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Com medo de exposição, Dr. Luke proíbe Kesha de cantar no Billboard Music Awards

Kesha havia sido especulada como uma das atrações do Billboard Music Awards, que acontecerá no próximo domingo (22), e segundo vários rumores, sua apresentação contaria com a participação da Lady Gaga, podendo ser uma versão da música “Til’ It Happens To You”, que já ganhou alguns covers na voz da cantora de “Timber” e tem muito a ver com sua situação atual, visto que briga judicialmente com o produtor Dr. Luke, qual acusa por abuso sexual e psicológico, mas parece que a apresentação não vai mais rolar e você já sabe quem é o culpado.

Leia nossa crítica de "True Colors", da Kesha com Zedd

Faltando poucos dias para o grande evento, que contará com apresentações de Britney Spears, Ariana Grande, Fifth Harmony, Justin Bieber, Demi Lovato, Rihanna, entre outros nomes, o site da revista Billboard publicou uma nota afirmando que a performance de Kesha é incerta, visto que a cantora recebeu um veto da gravadora do Dr. Luke, Kemosabe Records, que teme algum tipo de manifestação sobre o processo em andamento durante a apresentação.

O medo de Luke surgiu depois do documentário “The Hunting Ground”, da música “Til’ It Happens To You”, da Lady Gaga, publicar em seu Twitter que o produtor deveria se preparar, porque Kesha estava chegando e acompanhada pela intérprete de “Born This Way”.

Em seu Instagram, entretanto, Kesha negou que estivesse planejando qualquer protesto contra o produtor, afirmando que, na realidade, planejava apresentar um cover de “It Ain’t Me Babe”, do músico Bob Dylan. Na rede social, a cantora disse: 
“Eu estava muito animada para apresentar um tributo para o Bob Dylan, cantando um cover de ‘It Ain’t Me, Babe’ no Billboard Awards desse ano. Eu estou muito triste e sinto em dizer que não serei autorizada a fazer isso”, explicou. “Eu só quero deixar bem claro que essa performance era sobre mim homenageando um dos meus compositores favoritos de todos os tempos e não tinha nada a ver com o Dr. Luke. Eu nunca usaria uma foto dele, falaria seu nome ou faria alusão à minha situação legal, de maneira alguma. Eu simplesmente queria cantar uma música para homenagear um artista que eu sempre me inspirei. Muito obrigado por continuarem me apoiando.”

Que merda, hein? :(

Por mais que já esteja trabalhando em músicas novas, incluindo a parceria com o Zedd em “True Colors”, Kesha praticamente não tem chances contra Dr. Luke em relação ao seu processo, visto que a justiça americana julga que suas acusações tratam de acontecimentos “muito antigos”, então, no lugar dela, nós já teríamos jogado a merda no ventilador e aproveitado a oportunidade de exposição pra ferrar de vez com o nome do produtor, que parece despreocupado em acabar aos poucos com a sua carreira. Imagina que louco se ela canta “Til’ It Happens To You” com fotos do cara passando no telão?

#FREEKESHA. 

Single Review: Zedd dá voz para Kesha revelar suas verdadeiras cores na urgente "True Colors"


O mundo é recheado com várias camadas de injustiças, não diferente do cenário musical. Seja injustiças pequenas, como aquela música que você até agora não sabe como não virou single (#JusticeForLegendaryLovers) até injustiças mais desconcertantes, como o caso Kesha X Dr. Luke. Esse post não trata da batalha judicial entre os dois, mas é importante termos em mente esse background, pois é ele que funciona como combustível para a música que analisaremos a seguir.

Enquanto Dr. Luke está cada vez mais rico produzindo os maiores artistas do planeta, como Britney Spears, Katy Perry, Marina & The Diamonds e Nicki Minaj, Kesha sem-mais-o-cifrão está na geladeira desde 2013, quando lançou a farofa folk "Timber", parceira com o rapper e dono de um Grammy (?) Pitbull, que atingiu #1 nos Estados Unidos, Reino Unido e diversos outros charts internacionalmente. Sim, em 2013. Três anos atrás. Parece que foi ontem que estávamos na balada dançando com "Timber" (pode assumir), mas lá se foram três anos.



Se foram três rápidos anos para nós, no meio dessa enxurrada de lançamentos, para Kesha esses três anos provavelmente foram longos e muito sofridos, seja batendo a cara em muros e mais muros que o processo contra o produtor ergueu contra ela, seja pela impossibilidade de lançar um novo álbum, sucessor do glorioso "Warrior", de 2012 - mais um injustiçado desse mundo.
Pois bem, nossa abstinência da hitmaker de “Dancing With The Devil” começou a acabar com “True Colors”, lançada no último 29 de abril. Não, infelizmente não se trata de um novo single do terceiro álbum da cantora, mas não estamos reclamando. “True Colors” é uma faixa do DJ Zedd, aquele mesmo que deu um Grammy pra Foxes com “Clarity” (obrigado, querido) e que produziu faixas ensandecidas com Lady Gaga, como “G.U.Y.” (obrigado mais uma vez, seu lindo).

“True Colors” é a faixa-título do segundo álbum do produtor russo-alemão, lançado em 2015. Na versão lançada originalmente, a canção trazia uma parceria não credita com Tim James, que até ganhou um clipe bem básico há quase um ano. Mas essa música estava destinada e escrita nas estrelas para acabar nas mãos de Kesha.

  

Caso você não tenha dado muita bola à versão original e está se aventurando apenas agora na produção de Zedd, “True Colors” nada contra a corrente dos atuais deejays – cof cof Calvin Harris cof – que lançam farofa atrás de farofa (o que nós adoramos, não se engane) e vem com uma pegada mais intimista ao ser uma baladinha electro midtempo, com sintetizadores discretos ditando o ritmo nos versos e batidas mais fortes no poderosíssimo refrão, cheio de pequenos sinos que dão todo um climão épico para a coisa.

O single fala sobre o ato de mostrar quem você é de verdade por dentro. Ao contrário do que se pode esperar pelo título (“cores verdadeiras”) e nosso piloto automático de faixas de auto-empoderamento do pop atual, cheias de cor e felicidade, “True Colors” vem com um lado mais obscuro da coisa, refletindo a dualidade humana de carregar partes boas e ruins. Como canta Kesha, ao revelar suas verdadeiras cores haverá “nenhum arco-íris”.

Em termos de melodia, arranjos e produção, a nova versão da canção é exatamente igual à original, porém, há um pequeno fato curioso: nos créditos da composição, Kesha aparece como co-compositora. Mas se é tudo exatamente igual, com exceção, claro, dos novos vocais da mãe dos canibais, como Kesha pode estar creditada? O que muitos não notaram foi uma sutil alteração na letra.

No último verso antes do último refrão, Tim James cantava “Algo me diz que eu sei de absolutamente nada / Nós escapamos das nossas prisões / Mas ainda temos nossos mestres / E de alguma forma é assim que eu esperava”. Na versão de Kesha, a letra é “Algo me diz que eu sei de absolutamente nada / Eu escapei da minha prisão / E tenho nenhum mestre / E de alguma forma é assim que eu esperava”.

A alteração é de suma importância para transformar não só a faixa em algo ainda mais incisivo, mas potencializar a voz de Kesha, roubando o todo para ela. Ao tirar a impessoalidade dos versos de Tim, que cantava “nós” ao invés de “eu”, Kesha explora seu âmago, suas dores e seus dilemas pessoais, que vieram a público com a briga contra Dr. Luke. Tim, mesmo fugindo de sua prisão, ainda era cercado por pessoas que o controlavam. Kesha não. Ela é livre. Sim, o processo anda favorável ao Dr. Luke, mas a liberdade da cantora é o ato de poder falar sobre o ocorrido, o que muitas e muitas mulheres ainda possuem tanto temor em fazer.

