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"Wrong", novo EP do MAX é tão foda, que o errado será você se não ouvi-lo


O americano MAX já estava em nossos radares desde 2013, quando ainda era uma estrela do YouTube, mas apenas no meio de 2015 é que resolvemos apresentá-lo no blog, juntamente com seu fantástico EP, "Ms. Anonymous", que rendeu o hino "Gibberish", e a ambos, lugares nas nossas listas de Melhores EPs, Melhores Singles e Melhores Clipes de 2015.

A grande aposta da DCD2 (gravadora independente comandada por Pete Wentz, do Fall Out Boy) pro mercado, resolveu dar mais um incentivo na expectativa de seus fãs, ao liberar mais um EP, que, assim como o anterior, é maravilhoso.

Já com clipe todo frenético liberado pra faixa-título, "Wrong" possui quatro faixas, sendo uma, o remix modernizado do hino "Gibberish", assinado pelo vocalista do Fall Out Boy, Patrick Stump, e contando com os raps de Travie McCoy. Num geral, o material é um pop/R&B, com influências eletrônicas e folk, destacando as grandes habilidades vocais de MAX, tanto nos falsetes, quanto na voz de peito.
 

Produzido por Azeem, Patrick Stump e o próprio MAX, temos grandes destaques, como a multifacetada "Flight 609", misturando folk, R&B e pop, com uma bateria marcante e a pseudo-balada ao violão, "That Kind of Love". Você pode ouvir o EP completinho, direto do canal de MAX no YouTube, logo abaixo:
 

É muito provável que mais um EP seja lançado no primeiro trimestre de 2016, antecedendo o álbum de estreia dele, que também contará com produção de Pharrell Williams, e tem previsão de lançamento para o meio do próximo ano.

Enquanto isso, vamos curtindo, porque... "It's better when it feels wrong. It's better when it feels wrong".

It Pop elege: os 15 melhores EPs de 2014!

Você sabe o que é um EP? EP (extended play) é uma gravação musical que contém mais de um single, muito curta para ser considerado um CD de fato. Em outras palavras, EP é mini álbum, com poucas faixas. No Reino Unido, por exemplo, a definição de extended play elegível para os charts é "álbum de até 25 minutos e quatro faixas (sem contar as versões alternativas das canções, se presentes)". E por que lançar um EP em vez de um CD?

EPs são usados geralmente em relançamentos de álbuns - temos vários exemplos na atualidade: "The Fame Monster" é o EP de relançamento do "The Fame", "Cannibal" o de "Animal", "Halcyon Days" o de "Halcyon", "Paradise" o de "Born To Die" e por aí vai. Ele serve para complementar o material já lançado.

Outra utilidade usada recorrentemente é apresentar novos artistas. Os EPs são boas estratégias para o artista iniciante testar seu som com o público - por serem menores são mais fáceis de serem produzidos e, consequentemente, mais baratos, uma boa saída para quem quer um lugarzinho sob o sol. Além disso, eles dão um gostinho do que pode vir a ser um álbum de fato.

Exemplos nesta utilidade são inúmeros e em grande maioria nessa lista, lista esta quase que desconsiderada pelos inúmeros veículos que amam as listas de fim de ano. EPs são tão importantes quanto álbuns e estamos aqui para fazer justiça a esses pequenos grandes trabalhos.

Nós do It Pop nos unimos no quartel general para decidirmos quais foram os 15 EPs marcantes de 2014. A escolha foi feita no mesmo esquema das listas anteriores: cada blogueiro escolheu seus cinco EPs do coração e unimos de acordo com suas posições, agregando pontos para elas. Aqui você confere os 15 mais bem pontuados com aqueles comentários cheios de luz e amor de Guilherme Calais, Luccas Almeida, Maicon Alex, Guilherme Tintel e Gustavo Hackaq. E como a grande maioria é de artistas novos, é uma boa você ir atrás dos que não conhece. Eles poderão acontecer a qualquer momento.
15º Colbie Caillat - "Gypsy Heart (Side A)"
Lançado na metade do ano e meio que de surpresa, "Gypsy Heart (Side A)" veio pra dar um "choque" naqueles acostumados à sonoridade habitual de Caillat. Contando com quatro faixas novas, além de "Try", que já havia sido divulgada, e tendo produção de Babyface, o material tira a cantora pela primeira vez de sua zona de conforto, acrescentando elementos mais pop, misturados ao folk e abrindo espaço até pra flertes com o R&B, mostrando que sim, ela consegue sobreviver (e bem) sem o violão.

