Mostrando postagens com marcador Harry Styles. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Harry Styles. Mostrar todas as postagens

Harry Styles aumenta nossas saudades de uma aglomeração com o vídeo de “Watermelon Sugar”

Harry Styles sabe que estamos todos confinados em casa e matou nossas saudades de uma aglomeração com o clipe de “Watermelon Sugar”, lançado nessa segunda-feira (18).

Gravado em janeiro, nas praias de Malibu, muito antes da quarentena, o vídeo explora toda a carga sexual contida na letra da canção, desde seu início, com a mensagem “esse clipe é dedicado ao ato de tocar” (entenda como quiser), às cenas na praia em que Harry desfruta de muitas melancias e da companhia de várias mulheres. 



Mas, lembre-se: por mais que esse clipe tenha nos dado vontade de correr para a praia mais próxima, temos que continuar isolados socialmente. Como disse Harry em seu Instagram, nada de tentar isso em casa, hein? 

“Watermelon Sugar” é a quarta música do disco “Fine Line” a ganhar um clipe, seguindo “Lights Up”, “Adore You” e “Falling”. Saber aproveitar um álbum é essencial! 

Coronavírus, não! :( Harry Styles cancela shows no Brasil em 2020


Se no início de  2020 era alta a expectativa para ver três dos cinco integrantes do One Direction em terras brasileiras para apresentações solo, hoje essa ideia passa longe dos fãs do 1D. Depois de Niall Horran e Louis Tomlinson, agora é a vez de Harry Styles adiar seus shows por aqui.

De acordo com o jornalista José Norberto Flesch, a voz de “Lights Up” e “Adore You” cancelou os dois shows que faria no Brasil nos dias 7/10 e 9/10, em São Paulo e no Rio de Janeiro respectivamente, com previsão de reagendamento para o segundo semestre de 2021.

Os ingressos adquiridos anteriormente vão valer para a data nova data escolhida. A Love on Tour apresenta “Fine Line”, segundo disco de estúdio do ex-integrante do grupo britânico.

Na Europa, as apresentações que aconteceriam neste ano, foram remarcadas para fevereiro e março de 2021. Na América do Norte, os shows ainda serão adiados.

Niall Horan, com show marcado para novembro em São Paulo, cancelou toda a turnê “Nice to Meet Ya”; Louis Tomlinson, que chegaria no próximo mês apresentando “Walls”, seu novo disco, adiou a vinda para novembro, com grande possibilidade de cancelamento, caso o cenário de pandemia causada pelo novo coronavírus permaneça prejudicial.

Tem conceito, coesão, aclamação e narração de Rosalía no trailer do novo clipe de Harry Styles, “Adore You”

Já estamos em dezembro, o que significa que, em pouco mais de 10 dias, escutaremos o novo disco de Harry Styles, “Fine Line”. Enquanto o artista não lança o material completo, ele se prepara para liberar, nessa sexta-feira, 6 de dezembro, seu novo single, “Adore You”.

Mas Harry quis fazer as coisas um pouquinho diferente. Ele resolveu que vai não só lançar um single com clipe nessa sexta, mas nos apresentar a um novo mundo. A produção, que ganhou um trailer com narração especial de Rosalía nessa segunda-feira (02) e será dirigida por Dave Meyers, nos mostra a ilha de Eroda, um lugar um tanto triste e frio, onde Harry, um cara feliz, se destaca. Olha só:


Além do trailer, Harry também fez o serviço completo e espalhou cartazes de seu novo single, como esse que ele postou em seu Instagram, por ruas ao redor do mundo. Era divulgação pesada que você queria? Pois vai ter! 




Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por @ harrystyles em

O “Fine Line” chega no dia 13 de dezembro e vai contar também com o single "Lights Up" e a promocional "Watermelon Sugar"

Pronto pra entregar muito conceito, coesão e aclamação, Harry Styles anuncia o álbum "Fine Line"

Resultado de imagem para harry styles lights up press photo"Teremos um disco novo de Harry Styles (e ainda esse ano!). Sem tempo à perder, após o lançamento de "Lights Up" no mês passado, o artista já anunciou seu próximo projeto: "Fine Line".

Com uma capa maravilhosa e que nos deixou bem empolgados, o "Fine Line" tem lançamento marcado para dia 13 de dezembro. Seremos abençoados ainda esse ano com uma nova bíblia de Harry. É pra louvar de pé!

Dá uma olhada nessa capa perfection:


E vamos ter divulgação! Ainda nesse mês, no dia 16 de novembro, Harry performar e apresentar o Saturday Night Live, e por lá deve cantar a ótima "Lights Up" e o single ainda inédito "Watermelon Sugar" que, segundo pistas do próprio cantor, deve nos remeter à sonoridade explorada em "Kiwi".


