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Gwen Stefani e Saweetie nos levam à seus dias de High School no clipe de “Slow Clap”

Gwen Stefani deu o próximo passo rumo à seu quinto álbum de estúdio! Na última sexta-feira (9), Stefani recrutou Saweetie para um remix poderoso de seu mais recente single “Slow Clap” e o resultado não poderia ser melhor.

Em uma verdadeira viagem aos seus dias de High School, Gwen e Saweetie colocam todo mundo pra dançar com um flerte irresistível entre pop e reggae, e agitam uma escola por completo. Da quadra de esportes ao vestiário, e de “High School Musical” à “As Apimentadas”, a dupla revive seus dias de glória e nos entregam um clipe leve, divertido e super good vibes!


A faixa, lançada oficialmente em março, ganha esse remix junto com muita divulgação e performances na TV americana. Todos esses passos irão nos levar ao quinto álbum de estúdio da cantora, que tem lançamento previsto para esse ano e que contou com “Let Me Reintroduce Myself” como lead single em dezembro do ano passado. O novo projeto irá suceder o natalino "You Make It Feel Like Christmas" (de 2017) e marca o retorno de Stefani ao cenário pop.

Gwen está oficialmente pronta para te conquistar novamente e retornar à sua playlist (dessa vez, muitíssimo bem acompanhada). O que acharam? Uma amizade dessa é o que a gente nem sabia que precisava!

Com Lana Del Rey, Gwen Stefani, Charli XCX e Pabllo Vittar, confira o line up do Lollapalooza Brasil 2020

Vai começar mais uma temporada de Lollapalooza Brasil! O tão aguardado line up da edição de 2020 foi liberado nesta quinta-feira (10) trazendo nomes esperadíssimos, novidades e gratas surpresas. 

Para headliners teremos Guns N' Roses, The Strokes e o rapper Travis Scott, seguidos por Lana Del Rey, o DJ Martin Garrix e Gwen Stefani (!!!!). Não entendemos nada, mas amamos.



Teremos também Cage The Elephant, Vampire Weekend e James Blake, além de muito pop: Rita Ora, Charli XCX, Kacey Musgraves e Kali Uchis são alguns dos nomes escalados para 2020.

Novatos da música? Temos! O Lollapalooza é conhecido por trazer revelações ao nosso país, e na edição do ano que vem não vai ser diferente. Foram confirmados os shows de King Princess, BROCKHAMPTON, Hayley Kiyoko e YUNGBLUD, pra citarmos alguns.



Entre as atrações brasileiras, o Lolla vai entregar tudo o que pedimos e muito mais, com shows de Emicida, Pabllo Vittar (que também está confirmada como atração das edições argentinas e chilenas), MC Tha e um blocão de funk que vai contar com a presença de Ludmilla e Kevin O Chris. Agora sim!



Poppalooza sim, e os rockeiros/alternativos que lutem!

O Lollapalooza Brasil 2020 acontece nos dias 3, 4 e 5 de abril, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Corre pra garantir seus ingressos no site do evento. 

Dona dos hits de Bieber, Britney e Selena Gomez, Julia Michaels estreia com o trip-hop de “Issues”

Como compositora, Julia Michaels já nos provou o quão boa é. Ela está por trás de hits como "Sorry", do Justin Bieber, e "Hands To Myself", da Selena Gomez, além de ter contribuído em diversas faixas do "This Is What The Truth Feels Like", da Gwen Stefani, e do "Glory", da Britney Spears. Agora, Julia quer nos provar que também pode segurar uma carreira de cantora e, para isso, lançou seu debut single, "Issues". 

A faixa é pop na medida certa sem deixar de apresentar algo novo e te pega na primeira ouvida pela proposta que foge do comum das rádios, com um pé no trip-hop. Justamente por ser uma canção que não se parece com o que está em alta no momento, acreditamos que ela tem potencial para ser aquele smash que funciona como um respiro em meio a tanta coisa igual.

Pra quem gosta de Lorde, Melanie Martinez e Halsey, é uma ótima pedida:



"Issues" não é o primeiro trabalho de Michaels como cantora. Ela já tentou se lançar independentemente, sem sucesso. Recentemente, após o estouro de "Sorry" e "Hands", ela participou de "Carry Me", do Kygo, que foi tema das Olimpíadas de 2016, chegando a inclusive performar na cerimônia de encerramento no Rio de Janeiro (pra você que não lembra, ela era a moça que apareceu em um macacão brilhante verde fazendo quem não a conhece se perguntar se a Cláudia Leitte teria sido chamada para a festa). 


Encontrar compositoras que querem seguir carreira de cantora não é difícil. Só para citarmos algumas, temos Sia, Bebe Rexha e Bonnie McKee. Mas os resultados variam, e a gente bem sabe. Apesar de situações parecidas e de lançarem trabalhos de qualidade, as três vivem momentos completamente diferentes: Sia se tornou um nome forte no mercado, Bebe está lutando para aparecer seu nenhum feat. e Bonnie McKee ainda não emplacou. Esperamos que, com todo esse apoio da gravadora e essas composições de sucesso, Julia seja mais Sia e até Bebe do que Bonnie. 

Para esse ano, Michaels não confirmou muita coisa, mas considerando que seu selo está apostando bastante em sua carreira, podemos esperar pelo lançamento de um EP. 

Bitch better have my indicação: nossos 12 esnobados do VMA 2016


Mais um ano, mais um VMA, mais torcidas e mais decepções. O Oscar dos Videoclipes não é humanamente capacitado para abraçar todos os lançamentos de um ano e encaixar em suas categorias, todos nós sabemos, mas fica difícil defender a premiação quando alguns destaques simplesmente são esquecidos de TODAS as categorias. Drê, meu, vambora cara, amiga não tenho como te defendê.

E o VMA 2016 não poderia fazer diferente (confira todos os indicados e nossas apostas aqui). Se de um lado temos Beyoncé com 11 indicações pelos seus múltiplos clipes do “Lemonade”, ou Adele e seu clipe bilionário de “Hello” com sete indicações, do outro temos uma leva de clipes (até bem mais merecedores, cof) comendo poeira.