14º Royal Blood - "Out Of The Black"
Pegue aquele rock de garagem, somado à atitude funcional e sempre elogiada dos britânicos, além de grandes letras, ótimos vocais e uma atmosfera sempre incrível. Agora dê um nome ímpar a este material, lance-o e colha os frutos de tamanha qualidade. Esse é o "Out of the Black", EP de estreia do Royal Blood e que deu origem ao excelente álbum de estreia deles, ao qual temos a certeza que também irão se surpreender feito um "Little Monster".

13º Duke Dumont - "EP1"
Uma das gratas surpresas vindas da EDM, o britânico Duke Dumont foi o responsável pelo mini-disco intitulado "EP1", em que mistura synthpop ao deep house puro. Composto (infelizmente) por somente quatro faixas, o material traz dois #1 no chart britânico em 2014, conquistados pelas espetaculares faixas "I Got U", em parceria com Jax Jones, e "Won't Look Back", canção poderosa que nos remete ao melhor da eletrônica que já ouvimos nos últimos tempos.

12º Melanie Martinez - "Dollhouse"
Nós já conhecíamos a nova-iorquina Melanie Martinez pelos seus covers na terceira temporada do The Voice USA, mas foi em maio desse ano que descobrimos como é sua real sonoridade. Com quatro faixas cheias de amargas memórias da infância e de relacionamentos, o EP é definitivamente algo para se amar e só nos diz que devemos ficar de olho na menina Melanie. É ou não para ter orgulho dela?

11º Elli Ingram - "The Doghouse"
Num ano que não tivemos Adele e numa vida que não temos mais Amy Winehouse, procuramos artistas britânicos para suprirem o vazio deixado pelas duas (ou ao menos tentarem). 2014 foi generoso nessa empreitada, tendo álbum de Paloma Faith para alegrar nossa vida, mas também teve uma cantora ainda desconhecida que ajudou, e muito, na tarefa: Elli Ingram. "The Doghouse" é o segundo EP dessa linda ("Sober" o primeiro, você também deveria ouvi-lo) e traz todo o soul e jazz que fez as musas ali em cima serem veneradas mundo afora. Recomendamos fortemente que você, ao terminar de amar essa lista, procure  "When It Was Dark" no Youtube. A música e o clipe são preciosidades que você deve terminar o ano dizendo "eu amei".
10º Galantis - "Galantis"
Novamente a música eletrônica marca presença na nossa seleção de EP's. Em tom de muito festa e arrasos de sábado a noite, o novato duo Galantis apresentou ao mundo uma nova proposta de electrohouse, em que poderosos sintetizadores se confundem em meio a batidas que nos levam a relembrar o que de melhor o Swedish House Mafia já nos proporcionou em época não muito distante. Vale a pena escutar e garantir a sua noite muito mais feliz!

9º Shlohmo & Jeremih - "No More"
Um dos EP's mais surpreendentes da lista fica por conta do trabalho realizado pelo dono do recente hit 'Don't Tell 'Em', Jeremih, em parceira com o músico de eletrônica Shlohmo. Entoando um electrorap sofisticado, a dupla deu vida ao projeto 'No More', recheado de ótimas músicas (destacam-se a faixa que dá nome ao trabalho, "No More", e a incrível "Dope") que ditam o ritmo de um trabalho digno de melhores do ano.

8º Zella Day - "Zella Day"
Descoberta pela internet após fazer um cover de "Seven Nation Army", que encabeçou a lista de mais ouvidas do Hype Machine (quase que a Hot 100 de artistas que só são pautas do Pitchfork rs), Zella Day é o frescor que o pop precisava. Dona de uma voz doce, os versos da americana são puramente enganosos, como uma armadilha pronta para pegar o primeiro desprevenido - e foi assim que caímos em suas garras. É só abrir qualquer faixa do "Zella Day EP" para ver (ouvir) como ela te conquista suavemente até te derrubar com refrões poderosíssimos e de uma beleza gritante - "Hypnotic" é, de longe, uma das coisas mais fabulosas que ouvimos em 2014. Anotem o nome dela. Ela vai acontecer.

