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Vamo de renovação! “Westworld”, da HBO, terá 4ª temporada


Criada por Lisa Joy e Jonathan Nolan, “Westworld” é uma jogada positiva para a HBO depois do fim de “Game of Thrones”. Já na sua terceira temporada, em exibição na televisão atualmente, um novo ano da série acaba de ser confirmado, ainda sem detalhes de enredo ou previsão de estreia. 

A trama que conta com Evan Rachel Wood no papel de Dolores, é centrada em parques futuristas para adultos. Neles, visitantes são levados para espaços habitados por robôs, onde não precisam seguir regras e leis. 

A produção, uma adaptação de “Westworld - Onde Ninguém tem Alma”, de 1973, foi muito bem avaliada em termos técnicos e criativos, apesar de ter sofrido críticas negativas na segunda temporada, quando as narrativas das protagonistas Dolores e Maeve, interpretada por Thandie Newton, foram levadas para caminhos opostos.

Nas redes sociais, o seriado publicou um teaser com a chamada da quarta temporada, que também estará presente no streaming da HBO Go, assim como as anteriores.

Crítica: "The Tale" é mais utilidade pública contra a pedofilia do que cinema

É um fato bem elementar, mas, diante nossa configuração atual, até esquecemos: o Cinema nasceu com o documentário. As primeiras filmagens realizadas eram sobre o que estava ao redor, desde a saída de empregados de uma fábrica ou um trem chegando à estação. Com a ficção, os cineastas catapultavam nossa realidade para lugares fantásticos e situações impossíveis, a fim de transformar a Sétima Arte na arte maior da imaginação.

Com os estudos sobre o poder do Cinema, teóricos encontraram a importância social dos filmes. Se você acompanha o Cinematofagia, já deve está cansado de ler eu falando que um filme não é apenas um entretenimento de uma hora e meia que se esvai quando os créditos aparecem. Muito mais que livros e escolas, os filmes são modeladores de comportamentos, pensamentos, ideologias. Discurso gratuito não tem espaço aqui.

Tendo isso em mente, o longa que venho por meio deste dissertar acerca é "The Tale", original da HBO. Dirigido por Jennifer Fox, a obra é a dramatização de sua própria vida, mais especificamente os eventos que circundaram os abusos sexuais sofridos por ela durante a infância. Já adulta - e interpretada pela maravilhosa Laura Dern -, ela deve confrontar o próprio passado, que até o presente, ainda interfere em sua personalidade e em sua vida.


"The Tale" era um dos nomes mais esperados por mim neste ano pelo combo fabuloso: protagonista competente, tema altamente relevante e aclamação crítica fora do normal. Atualmente possui nota 9.1 no Rotten Tomatos e 90 no Metacritic, sendo o segundo filme melhor avaliado de 2018 até agora no site. Feitos incríveis, não tinha como dar errado. Né?

Particularmente, sou automaticamente direcionado a fitas que exploram temas complexos. Um dramão croata sobre incesto? Um honesto alemão falando de aborto? Sim, por favor! A questão comigo não habita em concordar ou não com o tema exposto, e sim em me abrir para a película, que poderá questionar todos os meus preceitos e, quem sabe, me fazer mudar de ideia sobre um ponto ou dois. Cinema, pra mim, é ferramenta de confronto sobre o que considero verdade, é catapulta para me tirar da zona de conforto. Não é por acaso que filmes com temas tabus e difíceis são quase sempre os meus favoritos.

Então "The Tale" cai como uma luva nessa minha predileção: uma produção sobre pedofilia. Sabemos que a pedofilia é um problema real, cruel e atemporal, existindo desde que o mundo é mundo. Há exemplos notórios que abordam esse conteúdo pela história da Sétima Arte, como "Lolita" (1962), "Má Educação" (2004) e "Ninfomaníaca: Volume 2" (2013). A escassez de produções que falem abertamente sobre isso é demonstração perfeita do quanto ainda temos dificuldade em por as verdades na mesa, e precisamos mudar isso.


A estrutura narrativa de "The Tale" intercala os momentos diegeticamente atuais, por meio da Jennifer adulta, com sua versão de 13 anos - interpretada por Isabelle Nélisse. O que poderia ser uma esperta artimanha para conduzir o filme apresenta-se confusa e desnecessariamente enrolada: demorei um pouco para entrar nos acontecimentos pelo vai e vem sem uma estrutura coesa. A primeira parte de "The Tale" é enfadonha e sem promessas de alguma decolagem, que, felizmente, se prova errônea quando entramos em seu cerne.