Então eis que nós do It Pop, defensores dos fracos e oprimidos, estamos cá para trazer nosso top esnobados do VMA 2016 e quais categorias eles poderiam ter sido indicados. Nós vamos expor a MTV e divulgar que vamos expor a MTV.

“No”, Meghan Trainor

Dona da formula do hit perfeito (segundo a própria), a hitmaker de “All About That Bass” nunca foi muito querida no VMA, tanto que NENHUM dos seus clipes chegou a receber uma mísera indicação – e olha que a moça não tem uma videografia descartável. O esquecido da vez foi “No”, o clipe que abriu a era “Thank You” e trouxe uma Meghan bem Britney cheia de empoderamento feminino, coreografia e muito carão. Não bastou para o júri viêmeístico.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino.

“Final Song”, MØ

A nova loira do pop agora é mainstream depois do estouro que foi “Lean On” em 2015, e trouxe no clipe de “Final Song” todo o seu gingado escandinavo para o meio do deserto, numa versão 2.0 do clipe de “XXX 88”, onde MØzão flutua possuída pelo ritmo em takes belíssimos e coreografias para mostrar que nem só de divas americanas vive o pop. Mais uma vez esnobada, mas o que é um VMA ruim ou dois pra 130 milhões de brasileiros que a amam? Então, meu amor, ninguém é mais poderoso que deus e MØzão.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia.

“Kill V. Main”, Grimes

Outra que decidiu cair de cabeça no pop, Grimes repaginou sua sonoridade com o “Art Angels”, sem deixar de fazer clipes de encher os olhos. O melhor da nova era é “Kill V. Main”, onde Clairinha (pros íntimos) chama sua gangue punk posseira para tocar o terror pela cidade em planos que se alternam entre a câmera lenta e entupidos de Chroma-key, sem esquecer das roupas de grife (como o incrível anjo negro e brusinha da Versace). “Kill V. Main” é uma colorida ode à juventude desenfreada.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Eletrônico, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Fotografia.

“I'm In Control”, AlunaGeorge feat. Popcaan

Se temos Beyoncé no topo das indicações e “Formation” em “Vídeo do Ano”, o duo AlunaGeorge fez seu próprio tratado de representatividade negra com o clipe de “I’m In Control” – tanto que George não aparece, apenas Aluna. Filmado de forma quase documental, o vídeo explora a vida de uma comunidade e evoca suas cores sem perder a vibe sonora do momento, o dancehall, trazendo o jamaicano Popcaan em versos incríveis. Um clipe com sabor humano belíssimo.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Eletrônico, Melhor Edição, Melhor Direção, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia.

“Out Of The Woods”, Taylor Swift

Mesmo com todos os bafafás ao redor do nome de Taylor Swift na atualidade, a gatinha consegue fazer uns clipes incríveis. Se no ano passado ela fez a limpa no VMA, levando quatro moonmen (incluindo “Vídeo do Ano” com Bad Blood), na edição de 2016 ela foi deixada de lado. Se fosse arrematar alguma indicação, o clipe de “Out Of The Woods” seria o candidato ideal. Com muitos efeitos especiais, a loira corre em seu universo assombrado na quarta colaboração seguida com o diretor Joseph Kahn, que sabe muito bem o que faz.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhores Efeitos Visuais.

“Worship”, Years & Years

Os caras do Years & Years são mestres em fazer os clipes mais estranhões possíveis, e “Worship” talvez seja o mais estranho deles. Num clipe elétrico, Olly flutua entre o lado humano, onde canta trechos da canção, e o animalesco, em movimentos bizarros dignos do clipe de “Chandelier”. Toda a natureza imposta pelo clipe gera sensações conflitantes no espectador, seja medo ou até sexualidade, orquestrados com brilhantismo pela direção de Matt Lambert. Quando notamos, estamos prendendo a respiração.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Eletrônico, Melhor Vídeo Masculino, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhores Direção.

“Make Me Like You”, Gwen Stefani

Gwen Stefani pode não ter sido atração do Grammy 2016, mas conseguiu roubar a cena no intervalo quando gravou o primeiro clipe da história ao vivo na tevê. Num conceito parecido com a performance de “Applause” no VMA 2013, Gwen passeia por vários cenários onde vai ganhando (e tirando) peças de roupas para se adequar a cena, tudo feito ininterruptamente, ajudada pela esperta edição que fez todo mundo acreditar que o tombo com patins era real. Despretensioso, mas super divertido.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção de Arte.

“Bitch Better Have My Money”, Rihanna

Numa premiação que não deu “Vídeo do Ano” para “Thriller”, ou que esqueceu no churrasco a estatueta de “Melhor Coreografia” de “Vogue”, cá estamos com mais um exemplar imperdoável do VMA, dessa vez tendo a audácia de nem ao menos indicar, ele mesmo, o clipe de “Bitch Better Have My Money”. Proibido para menores pelo conteúdo impróprio (nudez, assassinato, violência e linguagem inadequada), o polêmico clipe de Rihanna para o single que foi esquecido pelo “Anti” foi um verdadeiro tiro quando lançado, mostrando a saga ensandecida da barbadiana para conseguir o seu dinheiro de volta. Mesmo com toda a controvérsia, não conseguimos desgrudar os olhos de um dos clipes definitivos de 2015. MTV discorda.



Renderia indicações de: Vídeo do Ano, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia.

“Confident”, Demi Lovato

A destemida era de Demi Lovato ganhou o mega reforço de Robert Rodrigues na direção do clipe de “Confident”. O diretor, famoso pelos seus tresloucados filmes (franquia “Machete”, “Sin City”, “Um Drink no Inferno”), jogou toda sua veia filme-de-ação-picareta no clipe, onde temos Lovato lutando contra Michelle Rodriguez em cenas de ação coreografadas e sem a menor vergonha na cara. Com um visual carregado, o clipe é um divertido (e confiante) curta que se rende aos filmes de espião da maneira mais Robert Rodrigues de ser.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Fotografia.

