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Atenção: "Guava Island", filme da Rihanna com Donald Glover, será lançado gratuitamente neste sábado

Isso é uma emergência pop ou da sétima arte? Dos dois! "Guava Island", o misterioso filme da Rihanna com Donald Glover, será lançado gratuitamente neste sábado (13) por meio do serviço Amazon Prime. O longa-metragem poderá ser visto aqui por qualquer um, sendo assinante ou não do serviço da Amazona. Foda, né?

"Guava Island" será lançado digitalmente logo após a apresentação de Glover, com o seu alter-ego Childish Gambino, no Coachella deste sábado. A estratégia cai como uma luva para a divulgação do filme visto que o mesmo conta a história de um músico que quer fazer um festival. A informação foi confirmada pelo próprio Glover por meio de sua conta do Twitter.

A prévia do filme pode ser vista logo abaixo. O hit é certo, madrinha.


O longa-metragem é dirigido por Hiro Murai, que dirigiu o clipe de "This is America" e "Atlanta", série que Donald protagoniza. "Guava Island" ainda conta no elenco com Nonso Anozie ("Ender's Game") e Letitia Wright, a Shuri de "Pantera Negra".

Kendrick Lamar, Drake, Lollapalooza e a consolidação do rap nos festivais brasileiros

Familiarizado com o consumo pela internet, pela cultura das mixtapes e, na era pré-Spotify, a utilização massiva de videoclipes e compilados do Youtube para a divulgação de suas obras, o rap coube como uma luva na era dos streamings, que só fez centralizar o que eles já exploravam como ninguém por plataformas como Soundcloud.

De olho nesse nicho, as plataformas não tardaram em abraçar os gêneros e seus principais representantes, do Tidal com Kanye West a Apple Music com Drake, e aí não deu outra: o gênero cresceu esmagadoramente pelas paradas, ocupando posições antes tomadas por artistas pop, e disseminou ainda mais os seus hits e mensagens.



No lado offline da história, não poderia ser diferente. Os festivais viram nessa virada uma possibilidade de agarrar mais um público no seu target e, pra ontem, pegaram os rappers, antes presentes timidamente pelas menores, para o posto de headliners.

Em 2016, por exemplo, Lollapalooza trouxe dois nomes de peso: Eminem e Snoop Dogg. Dois anos mais tarde, em 2018, vieram de Mano Brown, Chance The Rapper e Wiz Khalifa. E já neste ano, meteram o pé na porta com o gigante Kendrick Lamar, acompanhado de Post Malone e os brasileiros BK’ e Rashid.



Seguindo pelo mesmo caminho, outro grande festival brasileiro, Rock in Rio, também foi ambicioso e tentou chegar na dobradinha de Beyoncé e Jay-Z, The Carters, mas, pelo menos desta vez, não rolou. Em compensação, fechou com outros dois gigantes da era digital: o canadense Drake e a americana Cardi B.

E a história se repete pelos eventos com menor porte, como o maravilhoso Coala Festival que, no último ano, apoiou e produziu a obra visual “Bluesman”, do rapper baiano Baco Exu do Blues, que encabeça toda uma nova geração do gênero entre os nomes brasileiros.



Para o próximo ano, as apostas são ainda mais altas: Kanye West, que se apresenta no Coachella daqui alguns dias, estará com novo material nas ruas; Nicki Minaj, todo ano especulada num desses festivais, pisou no Brasil para um evento fechado em 2018 e prometeu voltar; Childish Gambino, também no Coachella e no Lollapalooza Chicago 2019, chegou a vir ao Lolla brasileiro em 2015, mas agora está envolto de todo o hype pós-“This is America” e com um disco visual saindo de forno e, claro, brasileiros como Djonga, Baco, Coruja BC1, Drik Barbosa, entre outros, acenam para uma nova era do rap nacional, que precisa marcar presença também nos palcos.