Fox encapsulou toda a força de seu roteiro na costura de sua relação com Bill (Jason Ritter), um dos seus treinadores de hipismo. É fabuloso (cinematograficamente falando) - e alarmante - a maneira que a diretora escreve o jogo psicológico proferido por Bill, num passo a passo homeopático para capturar o afeto de Jennifer, conquistando-a aos poucos com manipulações básicas, desde dizer que ela é especial até voltá-la contra os pais, fazendo com que ela passe cada vez menos tempo em casa e mais com ele.

Com a crescente relação entre os dois - soa horrível chamar aquilo de "relação", mas aceite a palavra não no sentido romântico ou emocional -, o desconforto exala da tela. Fox é corajosa em níveis louváveis ao escancarar os planos de um pedófilo para conseguir sua preza - há uma conversa no sofá abominável, quando Bill pede para Jennifer tirar a blusa. A doçura repugnante em suas palavras, que uma criança é incapaz de processar da maneira correta, impregna o público.


Quando achamos que o ponto alto do circo de horrores está por vir, o filme dá uma caída quando temos a bizarra cena de sexo entre Jennifer e o treinador. Como a atriz é menor de idade, ela obviamente não participou da encenação, sendo substituída por uma dublê. Qualquer produção responsável faria o mesmo, entretanto, fica gritante que a sequência inteira é com outra pessoa. A montagem, que poderia criar toda a ilusão, é editada de maneira precária, mostrando quadros que aniquilam qualquer dúvida de que ali não é Isabelle Nélisse.

Durante o momento me lembrei da mais famosa cena da história, a do banheiro em "Psicose" (1960). Em momento nenhum vemos a faca entrando no corpo da vítima, porém, por meio da brilhante montagem, toda a sensação do assassinato é conduzida da tela para o público. A magia do Cinema, de iludir a plateia, reside aqui, e em "The Tale" foi morta.

Com exceção dessa construção das artimanhas psicológicas de um predador sexual, há nada de especial em "The Tale", nada que uma produção com o nível básico de competência não fizesse igual. Dern, recém vencedora do Emmy pela série "Big Little Lies", está correta durante a fita, mas sem brilho para pensarmos "eu não consigo imaginar outra atriz nesse papel". Sua atuação entrega o que pedimos com certa limitação, sem nunca deixar queixos caídos para trás. O elenco coadjuvante sofre da mesma limitação, principalmente Nélisse, que não é uma revelação mirim para sustentar a carga emocional elevadíssima de uma garota sendo enganada sexual e afetivamente por um homem.


"The Tale" é o primeiro trabalho de ficção de Jennifer Fox, que trabalhou a vida inteira com documentários, e esse fato está a todo segundo na tela. O longa jamais vai até onde poderia ir em basicamente todos os aspectos ao se apropriar da ficção para coser sua história, principalmente no âmbito da emoção. Uma sessão que deveria ser devastadora como "Miss Violência" (2013), que trata de pedofilia, ou "Irreversível" (2002), que trata de estupro, é didático demais para atingir o ponto certeiro que um tema tão pesado pede. E pontuo: o ato de devastar é fundamental para a assimilação correta de quem está diante do ecrã; haver meios-termos num filme sobre pedofilia enfraquece a si mesmo. Caso fosse abertamente um documentário - ou mais voltado para o docudrama -, o todo certamente seria bem mais impactante.

É límpido que a intenção da diretora é das mais puras que existem. Expulsar seus demônios particulares pelas lentes do Cinema é bem-vindo e necessário, afinal, tais dramas particulares são reflexos de dramas coletivos. Levando em conta o momento atual da indústria cinematográfica, regada com reivindicações femininas contra abusos masculinos, é ainda melhor. Porém, isso cria um efeito curioso que podemos ver em tantos outros nomes.

Para as pessoas, o que faz um bom filme é a mensagem que ele quer passar, e não filme em si, o que é bem limitador. Por ser uma película sobre uma mulher enfrentando os traumas causados pelos abusos que sofreu na infância, "The Tale" irremediavelmente desenvolve um escudo impenetrável contra críticas negativas, e vi esse efeito diante dos meus olhos. Por não fazer parte do clube que venera a obra, li comentários direcionados a mim sobre como minha opinião não é válida por estarmos falando do cenário "homem branco que quer dar pitaco sobre uma mulher que falou da sua própria história". Vamos sentar e entender.


