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It's New: 7 músicas/clipes que saíram nesta semana e você precisa conferir! (10.10)


Seleção de sete novidades musicais que não apareceram no blog ao longo da semana, mas que valem sua atenção. Para conferir as edições anteriores do It's New, clique aqui!

It's New: 7 músicas/clipes que saíram nessa semana e você precisa conferir! (23.08)

"Evergreen", "Break The Rules","My Song 5"... Que semana maravilhosa foi essa, gente?! Muita coisa boa foi pro ar aqui no blog, mas algumas ainda ficaram de fora, e NOS RECUSAMOS a deixar que você perca algo. Por isso criamos o It's New. Para conferir as edições anteriores, clique aqui e seja feliz.

It Pop elege: os 10 melhores álbuns do ano (até agora)!


Depois de nos reunirmos e listarmos os 10 melhores singles do ano (até agora), a equipe do It Pop foi convocada no nosso Quartel General para elegermos os 10 melhores CDs do ano (until now). Mas antes de irmos à lista temos algumas considerações a fazer.

A) A lista não tem o "BEYONCÉ" porque essa é uma lista com álbuns de 2014 e o último álbum da Honey B foi lançado em dezembro do ano passado;
B) A lista não tem o "Ultraviolence" nem o "A.K.A." porque eles acabaram de sair (vazar, na verdade), e precisamos de um tempo para absorver um álbum e deixar o hype passar;
C) A lista, como qualquer outra, não conta realmente com os dez MELHORES álbuns do ano pelo simples motivos que 1) é você que tem que escolher os seus álbuns favoritos e 2) aqui é apenas a reunião dos álbuns mais citados pelos nossos blogueiros, numa seleção mais abrangente possível, então não se chateie com a ordem e/ou os selecionados, porque nem nós mesmos concordamos integralmente com a lista.

Entendido? Beleza então, agora podemos ir à lista completa com os 10 seletos álbuns que brilharam no ano com comentários seduzentes de Gustavo Hackaq, Guilherme Tintel, Faruk Segundo e Guilherme Calais. And the Grammy goes to...

10º  "Helios", The Fray


Se para muitos ainda é uma surpresa a banda The Fray existir, imagina saber que eles são donos de um dos melhores álbuns do ano. Bebendo da água de Ryan Tedder, que produziu o carro-chefe do seu novo disco, "Love Don't Die", a banda voltou com o "Helios" sem fazer muito barulha, mas disposta a mudar esse cenário, se adaptando às rádios atuais, sem perder características marcantes dos seus trabalhos anteriores. O resultado, como pode ver vendo o disco nesta lista, não é menos que surpreendente. E bem radiofônico.


9º "G I R L", Pharrell Williams


Depois de produzir para meio mundo nos últimos anos e inclusive ganhar seu segundo Grammy de "Produtor do Ano" em 2014, Pharrell Williams colocou em suas costas um peso muito grande ao anunciar o lançamento de seu segundo discos de inéditas. O cantor, que está por trás de grandes sucessos do cenário musical (como os smashes "Blurred Lines" do Robin Thicke e "Get Lucky" do Daft Punk), corria o risco de soar igual ao restante de suas obras. Mas a verdade é que o produtor estava apenas preparando o terreno das rádios para “G I R L”, um CD totalmente recheado de hinos feitos para homenagear, do seu jeito, todas as mulheres que fazem parte de sua vida.


8º "Ghost Stories", Coldplay


Poderia um pop rock ter elementos eletrônicos incluídos sem perder a essência? Não só poderia, como foi exatamente essa a proposta do "Ghost Stories", disco recém lançado do Coldplay. Fica evidente, pelas próprias produções, que Chris Martin e sua turma decidiram dar um toque contemporâneo ao som da banda, sem exageros. Prova disso é a fantástica "A Sky Full Of Stars", faixa escolhida como segundo single do trabalho e que foi produzida por Avicii (um DJ no disco do Coldplay, gente!11). Os caras ousaram e acabaram conseguindo executar a tarefa de inovar na medida certa, o que faz do álbum um orgasmo sonoro do início ao fim.


7º "Little Red", Katy B


Entre hinos e canções normais, a britânica Katy B trouxe para o segundo álbum da sua carreira, o melhor que já havia mostrado no seu debut, e novos elementos que trazem o nome da ruivinha como uma das grandes apostas pro ano. Uma Katy menos famosa do mundo da música escancarou pra todos que de pequeno, seu novo álbum "Little Red" só tem o nome. E é nesse pequeno grande álbum que temos "Crying For No Reason", uma obra-prima de arrependimento que derruba até mesmo aqueles que já rolaram no fundo com Adele.