No último domingo (07) de encerramento do Lollapalooza, como atração principal e mais aguardada do maior palco do festival, Kendrick Lamar fez mais do que um puta show, ele selou a consolidação do rap como gênero obrigatório nesses festivais.

Designer recria capas de Rihanna, Beyoncé e Kanye West como vinis dos anos 70

Se você é daqueles fãs que vive imaginando como aquela capa do seu ídolo poderia ter ficado muito mais foda se ele tivesse optado por uma direção diferente da original, vai pirar com o trabalho do designer gráfico Patso Dimitrov, que vem recriando capas de álbuns dos mais variados artistas, incorporando o visual dos vinis dos anos 70 e 80.

Uma publicação compartilhada por pvtso (@pvtso) em

Em seu Instagram (onde assina como @pvtso), o artista de Barcelona exibe suas versões para o trabalho de artistas como Rihanna, Beyoncé, Kendrick Lamar e Kanye West, e os leva direto para décadas passadas, com inspirações e referências que, arriscamos dizer, ficam ainda mais fodas que os trabalhos originais, já impecáveis.

Uma publicação compartilhada por pvtso (@pvtso) em

Numa entrevista para a Crack, Patso explica que a inspiração para estes trabalhos veio da admiração que ele sempre teve pelos discos de jazz e funk dos anos 70, somada ao interesse dele se aproximar de obras mais atuais, e conta ainda que desde sempre deu o seu toque para materiais que gostava.


Foda demais, né? Nas redes sociais do cara, tem sido cada vez mais frequente a presença de fãs pedindo por novas versões para as artes de seus artistas favoritos, então vale ficar de olho e, quem sabe, deixar os seus pedidos também.

Cardi B, Beyoncé e JAY-Z lideram indicações ao VMA 2018

Passamos da metade do ano, o que significa que está na hora de conhecermos os indicados ao Video Music Awards 2018, principal premiação musical da MTV. A lista completa, liberada nesta segunda-feira (16), trouxe alguns nomes bem interessantes e surpresas muito agradáveis.  

Cardi B mal chegou e já sentou na janela! A rapper abocanhou 10 merecidas indicações, entre elas para Vídeo do Ano, pelo clipe de “Finesse”, com o Bruno Mars, e Artista Revelação. Logo atrás dela, aparecem Beyoncé e JAY-Z com seu projeto The Carters e o clipe “APESHIT”, com 8 nomeações. 



Vale destacar também as 7 indicações de Drake e Childish Gambino, que, assim como os citados acima, também concorrem ao prêmio de Vídeo do Ano, com “God’s Plan” e “This Is America”, respectivamente. Ariana Grande e Camila Cabello fecham a lista de indicados ao principal prêmio da noite com “No Tears Left To Cry” e “Havana”. Ambas receberam 5 indicações no total. 

Confira a lista completa: 

Video of the Year:
Ariana Grande – “No Tears Left to Cry”
Bruno Mars – “Finesse (Remix)” [ft. Cardi B]
Camila Cabello – “Havana” [ft. Young Thug]
The Carters – “APES**T”
Childish Gambino – “This Is America”
Drake – “God's Plan”

Artist of the Year:
Ariana Grande
Bruno Mars
Camila Cabello
Cardi B
Drake
Post Malone

Song of the Year:
Bruno Mars – “Finesse (Remix)” [ft. Cardi B]
Camila Cabello – “Havana” [ft. Young Thug]
Drake – “God's Plan”
Dua Lipa – “New Rules”
Ed Sheeran – “Perfect”
Post Malone – “rockstar” [ft. 21 Savage]

Best New Artist:
Bazzi
Cardi B
Chloe x Halle
Hayley Kiyoko
Lil Pump
Lil Uzi Vert

Best Collaboration:
Bebe Rexha ft. Florida Georgia Line – “Meant to Be”
Bruno Mars – “Finesse (Remix)” [ft. Cardi B]
The Carters – “APES**T”
Jennifer Lopez – “Dinero” [ft. DJ Khaled & Cardi B]
Logic – “1-800-273-8255” [ft. Alessia Cara & Khalid]
N.E.R.D – “Lemon” [ft. Rihanna]