“Til It Happens To You”, Lady Gaga

Se alguém tem uma das melhores videografias da atualidade, esse alguém é Lady Gaga. A dona de 13 VMAs, clipes bombásticos e ditadores de tendência (ela é proprietária do eleito Clipe da Década 2000-2009, “Bad Romance”), Gaga decidiu sair dos holofotes e emprestar sua voz para a dolorida “Til It Happens To You”, tema do documentário “The Hunting Ground”. Todo em preto e branco, o vídeo mostra garotas sendo estupradas e como suas vidas seguem depois disso. Pesado, assustador e socialmente urgente, o clipe simplista carrega força pela crueza e mensagem.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo com Mensagem Social, Melhor Direção.

“Just Like Fire”, P!nk

Fugindo da preguiça que é fazer clipes de trilha sonora só com cenas do próprio filme (amém), P!nk volta à música com “Just Like Fire”, tema de “Alice Através do Espelho”, e, assim como o coloridíssimo filme, o vídeo acompanha a cantora pelo País das Maravilhas, enfrentando seu próprio eu ao seguir sua filhinha Willow, fazendo as vezes de Alice no clipe, que é pura magia. Com cenas mega elaboradas e cheias de efeitos, poderia ser o pontapé para a categoria “Melhor Clipe para Trilha Sonora”, ou algo do tipo.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção de Arte, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia.

“Close”, Nick Jonas feat. Tove Lo

Nosso Príncipe do Pop, Rei das Nossas Camas, Dono dos Nossos Corpos e tudo mais o que ele quiser, Nick Jonas, parecia aposta certa nesse VMA com o clipe de “Close”, parceria com a amadinha Tove Lo. Bem minimalista, o “Elastic Heart” do povão traz os cantores incapazes de se tocarem, sendo empurrados por uma força invisível. Bastante eficiente, o clipe incorpora o conceito da canção quando ambos se despem e se mostram vulneráveis, conseguindo finalmente estarem próximos. E é essa simplicidade que faz de “Close” ser tão bom. Mas não tão bom pra MTV, infelizmente.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Colaboração, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia.


...

E por meio dessa matéria também aqui estamos em nome dos clipes que, mesmo figurando na lista de indicados, foram jogados de lado com pouquíssimas indicações, como "M.I.L.F. $" da Fergie, "Pillowtalk" do Zayn, "Work From Home" das Fifth Harmony e "Cheap Thrills" da Sia. Nossos corações também estão com vocês.

Gwen Stefani lançou seu novo disco no Spotify e fizemos algumas correções em sua tracklist

Gwen Stefani lançou na semana passada seu novo disco, “This Is What The Truth Feels Like”, e, como uma forma de protesto a indústria atual, se recusou a colocar o álbum, que estreou no topo da Billboard Hot 200, em plataformas como o Spotify, assim como a Taylor Swift, Adele, Björk e, até então, Kanye West, mas o serviço de streaming conseguiu fazer a cantora voltar atrás.

Há alguns dias, o Spotify confirmou que o disco novo da Gwen Stefani seria disponibilizado em seu catálogo nessa sexta-feira (01) e, como esperado, a profecia cibernética se cumpriu.

Assim como a banda Coldplay e seu último disco, “A Head Full of Dreams”, o lançamento do “This Is What The Truth Feels Like” só aconteceu no Spotify após uma intensa negociação, qual a plataforma segue fazendo com as outras artistas citadas neste post.

“This Is What The Truth Feels Like” é o terceiro disco solo da Gwen Stefani e o primeiro de sua carreira a alcançar o topo da parada americana. O álbum já conta com os singles “Used To Love You”, “Make Me Like You” e o promocional “Misery”.

Pra fechar o post, nós poderíamos deixar abaixo o novo CD da cantora, mas faremos melhor e, NO LUGAR DELE, mostraremos nossa playlist THIS Is What The Truth ACTUALLY Feels Like”, com uma edição melhorada e exclusiva do novo disco. Faça bom proveito:


A verdade é bela e bem dançante.

Rainha! “This Is What The Truth Feels Like” é o primeiro #1 da Gwen Stefani na Hot 200

Se houveram boatos de que a nova fase da Gwen Stefani não estava indo bem, eles caíram por terra. A vocalista do No Doubt lançou seu terceiro disco, “This Is What The Truth Feels Like”, na semana passada e, em sua semana de estreia na Billboard Hot 200, alcançou a primeiríssima posição da parada: coisa que ela não conseguiu com os discos “Love. Angel. Music. Baby” (#5) e “The Sweet Escape” (#3).

De início, o novo disco da Gwen foi promovido pelos singles “Spark The Fire” e “Baby Don’t Lie”, mas ambas as músicas foram cortadas no seu processo de produção, dando lugar para um novo primeiro single bem menos ousado: a baladinha “Used To Love You”, seguida da dançante “Make Me Like You”.



Sua estreia contou 76 mil cópias, mas alcançou o primeiro lugar da Hot 200 com a contagem final de 84 mil cópias, que incluem suas execuções por streaming, ainda que o disco sequer tenha chegado ao Spotify (ela decidiu não lançá-lo na plataforma, mas, após negociações, topou liberá-lo no dia 1 de abril).

Sem grandes estreias programas pelas próximas semanas, é provável que o “Truth” de Gwen Stefani continue bem posicionado, visto que, atualmente, briga com o vencedor do The Voice, Jordan Smith, e o álbum “Something Beautiful” e o “ANTI”, da Rihanna, que durou pouco tempo no topo da parada.

Quem já escutou o disco, sabe que “This Is What The Truth Feels Like” é um disco pop redondinho e, na medida do possível, repleto de hits em potencial, o que nos dá uma perspectiva bem mais positiva quanto aos passos que sucederão “Make Me Like You”, principalmente após esse primeiro lugar na Billboard. A era começou.

“Pop! Pop! Bang!”: Nossa playlist foi atualizada, com novidades da Kelly Clarkson, Gwen Stefani, Ariana Grande, ZAYN e mais!

Periodicamente, nós atualizamos pelo Spotify uma playlist chamada “Pop! Pop! Bang!”, com músicas não necessariamente recém-lançadas, mas que andamos REALMENTE ouvindo bastante.

Nesta sexta-feira (11) a lista ganhou mais uma atualização e acredite, ela fica cada vez melhor.