  

“True Colors” consegue ser não apenas um retorno magistral para Kesha, mas um hino que grita a todos os quatro ventos o quanto poder ainda habita dentro dela, o que torna a faixa num pequeno hino de libertação. Kesha aqui é voz para várias mulheres que foram sujeitas a seus mesmos horrores, onde suas cores foram pintadas de preto e branco. Mas, de alguma forma, ela encontra sua força exatamente nesses novos tons e consegue cantar para tantas outras que, além de não possuírem voz, não possuem cor ao serem invisíveis. E ela, doa a quem doer, não vai se desculpar pelo fogo em seus olhos.

Mais uma vez, obrigado Zedd, por estender a mão a uma artista incrível e deixar que ela fale num momento onde é silenciada. Agora Kesha, a gente aguarda um álbum onde você poderá cantar em pé com seus próprios pés.

20 músicas para provar que o pop atual não precisa do Dr. Luke

Não é preciso ser grande entendedor da música pop para compreender que os sucessos do gênero são feitos de tendências do momento e, na maioria das vezes, essas tendências carregam consigo um grande nome que se torna o produtor-que-todas-as-cantoras-querem-no-seu-CD, mas fora os Diplos, Pharrells, Calvins e Zedds da vez, há alguns nomes que nunca saem de vista, e um deles é do Dr. Luke.

O hitmaker americano aprendeu muito do que faz hoje com o Max Martin, que continua melhor do que nunca, e hoje os dois dividem muitos de seus trabalhos, com artistas como Katy Perry, Britney Spears, Pitbull e Nicki Minaj entre alguns dos seus maiores feitos dessa década.

Mas Dr. Luke não é mais bem vindo entre os fãs da música pop. Isso porque, além de todos os artistas citados, o produtor também trabalhou com a cantora Kesha, contratada da sua gravadora antes mesmo de lançar seu disco de estreia, “Animal”, e desde o lançamento do último álbum da cantora, “Warrior”, briga judicialmente por sua permanência em seu selo, enquanto a cantora o acusa de abuso sexual e psicológico, o que torna impossível que os dois sigam trabalhando juntos como antigamente.

Desde que levou o caso para a justiça, Kesha ficou impossibilitada de lançar músicas novas e, na contramão do movimento “Free Kesha”, que contou com o apoio de artistas como Adele, Kelly Clarkson, Lady Gaga e Taylor Swift, a corte americana decidiu que a cantora deve permanecer presa ao contrato de Dr. Luke, visto que os abusos denunciados por ela são “antigos demais” para influenciarem neste processo e, fora eles, não há qualquer evidência relevante de que seu trabalho com o produtor está fora dos limites legais.

Essa não é a primeira vez que a indústria americana favorece um dos seus grandes homens. Um exemplo muito claro disso é o Super Bowl em que Janet Jackson acidentalmente mostrou seus seios em rede nacional, o que acabou com sua carreira, mas em nada prejudicou Justin Timberlake, que fez parte do mesmo ocorrido. Outro é da carreira de artistas como R. Kelly e Chris Brown, que colecionam acusações de abusos e agressões, mas parecem não terem problemas para encontrar apoio e incentivo dos bastidores do mercado. E o mesmo pode estar prestes a acontecer com Dr. Luke e Kesha.

Durante o mesmo período que Kesha não pôde lançar novos trabalhos, Luke apareceu nos discos e singles da Miley Cyrus, Katy Perry, Jessie J, Britney, Shakira, Usher, Nicki Minaj, Ne-Yo, Maroon 5, Ciara, Fifth Harmony, R. Kelly, entre outros nomes, incluindo a recém-lançada “Ain’t Your Mama”, da Jennifer Lopez, que foi revelada ao público pouco depois dele ser considerado inocente pela justiça estadunidense.

Nós, certamente, não estamos dispostos a boicotar os artistas que trabalharem com o Dr. Luke, até porque a maioria deles sequer possui o poder de escolha sobre os nomes com quem trabalha e seria extremamente injusto descontar neles — ou melhor, nelas — algo que só o produtor poderia pagar, mas podemos ao menos ajudá-los a se conscientizar quanto ao que Lukasz Sebastian Gottwald passa a representar e demonstrar nossa insatisfação em ainda tê-lo entre nós.

“Mas o que seria do pop atual sem Dr. Luke?”, alguns podem se perguntar. E a resposta não poderia ser mais positiva: foram pouquíssimas as aparições do produtor entre os principais álbuns dos últimos três anos e, só pra você ter uma noção, álbuns como “Purpose”, do Justin Bieber, “Revival”, da Selena Gomez, e “EMOTION”, da Carly Rae Jepsen, não tiveram um só dedo seu, e são apenas alguns dos exemplos.

Abaixo, nos demos ao trabalho de listar 20 músicas para provar que o pop atual não precisa do Dr. Luke:

20.  Iggy Azalea, “Fancy”
Produzida por: The Invisible Man e The Arcade
Primeiro grande hit da australiana, Iggy Azalea, a parceria dela com a Charli XCX em “Fancy” revive os bons tempos da música pop noventista à la Britney Spears, mas com toda uma ousadia de tirar o fôlego, como a rapper entende bem. A fórmula foi reaproveitada algumas vezes, como em “Beg For It” e “Pretty Girls”, da própria Azalea, e serviu de inspiração para outras faixas bem interessantes, tipo “Classic Man”, do rapper Jidenna.

19. DNCE, “Cake By The Ocean”
Produzida por: Mattman & Robin
Começou com o Daft Punk e o Pharrell Williams, foi continuada pelo Mark Ronson com o Bruno Mars e ganhou ares mais joviais nas mãos do Joe Jonas e a sua nova banda, DNCE. “Cake By The Ocean” revive o estilo “funky” da maneira mais pop possível e segue marcando uma tendência que não deve deixar as rádios tão cedo. É contagiante.

18. Tove Lo, “Habits”
Produzida por: The Struts
O pop sueco nunca nos decepciona e, se tratando da Tove Lo e o hit “Habits”, isso chega a soar redundante. Com forte presença dos sintetizadores, a sonoridade da moça passeia por uma linha muito tênue entre o pop alternativo e assumidamente comercial, sendo apenas uma coisa certeira: nós sempre queremos ouvir outra vez.

17. Sia, “Elastic Heart”
Produzida por: Diplo e Greg Kurstin
Dá até pra estranhar ver o Diplo por trás de “Elastic Heart”, mas como diz aquele ditado, nem tudo na vida é twerk. Ao lado de Sia, o produtor nos entrega um trip-hop acentuado por tímidas percussões, enquanto o grande destaque são os vocais da australiana e, claro, sua letra. O disco “1000 Forms of Fear” foi um dos melhores momentos da música pop no ano passado.

16. Hilary Duff, “Sparks”
Produzida por: Bloodshy, Emily Wright, Peter Thomas e Svidden
Se é pra dançar, basta tocar “Sparks”, da Hilary Duff. Com o disco “Breathe In. Breathe Out”, que marcou sua volta a música, Duff investiu pesado num synthpop bem radiofônico e, com direito a assobios e refrão chiclete, “Sparks” cumpre sua missão como ninguém.

15. Years & Years, “Desire”
Produzida por: Years & Years e Two Inch Punch
O clima tropical reina na sonoridade do Years & Years, que foi uma das maiores revelações da música eletrônica no ano passado. Em “Desire”, o trio traz uma combinação infalível: os sintetizadores estão mais ágeis do que nunca, os samples não estão em excesso e o vocal de Olly, que cai como uma luva para sua fórmula veranesca.