7º Tove Lo - "Truth Serum"
Antes de ser a rainha das nuvens, Tove Lo nos fazia beber seu soro da verdade da forma mais destilada possível com o "Truth Serum". A sueca (oh terra boa) trouxe seu indie pop carregadíssimo com letras pesadas e melancólicas que abordam a solidão e o escapismo de forma humanamente incrível, algo digno de Lana Del Rey. Com hinos como "Not On Drugs" e "Habits" (spoiler: todas as músicas falam ou remetem à droga rs), esta última fez com que a cantora fosse a artista sueca a ter um single mais alto na Billboard Hot 100 desde 1994 quando Ace of Base chegou no topo com "The Sign". Todo ano temos um sleeper-hit para chamar de nosso, o de 2014 é "Habits", que já faz valer o "Truth Serum" inteiro.

6º Elliphant - "Look Like You Love It"
Produzido por Dr. Luke, Skrillex, Dave Sitek e Diplo (♥), o terceiro EP da talentosíssima Elliphant nos lembra um pouco a sonoridade da M.I.A. em algumas músicas, e é amor à primeira ouvida. Incluindo sete faixas que são dance, bagunçadas e bem experimentais, esse trabalho lindo da sueca não poderia ficar de fora de nossa lista, né? Queremos ressaltar que "Only Getting Younger" e "Revolusion" são as mais legais do álbum e merecem um lugar no seu iPod e no seu coração.
5º Royksopp & Robyn - "Do It Again"
Estamos todos sedentos por um novo disco de Robyn desde quando ela nos atiçou com o clipe de "U Should Know Better", do CD "Body Talk", no ano passado, mas antes de revelar um novo material completo, a rainha do pop sueco se uniu ao duo norueguês Röyksopp para o EP colaborativo "Do It Again" e simplesmente não conseguimos fazer nada além de aplaudir. E fazemos de novo. O projeto consistia numa parceria que não soasse exatamente como uma parceria e sim um conjunto concreto, sem que soubéssemos aonde eles começavam e ela terminava em cada uma das canções, e foi exatamente assim que o material soou desde a primeira audição.
4º Troye Sivan - "TRXYE"
Depois de lançar seu elogiado single de estreia, "Happy Little Pill", Troye Sivan trouxe "TRXYE". O material, composto de cinco canções, tem por grande mérito equilibrar a introspecção do lead single, com momentos mais eufóricos, além de produções delicadas e letras incrivelmente únicas sobre temas complexos, que, apesar da pouca idade de Troye, soam honestos, por vezes maduros (até demais) e bem comerciais, pra nos dar um nome em que apostamos muito para o futuro.
3º Kiesza - "Hideaway"
Daft Punk ano passo ditou os anos 80 nas pistas com seu superestimado "Random Access Memories", levando o Grammy de "Música do Ano" para a baladística "Get Lucky". A vibe oitentista é usada há tempos como resgate, mas Kiesza subiu uns degraus no tempo e nos jogou nos anos 90. O tiro foi tão certeiro que seu single de estreia, a dançante "Hideaway", foi hit e colocou todo mundo pra dançar - e tentar aprender a coreografia do clipe. Com hinos disco como a faixa-título e "Giant In My Heart", além de literalmente ir até os anos 90 com o cover acústico do clássico eurodance "What Is Love" do Haddaway (será mera coincidência o nome dele com o título do EP?), a revelação cresceu tanto que já lançou o debut album, "Sound of a Woman". E podemos esperar muito mais da canadense.
2º Brooke Candy - "Opulence"
Em tempos onde Iggy Azalea consegue lugar sob os holofotes no cenário musical com o rap, aberto por Nicki Minaj no começo da década, temos uma outra moça que também deseja seu lugar ao sol da mesma forma: Brooke Candy. A rapper é presença garantida nos nossos players há tempos com seus singles avulsos e arrasadores (vide "Das Me" e "Everybody Does"), e seu EP de estreia não poderia ficar de fora. "Opulence" é o início da "mainstrenzação" de Brooke, que começou a deixar de lado o visual "freaky princess" para adotar algo mais polido e fino, sem deixar sua excentricidade de lado, claro. Com músicas insanas, divertidas e para perder a dignidade, sabemos que tem coisa boa quando há dedo de Diplo e Sia aqui (esta até divide os vocais com Brooke numa parceria não creditada em "Pop Rock", a melhor do EP). Ah, e tem disco de estreia pro ano que vem. Segure essa opulência.
1º Broods - "Broods"
Se hoje nós amamos/vivemos o "Evergreen", debut album do duo Broods, é graças à semente plantada por eles no início do ano com seu EP auto-intitulado. Composto por seis faixas, cada uma escrita pelos deuses, os neozelandeses beberam da mesma água da Lorde - principalmente levando em conta que todos aqui são produzidos por Joel Little, então não tinha como dar errado. De canções eletrônicas ("Bridges", "Taking You There") até as doídas de partir o coração ("Never Gonna Change", "Sleep Baby Sleep"), o electropop de Georgia e Caleb Nott é um dos maiores frescores e amores que conhecemos em 2014 - reconhecidos na sua terra natal com o prêmio de "Artista Revelação". O resto do mundo já pode amá-los também.