Na sua nova edição, a “Pop! Pop! Bang!” é aberta por “Tem Que Ser Assim”, do EP de estreia do brasileiro, Leandro Buenno, e na sequência vem repleta de novidades: tem Justin Bieber, Grimes, Gwen Stefani, Kelly Clarkson, ZAYN e vários outros nomes.


“Higher”, da Rihanna, faz uma introdução para “Dangerous Woman”, o novo e maravilhoso single da Ariana Grande que, por sua vez, fica muito bem logo atrás de “NO”, a música de retorno da Meghan Trainor com o álbum “Thank You”.

Hailee Steinfeld, do quase hit “Love Myself”, volta a dar o ar de sua graça com “Rock Bottom”, numa versão com a banda do Joe Jonas, DNCE, e mais abaixo ainda tem Macklemore & Ryan Lewis, Little Mix, Birdy, M83, Charli XCX, Carly Rae Jepsen e até a Kerli, que voltou nesse ano com “Feral Hearts”.


Representando o hip-hop em sua melhor forma, Missy Elliot está por aqui com “Pep Rally”, enquanto Drake chega com Rihanna (“Work”) e sozinho (“Summer Sixteen”), inclusive quando adoraria estar acompanhado (“Hotline Bling”).

Tem espaço pra revelações também! A menina AURORA está pertinho do fim da playlist, com a maravilhosa “Running With The Wolves”, e ainda temos Kiiara, Allie X, Florrie, The Knocks, Nina Nesbitt, Foxes, Era Istrefi, Zara Larsson, Lizzo, Bibi Bourelly e por aí vai.

Ouça e siga a playlist completa gratuitamente pelo Spotify:

Que Deus abençoe Gwen Stefani, a prévia do seu novo CD e a maravilhosa (!) “Misery”

Que Deus abençoe Justin Tranter!

Não é de hoje que a indústria pop trabalha com ciclos em que temos compositor ou produtor X em evidência, geralmente por conta de alguma tendência em especial, e o cara do momento é Justin Tranter, vocalista da banda Semi Precious Weapons e, entre outras coisas, um dos compositores por trás de “Sorry”, do Justin Bieber.

Pelo resto do ano, o cara ainda aparecerá no disco de vários artistas, incluindo The Knocks, no qual colabora na canção “Tied To You”, e uma dessas artistas é a Gwen Stefani, que já havia pegado-o emprestado para o hino “Make Me Like You” e conseguiu nos fazer suspirar com tanta perfeição pop outra vez com “Misery”.

O mais novo single promocional do seu terceiro disco solo, “This Is What The Truth Feels Like”, tá mais para “o que uma composição do Justin Tranter feels like” e vem numa vibe bem semelhante ao que ele trabalhou com o Bieber em “Sorry”, mas com a sempre maravilhosa presença de Gwen Stefani, que eleva a canções de maneira indescritível. Esse disco provavelmente será um dos melhores momentos pop do ano.

Ouça “Misery”:


Não sabemos o que dizer, só sentir.

Se “Misery” já foi um tiro e tanto, se prepara que tem mais. Acontece que também saiu uma prévia do disco “This Is What The Truth Feels Like”, revelada pelo Snapchat, e tem MUITA coisa boa vindo por aí! Enquanto, na proposta inicial do disco, Gwen Stefani revivia seus hits de passado, como na também maravilhosa “Spark The Fire”, agora ela cai de cabeça nas rádios atuais, mesclando o synthpop tão em alta atualmente com tropical house e até uma pegada mais pop 90s.

As músicas que chamaram a nossa atenção foram: “Where Would I Be?”, “Send Me a Picture”, “Red Flame Flag”, “Naughty”, “Rare” e “Getting Warmer”. E ainda rola uma participação do Fetty Wap em “Asking 4 It”.



Apesar de ainda estarmos um pouco chateados com algumas faixas terem sido descartadas do disco, como “Start a War”, escrita com a Sia, e aquela possível parceria com a Shakira, “Confection”, estamos bem ansiosos com o que está por vir e acreditamos que a espera valeu a pena.

O “This Is What The Truth Feels Like” completo vai chegar na próxima sexta-feira (18). 

Só vem, Gwen! <3

Nem um tombo é capaz de desviar o foco de Gwen Stefani no clipe da deliciosa "Make Me Like You"


Como já tínhamos falado durante a última semana, Gwen Stefani aproveitou o Grammy para lançar seu novo videoclipe, "Make Me Like You".

A deliciosa música, composta pelos hitmakers do momento Justin Tranter e Julia Michaels ("Sorry" e "Good For You"), abre os trabalhos de forma oficial do seu novo e aguardado álbum, "This Is What the Truth Feels Like", previsto para 18 de março, depois que a cantora passou por um monte de problemas até chegar nesse material — dois bons singles lançados que não repercutiram bem, além de ter jogado todo o material anteriormente criado, fora, e sua separação.

Dirigido por Sophie Muller, o novo clipe de Gwen traz uma particularidade bem interessante, por ser o primeiro na história criado de forma inteiramente ao vivo na TV. E, durante um dos intervalos do Grammy, surgiu Gwen toda linda e poderosa para nos entregar quase 4min de uma proposta bem interessante, divertida e, de certa forma, bem executada. Mas a pergunta que não quer calar é: esse tombo do final foi real mesmo ou bem fake? Hahahahaha. Confira:

Ouça “Make Me Like You”, o novo e ÓTIMO single da Gwen Stefani

Dando continuidade aos trabalhos de seu terceiro disco de estúdio, “This Is What The Truth Feels Like”, Gwen Stefani liberou hoje (12) seu mais novo single, “Make Me Like You”, e ele está INCRÍVEL.

Esses dez anos de espera estão valendo a pena. Depois de promover “Used To Love You”, chegou a vez de Gwen começar os trabalhos com “Make Me Like You”, escolhida para ser o segundo single do seu novo álbum solo, “This Is What The Truth Feels Like”. A música chegou nessa sexta-feira (12), um dia antes do esperado, e a gente está agradecendo bastante.