Filme nenhum - e estou limitando a discussão na roda do Cinema - possui uma força sobrenatural que o proteja de críticas. Nenhum, não importa o quão bem intencionado ele seja. A mensagem de "The Tale" é importante em tantas esferas que merece por si só um artigo sobre, no entanto, só a mensagem não faz um bom filme. E, sendo tão didático quanto o próprio, criticar "The Tale" não quer dizer que estou criticando a vida e a história de Jennifer Fox, e sim o filme, a obra, o produto. Se abaixarmos a cabeça para essa máxima que protege qualquer mercadoria pelo seu conteúdo, não há mais sentido para a própria arte. Não estou dando "pitaco" sobre uma mulher que falou da sua própria história, estou analisando um filme. A voz de Fox em momento algum é silenciada por mim, que fique claro para quem faltou as aulas de interpretação de texto. De nada.

"The Tale", no frigir dos ovos, tem sua mensagem como foco de poder, e não sua realização, sendo muito mais utilidade pública contra a pedofilia do que cinema. Suas pontuais discussões textuais e visuais imprescindíveis não são combustíveis suficientes para alçar a obra a um patamar de elevada arte. Mesmo sem jamais estampar uma etiqueta de "filme ruim", pela coragem não apenas de falar sobre as armadilhas da pedofilia como por ser uma história real, "The Tale" perde a enorme oportunidade de ficar ao lado de atemporais películas com temas iguais ou tão difíceis quanto, que não medem esforços para devastar o espectador - algo que "The Tale" não faz. A mensagem é exemplar, o filme, contudo, não tanto.

Vai ter terceira temporada de “Westworld” e “The Handmaid's Tale”

“Westworld” é a aposta da HBO com o fim de “Game Of Thrones” chegando. A série, que acabou de estrear sua segunda temporada, já foi renovada para mais uma – o que não foi surpresa nenhuma.

Casey Bloys, o presidente de programação do canal, contou a novidade pro The Hollywood Reporter:
Tem sido um prazer extraordinário trabalhar com os excepcionalmente talentosos Jonathan Nolan e Lisa Joy, além de sua equipe e elenco. Desde a narrativa inspirada ao visual incrível, estamos muito ansiosos para ver onde o próximo capítulo nos levará.



E o mesmo aconteceu com “The Handmaids Tale”, do Hulu. A segunda temporada estreou dia 25 de abril e uma semana depois, o serviço de streaming tratou de renová-la para uma terceira, destacando ainda que o primeiro episódio da série foi o mais visto do serviço, tudo isso durante a semana de seu lançamento. Abençoado seja o fruto, né?



Por enquanto, a gente ainda tem muita coisa pra ver, por que as novas temporadas de "Westworld" e "The Handmaid's Tale" tão só começando.

Primeiro trailer de “Sharp Objects” com a Amy Adams é divulgado e já queremos mais

Amy Adams, mais conhecida como a rainha injustiçada pelo Oscar, está de projeto novo. A atriz, que já atuou em filmes como “Encantada (2007)”, "Trapaça (2014)" e “A Chegada (2016)” estará de volta à TV depois de mais de 10 anos fazendo apenas filmes. Em julho, ela estrelará a nova minissérie da HBO, “Sharp Objetcs”, que teve o seu primeiro teaser trailer liberado hoje.



Na trama, Amy interpreta Camille Preaker, uma jornalista de um jornal pequeno e sem prestígio de Chicago, que acaba de sair de um hospital psiquiátrico por se mutilar. Seu editor-chefe pede para que ela volte a sua cidade natal, Wind Gap, para investigar o assassinato de uma jovem e, durante a investigação, ela começa a descobrir também segredos macabros sobre sua família.

A minissérie foi baseada no livro homônimo de Gillian Flynn, autor do best seller “Gone Girl”, que foi um sucesso nos cinemas estrelado por Rosamund Pike e Ben Affleck. Já a direção ficou por conta de Jean-Marc Vallée, o mesmo diretor de “Big Little Lies”, vencedora de vários prêmios como o Emmy e o Globo de Ouro.

Enquanto uma data oficial não é liberada, a gente fica aqui na contagem regressiva pra estreia em julho.

Quanto mais Michael B. Jordan melhor: o ator estrelará “Fahrenheit 451”, telefilme da HBO

Talvez você já o conhecesse por “Creed” ou “Quarteto Fantástico”, mas Michael B. Jordan parece ter atingido um novo pico de sucesso com seu personagem em “Pantera Negra”, o vilão Killmonger, que está conquistando corações mundo afora nas salas de cinema.