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Muito amor, luz e felicidade! Esperamos que você tenha descoberto novos artistas para amar e esperamos também que comente sobre a lista, falando bem, falando melhor ainda e indicando aquele EP carregado de cremosidade que não entrou na nossa listinha.

Perdeu alguma das nossas listas especiais de fim de ano? É só clicar na tag ali embaixo e conferir tudo que já saiu - aguarde que tem muito mais!

Prestes a lançar seu debut EP, YANN revela os detalhes do material + remix exclusivo do seu último single!

Ano passado ele colocou a internet de cabeça pra baixo ao lançar site todo misterioso com trecho de música nova. As apostas foram em Justin Bieber, Britney Spears e até Lady Gaga, mas não, estávamos falando de YANN, uma das promessas do pop brasileiro. Sim, ele é made in Brazil!

Stream: ouça o 'Title', debut EP da Meghan Trainor completinho!

Meghan Trainor deve estar completamente atordoada com tudo que está acontecendo em sua vida agora. Seu debut single, "All About That Bass", encontra-se em #1 na Billboard Hot 100 e está no top 5 do iTunes US há tempos, um feito absurdo para um single de alguém desconhecido. Todo esse reconhecimento é mais que justo, a música é, além de deliciosa e super catchy, um pequeno hino de aceitação das garotas """fora do padrão""" magro e o reinado do Photoshop. No treble!

Dê as boas-vindas à Florrie: ouça "Sirens", o novo EP da cantora!


Florrie ainda não é um dos grandes nomes da música, e talvez morra sem ser, mas nos nossos corações ela é uma autêntica diva. Apresentada aqui com um It Pop Apresenta recheadinho, a musa volta ao mundo da música com seu novo EP, "Sirens".



A britânica, cantora, modelo e nossa Lana Del Rey do synthpop está desde 2010 numa maratona de EPs antes de finalmente lançar seu debut album, mas ela já nos confirmou via Facebook que o álbum não irá demorar mais, então podemos ficar tranquilos e nos deliciar com o material já lançado.



Composto por cinco faixa, de inéditas à remixes, a gata continua na vibe sintetizadores para amar. Com clipes já lançados pra algumas faixas (esses que estão entre o texto), Florrie deverá continuar divulgando o novo EP com outros clipes. Caso você esteja conhecendo a cantora agora, sugerimos ouvir os EPs anteriores no link ali em cima antes de partir para o "Sirens", você não se arrependerá.

Em comemoração ao "Valentine's Day", Ne-Yo lança EP "3 Simple Rules", ouça!


Enquanto finaliza os preparativos do seu novo álbum, sucessor do "R.E.D." (2012), que virá a público muito provavelmente no segundo semestre, Ne-Yo, que também teve "Incredible", sua parceria com a cantora Céline Dion confirmada como novo single dela, aproveitou o 14 de fevereiro, dia em que é comemorado o "Valentine's Day" (Dia dos namorados na América do Norte), para lançar um EP comemorativo.

Composto de 4 faixas, intituladas "New Love", "Bigger than This", "Gotchu Right" e "Outro",  todas bem R&B, "3 Simple Rules" foi lançado no Soundcloud hoje, pela manhã para audição. Quem gosta do cantor, deve curtir o EP, que apesar de não acrescentar nada de novo à discografia dele, é bem legalzinho. Ouçam abaixo:

Alexandra Burke está de volta: ouça "#NewRules", novo (e delicioso) EP da cantora!