Diferente da baladinha introspectiva que tivemos no primeiro single, “Make Me Like You” é uma upbeat oitentista, com uma batida daquelas bem gostosa de se ouvir. Os nomes por trás da faixa, além da própria Gwen, são Justin Tranter (Justin Bieber, Selena Gomez), Julia Michaels (Hailee Steinfeld, Demi Lovato), Robin Fredriksson (Carly Rae Jepsen, Hailee Steinfeld) e Mattias Larsson (Carly Rae Jepsen, Selena Gomez). Confira:



Delícia, né?

O videoclipe da canção vai ser gravado ao vivo nessa segunda-feira (15) durante a premiação do Grammy, sendo essa a primeira vez que Gwen vai apresentar a música, e deve ser lançado logo em seguida.

Além de liberar a música, a vocalista do No Doubt confirmou os rumores de que o disco completo vai chegar no dia 18 de março, sendo que ele já teve sua tracklist e capas divulgadas.

Veja também o clipe do primeiro single extraído do CD, “Used To Love You”, que foi liberado em outubro do ano passado:



GWEN STEFANI, DE FATO, ESTÁ OUTRA VEZ ENTRE NÓS!

Gwen Stefani FINALMENTE revela a tracklist do seu terceiro CD

Parece que lançar singles, descartar tudo e começar do zero é a tendência do momento e, depois de Kanye West e Rihanna, que, obviamente, seguiram os passos de Mariah Carey e seu “The Elusive Chanteuse”, chegou a vez da hitmaker de “Spark The  Fire”, Gwen Stefani, fazer o mesmo.

A vocalista do No Doubt está há algum tempo ensaiando o seu retorno em carreira solo, com o sucessor do disco “The Sweet Escape”, e revelou nesta terça-feira (09) a tracklist do seu novo disco, “This Is What The Truth Feels Like”, deixando de fora os singles “Baby Don’t Lie” e “Spark The Fire” que, injustamente, a fizeram amargar o nosso velho amigo flop em 2014.


O novo álbum de Gwen Stefani conta com 12 músicas e, entre as faixas, contamos com seu mais recente single, a baladinha “Used To Love You”, além da sua próxima música de trabalho, “Make Me Like U”, que conta com a produção do Greg Kurstin (Ellie Goulding, Sia, Katy Perry) e composição dela com Justin Tranter e Julia Michaels, que também estiveram por trás de “Sorry”, do Justin Bieber.

Confira a tracklist completa abaixo:


1. Misery
2. You’re My Favorite
3. Where Would I Be?
4. Make Me Like U <<< ALERTA DE HIT!
5. Truth
6. Used To Love You <<< A melhor música da Charli XCX, sem nenhum envolvimento da própria.
7. Send Me A Picture <<< Imagine se fosse uma música da Carly Rae Jepsen.
8. Red Flag
9. Asking 4 It 
10. Naughty <<< QUEREMOS ESSA PARA ONTEM, É CLARO QUE QUEREMOS!
11. Me Without You <<< Há muitos “you” nesse álbum, não é mesmo?
12. Rare

O novo álbum da Gwen Stefani ainda não possui previsão de lançamento, mas deve sair a qualquer momento antes do “Digital Distortion”, da Iggy Azalea.

URGENTE: Gwen Stefani deve lançar seu novo single, “Make Me Like You”, dentro de duas semanas!

Depois de passar por um divórcio, descartar todo seu álbum de retorno e começar a escrever novas músicas (o suficiente para lançar dois discos, segundo ela), Gwen está fazendo o seu retorno ser um dos mais aguardados possíveis.

A primeira canção que ouvimos do novo projeto da cantora foi “Used To Love You”, que foi muito bem recebida pelos fãs da cantora e pela crítica por ter trago a “antiga Gwen” de volta.



Agora, o anúncio veio do site All Access, que posta uma lista dos grandes lançamentos do mês, e o nome da vocalista do No Doubt é um dos inclusos nela. De acordo com o site, “Make Me Like You” vai chegar nas rádios no dia 16 de fevereiro, mas já vai estar disponível nas plataformas digitais a partir do dia 13.

A faixa tem produção de J.R. Rotem, que já trabalhou com a própria Gwen (“Used To Love You”), com a Nicki Minaj (“Fly”, “Marylin Monroe”) e com a Rihanna (“SOS”).

O terceiro álbum de estúdio de Stefani continua sem nome, capa, ou data de lançamento, mas, se tudo der certo, é esperado que saia ainda esse ano, contando com, além dos singles citados, uma produção de Justin Tranter, o nome por trás de "Sorry", do Justin Bieber.

É isso.

VEM, HIT! Gwen Stefani entra em estúdio com Greg Kurstin e os compositores de “Sorry”, do Bieber

AGORA VAI.

Gwen Stefani tem ensaiado seu retorno em carreira solo há algum tempo e, passada a má recepção de singles como “Baby Don’t Lie” e “Spark The Fire”, mudou completamente a linha seguida no seu novo álbum com a baladinha “Used To Love You”, mas parece que a cantora encontrou uma luz no fim do túnel.

Os 30 álbuns mais aguardados de 2016

Se mostrando bastante animada e usando hashtags como “música é mágica” e “música é o paraíso”, a vocalista do No Doubt usou seu Twitter e Instagram para revelar com quem estava em estúdio e, na última rede social, agradeceu a Deus pela música incrível que havia gravado.

Mas com quem ela estava em estúdio?



Ainda que não soe muito familiar, Justin Tranter e Julia Michaels parecem formar a mais nova dupla do momento, estando por trás de alguns dos discos mais aguardados do ano, o que, a partir de agora, inclui o novo CD da Gwen Stefani.

Entre os feitos da dupla, devemos citar “Good For You”, da Selena Gomez com o A$AP Rocky, presente no disco “Revival”, e — se prepare — a maravilhosa “Sorry”, do Justin Bieber, composta por eles e produzida pelo Skrillex.

Além de Gwen Stefani, outras loiras que também andaram colaborando com Tranter e Michaels foram Britney Spears e Christina Aguilera.

E as coisas podem ficar ainda melhores, já que a publicação de Gwen Stefani também conta com a presença do Greg ‘Fucking’ Kurstin, que, caso você não saiba, é apenas o responsável por algumas das melhores músicas da Sia, Katy Perry, Lily Allen, Adele e Lana Del Rey.

