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Alice Caymmi e Cleo rebolam horrores e celebram a independência feminina no remix de "Sozinha"

Depois do feat com Pabllo Vittar na dançante "Eu Te Avisei", a cantora Alice Caymmi lançou nessa terça-feira (12) uma nova parceria, dessa vez com a amiga Cleo (ex-Pires) e o produtor carioca U.GOT para a faixa "Sozinha".

Um verdadeiro hino da independência feminina, "Sozinha" faz parte do disco autointitulado "Alice", e a nova versão com Cleo ganhou um clipe com muita coreografia, caras e bocas das duas. Mais um trabalho que mostra esse novo lado "pop" de cantora, que apostou em uma sonoridade mais próxima da MPB nos seus álbuns anteriores, "Rainha dos Raios" e "Alice Caymmi".



Para o álbum "Alice", a cantora contou com a produção de Bárbara Ohana e a participação do Brabo Music Team - time de produtores comandado por Rodrigo Gorky e responsável pelos últimos trabalhos de Pabllo Vittar e Matheus Carrilho - em algumas das faixas, o que pode ter trazido toda essa influência pop para o universo da neta de Dorival Caymmi.


Já Cleo estreou o seu primeiro trabalho na música em março desse ano, com o EP Jungle Kid, produzido pelo próprio U.GOT e que também traz uma interessante mistura de gêneros musicais, com algumas faixas mais próximas do pop e outras com claras influências de rock alternativo internacional.



O que acharam da parceria das duas? Já podemos considerá-las os novos cristais da música pop brasileira?

A gente ouviu o EP de estreia da Cleo, “Jungle Kid”, e não é que ele é bom?

No comecinho dessa semana, a música brasileira ganhou mais um nome, desta vez já conhecido por seus trabalhos no cinema, internet e tevê. Cléo Pires ou, como escolheu ser chamada na carreira musical, Cleo, lançou nesta segunda (19) o seu EP de estreia, “Jungle Kid”, composto por cinco músicas inéditas.

Como qualquer outro brasileiro, é claro que a gente recebeu essa notícia com aquele pé atrás, afinal, a moça sempre se dedicou a atuação e, apesar de filha e irmã de músicos, nunca demonstrou uma relação muito próxima com esse tipo de trabalho. Mas agora sabemos que ela até demorou demais pra deixar isso acontecer.

Apesar dos músicos na família, seu som não tem nada a ver com o que eles fazem: as três primeiras faixas, em inglês, são inspiradas no rock, por nomes como PJ Harvey e Nine Inch Nails; já as duas últimas, em português, desembarcam sem medo no pop nacional, com influências que vão de Rita Lee e Fernanda Abreu à Anitta. 


“Jungle Kid” foi majoritariamente produzido por Guto Guerra, com quem Cleo alimentou uma relação de bastante liberdade criativa, e também traz nomes como Pablo Bispo, Sergio Bispo, Yuri Drummond e Rodrigo Gorky, responsáveis pelos últimos singles de Pabllo Vittar, Iza e Gloria Groove.

Das cinco faixas, o destaque fica pras canções em português, “Bandida” e “Faz o que tem que fazer”, não só pela pegada bem mais descontraída do que o rock eletrônico e introspectivo das outras, como também pela maneira como ela consegue se aproximar do que tem rolado no cenário brasileiro atual, sem perder esse carão de novidade “cool”, fora do comum.

Deem uma chance para Cleo, cês não vão se arrepender:


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