Sem muita demora, veremos o astro na TV no novo telefilme da HBO: “Fahrenheit 451”, adaptação do livro homônimo de Ray Bradbury. A obra já ganhou uma adaptação em filme feito por François Truffaut em 1966, um clássico instigante e bem aceito até hoje.

A trama acontece em um mundo distópico em que a população é alienada pelo Estado e livros são proibidos porque eles despertam “dor e sofrimento”, uma vez que a ignorância de fato pode ser menos dolorosa. Na distopia, os bombeiros servem para criar as chamas: eles são responsáveis por descobrir o tráfico de livros e atear fogo. 451 é a temperatura em Fahrenheit (escala usada nos EUA) em que os livros queimam. 

Michael B. Jordam interpreta o herói e protagonista que questionará o sistema e tentará salvar a humanidade. Michael Shannon ("A Forma da Água") vive o chefe do corpo de bombeiros e Sofia Boutella ("A Múmia") uma informante civil dividida entre seus ideais. O filme tem previsão de estreia para maio e ganhou um trailer nessa semana. 

Tudo o que nós sabemos sobre a nova temporada de “Big Little Lies”

O êxito de "Big Little Lies" é incontestável e a premiação do Globo de Ouro no final de semana coroou a produção da HBO como uma das melhores de 2017. Sedentos por mais, o que era pra ser uma minissérie tornou-se série com uma segunda temporada confirmada na HBO. O show é baseado no livro homônimo de Liane Moriarty, um volume único e teve a história contada até o fim na primeira temporada. Então, o que podemos esperar para mais um ano da ex-minissérie?



Segundo a HBO, a nova temporada será baseada em uma novela escrita por Liane, que ficou animada com a proposta. Os 7 novos episódios devem explorar a profundidade das mentiras, a fragilidade dos casamentos, a força das amizades e a força feroz de pais e mães na criação de seus filhos, aprofundando os personagens da primeira temporada. 

Além da Nicole Kidman e Reese Witherspoon, confirmadas em seus papéis, e também na produção do show como fizeram pela última vez, Laura Dern, que levou o Globo de Ouro de melhor atriz coadjuvante por seu papel na série, deu uma entrevista ao E! durante o tapete vermelho e confirmou que voltará para interpretar sua personagem Renata no próximo ano. O diretor premiado Jean Marc Vallée deixa o comando de “Big Little Lies”, ficando apenas como produtor e dando espaço à uma mulher, a diretora Andrea Arnold (American Honey).

Ainda sobre novidades, o agora produtor Vallée, em entrevista, deu pistas sobre o roteiro da nova temporada, e introduziu uma nova personagem: a mãe de Perry, o marido abusivo de Celeste interpretado por Alexander Skarsgard, também vencedor do Globo de Ouro por sua atuação. 

O diretor de programação da HBO, Casey Bloys disse à Vulture que a nova temporada foi pensada com muito cuidado, e sem pressão do canal. De acordo com ele, todos os envolvidos acreditam que há mais história a ser contada e com potencial de superar a primeira temporada. 

Foi feito [a nova temporada], na minha opinião, pelo motivo correto. Eles [a direção do canal] estabeleceram um nível realmente alto e acho que todos os envolvidos acreditam que vamos bater nesse nível e superá-lo, ou nós não a faremos. Não começamos com ‘Nós devemos fazer isso’ [...] Eu acho que onde começamos foi: ‘Todos queremos trabalhar juntos novamente. Existe mais aqui? Há algo mais a fazer?

Com mais treta vindo por aí, as expectativas sobre "Big Little Lies" ficam altíssimas. A mãe de Perry pode representar uma reviravolta em como a temporada acabou, reacendendo dramas do passado. A nova season começa a ser gravada na primavera do hemisfério norte, entre março e junho desse ano, e deve estrear somente em 2019.

Primeiro dia da CCXP 2017 é marcado por "Once Upon a Time", "Game of Thrones" e "Jurassic World 2"

Imagem cedida pela CCXP. Foto por Daniel Deák - Galpão de Imagens.