14. Marina & The Diamonds, “FROOT”
Produzida por: Marina Diamandis e David Kosten
O pop da Marina & The Diamonds é singular em diversos sentidos. Na contramão das rádios e até mesmo do que fez em seu disco anterior — que contou com a colaboração de Dr. Luke —, “Electra Heart”, em “Froot”, a cantora nos oferece um pop mais “orgânico” e, graças ao seu inquestionável talento, completamente funcional.

13. La Roux, “Uptight Downtown”
Produzida por: Elly Jackson e Ian Sherwin
O funk do La Roux em “Uptight Downtown” bebe muito de uma fonte inconfundível: “Let’s Dance”, do David Bowie, com as cordas marcantes do Nile Rodgers. O pop calculado para as rádios do Luke jamais chegaria nesse patamar.

12. Charli XCX, “Boom Clap”
Produzida por: Patrik Berger e Stefan Graslund
Do alternativo “True Romance” ao ousado “Sucker”, foi longa a trajetória de Charli XCX rumo ao estrelato. Mas basta ouvir músicas como “Boom Clap” ou “Break The Rules” pra compreender que a grandiosidade da menina está nos pequenos detalhes, fazendo de sua música uma proposta inicialmente óbvia, de fácil digestão, mas que oferece mais do que se espera em suas entrelinhas. Uma princesa do pop a frente do seu tempo.

11. Meghan Trainor, “NØ”
Produzida por: Ricky Reed
Com a Meghan Trainor, não tem tempo ruim. A menina já disse que é uma máquina de fazer hits e em “NØ”, do seu novo disco, “Thank You”, nos prova isso da melhor forma possível. O pop noventista-Britney-Spears também resgatado em “Fancy”, da Iggy Azalea, volta a dar às caras, mas com todo um quê mais adolescente, mais ousado, tudo exatamente na medida.


10. Taylor Swift, “Blank Space”
Produzida por: Shellback e Max Martin
Outra que sabe fazer música pop na medida é a Taylor Swift. Pensando no disco “1989”, que é uma das maiores produções pop dos últimos anos, fica difícil escolher uma música que melhor represente o quanto esse disco é uma prova de que a música pop sobreviverá sem Dr. Luke, mas enfim escolhemos uma favorita: “Blank Space”, vem pegar seu troféu!



09. Little Mix, “Black Magic”
Produzida por: Matt Rad
O pop adolescente das britânicas do Little Mix é cativante. No disco “Get Weird”, as meninas perderam a pose de “mulherões” do álbum anterior, mas mantiveram o senso para as rádios, trazendo em “Black Magic” mais um pouco dos anos 90, com uma harmonia de causar inveja.

08. Demi Lovato, “Cool For The Summer”
Produzida por: Max 'Fucking' Martin e Ali Payami
Se nos dissessem há dois anos que a Demi Lovato poderia lançar uma das músicas pop mais ousadas dos últimos anos, nós provavelmente riríamos, mas ela o fez. “Cool For The Summer”, do disco “Confident”, aproxima Lovato das guitarras que sempre esteve tão familiarizada, mas flertando com o synthpop de uma maneira que ela nunca havia experimentado antes.

07. Justin Bieber, “Sorry”
Produzida por: Skrillex e Bloodpop
Falando em experimentos, a junção de Justin Bieber + Skrillex + Diplo de “Where Are Ü Now” surtiu efeitos absurdos para as rádios pop. Foi depois dessa parceria que o canadense encontrou a direção do seu último disco, “Purpose”, e daí que extraiu um dos seus maiores sucessos, misturando tropical house com dancehall em “Sorry”.

06. Ellie Goulding, “Anything Could Happen”
Produzida por: Ellie Goulding e Jim Eliot
A repetição vocal mesclada com os samples e sintetizadores de Ellie Goulding em “Anything Could Happen” soam como um pop futurista, que nem a própria britânica soube acompanhar no disco que sucedeu o impecável “Halcyon”. Tem um quê alternativo, mas funciona perfeitamente bem, comercialmente falando.

05. Katy Perry, “This Is How We Do”
Produzida por: Klas Ahlund e Max Martin
Conhecer a Robyn fez muito bem para Katy Perry. Depois da sueca abrir os shows da californiana com a turnê do disco “Teenage Dream”, Katy foi apresentada ao Klas Ahlund e nessa parceria deram vida para “This Is How We Do”, um dos poucos momentos REALMENTE interessantes do disco “Prism”.



04. Lily Allen, “Hard Out Here”
Produzida por: Greg Kurstin
Os samples de “Hard Out Here” nos fazem sentir escutando algum hit de hip-hop dos anos 2000, mas é só a Lily Allen ironizando a indústria atual, de uma forma que só ela consegue fazer tão bem. Sua fórmula, ainda que rebuscando algo anterior, mostra que dá pra fazer música pop “fora da caixa” e ainda assim nos fazer dançar e cantar juntos.

03. Selena Gomez, “Hands to Myself”
Produzida por: Max Martin e Mattman & Robin
Na mesma linha de ousadia e sensualidade de Demi Lovato em “Cool For The Summer”, um dos nossos momentos favoritos do disco “Revival”, da Selena Gomez, é na grandiosa “Hands to Myself”, que pode soar simples inicialmente, mas é uma verdadeira obra prima moderna para a música pop.

02. Major Lazer, “Lean On”
Produzida por: Major Lazer e DJ Snake
Agora pode até soar um tanto saturada, mas quando foi lançada, “Lean On”, do Major Lazer, era o ápice do pop esquisito, desritmado e desproporcional para as rádios, que abraçaram sem pensar duas vezes o trio, aquela dinamarquesa estranha e esse reggae-eletrônico-tão-divertido.

01. Carly Rae Jepsen, “Run Away With Me”
Produzida por: Mattman & Robin e Shellback
O disco “EMOTION” é daqueles que queremos continuar ouvindo pelos próximos vinte anos e “Run Away With Me”, pretendida como primeiro single do álbum pela Carly Rae Jepsen, é um dos seus momentos mais envolventes. Um pop retro muito bem acentuado por sintetizadores e com a melhor utilização do saxofone numa música pop dos últimos quinze anos.


BÔNUS! Flume, “Never Be Like You”
O pop do futuro do Flume, um jovem produtor australiano que tem tudo para ser o próximo “cara do momento”, é uma das melhores propostas fora da obviedade frequentemente investida por Dr. Luke e outros veteranos da indústria atual. Ao lado da Kai, o single “Never Be Like You” é uma boa amostra do que ele é capaz de fazer, soando como um hit eletrônico desconstruído e cuidadosamente reformulado a partir desses fragmentos:



Quem sente falta do Dr. Luke com hinos como esses tocando por aí? Ouça todas as músicas lembradas acima — com exceção daquelas que envolvam os nomes “Taylor” e “Swift”, é claro — nesta playlist, pelo Spotify:


Sem participação do Dr. Luke, Kesha registra a inédita “Buried Alive”

Kesha perdeu sua longa batalha judicial contra o produtor Dr. Luke, na qual o acusa de abuso sexual e psicológico, mas parece estar disposta a usufruir de um benefício que conquistou durante o tal processo, podendo lançar músicas com outros produtores, ainda que permaneça associada a gravadora do seu suposto agressor.

O primeiro movimento público dela após o fim do processo foi na semana passada, quando se juntou ao Zedd no Coachella, para uma performance da música “True Colors”, do alemão, e agora ela vai além, registrando uma música nova em seu catálogo.