Estamos muito gratos de finalizar 2019 com mais um disco de Harry Styles. O presente de Natal que a gente pediu!

Reizinho mesmo! Harry Styles estreia "Lights Up" no Top 3 do Spotify Global

Harry Styles domina a arte de lançar single de surpresa, divulgar pouco e, ainda assim, conquistar bons resultados. Duvida? Então é só dar uma passada nos principais charts dos Spotify. No Top 50 Global, por exemplo, ele se encontra em 3º lugar com "Lights Up".


Provando seu poder, Harry também se saiu muito bem, obrigado, em paradas importantes do mundo: no chart dos Estados Unidos no Spotify, seu novo single estreou em 2º, enquanto no do UK, sua terra natal, "Lights Up" aparece em 4º.

Aqui pelo Brasil, nossa parada de sucessos no Spotify valoriza bastante as músicas nacionais, e é bem difícil vermos canções em inglês figurarem entre as 50+. Mas isso não é problema para Harry, que estreou sua nova faixa em #43. 

Mundialmente, "Lights Up" acumulou mais de 4.66 milhões de streams, fazendo desta a canção de um ex-1D mais bem sucedida em suas primeiras 24 horas. "I Don't Wanna Love Forever", de ZAYN, ocupava a primeira posição nesse ranking, com mais de 4.58 milhões de plays em seu primeiro dia.

Nesse ritmo, quem sabe não veremos a canção no Top 10 da Hot 100, tal como "Sign Of The Times", que estreou em #4? 

Pai amado, que obra divina! Harry Styles se joga em um mar de homens e mulheres no clipe de "Lights Up"

Eu digo reizinho do rock, vocês dizem Harry Styles!

Harry finalmente está de volta! Depois de muito mistério com alguns cartazes espalhados por vários lugares do mundo com os dizeres "Do You Know Who You Are?", o artista lançou nessa sexta-feira (11) o primeiro single de seu segundo disco, "Lights Up", e é claro que a qualidade já tava garantida.

Apostando em uma sonoridade que poucas pessoas estão fazendo no momento, "Lights Up" não é tão apoteótica como "Sign Of The Times", mas nem por isso é contida, trazendo vários questionamentos com uma letra poderosa sobre "nunca voltar atrás" e, por vezes, soando como uma música gospel. Harry, pra mim você é Deus e acabou!



Já no clipe da canção, feito ao estilo Lana Del Rey de ~baixo orçamento, Harry aparece deixando a vida o levar enquanto anda na traseira de uma moto de braços abertos, boia no mar rosa da capa de seu primeiro álbum e se joga em meio à homens e mulheres para algumas cenas quentes. É o ditado né? Chega, sou bissexual e acabou!



Da última vez, Harry lançou seu disco um mês depois de liberar o primeiro single. Será que agora vai ser igual? Para o nome do HS2, apostamos em algo que tenha a ver com os cartazes de "Do You Know Who You Are?", ou, quem sabe, esse nome mesmo. Vamos ficar ligados porque com certeza vem mais novidade por aí!

Harry Styles abre seu coração sobre música, alucinógenos e seu novo álbum na capa da Rolling Stone

Baba baby, baby baba, Harry Styles cresceu. Na difícil missão de se livrar da imagem de ídolo teen e integrante de boyband, o cantor tem se consagrado como um verdadeiro rock star. Capa da revista Rolling Stone, no mês de setembro, o ex-One Direction contou detalhes sobre seu novo álbum. Com canções autorais que marcam o início da nova fase Harry Styles diz:

“Para mim, isso não significa que vou me sentar e dizer: 'É isso que eu janto, e é onde eu como todos os dias, e é isso que eu faço antes de ir para a cama'", ele diz. Mas vou lhe dizer que posso ser realmente patético quando estou com ciúmes. Sentir-me mais feliz do que nunca, mais triste do que nunca, sentir pena de mim mesma, ficar bravo comigo mesmo, ser mesquinho e lamentável - é realmente muito diferente compartilhar isso. ”

Diferente do tradicional onde integrantes de boybands e grupos, ao crescerem renunciam ao seu passado, Harry vai na contramão, conta o quanto se orgulha e se sente feliz por ter feito parte de uma das maiores bandas dos últimos tempos. Sobre a volta do famoso hiato? O cantor não descarta:

Acho que nunca direi que nunca mais faria isso, porque não me sinto assim. Se há um momento em que todos realmente queremos fazê-lo, esse é o único momento para fazê-lo, porque não acho que deva ser sobre outra coisa senão o fato de que todos somos como 'Ei, isso foi muito divertido. Deveríamos fazer isso de novo. 