 6º "A Perfect Contradiction", Paloma Faith


Paloma Faith há tempos já provou ser um dos grandes nomes na música inglesa com seu jazz/pop dos deuses. Depois de dois álbuns magníficos, "Do You Want The Truth or Something Beautiful?" e "Fall To Grace", a britânica, ao que tudo indicava, não conseguiria se renovar e até mesmo cairia na mesmice, mas ela conseguiu fazer um álbum perfeito e inspiradíssimo (olhem essa capa). "A Perfect Contradiction" mescla tudo que a cantora já fez com novos tons, que vão desde Pharrell - que produziu o lead single "Can't Rely On You" - até Amy Winehouse, com melodias, acordes e até mesmo vocais parecidos com Amy. Pra ser obra-prima mesmo, só faltou o álbum vir com uma garrada de uísque na versão Deluxe.


5º "Sheezus", Lily Allen


Lily Allen está muito longe de se tornar uma divindade, mas com a ajuda dos seus fãs, um trocadilho com o Kanye West e muito bom-humor, faz isso se tornar realidade em "Sheezus", o seu mais novo álbum. Recheado de hype, o retorno da cantora aconteceu com a canção "Hard Out Here", onde alfineta em seu clipe a própria indústria, além do dono do smash hit de outrora, Robin Thicke, e é assim que ela segue no novo material, também falando sobre as competições do mercado e, claro, o amor. Ah, o amor. É um disco completão, indo do trap ao dubstep, sem perder a vertente melódica que a consagrou.


4º "Kiss Me Once", Kylie Minogue


Nem tão inovador, mas de forma alguma, ruim. Kylie Minogue aposta na velha fórmula de dances pop e baladas românticas em seu "Kiss Me Once", um dos álbuns mais redondos da australiana na sua longa carreira. Aliás, talvez seja esse o motivo pro disco aparecer na maioria das listas individuais dos nossos editores, até porque, Kylie é Kylie, né?! Com alguns hinos subestimados, como "Into The Blue" e "I Was Gonna Cancel", além dos hinos amados pelos povos, como "Les Sex" e a lap-dance theme "Sexercize", o novo álbum de Kylie é puro pop açúcar despretensioso e delicioso.


 3º "Glorious", Foxes


Novas apostas para o cenário pop surgem a todo momento e com a velocidade da informação na internet, o que mais temos são essas cantoras sendo atropeladas umas pelas outras, enquanto mal temos tempo de realmente consumir tudo de forma saudável, mas vira e mexe uma delas consegue encontrar uma via livre, saindo na frente, e então ganha a nossa atenção por completo. Foxes é uma delas. Dona dos vocais de "Clarity", do Zedd, a cantora despontou como uma aposta desde o single "Youth", extraído do EP de mesmo nome, e daí em diante só precisava garantir que não tiraríamos os olhos dela. Não tiramos. Seu disco de estreia, "Glorious", só comprova o quão certeiros fomos, pegando bastante do que já escutávamos com Florence + The Machine e Lykke Li, trazendo aqui ou ali alguns acréscimos que, mais pra frente, farão a diferença no decorrer de sua carreira.


 2º "The New Classic", Iggy Azalea


A rapper australiana pode até não ter um clássico moderno em mãos, mas seu disco de estreia, "The New Classic", promete não nos deixar tão cedo. Composto por singles como "Change Your Life", com o T.I., "Work" e "Bounce", além do smash hit "Fancy", o material de estreia de Iggy Azalea a deixa em extrema notoriedade, provando para os que duvidaram que ela é sim um nome em potencial para manter esse "hip-pop" mainstream-nizado pela Nicki Minaj e ainda deve deixar muita gente para trás.


1º "No Mythologies To Follow", MØ


Veio da Dinamarca nossa principal revelação de 2014 - pelo menos até agora. MØ já entrou no mundo da música com força: seu debut EP, "Bikini Daze", com participação de Diplo, a catapultou para a mira dos holofotes mundiais e aumentou a expectativa pelo seu debut album, o magistral "No Mythologies To Follow". Cheio de pensamentos, memórias adolescentes conturbadas, sintetizadores e vocais cavernosos, o álbum é o frescor que não achávamos precisar, porém, depois de ouvido e re(re-re-re-re)ouvido, é um exemplar que já marcou 2014 e que veio no momento certo. Com hinos para dar e vender ("XXX 88", "Don't Wanna Dance", "Slow Love", "Waste of Time", "Red In The Grey" e tantos outros), MØ(zão) veio para ficar.