Uma foto publicada por Gwen Stefani (@gwenstefani) em


Muito que bem, Justin Bieber.

Os 30 álbuns mais aguardados de 2016 (Parte III)

O último ano foi marcado por grandes estreias e artistas revelações, além de retornos mais interessantes do que imaginávamos, e se em 2015 conseguimos dar uma segunda chance até para Justin Bieber, nesse ano o que não faltarão são voltas que causarão uma verdadeira reviravolta na indústria.

Enquanto o novo disco da Rihanna, “ANTI”, é nossa inegável prioridade, 2016 ainda nos reserva o retorno de nomes como Lady Gaga, Katy Perry e Britney Spears, sucedendo um ano em que as artistas pop mais interessantes em atividade foram Carly Rae Jepsen, Taylor Swift, Ariana Grande e Meghan Trainor, além da provável chegada de álbuns que estão beirando o título de lendas, como “SWISH”, do Kanye West, e “Boys Don’t Cry”, do Frank Ocean.

O hip-hop, inclusive, continuará em alta, com os novos trabalhos de M.I.A., Kanye, Drake, Iggy Azalea e Macklemore & Ryan Lewis, além de muito R&B com Tinashe e Bruno Mars, pop com Tove Lo e Sia, e por aí vai.

Nós listamos os 30 discos que você realmente precisará escutar em 2016. Confira a lista a seguir:

PARTE 1 / PARTE 2 / FINAL


21. David Bowie, “★”

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Com previsão de lançamento para o dia de aniversário de David Bowie, 8 de janeiro, o 26º álbum de inéditas de um dos maiores ícones vivos da cultura pop se chama “Blackstar” (ou, “★”, de maneira estilizada), e sucede o álbum “The Next Day”, lançado pelo cara em 2013.

Anunciado um pouco antes de chegada do seu primeiro single, a faixa-título “Blackstar”, lançada em novembro do ano passado, o novo disco de Bowie deve soar mais experimental que seu antecessor, resgatando os ideais visionários do cantor que, segundo uma crítica antecipada do jornal The Independent, alcançando o extremo de sua carreira. Composto por sete canções, “Blackstar” também conta com o single “Lazarus”.



22. Ariana Grande, “Moonlight”

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Desde o sucesso ao lado de Iggy Azalea em “Problem”, Ariana Grande lançou uma música atrás da outra e, encerrado o trabalho com o disco “My Everything”, não tem tempo para descanso, uma vez que, neste ano, chega às lojas com seu terceiro CD, “Moonlight”.

Sem tempo para muito desenvolvimento criativo, é difícil esperar que sua sonoridade difira muito dos seus discos anteriores, mas no que depender do seu primeiro e, até então, único single, “Focus”, podemos esperar por esse disco como uma progressão natural, quase como um aperfeiçoamento do seu álbum anterior.



23. Chairlift, “Moth”

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Formado por Caroline Polachek e Patrick Wimberly, o duo Chairlift lançará no dia 22 de janeiro seu terceiro álbum, “Moth”, sucessor do disco “Something”, de 2012, e com os singles “Ch-Ching” e “Romeo”, o álbum é daqueles que não hesitaremos em ouvir o quanto antes e provavelmente continuará nos fazendo companhia pelo resto do ano.

Com um synthpop bastante característico e também acentuado pelos vocais de Caroline, “Moth” tem tudo para ser o disco alternativo queridinho de 2016, liderando o posto, até então, orgulhosamente ocupado pela Grimes e o fantástico “Art Angels” (2015).



24. The Strokes, “TBA”

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“Comedown Machine” (2013) não foi dos discos mais marcantes dos Strokes, mas, em meio aos novos experimentos da banda, até resultou em coisas bastante interessantes. Passado algum tempo desde que a banda deixou de promover o disco, praticamente não divulgado na televisão e mídias virtuais, Julian Casablancas e sua trupe confirmaram então que estavam de volta aos estúdios e lá foi nossa expectativa para os ares novamente.

Do disco anterior, a banda trabalhou apenas dois singles: “One Way Trigger” (maravilhosa!) e “All The Time” (boa o suficiente, para sermos honestos).



25. The 1975, “I Like It When You Sleep, For You Are So Beautiful Yet So Unaware Of It”

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Sucedendo seu disco de estreia autointitulado, a banda britânica The 1975 está louca pra conquistar um público para arenas com seu segundo álbum, exageradamente intitulado “I Like It When You Sleep, For You Are So Beautiful Yet So Unaware Of It”, que tem lançamento previsto para o dia 26 de fevereiro.

Atravessando as fronteiras da música pop, a banda, que conquistou seu primeiro espaço dentro de um nicho mais alternativo, começou a promover o novo disco com o single “Love Me”, num rock radiofônico à la “Famous”, da Charli XCX, e depois disso também revelou a canção “UGH!”, fazendo esse um álbum bem mais comercial e, seguindo as tendências do mercado atual, funky. Seja como for, a proposta deles, segundo os próprios, é fugir do comum que muitos artistas têm investido atualmente.



26. Gwen Stefani, “TBA”

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Estava quase tudo certo pra que Gwen Stefani voltasse ao mundo da música em 2014. Com a exposição oferecida pelo The Voice, a líder do No Doubt descolou algumas parcerias com nomes como Calvin Harris (“Together”, do álbum “Motion”), Maroon 5 (“My Heart Is Open”, composta pela Sia para o álbum “V”), Snoop Dogg (“Run Away”, do álbum “Bush”) e até Eminem (“Kings Never Die”, para a trilha sonora de “Southpaw”), além de ter lançado os singles “Baby Don’t Lie” (Ryan Tedder, Benny Blanco) e “Spark The Fire” (Pharrell Williams), mas nada disso pareceu ter surtido efeito.

Lidando com as dificuldades comerciais e, internamente, também criativas, Gwen decidiu então descartar o novo material, que sucederia o disco “The Sweet Escape” (2006) e reapareceu sem muito alarde no ano passado, com a baladinha “Used To Love You”. A corrida pela estreia de seu terceiro disco recomeçou e aqui estamos nós.