Best Pop Video:
Ariana Grande – “No Tears Left to Cry”
Camila Cabello – “Havana” [ft. Young Thug]
Demi Lovato – “Sorry Not Sorry”
Ed Sheeran – “Perfect”
P!nk – “What About Us”
Shawn Mendes – “In My Blood”

Best Hip Hop Video:
Cardi B – “Bartier Cardi” [ft. 21 Savage]
The Carters – “APES**T”
Drake – “God's Plan”
J. Cole – “ATM”
Migos – “Walk It Talk It” [ft. Drake]
Nicki Minaj – “Chun-Li”

Best Dance Video:
Avicii – “Lonely Together” [ft. Rita Ora]
Calvin Harris & Dua Lipa – “One Kiss”
The Chainsmokers – “Everybody Hates Me”
David Guetta & Sia – “Flames”
Marshmello – “Silence” [ft. Khalid]
Zedd & Liam Payne – “Get Low (Street Video)”

Best Latin Video:
Daddy Yankee – “Dura”
J Balvin – “Mi Gente” [ft. Willy William]
Jennifer Lopez – “Dinero” [ft. DJ Khaled & Cardi B]
Luis Fonsi – “Échame La Culpa” [ft. Demi Lovato]
Maluma – “Felices los 4”
Shakira – “Chantaje” [ft. Maluma]

Best Rock Video:
Fall Out Boy – “Champion”
Foo Fighters – “The Sky Is A Neighborhood”
Imagine Dragons – “Whatever It Takes”
Linkin Park – “One More Light”
Panic! at the Disco – “Say Amen (Saturday Night)”
Thirty Seconds to Mars – “Walk On Water”

Video With a Message:
Childish Gambino – “This Is America”
Dej Loaf and Leon Bridges – “Liberated”
Drake – “God’s Plan”
Janelle Monáe – “PYNK”
Jessie Reyez – “Gatekeeper”
Logic – “1-800-273-8255” [ft. Alessia Cara & Khalid]

Best Cinematography:
Alessia Cara – “Growing Pains”
Ariana Grande – “No Tears Left to Cry”
The Carters – “APES**T”
Childish Gambino – “This Is America”
Eminem – “River” [ft. Ed Sheeran]
Shawn Mendes – “In My Blood”

Best Direction:
The Carters – “APES**T”
Childish Gambino – “This Is America”
Drake – “God's Plan”
Ed Sheeran – “Perfect”
Justin Timberlake – “Say Something” [ft. Chris Stapleton]
Shawn Mendes – “In My Blood”

Best Art Direction:
The Carters – “APES**T”
Childish Gambino – “This Is America”
J. Cole – “ATM”
Janelle Monáe – “Make Me Feel”
SZA – “The Weekend”
Taylor Swift – “Look What You Made Me Do”

Best Visual Effects:
Ariana Grande – “No Tears Left to Cry”
Avicii ft. Rita Ora – “Lonely Together”
Eminem – “Walk On Water” [ft. Beyoncé]
Kendrick Lamar & SZA – “All The Stars”
Maroon 5 – “Wait”
Taylor Swift – “Look What You Made Me Do”

Best Choreography:
Bruno Mars – “Finesse (Remix)” [ft. Cardi B]
Camila Cabello – “Havana” [ft. Young Thug]
The Carters – “APES**T”
Childish Gambino – “This Is America”
Dua Lipa – “IDGAF”
Justin Timberlake – “Filthy”

Best Editing:
Bruno Mars – “Finesse (Remix)” [ft. Cardi B]
The Carters – “APES**T”
Childish Gambino – “This Is America”
Janelle Monáe – “Make Me Feel”
N.E.R.D – “Lemon” [ft. Rihanna]
Taylor Swift – “Look What You Made Me Do”

Push Artist of the Year:
July 2018 – Chloe x Halle
June 2018 – Sigrid
May 2018 – Lil Xan
April 2018 – Hayley Kiyoko
March 2018 – Jessie Reyez
February 2018 – Tee Grizzley
January 2018 – Bishop Briggs
December 2017 – Grace VanderWaal
November 2017 – Why Don’t We
October 2017 – PRETTYMUCH
September 2017 – SZA
August 2017 – Kacy Hill
July 2017 – Khalid
June 2017 – Kyle
May 2017 – Noah Cyrus

Tá, mas... quem ficou de fora?