Após uma Spoiler Night bem legal, com muita ativação divertida pra participar, ontem a feira finalmente começou a pegar forma e muita fila, hahaha! Warner, Netflix e HBO são os estandes mais concorridos aqui. Na Warner, o pessoal pode "virar" o Aquaman, já na Netflix tá tendo fila gigantesca para tirar foto na parede de "Stranger Things" e, por fim, na HBO tem um pessoal louco para ter a experiência de ser atacado pelos white walkers.

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Já no Auditório Cinemark, o melhor da feira aconteceu lá. Houve a famigerada abertura, "Once Upon A Time", "Game of Thrones" e a exibição em primeira mão do primeiro trailer de "Jurassic World: Reino Ameaçado".

Imagem cedida pela CCXP. Foto por Daniel Deák - Galpão de Imagens.

O painel de "Once Upon A Time" não rolou como o previsto, visto que Rebecca Mader, infelizmente, não pôde vir. Mas Robbie Kay, intérprete de Peter Pan, conseguiu carregar um painel divertido, que esbanjou muita simpatia. O moço contou um pouco de suas experiências no set de "Once", e foi só elogios para Mader. Além de um pouquinho dos bastidores da série, deu pra perceber o quão forte o seu fandom é por aqui, indo à loucura em vários momentos, principalmente quando algumas cenas foram exibidas.

Após "Once" e um pequeno atraso, teve o painel da HBO com "Game Of Thrones" e Dean-Charles Chapman, o Tommen Baratheon. O esquema foi o mesmo do painel anterior: cenas, comentários e algumas declarações. O divertido foi ver ator um pouco frustrado quando perguntado sobre qual seria o destino de seu personagem se ele tivesse tal poder de decisão. Chapman contou que só queria que Tommen tivesse matado alguém, só. Infelizmente isso não aconteceu porque o personagem era bonzinho demais.

Nem tão concorrido como os anteriores, rolou logo em seguida um painel do VFX Rio 2017 com a MPC Film, responsável pelos efeitos especiais de diversos filmes lançados nesse ano, como "Mulher-Maravilha" e "Blade Runner 2049". Por falar nesse último, caralho, hein? Acompanhamos todo o processo de recriação do rosto/cabeça da personagem de Sean Young, e é incrível quão minucioso é o trabalho dos caras. Quem não conhece muito a franquia, ficaria surpreso em descobrir que o personagem em questão foi feito em CGI. Também teve a WETA mostrando seu trabalho especificamente com "Planeta dos Macacos".



Para fechar o dia, a Universal veio com um dos painéis mais incríveis da CCXP nestes 4 anos. O estúdio trouxe uma orquestra para tocar sua música-tema e a trilha principal de "Jurassic Park". Por falar nessa franquia, teve bastante conteúdo daora, com os bastidores de "Jurassic World 2", seu primeiro trailer, além do diretor Juan Antonio Bayona e do roteirista Colin Trevorrow para uma bate-papo.

***


A CCXP 2017 já começou e o It Pop tem check-in garantido por lá. Aqui no blog, vai rolar bastante conteúdo especial, já no Twitter e Instagram está rolando cobertura em tempo real dos estandes e painéis da feira. Segue a gente lá. ♥

“Room 104”, da HBO, é uma série antológica incrível que precisa de sua atenção


Em meio a um mundo com cada vez mais conteúdo, séries que estreiam todas as semanas nos mais diversos canais, “Room 104” da HBO é um refresco por ser uma antologia e, ainda por cima, com apenas meia hora de duração.

A série estreou esse mês no canal (no Brasil passa às sextas-feiras, às 20:30h), e a cada episódio contará com uma história diferente, sempre no quarto de motel 104. Navegando na onda das antologias, que estão tomando conta da TV, como as comandadas por Ryan Murphy ou "Black Mirror", "Room 104" surge com uma proposta diferente: a cada episódio, não só serão novos atores e uma nova narrativa, como também um gênero diferente será explorado. Do terror à comédia, o show propõe-se a surpreender o telespectador.


Os diretores Jay e Mark Duplass disseram que "Room 104" é como uma “transa casual”. A cada episódio você se relaciona com os personagens, e pode ou não satisfazer-se com a trama. Como é curta, ela é ideal para aqueles dias corridos, ou durante uma refeição. Vimos os dois primeiros episódios, e a série merece nossa atenção. Pelo menos por enquanto.

Emmy 2017: "Westworld" e "Stranger Things" reinam nas indicações!