Mas acalmem-se directioners, ainda não é a hora: “até esse momento, sinto que estou realmente gostando de fazer música e experimentar”, conta Styles. Seu novo álbum está pronto em processo de retoques finais.  Mas já antecipa que algumas das canções mais difíceis de sua carreira estão presente no disco. Como ele explica, "trata-se de fazer sexo e sentir-se triste".

A ansiedade para o novo álbum já bateu aqui. Enquanto o novo álbum não vem, vamos de Sign of the Times:

O rumor da vez é que Harry Styles pode ser o Príncipe Eric em "A Pequena Sereia"

"A Pequena Sereia" está a poucos passos a ganhar finalmente vida e o seu elenco está pegando forma. Depois de Hailey Bailey ser anunciada com Ariel, parece que Harry Styles pode assumir o papel de Príncipe Eric, segundo o Collider. O ator estaria até em negociações para pegar o papel do príncipe mais lindo da Disney.

O live-action da Casa do Mikey seria o segundo trabalho do ex-One Direction nas telonas. Ele teve seu debut com "Dunkirk", de Christopher Nolan, e não vamos mentir, o cara mandou muito bem. Então, por que não?

O ator, caso confirmado na produção, integraria o elenco que pode ter Melissa McCarthy como Ursula, Jacob Trambley como Linguado e Awkwafina como Sabião. O trio também está em negociando os respectivos papéis, segundo o The Hollywood Reporter. As confirmações devem acontecer nos próximos meses.

Rob Marshall, de "O Retorno de Mary Poppins", é quem ficará responsável pela direção do filme, enquanto Lin-Manuel Miranda assume a produção, ajudando também na composição das canções. "A Pequena Sereia" ainda não tem data de lançamento definida.

O clipe de "Kiwi" ensina que não devemos deixar nossas crianças com Harry Styles

Hoje é dia de rock, bebê! Depois de muita insistência por parte dos fãs (e do próprio Harry Styles, diga-se de passagem), "Kiwi" se tornou o terceiro single de seu álbum de estreia, e nesta quarta-feira, 8 de novembro, ganhou um videoclipe para chamar de seu.

Na produção, vemos várias crianças tocarem o terror em uma escola e fazerem uma guerra de comida que só nos fez imaginar quem é que vai limpar essa bagunça depois. Harry, adulto maduro e consciente como é, chegou apenas para participar da guerra de bolinhos, acompanhado de vários cachorrinhos, afinal, se você não pode com eles, junte-se a eles. 

Adoramos essa nova versão de "Dunkirk". O Oscar vem!



Não deixe suas crianças com Harry Styles. 

"Kiwi" sucede "Two Ghost" e "Sign Of The Times" como single do "Harry Styles", álbum de rock que marca a estreia do ex-1D em sua carreira solo. 

Crítica: "Dunkirk" é um exercício tecnicamente impecável, mas sem drama e pessoas não-brancas

Indicado aos Oscars de:

- Melhor Filme
- Melhor Direção
- Melhor Fotografia
- Melhor Montagem
- Melhor Direção de Arte
- Melhor Edição de Som
- Melhor Mixagem de Som
- Melhor Trilha Sonora

Todo lançamento de um filme de Christopher Nolan é um verdadeiro evento. O diretor conseguiu angariar um status invejável dentro de Hollywood e é um dos maiores expoentes do cinema comercial do mundo - tendo em vista que ele se encontra dentro do mais poderoso pólo de Cinema do planeta. Sua fama deu-se, principalmente, pela trilogia Batman ("Begins" em 2005, "O Cavaleiro das Trevas" em 2008 e "O Cavaleiro das Trevas Ressurge" em 2012).

Nesse meio tempo e após a conclusão da franquia, o diretor também lançou dois enormes nomes do cinema contemporâneo: "A Origem" em 2010 e "Interestelar" em 2014. Ambos sucessos de crítica, enormes bilheterias e Oscars em suas prateleiras (o primeiro levou "Melhor Fotografia", "Efeitos Visuais", "Mixagem de Som" e "Edição de Som", enquanto o segundo ganhou "Efeitos Visuais"). Não era pra menos que o novo longa de Nolan, "Dunkirk" seja recebido com tanto entusiasmo.


A obra se passa durante a Segunda Guerra Mundial, quando a operação Dunkirk retirou soldados Aliados das praias da cidade de mesmo nome, no norte da França. Filmes sobre a guerra, sejam abordando a guerra em si ou utilizando-a como plano de fundo, são feitos há muitas décadas, como "A Lista de Schindler" (1993), "O Pianista" (2002), "A Queda! As Últimas Horas de Hitler" (2004), "Casablanca" (1942), "Vá e Veja" (1985), "Apocalypse Now" (1979), "Glória Feita de Sangue" (1957), "O Resgato do Soldado Ryan" (1998), "O Filho de Saul" (2015), "Até o Último Homem" (2016), etc etc etc.