Não podemos dizer que estamos surpresos de ver Janelle Monáe de fora das principais indicações, apesar de estarmos decepcionados. A artista lançou neste ano o álbum visual “Dirty Computer”, acompanhado de um filme onde explora questões de gênero, raça e sexualidade em um pano de fundo distópico. Impecável. Mas, como o trabalho não fez tanto sucesso com o público como com a crítica, acabou não sendo reconhecido pelo VMA. Vamos torcer para a recepção do Grammy ser mais positiva e ampla, né? 



As poucas indicações, todas em categorias técnicas, para “All The Stars”, parceria entre Kendrick Lamar e SZA para a trilha de “Pantera Negra”, também chamam atenção, ainda mais levando em consideração o sucesso estrondoso do filme nos Estados Unidos e os nomes envolvidos na parceria, já que o rapper levou o astronauta de “Vídeo do Ano” na edição de 2017 do VMA, com “HUMBLE.”.

Pra fechar, uma ausência bem estranha, considerando a ligação da artista com a premiação e o sucesso comercial da música: “Look What You Made Me Do”, de Taylor Swift. A produção, dirigida por Joseph Khan e que trouxe uma “nova” Taylor, quebrou recordes no YouTube e é, inegavelmente, o melhor clipe da carreira dela. Mas o VMA não curtiu muito essa nova “reputação” da cantora e resolveu indicá-la apenas nas categorias técnicas. 



Vale lembrar que o Video Music Awards já foi palco das mais marcantes apresentações da indústria da música (para o bem e para o mal), além de ter sido local do nascimento de tretas bem famosas da cultura pop. O que será que 2018 nos reserva? Vamos descobrir no dia 20 de agosto.

O brasileiro não tem limites e já criou uma versão funk para “This is America”, do Childish Gambino

Se tem uma coisa que o brasileiro desconhece, são limites, e depois de “Accelerate”, da Christina Aguilera, chegou a vez do hit de Childish Gambino também ganhar a sua versão funk, porque “This is Brasil”, gente.

Atualmente em primeiro lugar na Billboard, “This is America” virou um pancadão nas mãos do produtor Omulu, que anteriormente já havia transformado hits como “New Rules”, da Dua Lipa, “Bodak Yellow”, da Cardi B, e “Rockstar”, do Post Malone.

Será que o Childish Gambino dançaria com essa aqui? 

Ouça abaixo:




Segura esse beat, Donald Glover!

Outros trampos do Omulu podem ser encontrados no Spotify e em sua página do Soundcloud. O brasileiro esteve por trás de músicas como “Open Bar”, da Pabllo Vittar, e chegou a ser um dos convocados para o álbum de remixes da Elza Soares, lançado no ano passado.


Desbancando Drake, “This is America” dá o primeiro topo da Billboard para Childish Gambino

Hit campeão de teorias nas redes sociais, "This Is America", do Childish Gambino, fez a sua estreia na Billboard alcançando a primeira posição do Hot 100. O clipe brutal do single foi lançado na semana passada durante a sua performance como artista convidado no Saturday Night Live e, desde então, a internet não parou de compartilhar teorias sobre simbolismos ocultos no vídeo.

O brasileiro não tem limites e já criou uma versão funk para “This is America”

Que o clipe é uma resposta direta à vivência violenta entre o racismo e as armas nos Estados Unidos, já ficou bastante claro. Mas muitos "textões" e álbuns de prints foram compartilhados ao longo das duas últimas semanas analisando cada movimento de Gambino.