27. Ed Sheeran, “÷” (Título provisório)

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Realmente não nos importaríamos em tirar algumas férias do Ed Sheeran, que teve o auge de sua carreira com o álbum “x”, de singles como “Sing”, “Don’t” e “Thinking Out Loud”, mas o britânico tem tido bastante tempo para compôr e, fora a música escrita para o novo disco do Justin Bieber, “Love Yourself”, começou também a trabalhar no seu terceiro álbum, planejando lançá-lo até o fim desse ano.

Pensando na transição que a sonoridade de Sheeran sofreu entre os álbuns “+” e “x”, com ele soando cada vez mais comercial, pode-se esperar que seu novo disco, provavelmente chamado “÷”, seja o responsável por sua consolidação comercial, fazendo dele algum tipo de Taylor Swift masculina.



28. Macklemore & Ryan Lewis, “TBA”

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O disco “The Heist” fez com que o mundo abraçasse Macklemore & Ryan Lewis, tanto pela divertida “Thrift Shop” quanto pelo hino em prol do amor, “Same Love”, e depois de mostrarem a animação que estavam para emplacar outro hit com “Downtown”, eles devem fazer nesse ano o que não tiveram tempo no anterior: lançar seu novo disco.

Sem muitos detalhes quanto a produção, o segundo disco da dupla deve ganhar um segundo single ainda no começo desse ano, nos ajudando a definir melhor a sonoridade que eles planejam seguir, ainda que tentar limitá-los a algo muito específico não seja das tarefas mais fáceis.



29. Katy Perry, “TBA”

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O brilho do “Prism”, de Katy Perry, não durou tanto quanto do seu disco anterior, mas ela pode se orgulhar pelos números conquistados por singles como “Roar” e “Dark Horse”, que foram os maiores sucessos do registro. Seja como for, está na hora da fila andar.

O quarto álbum da californiana começou a ser produzido pouquíssimo tempo após ela concluir o “Prism” e, mais uma vez ao lado de Dr. Luke, o que não deverão faltar são hits para embalar o resto do ano.

Ainda não há muitas informações divulgadas sobre o material, mas algumas canções registradas pela cantora nos últimos meses soam bastante promissoras, incluindo a produção do Diplo em “Crocodile Tears”, apostada por muitos como uma resposta ao shade que ela recebeu da Taylor Swift em “Bad Blood”.



30. Nick Jonas, “TBA”

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Recém-contratato pelo Jay Z, para um plano de divulgação que inclui uma agenda diretamente relacionada ao serviço de streaming do rapper, Tidal, Nick Jonas relançou há alguns meses seu disco de estreia solo, autointitulado, e não demorará a nos mostrar mais de sua evolução com esse passo seguinte.

Prestes a sair em turnê com Demi Lovato, Nick Jonas está em estúdio, trabalhando em seu segundo álbum, e o quanto antes deveremos ouvir alguma amostra do material que, a julgar pelo intervalo entre os lançamentos, não deve soar muito distante do que ele nos apresentou em canções como “Levels” e “Area Code”.



***


Que ano incrível para estar vivo. Nosso Spotify mal pode esperar para tocar todos esses lançamentos!

Após registrar quatro novas músicas, Gwen Stefani mandou avisar que tem músicas suficientes pra lançar dois discos


Gwen está prometendo seu disco de retorno há mais de um ano, sendo que ele começou a ter seus trabalhos divulgados em meados de outubro do ano passado. O primeiro single apresentado por ela foi “Baby Don’t Lie”, que sofreu diversas críticas por mostrar um lado menos “Gwen” da cantora.


Já em dezembro, foi lançado o suposto segundo single do trabalho, “Spark The Fire”. Contando com produção de Pharrel Williams, seu parceiro de longa data, a canção nos remetia aos seus trabalhos antigos, em especial “Hollaback Girl”, hino que apresentou Stefani para o mundo.


Depois desse segundo single, ficamos mais quase um ano sem ouvir nada oficial vindo da cantora, até que ela, repentinamente, quebra nossos corações com “Used To Love You”, lançada em 20 de outubro desse ano. A música mostrava algo bem distante do que estávamos vendo em relação ao terceiro álbum da cantora, que logo em seguida, afirmou que teria descartado todo o álbum antigo por não se sentir confortável com o resultado. Vale lembrar que o álbum descartado contava com parcerias inusitadas, sendo elas: Miguel, Shakira, Charli XCX e Sia.


Ontem, foram registradas quatro novas músicas sob o nome da cantora: “Medicine Boy”, “Naughty”, “You Don’t Know Me” e “Red Flags”.  Além disso, em uma entrevista recente, a cantora disse que escrever o último disco do No Doubt, “Push and Shove”, foi extremamente complicado e que ela se encontrava com um bloqueio criativo, mas com tudo que ela passou esse ano, em especial o divórcio de seu marido, Gwen afirma que escrever tem sido muito fácil. “Você tem que entender o quanto eu não conseguia escrever e, de repente, eu estou escrevendo, escrevendo, e escrevendo”, Stefani disse. Gwen diz ter mais de 20 músicas prontas e que não quer parar por aí. Confira abaixo a entrevista completa da cantora para a Beats 1 Radio:


Com as mudanças bem repentinas, como o descarte do álbum anterior e a chegada de “Used To Love You”, arriscando uma sonoridade bem menos comercial, ficamos sem saber o que esperar desse novo álbum da cantora, mais uma coisa é certa: a gente o quer para ontem.

De surpresa, Gwen Stefani lança clipe para a inédita (e bela) "Used to Love You"


Mediante aos insucessos de "Baby Don't Lie" e "Spark the Fire", Gwen Stefani cancelou e descartou todo o material produzido para seu aguardado terceiro álbum e está em estúdio, pra começar tudo de novo, do zero.

Porém, para a surpresa de todos, a cantora performou uma música inédita, intitulada "Used to Love You" na última sexta, durante um show em um evento privado. E, para completar, liberou um videoclipe hoje.

O single (por ora, apenas buzz) é uma delicada pseudo-baladinha, que muita gente tem remetido ao término de seu casamento de 13 anos com Gavin Rossdale, que chegou ao fim no meio do ano. Boa letra e lindos vocais, que casam bem com esse clipe simples, onde temos apenas o rosto de Gwen, em primeiro plano, refletindo suas emoções enquanto canta a música. Confira:

Elegemos os 5 álbuns mais esperado do segundo semestre e queremos a sua opinião!