Filmes com esse plano de fundo sobre alguma guerra real ou se inserem como contextualizadores, como o caso de "O Filho de Saul", ou são verdadeiras aulas de história, como é o caso de "Dunkirk". O roteiro de Dolan usa o macete da tripla perspectiva: a história se passa no ar, na água e na terra. Cada um dos trechos da batalha possuem durações diferentes, explicitadas logo no início, para que, concomitantemente, se unam num mesmo final. A jogada não é novidade na cinematografia do diretor, que adora o "pra quê simplificar se eu posso complicar?" - vide o roteiro de "Amnésia" (2000) que conta o filme de trás pra frente e o de "A Origem", lotado de camadas.


Se por um lado essa narrativa tripla é uma jogada bastante ousada, por outro soa gratuito e até confuso. O segmento no ar, por exemplo, que se passa em 1h, é uma chatice sem fim, basicamente mostrando os pilotos tentando derrubar aviões inimigos e preocupados com o nível de gasolina. Enquanto o trecho da terra se passa durante uma semana, com pinceladas nos eventos mais importantes, o ar sobra espaço para o tédio pela repetição de si mesmo.

Outra ousadia abraçada por Nolan foi não ter nenhum personagem como o real protagonista do longa. Quem é a estrela principal do filme é a guerra. Isso soa bastante interessante - e de fato é -, porém, assim como a tríplice narrativa, há prós e contras aqui. A principal vantagem é que não há um "herói", aquele personagem que você sabe que vai salvar o dia e que, mesmo com todos os percalços, nada de mal vai acontecer com ele. Com exceção de Tommy (Fionn Whitehead), o mais próximo do protagonismo entre os atores, todos são peões da guerra - esta, traiçoeira, brinca com o destino de todos de forma perversa.


A desvantagem da batalha ter o maior brilho é que não há desenvolvimento para os personagens. Pegamos apenas um trecho de suas vidas, alguns, como os pilotos do segmento no ar, apenas 1h de suas existências, então é impossível você se apegar a qualquer um deles. Os peões são tão descartáveis para o espectador quanto para a guerra. Se você não se atém aos seres humanos presentes na tela, a que se apegar? A resposta poderia ser à batalha em si, o objetivo do longa, porém, demonstrando de forma bem básica, a Batalha de Dunkirk tem pouca relevância para nosso contexto - talvez para os ingleses, principais locutores dos acontecimentos, o filme deva ter maior importância.

"Dunkirk" falha em algo que é primordial num filme: não há drama. Ao contrário do melodramático "Interestelar", há um excesso de frieza e letargia por parte da película, que não entrega grandes ganchos para a fixação do público. Nomes como Harry Styles (sim, do One Direction, em competente atuação), Cillian Murphy e Mark Rylance (recém vencedor do Oscar de "Melhor Ator Coadjuvante" por "Ponte dos Espiões", 2015, outro longa com guerra como fundo, dessa vez a Guerra Fria) até ganham destaque, mas, impossibilitados de nos afeiçoarmos pelos mesmos, seus destinos são insípidos.


Com uma intricada narrativa, personagens sem desenvolvimento e centenas de figurantes para embaralhar ainda mais a coisa, a obra sofre de um mal que já deveria ter sido abolido: o whitewashing (ou "embranquecimento", no bom português). Mesmo com milhares de atores, não se vê pessoas não-brancas: africanos, indianos e outros povos são excluídos para dar espaço aos ingleses brancos. Em artigo no The Guardian, a escritora indiana Sunny Singh critica a forma histórica escolhida por Nolan:

Mas por que é tão importante para Nolan, e para muitos outros, que o filme expulse toda a presença não-branca na praia e nos navios? Por que é psicologicamente necessário que as tropas britânicas heroicas sejam resgatadas apenas por marinheiros brancos? (...) O exército francês em Dunkirk incluia soldados de Marrocos, Argélia, Tunísia e outras colônias, e em números substanciais. Alguns rostos não-brancos são visíveis em uma cena de multidão, mas é só. (...) [Discutir] isso é importante porque, mais do que livros de história e aulas escolares, a cultura popular molda e informa a nossa imaginação não só do passado, mas do nosso presente e futuro. (...) Todos os contadores de histórias conhecem o poder que detêm. Histórias podem desumanizar, demonizar e apagar. Mas as histórias também são o único meio de humanizar aqueles considerados desumanos; para criar solidariedade, compaixão, simpatia e até amor para aqueles que são estranhos. E é por isso que "Dunkirk" - e de fato qualquer história - nunca é apenas uma história.