Os indicados para a 69ª edição do Emmy, maior premiação da televisão, foram revelados hoje.  Na principal categoria, “Melhor Série Dramática”, a Netflix lidera em número de indicações, com “House of Cards”, “The Crown” e “Stranger Things”. “Game of Thrones”, série que mais recebeu prêmios na história do Emmy, ficou de fora da competição pela data de lançamento de sua última temporada na HBO — os indicados devem ter ido ao ar até junho desse ano.

Com isso, estreantes podem sonhar com uma estatueta, como é o caso de "The Handmaid’s Tale", série baseada no conto de Aia que gerou grande repercussão nas redes sociais. A HBO conta com “Westworld”, lançada no ano passado; a série recebeu muita atenção e diversas críticas positivas em sua estréia. A NBC compete com a novata "This is Us", que foi confirmada até a terceira temporada, mesmo ainda no primeiro ano de exibição.

Nas categorias de atuação, como “Melhor Atriz em Série Dramática”, as novidades são a Claire Foy por seu papel como Rainha Elizabeth, Evan Rachel Wood por sua atuação como Dolores em "Westworld" e Elisabeth Moss como a Jane de "The Handmaid’s Tale". Entre os homens há novidades também! "This is Us" conseguiu emplacar dois atores na categoria “Melhor Ator em Série Dramática”; são eles Sterling K. Brown como Randall e Milo Ventimiglia como Jack. Além deles, Anthony Hopkins também conseguiu uma indicação por sua atuação em "Westworld" (mais do que merecida!), e Liev Schreiber concorre por seu personagem em "Ray Donovan", série do canal Showtime (um dos favoritos). Kevin Spacey, Robin Wright, Bob Odenkirk e Viola Davis foram mais uma vez indicados na principal categoria de atuação.

Sentimos falta de "13 Reasons Why", que poderia ter uma chance. "Girls", que teve uma excelente última temporada, só recebeu algumas indicações em categorias de atuação, recebendo uma banana da Academia que organiza o Emmy. Winona Ryder, a melhor atuação de "Stranger Things", também ficou de fora, além de outras surpresas. 

Abaixo você confere as principais categorias da premiação.

Melhor série dramática
Better Call Saul
The Crown
The Handmaid's Tale
House of Cards
Stranger Things
This is Us
Westworld

Melhor atriz em série dramática
Viola Davis - How to Get Away with Murder
Claire Foy - The Crown
Elisabeth Moss - The Handmaids Tale
Keri Russel - The Americans
Evan Rachel Wood - Westworld
Robin Wright - House of Cards

Melhor ator em série dramática
Sterling K. Brown - This is Us
Anthony Hopkins - Westworld
Bob Odenkirk - Better Call Saul
Matthew Rhys - The Americans
Liev Schreiber - Ray Donovan
Kevin Spacey - House of Cards
Milo Ventimiglia - This is Us

Melhor atriz coadjuvante em série dramática
Uzo Aduba - Orange is the New Black
Millie Bobby Brown - Stranger Things
Ann Dowd - The Handmaid's Tale
Samira Wiley - The Handmaid's Tale
Chrissy Metz - This is Us
Thandie Newton - Westworld

Melhor ator coadjuvante em série dramática
Jonathan Banks - Better Call Saul
Michael Kelly - House of Cards
John Lithgow - The Crown
Mandy Patinkin - Homeland
David Harbour - Stranger Things
Ron Cephas Jones - This is Us

Melhor série cômica
Atlanta (FX)
Black-ish (ABC)
Veep (HBO)
Master of None (Netflix)
Modern Family (ABC)
Unbreakable Kimmy Schmidt
Silicon Valley (HBO)

Melhor minissérie
Big Little Lies (HBO)
Fargo (FX)
Feud: Bette and Joan (FX)
Genius (National Geographic)
The Night Of (HBO)

A lista completa dos indicados você pode conferir no site do Emmy. A premiação acontece dia 18 de setembro nos EUA, com transmissão pelo canal TNT no Brasil. 

O Telefilme de "Looking" já tem trailer e ele está lindíssimo


Com duas temporadas e com uma audiência bem mediana, a série "Looking" (da HBO), acabou ganhando uma legião de fãs. Depois de um cancelamento confuso, a emissora decidiu dar um presente aos fãs, garantindo um telefilme para dar o merecido desfecho à trama.

Depois de muita enrolação, o trailer da obra foi liberado ontem (20), e, olha, tá muito bom:


Muito fofo, né? <3

Desde seu início, a série teve uma proposta muito boa: mostrar o real mundo dos gays, sem estereótipos, e focava num grupo de amigos que morava em São Francisco, EUA. A gente realmente espera que isso continue no filme.