...

Destruidores mesmo, viu? Esperamos que você tenha amado/sido a seleção. Os comentários estão abertos para discussão sobre aqueles que faltaram (ficaram de fora vários álbuns lindos porque né Brasil, só 10 posições é bem limitado), mas vambora fazeno porque deus disse faça por onde que eu te ajudarei. Caso você não conheça ainda algum dos álbuns listados é só clicar no link constado em cada título para ir ao stream completinho do mesmo, ou seja, não tem desculpa. Beijos prismáticos!

Katy B começou a semana dando continuidade à febre de covers de "Drunk In Love", da Beyoncé!


Estamos correndo pra patentear a Mega-Beyoncéna e levará o prêmio quem adivinhar qual será o próximo artista/duo/grupo a soltar um cover para "Drunk In Love", canção da rainha do atual cenário pop mundial em parceria com seu esposo.

A artista da vez foi alguém que, confessamos, não imaginaríamos fazendo um cover/mashup e acertando tão em cheio. Katy B, uma das ruivas mais queridas do mundo da música, já nos presenteou e impressionou nesse ano com seu impecável Little Red, cujo review saiu hoje, aliás.

A britânica misturou a faixa do Beyoncé com a canção "Vulnerable", da americana Tinashe e o resultado é surpreendente, leve e pede replay! Abaixo segue o vídeo da performance e uma recapitulação dos últimos covers, porque a lista só faz crescer.

Katy B - Drunk In Love/Vulnerable


T.I. no remix trap do Watch the Duck


The  Weeknd - Drunk In Love

Review: De pequeno o "Little Red", novo álbum de Katy B, só tem o nome


Ela não é nenhuma diva, e talvez nunca tenha pretendido tal título. Sequer tem um hit com refrão chiclete que todo mundo conhece. Não é definitivamente a Katy mais conhecida do povo. Mas nada disso faz a britância Katy B menos incrível. Três anos após o bem-sucedido debut "On a Mission", a missão de Katy ainda estava por vir. O quão manter a qualidade do primeiro trabalho seria difícil? Então, como que despretensiosamente, a britânica surge como forte candidata a um dos melhores álbuns do ano e a gente te conta agora o porquê.

Embalada por hinos em potencial como o single "Crying for No Reason" e a faixa inicial "Next Thing", Katy aposta na maioria das música em um tom eletrônico mais cru, sem firulas que se encaixam perfeitamente com os vocais inocentes da britânica. Em algumas oportunidades, a facilidade de ditar o refrão das faixas dá a impressão de que B solta as palavras como se cantar fosse uma brincadeira das mais prazerosas tipo "vou ali cantar e já volto, gente". Pois bem, começamos agora a dissecar o "Little Red" faixa-a-faixa pra vocês.

01) "Next Thing"

O álbum já começa trazendo uma das melhores músicas que Katy já fez em toda a carreira. "Next Thing" é aquele tipo de faixa que te contagia pelo ritmo desde o primeiro segundo. Envolvida por uma letra 'I can do whatever I want', o que importa para B é a arte do sempre querer deixar aquele gostinho de quero mais nos boys. Tem cara de hit nas pistas e renderia um bom single.



02) "5 AM"

Escolhida como carro-chefe do álbum, a faixa certamente não parece tão radiofônica em suas primeiras execuções, mas ainda assim, é gostosinha, apesar de te colocar naquele feeling 'tô sozinho numa bad'. Katy entoa melancolicamente versos em meio a batidas eletrônicas: "São cinco horas da manhã, estou sozinha / só preciso de alguém para conversar comigo/ Perdi os meus amigos, olhei meu celular / Ainda procurando por alguém para passear comigo". Me diz se isso não é tá na fossa?!

03) "Aaliyah (feat. Jessie Ware)"

Eis que a parceria única do trabalho aparece na faixa 3. A sonoridade crescente de "Aaliyah" se mistura aos vocais fortes de Katy e da rainha contemporânea do R&B britânico Jessie Ware. Importante ressaltar que a faixa é de quase dois anos atrás e faz parte do EP "Danger". Mas a música emana tanto amor pra vida de quem ouve que B, inteligentemente, incluiu o hino em versão remasterizada na tracklist oficial do "Little Red". E os fãs agradecem, apenas.