A produção até tenta esconder, mas é um produto de evocação inglesa. Há certa "objetividade" na retratação dos fatos, porém, no final, a trilha chorosa não perdoa o ar de superioridade daquele povo da terra da rainha, e como todos são vitoriosos e bonzinhos - que nada difere dos patrióticos filmes norte-americanos, como "Sniper Americano" (2014). Nolan, que é inglês, poderia encerrar seu longa sem cair nessa patifaria tão barata de exaltação que em nada agrega, principalmente ao silenciar várias etnias que estavam em grande número na aula de história que o filme tenta fazer.

Porém, todos os defeitos, que são grandes, não são capazes de ofuscar a beleza das imagens de "Dunkirk". Comentar sobre sua fotografia é chover no molhado, entretanto, é inevitável não falar das belíssimas imagens retiradas por Hoyte Van Hoytema (também diretor de fotografia de "Ela", 2014, "007 Contra Spectre", 2015, e "Interestelar"). Utilizando o horizonte como porto seguro, todos os jogos de câmera, num poderoso rolo de 70mm, são louvores da complacência da natureza, enquanto vemos homens agonizando pelos descaminhos da guerra. Indicação ao Oscar de "Melhor Fotografia" é obrigação.


Outro aparato técnico impressionante é a edição e mixagem de som. "Dunkirk" é um filme sem muitos diálogos entre os personagens porque é a guerra que grita. Ela é o encapsulamento do horror, então a película é um trabalho bastante barulhento. Não um caos de sons aleatórios como vemos num "Transformers" (2007) da vida, mas uma sucessão bem ordenada de tiros, bombas e gritos. A trilha sonora fora de série de Hans Zimmer (vencedor do Oscar de "Melhor Trilha" por "O Rei Leão", 1994) é irretocável, exagerada e violentamente eficiente - excluindo o final -, que, fundidas com os sons diegéticos, orquestram um espetáculo sonoro sem precedentes.

Christopher Nolan consegue contar uma história praticamente só pelas imagens, e comprova sua expertise em domínio cinematográfico, todavia, fica difícil não sair do cinema com aquela sensação de que seu novo filme é muito mais uma afirmação de "vejam como eu sou bom em filmar tudo isso". Doses homeopáticas de tensão são entregues e, mesmo sendo seu segundo filme mais curtos (106 minutos), a duração parece se arrastar por horas a fio, efeito causado principalmente por não nos importamos com o que está no ecrã - estamos mais entretidos pela parte técnica, hipnotizados pelas lindas imagens e como a trilha ajuda a compor o quadro. "Dunkirk", por fim, é um prato de decoração que penduramos na parede da cozinha: de beleza inegável, mas sem comida alguma dentro. O espectador sai da sessão vislumbrado, mas com o estômago tão vazio quanto esse prato.

"Harry Who?", Christopher Nolan, diretor de "Dunkirk" não sabia muito bem quem era Harry Styles


O longa "Dunkirk", novo filme de Christopher Nolan, traz um rostinho conhecido para todo fan pop e directioner, mas não para o diretor. Na trama que retrata um capítulo pouco conhecido da 2ª Guerra Mundial, Harry Styles interpreta Alex, um dos 400 mil soldados britânicos que ficaram cercados na praia francesa de Dunkerque, encurralados por tropas alemãs. Só que o diretor admitiu que não sabia do tamanho da fama do cantor e agora ator.

Queríamos a todo custo caras novas, pessoas desconhecidas, mas paradoxalmente quem conseguiu o papel foi Harry. Não sabia que era tão conhecido

Alguém faz uma playlist para esse homem desde "What Makes You Beautiful" até "Sign Of The Times", por favor?

A produção promete uma boa dose de realismo e cenas sem efeitos especiais, já que Nolan tem aquele estilo próprio de dirigir que deixa qualquer um de boca aberta, principalmente quando revela como foi filmado. Só pra se ter uma ideia, foram usados navios de guerra verdadeiros, além das locações serem onde tudo realmente aconteceu. Para fechar a conta, Harry ainda revelou em entrevista que o filme todo foi um desafio e que não foi um trabalho feito em "condições normais". SOCORRO.

"Dunkirk"estreia na próxima quinta-feira, 27 de julho. Confira o trailer.

Please, come to Brazil! Festival iHeart Radio divulga line-up com P!nk, Kesha, Lorde e mais

Todo dia algum festival americano anuncia um line-up daqueles que faz a gente morrer de inveja e pensar "por que isso não rola aqui no Brasil?". O festival de hoje é o iHeart Radio, que convocou um time de peso para a edição de 2017, marcada para os dias 22 e 23 de setembro, em Las Vegas. 

