais mais altos e difíceis de sua carreira. Infelizmente, tivemos alguns problemas técnicos na apresentação, mas mesmo assim, “All I Ask” parece ter sido feita para o Grammy. Uma apresentação classuda e corajosa, afinal, não é tarefa fácil segurar uma apresentação dessas só com o piano.
Num vestido vermelho e acompanhada apenas pelo piano, Adele fez uma apresentação emocionante para a música que tem um dos registros vocais mais altos e difíceis de sua carreira. Infelizmente, tivemos alguns problemas técnicos na apresentação, mas mesmo assim, “All I Ask” parece ter sido feita para o Grammy. Uma apresentação classuda e corajosa, afinal, não é tarefa fácil segurar uma apresentação dessas só com o piano.
Adele já correu pro Twitter e comentou sobre a falha técnica durante a sua apresentação. Saca só:
#CLIMÃO
Mudando
completamente o clima, hora de receber Justin Bieber e seus amigos do Jack Ü. Bieber, com ótimos vocais
(se cuida, Adele) performou seu hino solo “Love Yourself” e também a canção
premiada como melhor Dance nesse ano, "Where Are Ü Now", ao lado do
Jack Ü - ou seria a nova formação do Imagine Dragons?! Hahahaha, foi bem bom,
gente!
Sam Smith, mais magro do que nunca, anunciou os concorrentes ao prêmio de Revelação do Ano. Quem estava torcendo pra Meghan Trainor, já pode comemorar. A dona do hit “All About The Bass” recebeu o seu gramofone, vencendo Tori Kelly (nossa torcida), James Bay, Sam Hunt e Courtney Barnett. A gente não esperava ver a Meghan levando. A maioria apontava James Bay e Sam Hunt como favoritos.
Sam Smith, mais magro do que nunca, anunciou os concorrentes ao prêmio de Revelação do Ano. Quem estava torcendo pra Meghan Trainor, já pode comemorar. A dona do hit “All About The Bass” recebeu o seu gramofone, vencendo Tori Kelly (nossa torcida), James Bay, Sam Hunt e Courtney Barnett. A gente não esperava ver a Meghan levando. A maioria apontava James Bay e Sam Hunt como favoritos.
A gente não estava esperando por
esse tiro agora, mas do nada, Ed Sheeran subiu ao palco e anunciou a homenagem
ao incrível David Bowie comandada pela talentosa Lady Gaga. Dominando o palco,
Gaga dançou, cantou, interpretou e parecia bem a vontade. Com um medley de
vários sucessos do David Bowie, a cantora e Nile Rogers – diretor artístico da
apresentação – passearam pela carreira do cantor e nos fizeram lembrar o tanto
que o cara é genial.
Assim, ainda estamos meio sem
entender porque falaram tanto da participação da Intel, anunciando que seria um
show completamente inovador em tecnologia. Ok. Vimos um elemento aqui e outro
ali, mas vamos combinar que não foi tudo isso em inovação, né, gente? Gaga não
aprende? Fala menos que assim a gente não cria tanta expectativa.
E tem mais: a gente havia
comentado a possibilidade do Adam Lambert participar dessa homenagem e sério,
eles erraram feio em deixar o cara de fora. Acompanhando o que ele faz com o
Queen, temos certeza de que ele subiria ao palco, daria um recado muito bem
dado e traria mais pra apresentação. Imaginem Gaga e Adam cantando “Under
Pressure”?
Lirous, calma, a gente sabe que a
Gaga é talentosíssima, amamos ter ela de volta e sabemos que a apresentação foi
ótima. É que a gente gosta de dar palpite mesmo.
CADÊ A RIHANNA, GENTE?
Confirmada para se apresentar na cerimônia, Rihanna não deu as caras no tapete vermelho e começou a deixar seus fãs curioso/preocupados. Do nada, a triste notícia: Rihanna cancelou sua participação por ordem médicas. Pelo que estão comentando, a cantora está com bronquite e, por isso, não poderia cantar. Triste, né, gente?
Vale lembrar que a cantora participou de uma festa pré-Grammy e chegou a cantar. Será que ela forçou demais? Na verdade, a gente ainda acredita que Rihanna teve acesso aos vencedores antes da hora e resolveu boicotar o Grammy ao saber que "1989" levaria o prêmio de Álbum do Ano rs.
CADÊ A RIHANNA, GENTE?