O roteiro e direção ficam por conta de Andrew Haigh. O telefilme tem estreia marcada para o dia 23 de julho, no canal HBO, mas a pergunta que fica é: Team Richie ou Team Kevin?

O novo teaser de 'True Detective' e o que sabemos sobre a segunda temporada!


Para todos nós que fomos fãs da primeira temporada e assistimos obsessivamente cada episódio até FINALMENTE experimentarmos o alívio de ver o mistério da primeira temporada de "True Detective" ser resolvido, a espera tem sido uma tortura. Porém, esse mês estréia a segunda temporada do fenômeno que a HBO trouxe para a revanche com a titã-das-séries Netflix.

Primeiro eles nos atiçaram com a contratação dos 4 novos protagonistas: Colin Farrell (que por onde andava, né?), Vince Vaughn, Rachel McAdams (nossa eterna Regina George/ esposa de dois viajantes do tempo) e Taylor Kitsch.

Colin Farrell interpreta um policial corrupto com problemas com "cocaína e controle da raiva" (combinação curiosa essa, hein?). McAdams interpreta uma detetive durona que se encontra envolvida com álcool e jogatina, Kitsch interpreta um problemático policial veterano de guerra e Vince Vaughn como um criminoso disposto a qualquer coisas para não perder seu império.

Então começamos a entender porque a tagline da temporada é: "Temos o mundo que merecemos."

Também ganhamos dois trailer para nos deixar mais ansiosos e mostrar que a estética é um pouco diferente do formato da temporada anterior:



Depois descobrimos pelo criador Nic Pizzolatto que a história acompanhará um crime numa cidade fictícia da Califórnia. O corpo de um empresário corrupto é achado jogado na estrada após um brutal assassinato com símbolos satânicos marcados em seu peito (sim, é estranho todos ficarem animados após lerem "símbolos satânicos", mas a gente te entende). Logo eles descobrem que esse empresário estava próximo de finalizar um acordo muito importante sobre as estradas da cidade e que ele talvez estivesse envolvido com com sexo pesado e ocultismo. Esse crime junta três policiais com seus próprios problemas pessoais (porque é "True Detective", né?) e um mafioso local muito perigoso.

E agora recebemos mais esses dois novos teasers:




Prontos para esse novo mistério?

Beyoncé X10: com cenas no Brasil, é a vez de "Get Me Bodied" ser exibida!


E continuando com a série de performances exibida pelo canal HBO, a cantora Beyoncé separou uma surpresa para os fãs brasileiros. Ontem (26) foi a vez da faixa "Get Me Bodied" ser exibida. Com imagens de diversos shows da "Mrs. Carter Show World Tour", em meio a tantas outras cidades, Bey fala o nome de São Paulo.

No live, vemos a cantora interagindo com os fãs, com o seu famoso "say: heeey Mrs. Carter", enquanto entoa os versos da canção. "Get Me Bodied" foi a quarta apresentação exibida, faltando ainda mais seis, sendo elas as performances de "Blow/Cherry", "XO", "Partition", "Drunk In Love", "Why Don't You Love Me" e "Heaven". Assista ao vídeo abaixo:


Assista a performance de "***Flawless", terceiro episódio da série "Beyoncé X10"!


Continuando a parceria iniciada com a HBO, a cantora Beyoncé divulgou ontem (13) mais um episódio da série "Beyoncé X10". Com dois capítulos já divulgados, sendo estes para as performances de "Ghost/Haunted" e "Run The World (Girls)", o canal exibiu o live de "***Flawless".

Iniciado pela interlude contida na música, a apresentação não fica atrás das outras em questão de qualidade, mostrando Queen B performando a canção com louvor, com direito até a uma nova roupagem sonora e senhor! O que é aquele final magnífico? Vocês podem conferir logo abaixo:


Assista ao segundo episódio de "Beyoncé X10", desta vez com a performance de "Run The World (Girls)"!


Ainda em turnê com o maridão Jay Z, a cantora Beyoncé segue em frente na sua parceria com o canal de televisão HBO. A série de performances, intitulada de "Beyoncé X10", teve a estreia de seu primeiro episódio no domingo passado, mostrando o live das músicas "Ghost/Haunted".