Só pra começar, teremos Lorde e Coldplay, ambos apresentando faixas de seus materiais recém lançados, "Melodrama" e o EP "Kaleidoscope", respectivamente. Quem também lançou disco há pouco tempo e vai aproveitar para divulgá-lo no evento - e, quem sabe, chamar até umas parcerias ao palco - é o DJ Khaled. Nomes muito diferentes para todos os tipos de público. 



Cumprindo a cota "surpresa mais do que bem-vinda"P!nk está confirmada no line-up. Ela disse ainda essa semana em seu Twitter que já está gravando um novo clipe, e um evento como esse em setembro só pode indicar uma coisa: música nova.

As estrelas teen não ficaram de fora desse line-up e Miley Cyrus, Niall Horan e Harry Styles vão marcar presença. Com exceção do último, que lançou em maio seu primeiro álbum solo, Miley e Niall ainda precisam lançar seus discos. A ex-Disney revelou em algumas entrevistas que seu novo álbum deve chegar em outubro, ao passo que o ex-1D estará fazendo uma turnê de divulgação com passagem pelo Brasil para, ao que tudo indica, cantar em primeira mão as músicas de seu CD, que também está previsto para o mês seguinte ao festival. Shows em setembro, prestes ao lançamento dos álbuns, não cairiam nada mal, né?



Como atração convidada, o iHeart Radio Festival chamou a cantora Kesha, que até lá já terá lançado seu terceiro disco, "Rainbow". Por isso, podemos esperar um show cheio de hits antigos, hinos novos e muita animação com a sua volta definitiva aos palcos. 

Fechando a lista de artistas que se apresentarão no festival, temos The Weeknd, 30 Seconds To Mars, Big Sean, Kings Of Leon, David Guetta, Thomas Rhett e Chris Stepleton. É ou não é um line-upzão da porra? Please, come to Brazil!

Essa é pra você, Taylor Swift! "Two Ghosts" é o novo single de Harry Styles

Demorou, mas já temos o segundo single do disco de estreia de Harry Styles! A escolhida para suceder o hit "Sign Of The Times" é "Two Ghost", música que supostamente é uma resposta para "Style", da Taylor Swift. A canção deve ser enviada às rádios no dia 25 de julho. 

"Two Ghosts" já havia sido apresentada algumas vezes na TV, assim como "Kiwi" e "Carolina", quase como se Harry estivesse testando a recepção do público para saber qual seria a melhor escolha para segundo single. Essa última inclusive foi performada no "Good Morning America", antes do lançamento do disco, o que alimentou alguns rumores de que seria escolhida como a nova música de trabalho. No fim, o ex-1D resolveu apostar na baladinha. 


Ainda que seja uma das favoritas da maioria dos fãs, tem muita gente que não gostou da escolha e preferia que Harry tivesse apostado no rock de "Kiwi". Calma, gente, que é só o segundo single e rumores dizem por aí que o cantor quer aproveitar ao máximo seu primeiro álbum e, pra isso, deve promover várias faixas. Podem entrar, "Woman" e "Only Angel"!

Vale lembrar que o britânico fará dois shows no Brasil em maio de 2018. Mesmo que seja apenas no ano que vem, os ingressos para a apresentação de São Paulo já estão esgotados (!). Quem quiser assistir ao salvador do rock terá que correr pra garantir seu lugar no show do Rio de Janeiro, cujo os ingressos já estão perto de acabar. Isso que é sucesso!

Deus criou o céu, a Terra e o primeiro clipe solo de Harry Styles, "Sign Of The Times"

Nessa sexta-feira (12), já estará entre nós o primeiro álbum solo de Harry Styles, e o cantor, que não é bobo nem nada, agendou tudo quanto é tipo de surpresa para divulgar o disco. Começando a semana de lançamento do material, temos o videoclipe do primeiro single, "Sign Of The Times", aquele que gerou vários memes pela internet com Styles voando pendurado por uma corda e que acabou se tornando uma produção simples e bonita. 

Ao longo desses quase 6 minutos de música e clipe, vemos Harry voar ou, como ele mesmo canta, "quebrando a atmosfera". E se na letra da música tudo é mais bonito visto de cima, no vídeo temos paisagens naturais lindas vistas sobre um outro ângulo, deixando a produção realmente emocionante e até um pouco profética. 

Ele voa, sozinho, sobre a natureza, sente o vento em seu rosto e até anda sobre a água. Jesus, é você?



Amém!

Durante a semana, o ex/atual One Direction passará por diversas rádios para divulgar o lançamento do seu disco autointitulado. Um dia após lançá-lo, no sábado (13), o cantor fará um show fechado para diversos fãs do mundo todo em Londres, cantando assim, em primeira mão, todas as músicas do novo CD. 