04) "Crying for No Reason"

HINO-DE-UMA-GERAÇÃO. "Crying for No Reason" é a resposta pra qualquer pergunta do mundo, é a perfeição em forma de música, é uma epopeia de batidas, é a melhor coisa já ouvida nos últimos anos. Enfim, pouco mais de quatro minutos transformados em uma canção fantástica.

05) "I Like You"

A quinta faixa do álbum traz uma grande referência ao primeiro ábum de Katy, o ótimo "On a Mission". Com batidas mais genéricas e sem grandes surpresas (tirando o break abafante), a faixa é 'redondinha no seu conteúdo e serve bem para a composição do "Little Red" como conjunto. Mais uma bate-cabelo de qualidade pros amantes de uma boa balada.

06) "All My Lovin"

Mudando um pouco os rumos do trabalho, Katy incluiu como faixa 6 a excêntrica "All My Lovin". O lado intimista da britânica implora pra ter seu amor reconhecido, embalada por versos de "Todo o meu amor, eu te mostro / Você me tem / Como ecstasy, olha o que me fez!". Caótico, gente. Aliás, quem nunca sofreu por um amor não correspondido? Se não tá fácil nem pra ela, imagina pra nós...

07) "Tumbling Down"

Encontramos aí uma nova referência ao debut da gata. "Tumbling Down" traz toques de músicas noventistas, o que põe em dúvida se a música cairia no gosto do povo caso tornasse single. Sendo ou não, a música é deliciosa e dá vontade de você sair dançando e estalar de dedos como sua mãe faz de vez em quando. Fala se num é verdade?!

08) "Everything"

"I'll be the one, I'll be the one, I'll be the one". Eu só peço todo os dias da minha vida que "Everything" seja o próximo single do "Little Red". Como eu disse na introdução desta resenha, o forte de Katy nunca foi o refrão chiclete. Nunca até ela ter um hit em potencial nas mãos. A repetição de frases no refrão gruda na cabeça e não sai nunca mais! Só digo uma coisa: leitores, se a faixa 8 deste bendito álbum não for sucesso, adeus vida.

09) "Play (feat. Sampha)"

Pelo menos até ontem Sampa pra mim só significava um apelido carinhoso de São Paulo. "Play" talvez seja a faixa mais exótica de todo o álbum. Com toques mais clássicos acompanhados de uma letra sóbria, a faixa é uma das mais fracas do trabalho, na humilde opinião deste que vos fala. E ah, hoje descobri que Sampha também é um produtor de música eletrônica que não gostei. Na próxima chama o Tinie Tempah pra farofar que vai ficar melhor. Apenas sugerindo.

10) "Sapphire Blue"

Prometo ser mais breve nas faixas finais, já que tô me prolongando demais. "Sapphire Blue" parece ter sido produzida pelo Disclosure, mas não foi. Uma pena! Ainda que seu início não seja uma maravilha, o tom da faixa vai crescendo e tornando ela cada vez melhor. Mas sabe aquela sensação de que ainda precisa de algo pra ser uma faixa boa?! Pois é. Just ok, Katy.

11) "Emotions"

A letra é lindinha, a voz da Katy tá impecável, mas não empolga. "Emotions" tem um jeito de "tudo que é bom acaba". Com direito a caixinha de música e tudo mais, B mistura sons crus à batidas mais elaboradas, o que torna a faixa confusa e pouco acessível (leia-se: estranha). Só tenho uma coisa a dizer sobre: next!

12) "Still"

Depois da tempestade vem a calmaria. Ufa! De um modo todo tristonho, "Still" é a baladinha na medida certa em meio a tantas eletrônicas. Acompanhada apenas de um piano e algumas batidas de tambor, a Kátia britânica lamenta ter sido deixada pelo cara que sempre amou. E o pior é que ela ainda sofre por esse cafajeste. Quem terminou por aí, nunca escute "Still" e "All My Lovin"seguidas, pois corre sérios riscos de depressão. Sério.

13) "Blue Eyes"

Que instrumental incrível! "Blue Eyes" inicia uma série de cinco inéditas que entraram pra versão deluxe do álbum. E não poderia começar de melhor modo. A faixa é um conjunto delicioso de ritmos que te faz balançar os ombros de tanta vontade de levantar e sair dançando igual um louco. Rosanas, aquietem-se porque hoje é domingo. Em resumo, poderia estar na versão standard.