Chamada “Buried Alive”, a inédita de Kesha foi registrada ao lado dos compositores Erik Olof Lewander e Sacha Skarbek, sendo esse último um dos nomes por trás de “Wrecking Ball”, da Miley Cyrus.

Ainda que já tenha sido registrada, não há qualquer indício de que a música nova realmente será lançada com Kesha, além de também não sabermos se ela será lançada pela própria cantora ou por aquela banda que ela estreou no fim do ano passado, Yeast Infection, mas o mais provável é que não demoremos até que possamos ouvi-la outra vez.

Estamos sentindo a sua falta, Kesha.

Kesha não está livre: cantora perde processo contra Dr. Luke e continua presa ao seu contrato

Nem toda a pressão pública e de grandes artistas da atualidade contribuíram para a briga judicial da Kesha e o produtor Dr. Luke, com quem está presa a um contrato e acusa de abuso sexual e psicológico.

Nesta semana, o Supremo Tribunal de Nova York finalmente deu o seu parecer sobre o caso e, infelizmente, derrubou todas as acusações do processo de Kesha, mantendo-a, sendo assim, presa dentro do mesmo contrato com o produtor que a revelou com o hit “Tik Tok”.

As principais bases para a decisão do tribunal, como esperadas, são as faltas de provas para as acusações de Kesha que, infelizmente, teve como principal fonte do seu processo declarações próprias e, apenas piorando a sua situação, a questão temporal também foi questionada, visto que os abusos denunciados pela cantora aconteceram entre 2005 e 2008 e, seguindo as leis americanas, “perderam a validade” ao ponto de serem inválidos para o processo atual. Eles poderiam levá-los em conta se esse processo tivesse ganhado vida em 2013.

De maneira bastante preocupante, a conclusão do processo explica que as ações abusivas de Dr. Luke não foram motivadas por questões de gênero, como propunha Kesha, e, ainda generalizando, garantem que nem todo abuso sexual ocorre por essa razão.

Sem grandes avanços pela frente, o que Kesha tem em mãos é a garantia de que pode trabalhar com outros produtores, mas terá que lançar esses materiais com a gravadora de Dr. Luke, que também terá influência quanto ao seu processo de divulgação, escolha de singles, distribuição, entre outras coisas.


Pelo Instagram, pouco antes da decisão ser revelada, Kesha afirmou que recebeu uma proposta de Dr. Luke: se desmentisse todas as acusações, teria sua tão desejada liberdade. A californiana, entretanto, garantiu preferir arruinar sua carreira à mentir pelo bem do produtor mais uma vez.

Nesse ano, a campanha criada pelos fãs, “Free Kesha”, ganhou o apoio de inúmeras cantoras que se sensibilizaram com a causa de Kesha, incluindo nomes da própria Sony Music, como Adele e Kelly Clarkson, além de outras como Lady Gaga, Taylor Swift e produtores como Jack Antonoff e Zedd.

A gente espera que essa história não acabe por aqui. :(

A Sony Music deu a pior desculpa possível para justificar sua omissão na disputa judicial entre Kesha e Dr. Luke

Demorou até que a Sony se posicionasse sobre a disputa judicial entre Kesha e o produtor que a revelou, Dr. Luke, só que a aparição deles no processo, após um pedido de liberdade feito há alguns meses por Kesha, não poderia ter sido mais decepcionante.

Isso porque a gravadora, após um bom tempo se omitindo sobre o assunto, parece assumir uma posição ao lado do produtor, que responde por acusações de abuso sexual e psicológico, e discorda sobre Kesha acreditar que seu nome morrerá caso ela passe mais tempo longe das rádios, afirmando que, daqui alguns anos, ela poderá ser “a próxima Adele”, no sentido de artista que ficou anos longe dos holofotes e voltou com números significativos.



O que a Sony Music não parece colocar na balança é o fato de que, ao contrário de Adele ou Justin Timberlake, que também foi usado como exemplo, Kesha está longe de possuir uma carreira realmente estável e a prova disso são os números de seu último disco, “Warrior”, que sucedeu o comercialmente aclamado “Animal”, dos hits “Tik Tok” e “Your Love Is My Drug”, mas por pouco não terminou suas atividades com apenas dois singles, sendo eles “Die Young” e “C’Mon”, sem falar que nenhum desses artistas foram forçados a pausarem a carreira, fazendo isso sem qualquer controvérsia que afetasse seus nomes midiaticamente.

Outro ponto que o selo parece não ter dado muita atenção é aquele em que Kesha é contratualmente obrigada a dividir o estúdio com um homem que ela afirma ter sido abusada sexualmente e que esse mesmo homem, responsável pela produção dos seus dois últimos álbuns, já não possui uma relação saudável com ela e as pessoas próximas aos seus trabalhos, o que teria atrapalhado, inclusive, uma promissora parceria que ela faria com a banda The Flaming Lips, mais tarde unida a Miley Cyrus, com o projeto “Miley and Her Dead Petz”.



É bastante preocupante notar que Kesha, na posição de vítima, seja tão pressionada quanto a abandonar a causa e voltar aos trabalhos com seu suposto agressor, enquanto ele, que atualmente processa a cantora por difamação, parece não ter problemas em encontrar apoio ou pelo menos evitar que outros nomes mostrem suporte a cantora, muito provavelmente por seu legado na indústria, bem como contatos capazes de acabar com qualquer carreira que já tenha passado por suas mãos.

Felizmente, tanto a cantora quanto seus amigos e familiares seguem firme quanto a posição apresentada no processo, que até rendeu um movimento liderado por seus fãs, “Free Kesha Luke”, que visa libertá-la do contrato com a gravadora de Dr. Luke, Kemosabe Records, com a qual a cantora ainda é obrigada a gravar outros três álbuns pelos próximos anos, caso não vença a disputa judicial.

Desde a disputa judicial com Kesha, Dr. Luke parece ter sido problema com outras artistas com quem dividiu estúdio e por motivos semelhantes. Charli XCX, por exemplo, contou pelo Twitter sobre a vez que o produtor recomendou que ela perdesse alguns quilos caso quisesse se tornar uma popstar e, nesta época, contou com o apoio de sua amiga, Marina & The Diamonds, que também já havia colaborado com o cara.

Algo que, de certa forma, nos incomoda, é o silêncio de tantas outras artistas sobre o assunto, uma vez que, diante de uma discussão tão séria e que precisa da maior visibilidade possível, a união de Kesha com outras cantoras pop seria essencial para provar que o empoderamento feminino delas vão bem além de simples refrãos para as rádios.

Dr. Luke volta a atacar Kesha e acusa (com provas!) cantora de mentir sobre ‘Die Young’ após massacre em escola americana

Pelo andar da carruagem, esse rolo entre a Kesha e o produtor Dr. Luke não termina tão cedo, mas ao que tudo indica, é muito provável que o hitmaker de “The Night Is Still Young” saia na frente quanto ao processo movido contra ele e envolvendo acusações graves, como abuso sexual e psicológico.

Taio Cruz também faz country-pop com cara de hit em "Don't You Dare", primeira música do seu novo álbum!


Desde o ano passado, muitos nomes masculinos saíram em destaque nas paradas, indo da dupla Macklemore and Ryan Lewis ao Timberlake, passando ainda por Bruno Mars e Robin Thicke, então não nos surpreende que Taio Cruz tenha adiado a sua volta com o disco oficialmente anunciado em novembro, "Black". Agora que as coisas já estão mais calmas, eis que o cantor resolveu parar de ensaiar e voltar de vez, e a canção escolhida para isso foi "Don't You Dare".