Já na próxima semana, de segunda à quinta, Harry faz residência no The Late Late Show, programa do James Corden, onde cantará todas as noites, participará dos quadros e, quem sabe, de um Carpool Karaokê. Divulgação pesadíssima. 

Harry Styles revelou a inédita "Sweet Creature" e nós, obviamente, amamos

Ansiosos para escutarem o primeiro hinário de Harry Styles? Dentro de dez dias o disco de estreia do cantor estará entre nós e, pra aumentar nossas expectativas (não que realmente precisasse), o ex/atual One Direction liberou hoje (02) a fofa "Sweet Creature" como buzz single.

Diferente do lead single "Sign Of The Times", que bebe na fonte do rock britânico dos anos 70, e da segunda canção apresentada no Saturday Night Live, "Ever Since New York", que pega inspiração nos trabalhos antigos do Coldplay, "Sweet Creature" é acústica e toda folk, e nos remeteu de cara... ao 1D. Isso porque a música tem um estilo bastante parecido com o de faixas da boyband como "Happily" e "Something Great", que contam com Styles na composição, e "Through The Dark".

Só por essa definição já deu pra ver que "Sweet Creature" é um amor, né? Então aperte o play e aqueça seu coração nesse friozinho de outono <3



HINO ATRÁS DE HINO, SIM! "Harry Styles", o álbum, chega no dia 12 de maio.

A gente não acredita que o ícone Harry Styles inventou o Saturday Night Live

No último sábado (15), Harry Styles se apresentou pela primeira vez como um artista solo no Saturday Night Live e, como é de costume, cantou não apenas uma, mas duas vezes durante o programa. Além de apresentar seu lead-single "Sign Of The Times", o ex/atual One Direction também mostrou pela primeira vez ao público a toda folk "Ever Since New York".

A apresentação de "Sign Of The Times" foi marcada pelo nervosismo aparente do cantor, o que é totalmente compreensível. Mesmo com algumas falhas vocais, principalmente nas notas mais altas, precisamos destacar a presença de palco dele, que segurou muito bem esses quase seis minutos de performance apesar de tudo. 



Já a inédita "Ever Since New York" é bem mais curtinha do que sua atual música de trabalho, tendo menos de três minutos, mas tão gostosa de se ouvir quanto. Nos lembrou de imediato aquele Coldplay do começo de carreira e suas baladinhas como "Yellow" e "The Scientist". Muito foi dito sobre a possibilidade dessa canção ser dedicada a Taylor Swift, mas observando a letra, que não contém nenhum pronome feminino, parece que tudo isso não passou de especulação.


E as coisas estão indo muito bem para Styles e sua carreira solo. Recentemente, ele acabou com o reinado de treze semanas de Ed Sheeran e sua "Shape Of You" na parada britânica, ocupando agora a primeira posição que merece com "Sign Of The Times". Já nos Estados Unidos, o cantor está caminhando para estrear seu single no Top 5 da Billboard Hot 100. Ícone faz assim!

O álbum de estreia de Harry Styles será autointitulado e chega no dia 12 de maio.

O primeiro hinário de Harry Styles estará entre nós em menos de um mês!

Harry Styles mal lançou a salvação do rock "Sign Of The Times" e já tem novidades. Sem perder tempo e para aproveitar o buzz de seu primeiro single (certíssimo), ele liberou hoje (13) a capa, a data de lançamento e a tracklist de seu disco de estreia, e já podemos começar a contagem regressiva para o dia 12 de maio!

A capa tem um ar todo intimista e a tracklist com apenas 10 músicas mostra que o cantor não se rendeu a moda dos álbuns de 20 faixas e vai nos entregar um material conciso. Ah, caso você esteja se perguntando, o disco será autointitulado, o que faz todo o sentido, né?


Ele é conceitual, ele.


Nesse sábado, Harry fará a primeira performance de seu lead-single no Saturday Night Live e ainda cantará uma segunda música que, ao que tudo indica, deve ser liberada amanhã juntamente com a pré-venda de seu CD.


A primeira música solo de Harry Styles, "Sign Of The Times", soa como um clássico instantâneo

Depois de muita espera, ansiedade, teasers e informações dadas por veículos e pessoas sortudas que conseguiram ouvir a canção antes, finalmente está entre nós a primeira música solo de Harry Styles, "Sign Of The Times", e se depender da gente não é nem um pouco cedo para dizer que um ícone acabou de nascer. 

Com inspiração clara em David Bowie e Queen, como muitos já haviam dito que o disco de Harry teria, "Sign Of The Times" é uma balada de rock - sim! - produzida por Jeff Bhasker, que já trabalhou com Kanye West e Lana Del Rey, que explora de todas as formas os vocais do cantor e que cresce de forma apoteótica, juntamente com a letra, que grita "just stop your crying, it's a sign of the times"

É quase um louvor, e você está mais do que convidado a cantá-lo com as mãos para o alto.