Alexandra Burke é, inegavelmente, uma das cantoras com maior potencial vocal do Reino Unido e, após amargar o fracasso com seu último álbum, o "Heartbreak on Hold" (2012), extremamente influenciado pelo eurodance e desviando o foco daquilo que ela tem de melhor: a voz, soando como uma proposta sonoramente arriscada e muito diferente da qual ouvimos no excelente "Overcome" (2009), dono de hits como "Hallelujah", "Bad Boys", "Broken Heels", "All Night Long" e "The Silence". Tentando recuperar o prestígio que alcançou no UK com o álbum de estreia, Alex prometeu que voltaria a ser ela mesma num novo projeto.
"Quero resgatar a sonoridade das pessoas que fizeram a música: Aretha Franklin, Billie Holiday, algo grandioso, que misture soul, pop e gospel. E é aí que vem a música. Nossa geração e as pessoas que são mais jovens do que eu, realmente não sabem onde a música começou, porque alguns deles não foram acostumados a isso. É essa a direção que meu novo álbum deve tomar."
O resultado disso, pode ser conhecido no EP "#NewRules" (claramente um aviso à sua ex-gravadora rs), que é composto de seis faixas, sendo uma, o cover belíssimo de "Fix You", do Coldplay. De fato, a julgar pela sonoridade do EP, Alexandra retorna às suas raízes, com muito soul, R&B, pop, gospel, urban, flertando até com o reggae, mas principalmente sem perder sua essência: a voz fenomenal. Disponibilizado ontem, de forma gratuita na conta da cantora no SoundCloud, "#NewRules" pode ser ouvido abaixo na íntegra:

Banda Uó lança "Cowboy EP" com a versão completa de "Sexy Sem Ser Vulgar (We Don't Fucking Care)"!


Os reis da música brasileira e soberanos do eletrobrega, Banda Uó, lançaram o EP para seu novo single, a chorosa "Cowboy", que ganhou um clipe todo trabalhado no modo Tarantino de ver a vida. No EP vem, além da faixa original, dois remixes lindíssimos (o "Sabbag's Tacinha Remix" foi feito pra jogar nas baladas, ai <3) AAAAND a faixa completinha "Sexy Sem Ser Vulgar (We Don't Fucking Care)"!


Sabe aquele bordão que rola na rede mundial de computadores "tá sexy sem ser vulgar"? Então, veio dessa muósica. A música, que é o b-side de "Cowboy", nos foi apresentada num comercial da campanha de Sergio K para o verão 2013 no começo do ano, e, apesar de não ter uma fórmula original como outras músicas da banda (ela tem a sirene de "Malandro"), ganhou logo a graça do público com seus gritos de "we don't fucking care!" e refrão todo trabalhado num wannabe dubstep lindíssimo.

Ouça o EP completinho agora e quando alguém disser que você tá vulgar sem ser sexy, vire e diga: I don't fucking care.




Bastille lança EP com vários remixes (incluindo Imagine Dragons) e cover de Frank Ocean!


Com o hit "Pompeii" dominando a cena indie europeia, e detentores de um dos álbuns mais amados e elogiados do ano até aqui (em breve nossa review), o Bastille resolveu voltar às suas origens e lançou um novo EP como forma de impulsionar ainda mais a procura pelo "Bad Blood", seu álbum de estreia.

Lançado nessa segunda (03) e intitulado "Laura Palmer", o EP é composto por 3 remixes da faixa título, feitos pelos DJs RAC e Kat Krazy, além de um do Imagine Dragons, que já se declarou fã do álbum de estreia do Bastille.  Também constam no EP, a faixa original presente no álbum e um cover inusitado e lindo de morrer de "Thinkin Bout' You", hit do Frank Ocean, que além de ser uma das melhores canções do último ano, consegue soar diferente na versão do Bastille, ganhando contornos epicamente doces.


Tracklist:
1) "Laura Palmer"
2) "Thinkin' Bout You" (feat. O.N.E.)
3) "Laura Palmer" (RAC Mix)
4) "Laura Palmer" (Imagine Dragons Remix)
5) "Laura Palmer" (Kat Krazy Remix)

Confiram abaixo as versões:



 


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