Com produção do Dr. Luke, mas cara do Avicii, "Don't You Dare" pega emprestado a fórmula country-pop do smash hit "Wake Me Up", um dos maiores sucessos do último ano, e por mais que a receita já soe um tanto batida, não conseguimos deixar de acreditar no potencial da canção que, com uma divulgação decente, super pode acontecer. Aliás, a música está uma delícia, viu? Não desgrudamos desde quando a escutamos pela primeira vez e essa é uma das razões para acreditar que pode ser hit sim. É só a gravadora saber trabalhar bem.

Seja como for, ela ainda não foi confirmada como buzz-single ou primeiro single oficial do CD "Black", o que termina nos deixando um pouco preocupados, mas tem previsão de lançamento para agosto no iTunes britânico, o que significa que deve ganhar um clipe durante o próximo mês. Ouça:



SMAAASH! E que comece a nova era de Taio Cruz e seu álbum visual (mentira, ninguém disse que seria, mas ultimamente todos têm sido, então nunca se sabe). "Black" is the new black.

V.N.P.D.S.S.: "Ela vai ter que perder alguns quilos caso queira ser uma popstar", disse Dr. Luke sobre Charli XCX


Você não pode dormir sem saber que o produtor Dr. Luke, responsável pelos principais trabalhos de nomes como Britney Spears, Katy Perry e Kesha, tem sérios problemas em lidar com cantoras pop que não sejam exatamente magras. 

No começo deste ano, Luke enfrentou uma série de críticas após a internação de Kesha numa clinica de reabilitação, visto que a cantora foi tratar seus distúrbios alimentares, aparentemente adquiridos devido a pressão do produtor, que gostaria de vê-la mais magra e, durante as gravações do clipe de "Die Young", primeiro single do seu mais recente álbum, a chamou de "refrigerador"

A confusão rendeu mais do que o esperado e até os fãs da cantora, não só por isso mas também pelas limitações das produções de Luke com ela, se rebelaram pela internet, iniciando uma petição que pedia para que ele a liberasse de um contrato para oito álbuns, assinado antes da cantora emplacar seu primeiro sucesso.

Mas parece que Dr. Luke não aprendeu a lição e, enquanto decide se, sendo um doutor, está mesmo operando na mesa certa, ele agora foi acusado de ter ofendido a cantora Charli XCX, com quem recentemente entrou em estúdio, para trabalhar em músicas do seu segundo álbum.


Ao contrário do caso de Kesha, em que amigos de amigos de amigos de fontes confiáveis falaram sobre tal ofensa, só mais tarde confirmada por sua mãe, foi Charli XCX quem revelou o comentário infeliz de Luke, afirmando em seu Twitter que o cara disse, "é melhor ela perder alguns quilos caso queira ser uma popstar". Na mesma postagem, a cantora o chamou de grosso, enquanto contou com o apoio de sua amiga e também cantora, Marina and The Diamonds, que disse "envie pra ele por fax a merda de uma pizza [como resposta]".



A gente fica tentando entender qual é o problema dele, né? Hoje muito se discute sobre os padrões exigidos pela indústria e a forma com que eles afetam quanto aplicados ao público e o próprio Dr. Luke já teve um problema parecido com a Kesha, o que deveria ensiná-lo a falar menos merda. Além do mais, seria genial se alguém o avisasse que a forma física de uma artista, de fato, contribuiu para coreografias, por exemplo, mas é o de menos quando estamos discutindo sobre música de qualidade. E é uma pena saber que ele tem esse pensamento tão excludente quando temos em mente nomes como a Adele ou a Beth Ditto, que ainda fazem parte de uma minoria no mainstream, mas são gordinhas sim e não parecem ter problema algum com isso e o status de popstar. Ditto até é uma das artistas mais sensuais que conhecemos.

O novo álbum de Charli XCX, que nem é gorda, ainda que isso não seja um problema para nós, sucede o subestimado "True Romance", lançado em 2013, e é também seu primeiro lançamento desde o sucesso ao lado de Iggy Azalea em "Fancy", o que também rendeu números bem favoráveis para seu último single, "Boom Clap", inicialmente lançado para a trilha-sonora do filme "A Culpa É das Estrelas".



E Luke, na próxima já sabe, vamos atrás de você com todo o bonde.

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Relançamento do "Prism"? Katy Perry volta aos estúdios com Dr. Luke e compositora Ester Dean!


"Dark Horse" continua rendendo bons frutos para Katy Perry com o disco "Prism" e a gente sabe que o disco possui, no mínimo, outros dois singles, sendo esses "Legendary Lovers" e "This Is How We Do", além do especulado próximo single "Birthday", mas já podemos apostar nossas fichas em um relançamento do disco, visto que a californiana retornou aos estúdios nesta semana, ao lado do hitmaker Dr. Luke e outros amigos de longa data, como Cirkut e a compositora Ester Dean.

A notícia foi dada pelo próprio Luke, que em seu Twitter comemorou o que ele chama por "melhor dia de todos os tempos em estúdio", já gerando expectativas nos fãs da cantora que, em breve, dará o pontapé inicial na turnê de apoio ao seu último disco.


Ainda assim, mesmo que a notícia tenha animado boa parte do público, ela também os induziu a opinar sobre o que estará por vir, torcendo pra que Katy Perry (e o possível relançamento de "Prism") apresente algo um pouco diferente do que temos na versão original do disco, assim como supondo o que ela prepararia caso se afastasse de Luke (falta muito pra começarem algum #FreeKatyLuke?). Alguns também questionaram a ausência da cantora e compositora Bonnie McKee, com quem Perry conseguiu seus maiores hits, na tal sessão.


"Prism: The Complete Reflection" (título provisório) ainda não tem uma previsão de lançamento.

Pitbull lança novo single com participação das G.R.L. e produção do Dr. Luke, "Wild Wild Love"!


Olha só quem tá com parceria nova estreando nas rádios! Depois que "Timber", com a cantora Ke$ha, se tornou um smash hit nos EUA, o rapper Pitbull pareceu animado com a divulgação do EP/relançamento "Global Warming: Meltdown", que entre tantas coisas também conta com a ótima "That High", uma colaboração com a ex-Destiny's Child Kelly Rowland, mas ao que tudo indica, o cara tá pronto pra encerrar os trabalhos com o disco... E já partir pra um novo material.

Até o momento, nada foi oficialmente anunciado, o que faz com que também cogitem o relançamento do relançamento de "Global Warming", que por sua vez era um lançamento oficial e contou com singles como "Feel This Moment (feat. Christina Aguilera)" e "Get It Started (feat. Shakira)", mas um novo single do rapper foi lançado nesta quinta-feira (20) e ele não estava em seu EP desde a última vez que o escutamos.

A música em questão se chama "Wild Wild Love" e, para o desespero da cantora Ke$ha e sua mãe, conta com a produção do hitmaker Dr. Luke. Ke$ha foi, inclusive, uma das primeiras coisas que pensamos ao ouvir a canção, bem semelhante ao single dos sonhos no disco "Warrior", "Last Goodbye", mas aqui quem assumem os vocais melódicos são as meninas do grupo G.L.R. (a nova aposta da Robin Antin, que em outrora lançou as Pussycat Dolls), em mais uma tentativa de atrair o público dos EUA para seu vindouro material de estreia.

Ouça:



Pelas próximas semanas, Pitbull também será assunto com o lançamento de "Mmm Yeah", o clipe novo do Austin Mahone, além de "We Are One", tema da Copa do Mundo com Jennifer Lopez e Claudia Leitte (!!!). É claro que nós não iremos interromper esses feats por nada neste mundo.