Se o fim do mundo realmente estiver próximo, a gente agradece por ter escutado sua música antes, Harry. 

O britânico já tem apresentação de "Sign Of The Times" marcada para o dia 15 de abril, no Saturday Night Live, onde deve cantar duas faixas, como é de costume entre os convidados musicais do programa. Ele também cantará no Graham Norton Show, mas a data ainda não foi revelada. Além de seu primeiro single, Styles já registrou outras quatro canções, sendo elas "Coco", "Already Home", "Endlessly" e "5378 Miles", que é a distância entre Londres e Los Angeles. 

Harry confirmou que seu primeiro álbum sairá relativamente em breve (especula-se que estará entre nós em maio) e que não terá colaborações, sendo um trabalho muito pessoal e que "está muito próximo de seu coração", assim como o nome do CD, que ele ainda não revelou. 

JÁ PODE MANDAR MAIS, HARRY!

A carreira solo de Harry Styles está prestes a acontecer e tem tudo pra ser grandiosa

No final de 2015, o One Direction anunciou uma "pausa" para que os membros trabalhassem em seus projetos solo. Se essa pausa é um "adeus" ou um "até logo", isso a gente ainda não sabe, mas o que sabemos é que desde que foi anunciada nós estávamos bastante ansiosos por uma carreira solo em particular, a de Harry Styles, e ela finalmente vai começar.

Durante esse fim de semana, um comercial anunciando o primeiro single de Harry começou a ser veiculado no Reino Unido. Em trinta segundos podemos ouvir o som de um piano, que pode ou não ser parte da canção, e uma data: 7 de abril. É AGORA!


Mesmo sem revelar muita coisa, como por exemplo, o nome da música, Styles não é bobo nem nada e já até marcou a primeira performance do single em um programa de TV. Ela vai acontecer no dia 15 de abril, no Saturday Night Live, e funcionará como um debut internacional da canção. Vale lembrar que os convidados musicais do SNL costumam apresentar duas músicas. Vai ter muito Harry, sim!

Recentemente saíram algumas informações sobre o primeiro disco do cantor, que pode sair em maio e que foi descrito como um trabalho que remete ao rock britânico dos anos 70, com sonoridade semelhante ao Queen e ao David Bowie. Para esse CD, o inglês entrou em estúdio com nomes como Max Martin, Bruno Mars, The Rolling Stones e o compositor e produtor Jeff Bhasker, que já trabalhou com os dois últimos, além de Kanye West e Lana Del Rey. 

Vem salvar o rock, Harry!

Agora vai! Harry Styles esteve em estúdio com Max Martin (!) e Bruno Mars (!!)


Se tem um ex-1D que a gente bota muita expectativa e espera com ansiedade pelo material de estreia, esse é o Harry Styles. O cara sempre pareceu destoar do grupo, tanto por estilo quanto por referências musicais, assinou um contrato com a Clumbia Records e, nessa preparação para seu primeiro álbum solo, já começaram a sair alguns nomes muito interessantes envolvidos na produção, como Bruno Mars e Max Martin (!). 

Quem fez essa revelação foi o Robbie Williams em uma entrevista para divulgar seu novo disco, o "The Heavy Entertainment Show":

Ano passado eu tentei trabalhar com o Bruno Mars - não recebi nenhuma resposta. Tentei trabalhar com o Max Martin - não recebi nenhuma resposta. Eles literalmente não retornavam minhas ligações. Então eu encontrei Harry Styles em um aeroporto 'Ah, você está escrevendo Harry? Legal, com quem?' E ele respondeu: 'Bom, eu acabei de passar uma semana com o Bruno Mars e eu vou passar outra semana com o Max Martin.'

Não tá fácil para o Robbie, hein? Ele até brincou que o Harry agora é o "novo ele". Puxado!

Mas, olhando pelo lado do ex-One Direcion, soa muito animador saber que o cantor está compondo com pessoas tão boas, principalmente quando falamos de Max Martin, um produtor que, a gente sabe, é muito bom no que se propõe a fazer: música pop de qualidade. Afinal, foi ele mesmo que produziu a maravilhosa "Style", canção sobre o Harry cantada por sua ex-namorada, Taylor Swift. 


E, se a gente pensava que Styles seguiria um caminho menos pop e mais alternativo, até o momento, parece que não. Mas, como tudo pode mudar e esse material não tem nenhuma previsão de estreia, a gente fica aqui, especulando e esperando. 

Vem, #HS1! 

NÃO SAIA ANTES DE LER

música, notícias, cinema
© all rights reserved
made with by templateszoo