O ano começou fazendo cosplay da Karol Conká e tombou nos comebacks. Mesmo vários deles não tornando-se fenômenos em vendas, tivemos lançamentos fantásticos de Fall Out Boy, Adam Lambert, Carly Rae Jepsen, Fifth Harmony, Hilary Duff e outros, e se você pensou que parou por aí, está muitíssimo enganado, pois, antes do dia 25 de dezembro, esperamos um bocado de presentes de natal para alegrar as nossas vidas. Como este portal é cool for the summer, elegemos 5 lançamentos muito esperados para este ano e queremos que vocês votem e nos diga qual o artista/banda está te fazendo roer as unhas de ansiedade!

Sem mais delongas...

Fergie:
A nossa duquesa, voz de todo o charme por trás do Black Eyed Peas e uma das artistas mais bacanas que tivemos na década passada, nos promete um sucessor para o "The Dutchess", de 2006, há algum tempo. Desde então, ficamos triste por ela não estar presente nos últimos lançamentos do BEP, mas sabemos que é para um bem maior. Entretanto, até hoje, só tivemos um gostinho mediano dessa novidade, "L.A. Love", um single de retorno que não fez jus ao potencial da moça. Em suas últimas entrevistas, Fergie tem se dito muito focada no projeto e isso nos deixa muitíssimo ansiosos!  Venha reclamar seu posto na realeza pop logo, mulher!



Gwen Stefani:
Uma das mulheres mais sensacionais que já andou pela terra, sem dúvidas, Gwen lançava tendências  no No Doubt, e depois de anos de sucesso, fomos presenteados com duas eras de pura irreverência, em sua carreira solo. Linda, rica, finíssima, boa jurada do The Voice, absurdamente estilosa e respeitada no mundo da moda, mas no final, só queremos música e mais música. Contudo, tem que ser música boa, para superar os deliciosos "Love. Angel. Music. Baby" e "The Sweet Scape" e, assim como Fergie, Gwen ainda não nos deu muitas provas disso com seus últimos lançamentos. "Baby Don't Lie" e "Spark The Fire" apesar de não serem ruins, estão distantes do que sabemos que Stefani pode entregar (sim, estamos falando de "What You're Waiting For", "Rich Girl" e "Wind It Up"). Traz mais pop divertido para nós, Gwen!



The Weeknd:
Outrora um artista extremamente conceitual e introspectivo, atualmente o canadense Abel Tesfaye tem se saído um grande popstar. Desde sua parceria com Ariana Grande na maravilhosa "Love Me Harder", The Weeknd dominou os charts como parte da trilha sonora de "50 Tons de Cinza" e a fantástica "Earned It" e com os ótimos singles "The Hills" e a dançante "Can't Feel My Face". Atualmente em segundo lugar do Hot 100 da Billboard, mostrando que artistas menos genéricos podem sim ser comerciais, já podemos concluir que tem muita gente esperando o "Beauty Behind the Madness", previsto para o dia 28 de agosto, incluindo nós aqui. The Weeknd, you've earned nossos corações, mesmo com esse cabelo peculiar.



Little Mix:
Vocês já devem estar cansados de ler nossos elogios para essas meninas, porém não podemos fazer nada se elas são incríveis e pftas. Vamos elogiar SIM! Estamos ansiosíiiissimos para o lançamento do "Get Weird", previsto para novembro desse ano. E pelo sucesso de Black Magic, o Reino Unido está mais ansioso do que nós. Esperamos que dessa vez elas consigam a atenção mundial que merecem e explodam no posto de melhor girlband do mundo. Não importa se tem magia ou não, pois já estamos enfeitiçados por vocês e queremos ficar estranhos o mais rápido possível.



Demi Lovato:
Se tem uma pessoa legal para o verão, atualmente, esta pessoa é Demi Lovato! Todos estão nervosos para saber qual será o próximo passo de Demetria que nos surpreendeu com a melhor banger do ano, até agora. "Cool For The Summer" foi um excelente first single e Lovato finalmente resolveu deixar seu passado para atrás e aproveitar sua juventude com a gente. Ficamos muito felizes por ela ter superado seus problemas e ainda mais felizes com a qualidade de seus últimos trabalhos. Queremos um cd muito legal para as quatro estações, Demi. Aceitamos até um feat com a Sandy!


Agora está na hora de você contar para o It qual disco está mais desesperado para ouvir!

Saiu o novo hino nacional: ‘Kings Never Die’ é a música nova do Eminem com participação da Gwen Stefani


Eminem tá bastante envolvido na trilha sonora do filme “Southpaw”, da qual foi escalado para fazer a curadoria, mais ou menos como Lorde fez em “Jogos Vorazes: A Esperança”, e depois do single “Phenomenal”, volta a emprestar suas rimas para o longa em “Kings Never Die”, com a participação mais que especial da Gwen Stefani.

Como contamos aqui, Gwen Stefani tá ensaiando a sua volta às rádios há algum tempo, desde que lançou os singles “Baby Don’t Lie” e “Spark The Fire”, mas enquanto o disco solo não sai por completo, a gente tem se contentado bastante com suas parcerias, o que inclui a música nova.

Seguindo aquela fórmula de rap + refrão melódico, a nova “Stan” vem carregada de bateria e guitarra, flertando com o rock, enquanto Em’ trata de trazer sua dose de hip-hop e Gwen Stefani dá o tiro de misericórdia, com o refrão que anuncia: “os reis nunca morrem”. Parece que encontramos um novo hino aqui.

Ouça:


Eminem leva jeito para essas colaborações com cantoras, né? Seu histórico inclui “Stan”, com a Dido, “Love The Way You Lie”, com a Rihanna, “Beautiful Pain” e “Guts Over Fear”, com a Sia, além de suas muitas colaborações com a Skylar Grey (“I Need A Doctor”, “C’mon Let Me Ride”, “Asshole” e “Twisted”), todas dignas de muitos scrobbles. Que venham outros hinos para o cara chamar de dele, a gente só tem a agradecer.

O que você achou da música nova?

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