As coreografias do clipe, por exemplo, que acontecem à frente de cenas extremamente violentas, foram interpretadas por muitos como uma crítica sobre a população negra ser colocada como espetáculo nos Estados Unidos, com a sua cultura "abraçada" pelo mainstream enquanto a vivência violenta de ser negro no país não é sempre levada em consideração, ou mesmo combatida. O questionamento que surge agora é: os textões interpretativos do clipe, que agora se reproduzem sem parar, não estão acontecendo de forma muito semelhante? Quanto da reflexão real sobre o racismo se perde em compartilhamentos, textos copiados com análises de cada expressão facial de Gambino e clickbaits?

"This Is America" ganhou o primeiro lugar na Billboard desbancando "Nice For What", do Drake, que já completava 4 semanas no topo do chart. Será que a internet sustenta essa liderança?

Político, brutal e necessário, "This Is America", do Childish Gambino, retrata a violência policial e o racismo nos EUA

Childish Gambino, alter ego do ator/cantor Donald Glover na música, mostrou nesse final de semana que está bem vivo e deve continuar lançando trabalhos incríveis. Enquanto ele participava como co-host e convidado musical do Saturday Night Live desse sábado (5), aproveitou para liberar online o clipe de "This is America", seu primeiro trabalho desde o álbum "Awaken, My Love!", de 2016.

Tanto o vídeo como as letras de "This is America" são carregados de mensagens políticas, com mudanças bruscas entre versos mais "alegres" ("Girl, you got me dancing, dance and shake the frame”) e momentos mais "pesados" e descritivos da violência policial nos Estados Unidos (“This is America, police be trippin’ now/ Yeah, this is America, guns in my area”).

O clipe traz um plano sequência do cantor em um grande galpão, alternando entre coreografias animadas e cenas surreais de violência. O caos criado ali tem referências claras ao culto às armas nos Estados Unidos e as suas trágicas consequências para a população negra do país, principalmente por sua complexa relação com a polícia.

O coral assassinado por Gambino no clipe, por exemplo, referencia o tiroteio ocorrido em uma igreja majoritariamente afro-americana em Charleston, na Carolina do Norte, em 2015. Foram 9 negros mortos no massacre, posteriormente considerado um crime de ódio.



Para a performance ao vivo no SNL, porém, Gambino escolheu outra música inédita, chamada "Saturday". A faixa tem uma pegada bem diferente do outro lançamento, com fortes influências de funk music dos anos 1970. Sua apresentação teve a cara de uma festa em casa: a banda e outros convidados do programa se reuniram ao redor do artista sentados em cadeiras de praia e no chão, bebendo em copos vermelhos de plástico e jogando dominó.


É provável que as duas músicas façam parte do próximo álbum de Childish Gambino, que deve ser o último do projeto. Mesmo levando o Grammy de Best Traditional R&B Performance no ano passado para o hit "Redbone", Donald Glover já havia anunciado que o trabalho com o alter ego se encerraria com o seu próximo lançamento. Em entrevista para a revista Variaty, em janeiro, ele declarou que já estava preparando outro projeto e que "gosta de finais, porque são importantes para que as coisas progridam".

Por enquanto, só "This is America" está disponível nas plataformas digitais, e você pode ouvi-la aqui:

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Seleção de sete novidades musicais que não apareceram no blog ao longo da semana mas que valem a sua atenção. Para conferir as edições anteriores do It's New, clique aqui e seja feliz.

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Antes de mais nada, é muito importante assegurar que você tenha ouvido "One More", a parceria entre Elliphant e MØ é um dos melhores encontros musicais que 2014 poderia ter nos proporcionado. Ah, e também tem o stream do jazzístico Cheek to Cheek e a faixa nova da Jessie Ware. O que mais? Saberemos agora. Para conferir as edições anteriores do It's New, clique aqui e seja feliz.

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