Por mais que possua muuuuitas colaborações em seu histórico, essa é a primeira vez na história da música que o rapper Pitbull colabora com uma girlband. O grupo, que estreou com "Vacation", uma b-side de "Ooh La La" da Britney Spears na trilha-sonora de "Os Smurfs 2", é contratado pela gravadora do Dr. Luke, a Kemosabe Records, assim como o próprio Pitbull, o que já explica muitas coisas.

Dr. Luke responde acusações da mãe de Ke$ha: "são completamente falsas"


Demorou, mas o produtor Dr. Luke finalmente se pronunciou sobre ser o grande vilão nesta história da Ke$ha e sua internação numa clínica de reabilitação, para o tratamento de distúrbios alimentares. Desde que foi revelado o fato da cantora possuir um contrato para oito álbuns com o hitmaker e sua gravadora, a Kemosabe Records, os fãs de Ke$ha passaram a brigar por ela numa campanha intitulada "Free Ke$ha Luke", onde pedem por mais liberdade criativa a californiana, que seria limitada em estúdio por conta do Luke, e daí em diante, culparam o cara por boa parte das coisas ruins que aconteceram na carreira dela, incluindo os números ruins do disco "Warrior" e essa recente internação.

Numa entrevista a revista People, a mãe da cantora, Pebe Sebert, desmentiu que Ke$ha tenha se internado também para tratar um vício em bebidas alcoólicas, como especularam há alguns dias, e aproveitou pra confirmar o que já circulava entre os fãs, sobre Dr. Luke ser um dos principais culpados por esses distúrbios da intérprete de "Dirty Love" — clipe lançado sem o apoio da gravadora e produzido pela própria com sua família e amigos.


Segundo a mãe da cantora, o produtor sempre cobrou dela um melhor físico, exigindo que ela fizesse dietas ainda no começo do seu contrato, antes do sucesso com "Tik Tok", e Ke$ha se esforçou para isso, ao ponto de se tornar bulímica. Pebe Sebert ainda confirmou também uma declaração do perfil responsável pela campanha "Free Ke$ha Luke", afirmando que durante as gravações do clipe "Die Young", em 2012, Dr. Luke teria pedido para os responsáveis pela gravação pegassem a cantora por um ângulo em que ela não aparentasse ser "um refrigerador gordo".

Falando pela primeira vez sobre todo o ocorrido, Dr. Luke não se estendeu, mas garantiu: "essas declarações são completamente falsas". Sobre a entrevista de Pebe, o produtor disse lamentar que ela esteja aproveitando o momento para especular coisas do gênero:
“É lamentável que enquanto Ke$ha esteja sofrendo e tentando se tratar em uma clínica, sua mãe esteja fazendo este tipo de abordagem com a mídia. Dou a Ke$ha meu imenso apoio e torço pela sua melhora e retorno rápido”
E agora temos a palavra de um contra do outro, não é mesmo? De qualquer forma, é importante haver um retorno do outro lado da história, mesmo que ele não seja muito esclarecedor. 

Ke$ha se internou numa clínica de reabilitação no dia 3 de janeiro e, segundo uma declaração da própria, os planos incluem manter o tratamento pelos próximos 30 dias. Antes disso, a cantora trabalhava na produção do seu terceiro álbum, sucessor do "Warrior", e chegou a prometer que este seria seu disco mais honesto e destemido. Uma baladinha sobre superação como primeiro single não seria nada mal.

Revelada a tracklist do novo CD da Britney Jean e tem T.I., irmã da cantora, Katy Perry e mais!


Britney Jean não aguentou o tanto de tracklists falsas que ~vazaram~ para seu oitavo álbum, autointitulado, aí foi lá e acabou com a brincadeira, revelando o que REALMENTE teremos no sucessor do "Femme Fatale". A gente bem tenta não julgar as canções por seus títulos, mas fica difícil não começar a imaginar suas favoritas enquanto olha pra lista de faixas e sabe que, entre algumas, nomes como Sia, Orbit, will.i.am, Diplo, T.I., Katy Perry e até a irmã da Jean, Jamie Lynn, marcam presença no material.


Previsto pra sair dia 3 de dezembro, o "Britney Jean" foi inicialmente promovido pela club banger "Work Bitch", mas mudou seu rumo no segundo single, uma baladinha composta pela Brit com a Sia com produção do will.i.am e o título "Perfume". Em seguida, outra canção chegou até nós, chamada "Passenger", e aí que as expectativas voltaram a subir, ou não desperta uma certa curiosidade vendo a Neyde tão fora da caixa do Dr. Luke? A gente tá ansioso DEMAIS! Olhem só a tracklist (com algumas osbervações desnececyrus, rs):

1. Alien (só a gente aposta demais nessa? Mesmo sem a Gaga.)
2. Work Work (é essa mesmo que vocês estão pensando)
4. It Should Be Easy (feat. will.i.am) (será mais fácil se ela não for uma "Big Fat Bass", certo?)
5. Tik Tik Boom (feat. T.I.) (Nicki Minaj vai perder seu recorde de parcerias com esse retorno do T.I., porque olha... rs)
6. Body Ache
7. Til It’s Gone (!!!!!!)
8. Passenger (vocês não podem dormir sem saber: foi composta pela Brit com Katy Perry, Diplo e Sia, aparentemente sendo descartada do "Prism"... Poor Kátia.)
9. Chillin’ With You (feat. Jamie Lynn)
10. Don’t Cry (Me A River)

DELUXE
11. Brightest Morning Star (SIM, NA-DA de Dr. Luke na versão standard do álbum)
12. Hold On Tight
13. Now That I Found You
14. Perfume (The Dreaming Mix)

Eeeeita! Querem saber o melhor disso tudo? Faltam SÓ 20 dias ou pouco mais de 480 horas ou 3 semanas para o cd chegar até nós, no mesmo período em que Jean começa seu espetáculo residente em Las Vegas. Vida longa à Britney Jean! \O/

Ke$ha X Dr. Luke: cantora e sua mãe falam sobre petição, "Supernatural" deve ser single + vazam músicas inéditas!


KE$HA'S ON FIRE... ao menos seu nome, ele está. Estreia nesta quarta-feira (30) na MTV gringa a segunda temporada de "My Crazy Beautiful Life", a série-documentário que acompanha a vida da cantora californiana e, enquanto promove o single "Timber" com o Pitbull, parece que ela vai mesmo tirar mais alguns singles do injustiçado "Warrior", reforçando os rumores sobre um possível relançamento, mas as coisas não terminam aí.

A gente tinha comentado aqui sobre uma petição criada por fãs das cantoras, onde pedem por mais liberdade para a moça, presa com o produtor Dr. Luke em um contrato de OITO álbuns, mas se de início a ideia de tirá-la de perto de um dos maiores hitmakers da atualidade não parecia tão certa, agora até que faz algum sentido. Isso porque A PRÓPRIA resolveu falar sobre o assunto pela primeira vez e nem perdeu tempo fazendo a mal entendida, dizendo que tinha consciência sobre a petição e que gostaria sim de ter mais liberdade quanto aos seus lançamentos. O que torna isso mais sério é que ela foi conversar sobre isso com a Rolling Stone, SÓ um dos maiores veículos sobre música no mundo.
“Eu sinto que meus fãs querem me proteger”, afirmou Ke$ha. “Eles querem apenas me ver crescer como artista, o que eu concordo. Espero que no futuro, eu esteja em uma posição onde eu possa lançar uma balada ou uma música mais vulnerável. Não tenho controle criativo na verdade. O que foi lançado como singles apenas perpetuaram uma imagem particular que pode ou não ser totalmente correta. Eu gostaria de mostrar ao mundo outros lados de minha personalidade. Eu não quero continuar lançando a mesma música e me tornando uma paródia de mim mesma”, completou.
Pra piorar a situação do Dr. Luke, a conta no Soundcloud que tem promovido a tal petição aproveitou essa semana pra divulgar outras 3 músicas inéditas da Ke$ha e uma delas veio, inclusive, com uma perigosa acusação. Estamos falando de "Aliens", descrita como uma canção descartada pelo produtor um pouco antes dele surgir com Katy Perry e o smash "E.T.". Parece meio conversa furada, mas até que faz algum sentido. A parte boa é que a música entra fácil para o hall de injustamente descartadas da Ke$ha, ao lado de "Dancing With The Devil". Ouçam as 3 abaixo:



Tá achando que não dá pra piorar a situação do Luke? Então TOMA! Nesta terça-feira (29) quem também meteu a boca no trombone foi a mãe da Ke$ha, a dona Pebe, que em seu Twitter também promoveu a petição e, em resposta a um fã, afirmou que quem tem controlado a Ke$ha é mesmo o produtor e dono da Kemosabe Records, não a gravadora RCA. Durante uma conversa com seus seguidores, a mãe da cantora ainda agradeceu todo o carinho e apoio dos fãs, ironizando também quando perguntavam sobre o futuro da Ke$ha com o "Warrior", dizendo que deviam procurar pelo Dr. Luke. Tão vendo o nível da coisa?



Passado o momento "Casos de Família", como dissemos no início do post, parece que o "Warrior" renderá mais alguns singles. Em seu Facebook, Kween$ha publicou uma imagem seguida de hashtags para "Supernatural" e "My Crazy Beautiful Life", além da data de hoje (30), com a questão "isso é informação o suficiente pra vocês?". Inevitavelmente, todos passaram então a acreditar que "Supernatural" realmente será o quarto single do cd "Warrior", mas a gente só acredita mesmo quando o clipe e single estiver entre nós, coisa que, se for pra rolar, deve acontecer até a meia-noite de hoje.

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Além da club-banger, outra dita como single do "Warrior" é a parceria com o Iggy Pop em "Dirty Love". Se confirmada, é uma boa resposta do Luke para a petição, certo? 

Estamos curiosos para saber como toda essa história vai terminar, mas caso tenham se perguntado, ainda não fomos persuadidos a assinar a tal petição, coisa que vocês podem fazer quando se sentirem convencidos aqui. Que venha o relançamento do "Warrior"! \O/

Lorde confessa vontade de compôr para Rihanna e Ellie Goulding, elogia Dr. Luke e é ameaçada pela Cher Lloyd!


A cantora e compositora neozelandesa Lorde deve muito do seu sucesso ao Tumblr, mas também a profundidade lírica de "Royals", o seu grande smash hit nos EUA. No single, a menina de apenas 16 anos canta sobre nunca pertencer a realeza e então, pelas entrelinhas, demonstra uma certa vontade de estar entre os grandes, coisa que ela conseguiu de maneira implícita após a rápida ascensão de sua canção.


Com o disco de estreia "Pure Heroine" lançado (nossa review), muitos já questionam quais serão os próximos passos da menina Lorde e algo que talvez seja inevitável é a colaboração da jovem nos discos alheios, dividindo um pouco do seu talento como compositora, assim como a australiana Sia tem feito nos últimos meses, e quando questionada pela revista Clash, Lorde confessou pra quem gostaria de escrever uma música:
"Eu nunca compus para outros artistas, mas eu gostaria. Mal posso esperar! Seria muito bom escrever para a Rihanna, pois ela já cantou de tudo" afirmou Lorde, que também citou a britânica Ellie Goulding na sua wishlist.
Talvez finalmente aconselhada desde a chuva de críticas que fez para os trabalhos de Selena Gomez, Taylor Swift e Lana Del Rey, a neozelandesa parece estar mais aberta a compartilhar com seu público os nomes que musicalmente aprecia e, além de Rihanna e Ellie Goulding, citou na mesma entrevista o produtor Dr. Luke, com quem se encontrou há pouco e confessa ter ficado beeeem animada: 
"Falar com Dr. Luke foi impressionante. É tipo ‘você é Dr. Luke. Você é tipo o Rambo’. É da realeza do pop. Eu o imagino vivendo em um palácio de gelo com empregadas nórdicas e sinos. Ele é legal. Eu acho o que ele faz fascinante"
Um discurso bem mais animador pra um nome ascensão que precisa se garantir nas rádios/paradas, sim ou com certeza? Seja como for, tudo o que Lorde disse anteriormente não pode ser simplesmente esquecido e quem ficou emputecida foi a Cher Lloyd, que quando questionada sobre a garota numa entrevista disse:
"Por que ela fez isso? Estava indo tão bem, que estúpida. Ela está sentada no topo. Creio que ela vai engolir essas palavras e deveria se considerar muito sortuda por ter alcançado o sucesso tão cedo, pois isso não é fácil", disse Cher Lloyd, que ainda adiantou que não seria muito educada caso Lorde a criticasse: "Eu não aceitaria nada disso, ela teria uma réplica [...] Eu provavelmente teria usado palavras chulas".
Fica tranquila, Little Cher, até porque a menina Lorde nunca citou seu nome e, além do mais, gostamos muito de ambas, seria terrível precisar nos dividir em #TeamAxé e #TeamLórd. Nossa torcida agora fica pra Lorde NUNCA ler o que Cher disse e, caso veja, manter a boca fechadinha. Obrigada, de nada.

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Dr. Luke, Jennifer Lopez, will.i.am e Jennifer Hudson são especulados como novos jurados do American Idol!


Se vocês começaram a assistir o American Idol em sua última temporada só pelas brigas (forçadas, bem sabemos rs) da Nicki Minaj com a Mariah Carey, fiquem sabendo que a próxima edição do programa está longe de ser tão animada. Depois de descartarem a ideia de convidar ex-participantes do programa para o cargo de jurado, a produção do programa já começou a buscar novos nomes para sua bancada e manteve um único nome das edições anteriores: Keith Urban!

Entre os especulados, até o momento não temos nenhum nome fantástico, mas algumas coisas interessantes como Jennifer Lopez (feat. Pitbull), will.i.am, Jennifer Hudson e o hitmaker Dr. Luke, que despertaram nossa curiosidade quanto ao que sairia de um reality show com uma bancada como essa, até porquê ultimamente esses programas só têm revelado novos nomes para a música country, algo fora de cogitação quando pensamos em púpilos de will.i.am e Dr. Luke (já trabalharam juntos com Britney Spears, Miley Cyrus, Ke$ha e Robin Thicke).

Pra vocês verem como ficamos animados com a ideia, até preparamos uma amostra de como seria essa bancada na 13ª temporada do reality:


Certo, não conseguimos imaginar onde will.i.am se encaixaria melhor, talvez tenha Jennifers demais nessa bancada (cof! cof!).

TOP 5: para fechar o especial de produtores, escolhemos os melhores trabalhos de Dr. Luke!


Caros leitores,

Primeiramente, gostaríamos de agradecer a todos que acompanharam o especial de produtores, dando opiniões, amando ou odiando. Pra quem perdeu, falamos de RedOne, Linda Perry, Max Martin, StargateThe CataracsRyan Tedder.  E esperamos que em breve possamos voltar com mais uma temporada, cheia de talentos e hitmakers (ou não). Para encerrar este especial, atendemos aos pedidos de vocês e vamos conferir um pouco da vida e saber quais são os maiores hits de Łukasz Sebastian Gottwald , aka Dr. Luke!