Confirmada para se apresentar na cerimônia, Rihanna não deu as caras no tapete vermelho e começou a deixar seus fãs curioso/preocupados. Do nada, a triste notícia: Rihanna cancelou sua participação por ordem médicas. Pelo que estão comentando, a cantora está com bronquite e, por isso, não poderia cantar. Triste, né, gente?
Vale lembrar que a cantora participou de uma festa pré-Grammy e chegou a cantar. Será que ela forçou demais? Na verdade, a gente ainda acredita que Rihanna teve acesso aos vencedores antes da hora e resolveu boicotar o Grammy ao saber que "1989" levaria o prêmio de Álbum do Ano rs.
De volta à realidade. Indicados ao prêmio de Disco do
Ano e ainda desconhecidos pela maioria do público, Alabama Shakes mostrou o seu
talento no palco do Grammy. Na sequência, foi a vez da banda Hollywood Vampires
apresentar o seu show. Aproveitamos esse show pra comer alguma coisa e dar uma
relaxada, tá?
Chegando ao final da apresentação, a nossa rainha Beyoncé subiu ao palco para revelar o prêmio de “Gravação do Ano”. Com Ed Sheeran (Thinking Out Loud), The Weeknd (I Can’t Feel My Face), D’Angelo And The Vanguard (Really Love) e Taylor Swift (Blank Space), foi Bruno Mars e Mark Ronson que levaram a melhor com o hino “Uptown Funk”. Merecido, né, gente? Desde a primeira vez que escutamos a gente já sabia que essa música ia render muito pra eles.
Chegando ao final da apresentação, a nossa rainha Beyoncé subiu ao palco para revelar o prêmio de “Gravação do Ano”. Com Ed Sheeran (Thinking Out Loud), The Weeknd (I Can’t Feel My Face), D’Angelo And The Vanguard (Really Love) e Taylor Swift (Blank Space), foi Bruno Mars e Mark Ronson que levaram a melhor com o hino “Uptown Funk”. Merecido, né, gente? Desde a primeira vez que escutamos a gente já sabia que essa música ia render muito pra eles.
E foi isso que rolou no Grammy
2016. Sem dúvidas, Kendrick Lamar fez a melhor apresentação da noite. Lady Gaga
com seu tributo ao David Bowie e Justin Bieber + Jack Ü também fizeram apresentações
que irão deixar seus fãs bem orgulhosos. Adele poderia ter nos proporcionado (mais) um momento épico no palco, mas os problemas técnicos atrapalharam a sua apresentação.
No geral, as performances foram bem a cara do Grammy: sem grandes inovações e tudo meio que igual, né, gente? Na lista que fizemos das 5 apresentações dos últimos 5 anos rolou coisa muito mais interessante. Ficamos com a sensação de que faltou muito pra essa edição ser memorável, sabe? O programa seguiu num mesmo ritmoque deu sono do começo ao fim.
No geral, as performances foram bem a cara do Grammy: sem grandes inovações e tudo meio que igual, né, gente? Na lista que fizemos das 5 apresentações dos últimos 5 anos rolou coisa muito mais interessante. Ficamos com a sensação de que faltou muito pra essa edição ser memorável, sabe? O programa seguiu num mesmo ritmo
Já comentamos que a ideia da
produção em mudar o Grammy pra a segunda-feira é uma tentativa de driblar a
queda na audiência, mas a gente está com a impressão de que o dia em si talvez
não seja o maior dos problemas. Tudo bem que é uma premiação formal e
tem lá seus protocolos que devem ser respeitados, mas a produção está
precisando dar ritmo à cerimônia. Está faltando personalidade. Está faltando
conexão com o público. E assim, de que adianta um número gigante de performances
se elas não conseguem empolgar?
Agora estamos ansiosos pelos
próximos lançamentos que poderão concorrer na cerimônia do ano que vem. Até o
momento, já temos os retornos de Adele, Rihanna, Beyoncé (que está caminhando
pra isso) e Kanye West. Nomes como Bruno Mars, Lady GaGa, Lorde e Katy Perry (a gente ainda
acredita nela) também devem fazer seu comeback
a tempo de disputar no ano que vem.
Que venha 2017 e um Grammy
diferente (em muitos sentidos).
Hora de enrolar e guardar o
tapete vermelho:
Texto produzido em parceria com o Mike Alex, aquele lindo! <3
Texto produzido em parceria com o Mike Alex, aquele lindo! <3