E ontem (06), foi ao ar mais um episódio em que mostrou a cantora apresentando o hino que flopou, "Run The World (Girls)" e caramba ein! Com cenas intercaladas de vários shows de sua última turnê solo, a multi-lucrativa "The Mrs. Carter Show", vemos diversos figurinos usados pela Queen B e ainda conta com uma edição de tirar o fôlego. Assista o episódio abaixo:

Assista ao primeiro episódio de "Beyoncé X10", nova série de performances da Beyoncé em parceria com a HBO!


A cantora Beyoncé realmente está com tudo ultimamente. Desde o lançamento surpresa de seu quinto álbum, o autointitulado "BEYONCÉ", que ela não para quieta, ainda mais agora, na turnê conjunta com seu marido, a "On The Run Tour", que conta com mais de 40 músicas em sua setlist e quase três horas de duração. 

Mas como o sucesso tava pouco e ela queria mais, Queen B resolveu fazer uma parceria com a HBO para transmitir performances de sua última turnê solo, a "The Mrs. Carter Show". Alegrando nossas noites de domingo, a série com nome de "Beyoncé X10" está acontecendo antes dos episódios da última temporada de True Blood.

E no primeiro episódio mostrado ontem, vemos ela performando as músicas "Ghost/Haunted" e o resultado não é nada menos do que incrível. Iniciado pelas dançarinas e logo depois pelos gêmeos até ela aparecer e iniciar a canção. Enquanto o vídeo não sair do ar, você pode conferir logo abaixo:

HBO exibirá shows da The Mrs Carter World Tour, da Beyoncé, a partir deste domingo!


O Brasil teve a chance de conferir a última turnê de Beyoncé em setembro do ano passado, mas agora os fãs poderão reviver os grandes momentos do mais recente show da cantora em HD pela HBO!

A série "Beyoncé: X10" contará com performances de aproximadamente 4 minutos de algumas músicas da "Mrs. Carter World Tour", que se encerrou em março desse ano, em Lisboa. Cada pequeno segmento será exibido logo antes dos episódios da última temporada de True Blood, aos domingos à noite, a partir da noite de hoje (22).

As performances escolhidas para exibição são: "Blow/Cherry", "Drunk in Love", "Ghost/Haunted", "Flawless/Yoncé", "Get Me Bodied/Baby Boy/Diva", "Girls", "Heaven", "Partition", "Why Don't You Love Me" e "XO", filmadas em diferentes locações ao redor do mundo.

Essa não é a primeira vez que Beyoncé ganha as telas da HBO. Em fevereiro do ano passado, o documentário "Life is But a Dream", dirigido pela própria cantora, foi exibido no canal e trazia detalhes de sua vida pessoal. Se você quer matar a saudade de assistir a diva em HD na telinha de casa, fique ligado na HBO!

Estreias na HBO!



Ontem, dia 17, foi um dia de estreias no canal pago HBO. Às 20h How to Make It In America fez a estréia da sua segunda temporada. A série conta a história de dois empreendedores que tentam o Sonho Americano no mudo da moda.
Às 20h30 Bored to Death estreou sua terceira temporada. A série mostra a vida de um escritor, Jonathan Ames (vivido pelo ator Jason Schwartzman), que desprezado pela namorada começa a trabalhar como detetive para impressioná-la.
Às 21h foi a vez de uma novata, Enlightened, fazer seu debut. A série mostra uma executiva, Laura Dern (Amy Jellicoe), que, depois de um colapso público e uma profunda reabilitação, tenta ter sua vida normal de volta.
Por último, às 21h30 Hung teve a estréia de sua terceira temporada. A série conta a história de um professor de basquete do colegial que tem sua vida virada de cabeça pra baixo e decide virar gigolô.



Vale a pena conferir as novas séries de comédia da HBO!

Lady Gaga canta "Born This Way" acapella em especial da HBO

A emissora norte-americana, HBO, exibirá no dia sete de Maio um especial da turnê "The Monster Ball Tour", de Lady Gaga. 
O especial será o primeiro registro profissional do show completo do show da cantora em Nova York e para divulgação, a emissora tem divulgado vários videos que tem deixado os fãs da cantora cada vez mais ansiosos. O último video divulgado mostra Lady Gaga cantando "Born This Way" acapella, assista:

Vídeo do especial de Lady Gaga para o HBO.

No dia sete de maio, a HBO, pela primeira vez irá mostrar em filmagem profissional, a “Monster Ball Tour”, um show gravado em fevereiro, em Nova York, no Madison Square Garden. O especial também trará um documentário com a cantora, mostrando os bastidores do show.

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