Lukas nasceu em Rhode Island e é filho de um arquiteto e mamãe era designer de interiores. Nasceu bem, né. Queria aprender bateria desce criança, mas seus pais não permitiam. Fazendo a linha revoltado, porém aprendiz, Lukinhas pegou a guitarra da irmã e começou a praticar. E cultivando o samba no sangue, aprendeu a tocar sozinho.

Depois da adolescência, Luke frequentou durante dois anos a Manhattan School of Music, antes de fazer um teste para participar da banda do programa Saturday Night Live. Competindo com mais de oitenta candidatos, nosso querido produtor conseguiu a vaga e tocou no programa durante dez temporadas! Como guitarrista, já tocou junto com Herbie Hancock, Michael Bolton, Phoebe Snow, Jack McDuff e Shabba Ranks. Tá bom pra vocês? Mas e como Lukinhas transformou-se em Dr. Luke?

Enquanto trabalhava no Saturday Night Live, Luke fez vários jingles e propagandas, além de trabalhar como dj em Nova York, e aí tornou-se figurinha premiada no cenário underground e do hip-hop, produzindo faixas e remixes para vários artistas. E enquanto tocava em uma festa, sabem quem ele conheceu? Dica: já apareceu aqui no Top 5, é colaborador de Luke em várias faixas e é bff da Neidinha. Sim, Max Martin! O produtor sueco reconheceu o talento de Lukinhas e ajudou o cara a se transformar em um dos maiores nomes da indústria musical.

Dr. Luke é o camarada da Katy Perry, e foi responsável por vários hits da cantora, aliás, não só dela. O produtor já trabalhou com Britney Spears, Kesha, Adam Lambert, Pink, Kelly Clarkson, Avril Lavigne, Jessie J, Backstreet Boys, Taio Cruz, Rihanna, Miley Cyrus, Nicki Minaj, entre vários outros nomes. Será que algum destes entrou na nossa lista? E não vale ficar chateado(a) se seu ídolo ou música preferida não apareceu aqui, afinal, vocês sentiram, pela lista de artistas, o quanto é difícil escolher só cinco produções. So enjoy it:

5) Ke$ha - Crazy Kids

Primeiro, deixamos claro que consideramos a música sem a participação descartável de will.i.am. Feito isto, quem aqui não ama ouvir a Ke$ha abrindo espaço com os versos "Hello, wherever you are, are you dancing on the dance floor or drinking by the bar?". A música é um prato cheio para os amantes de dubstep e techstep, mas são os versos mais melódicos que mostram todo o potencial do single. Ponto para Luke, que soube, mais um vez, entender o estilo musical de Ke$ha e aproveitá-lo tão bem em uma faixa. Segue o vídeo oficial da canção:



4) Avril Lavigne - Girlfriend

Luke fez um pop chiclete com um recheio delicioso de punk e rock. E o mundo amou: "Girlfriend" foi hit mundial em 2007, chegando ao topo da Billboard Hot 100. E o produtor sabe como deixar uma faixa com a cara do artista que irá interpretá-la, e neste caso, Avril Lavigne executou sua tarefa com perfeição, e temos uma música divertida e cheia de atitude. Mas como ousar é bom, nós simplesmente amamos o remix oficial da canção, com participação da rapper Lil Mama. Abaixo, assista ao clipe de "Girlfriend", que foi uma febre mundial quando lançado, e acumula até hoje, mais de 200 milhões visualizações no canal oficial da cantora.



3) Miley Cyrus - Party in the U.S.A.

E esta é uma prova que, muitas vezes, o menos é mais. "Party in the U.S.A." é uma produção pop, simples, porém feita na medida certa. Ritmo pegajoso, letra descolada e fácil (que usa sabiamente nomes fortes da cultura norte-americana), vocais cheios de energia e pronto. Foi sucesso no mundo todo. E, curiosamente, quem participou da composição da faixa foi a diva britânica Jessie J! A festa foi nos EUA, mas o mundo inteiro participou dela! A música alcançou a vice liderança na maior parada de singles da Billboard e foi um dos maiores destaques de 2009.

 

2) Katy Perry - I Kissed a Girl

O hit responsável por colocar Katy Perry no topo da Billboard pela primeira vez, só isto. Uma mistura perfeita de pop e eletrorock nunca deu tão certo, e com a cantora certa! E boa parte do núcleo hipócrita da sociedade estadunidense pirou com a letra da canção, na qual Katy assume que beijou uma garota e gostou!  A cantora ainda contou que a letra da canção foi inspirada em uma conversa com seu ex-namorado Travis McCoy, vocalista da banda Gym Class Heroes, na qual ela disse que beijaria Scarlett Johansson e Miley Cyrus, caso alguma delas quisesse. Sapeca a moça, né? Confira o clipe, que tem a participação da cantora Kesha:

  

1) Jessie J feat. B.o.B. - Price Tag

E é de "Price Tag" o nosso topo do Top 5 das melhores produções de Dr. Luke! Com uma letra cheia de amor, Jessie conseguiu conquistar o mundo! A canção é um delicioso mergulho pop em uma sonoridade reggae contemporânea, com acordes vintages de guitarra, acompanhados pelos poderosos vocais da atual mentora do The Voice UK. O ritmo da música faz um perfeito casamento com a composição, e como resultado, "Price Tag" consegue espalhar uma energia incrível, e se a lição é o desapego material, nós fomos atingidos em cheio, e só nos resta amar e dançar com Jessie J:


Gostaram? Tá muito amor? Muita mulher na lista? Podem reclamar no twitter e na nossa fanpage se não apareceu seu artista preferido nesse Top 5, tá? Nos vemos no próximo especial de produtores, que ainda não tem previsão, mas qualquer hora poderá voltar em uma edição limitada! 

Dr. Luke afirma que Rihanna não estará no novo álbum da Ke$ha... mas teremos The Strokes!

A cantora Ke$ha liberou na última terça-feira (25) o primeiro single de seu novo álbum, que é a deliciosa "Die Young", a faixa abre os trabalhos da ex-$uja com o CD "Warrior" e em entrevista a MTV, um dos produtores mais envolvidos no material, Dr. Luke, revelou mais alguns detalhes do que vem por aí.

Segundo o hitmaker, o novo single de Ke$ha teria um refrão diferente, porém, deram a oportunidade do Nate Ruess, da banda Fun., experimentar uma outra letra e essa veio a se tornar a original, Luke também contou que podemos esperar por uma Ke$ha mais natural em "Warrior" e elogiou os vocais da cantora:
“Há um monte de músicas uptempo lá, mas há definitivamente algumas canções muito ‘cruas’, sem muita produção. (…). Ela tem uma voz estelar, e é engraçado que muitas pessoas ainda não perceberam isso, mas elas vão agora, com certeza.”
Dando fim à alguns rumores, Dr. Luke avisou que não teremos nenhuma parceria com a cantora Rihanna e que não faz ideia da origem desta especulação. Em contrapartida, o produtor reforçou sobre as colaborações de Iggy Pop e Wayne Coyne (Flaming Lips) e ainda anunciou que Julian Casablancas e Fabrizio Moretti, dos Strokes, também participam do material:
“Iggy Pop estará no disco, Patrick (Carney) do Black Keys estará também, Fabrizio Moretti e Julian Casablancas dos Strokes tocam algumas coisas, e Wayne Coyne do Flaming Lips fez uma música.”
"Warrior" é o segundo álbum de inéditas da Ke$ha, sucedendo o álbum "Animal" e o EP "Cannibal". O álbum vem sendo trabalhado desde o ano passado, quando a cantora ainda trabalhava na Get Sleazy Tour, e tem previsão de lançamento para o dia 4 de dezembro. Caso você AINDA não tenha escutado o hino da geração novo single da cantora, ouça aqui!

 

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