14) "Stay Down"

Alguém aí sabe porque Katinha incluiu a tal de "Stay Down" na tracklist e deixou de fora "What Love is Made Of"? Me recuso a aceitar isso. Sim, eu acho a faixa 14 extremamente fora de contexto, ruim e descartável. Portanto, fica aqui o meu protesto e a campanha #JusticeForWhatLoveIsMadeOf!

15) "Hot Like Fire"

Pelo menos no nome, é a música do verão brasileiro. Brincadeiras à parte, quando a faixa começa a tocar você pensa "gente, que lindo a Katy no dubstep". Mas infelizmente, ela flerta bem de longe com o jeito Skrillex de ser. Acredito que se "Hot Like Fire" tivesse um break mais elaborado, seria uma das faixas diferenciadas do álbum, apesar de ser boa. Mas poderia ser melhor, compreende?

16) "Wicked Love"

Uma palavra define a faixa 16 do álbum: sombria. Com vocais mais robotizados, o clima de "Wicked Love" é tenso. A música é uma mescla de toques caóticos enquanto Katy imprime um ritmo misterioso e instigante ao replicar os versos a cada minuto. A coisa é tão pesada que logo você fica na ânsia de que a música acabe logo. Não que ela seja ruim, mas dá nos nervos.

17) "Sky's the Limit"

Fechando os trabalhos do ótimo "Little Red", Katy resgata novamente o ritmo contagiante da década de 90 em "Sky's the Limit". A faixa tem instrumental que lembra claramente a extinta banda Corona. A cara de música de academia, sabe?! Já posso até ouvir os instrutores gritando no ouvido dos alunos da aula de spinning. Quem não gosta de música assim, né?!



Resumindo: 
Dentro das suas possibilidades, Katy B mostrou que consegue mesclar outros ritmos ao eletrônico tão característico que a acompanha desde o primeiro trabalho. Sim, o "Little Red" foi um passo grandioso para que a cantora marque território no mundo todo. Não existe menor chance de alguém escutar o álbum todo e não gostar de pelo menos uma faixa. Por tudo que se leu e escutou, o título dessa resenha se torna auto-explicativo e redundante.

Katy B lança clipe cheio de luzes para a deliciosa "Crying for No Reason"!


Três anos após o lançamento do álbum-debut "On a Mission", a britânica Katy B se prepara para divulgar o seu mais novo trabalho, intitulado "Little Red", a ser lançado em fevereiro do ano que vem. Aliás, pelos singles já lançados, devemos ficar muito ansiosos pelo lançamento e, quem sabe, este não seja um dos melhores do ano.

O último dos singles revelados por Katy é a despretenciosa "Crying for No Reason". A música se estende por pouco mais de quatro minutos trazendo consigo toques crus e simplistas, revelando uma Katy B diferente da que estávamos acostumados a ouvir. O clipe é um intenso jogo de luzes e fluorescências, o que remete ao nem tão longínquo vídeo de "F For You" da dupla Disclosure. Assista abaixo:

Katy B lança "I Like You", buzz single pro lançamento (ainda sem data) do álbum "Little Red"!


As Kátias da indústria musical ♥ A Kátia britânica, Katy B, está movimentando nossas emoções com as expectativas para seu segundo álbum de estúdio, o Little Red, que teve seu título divulgado no início desse mês.

Até então, tínhamos ouvido apenas duas músicas que estão confirmadas como integrantes da  nova coletânea, "Whats Love Is Made Of" e "5 AM", a última sendo o atual single da cantora. Apesar de ainda não termos uma data certa para o lançamento do trabalho, Katy B já dá início a divulgação do álbum ao revelar a faixa "I Like You", em busca de criar aquela atenção mais que bem vinda em fase precedente ao lançamento e é perfeita para tal propósito, fazendo nossas expectativas atingirem um outro nível.


"I Like You" é o lado B do já citado single "5 AM" e ambas são ótimas.  Little Red está previsto, segundo rumores, pra ser lançado em 2014, mas sem um dia ou um mês exatos. Caso tenham perdido o clipe de "5 AM", assistam abaixo e fiquem calmos como se tivessem tomado um Valium.

Katy B anuncia "5AM", seu novo single, e promete lançamento do próximo cd para o fim desse ano!


Sucedendo o single "What Love Is Made Of", a inglesinha Katy B anunciou que o segundo single extraído do seu novo álbum é a inédita "5AM". Com previsão de vazamento lançamento pelas próximas semanas nas rádios londrinas, a canção ainda não teve detalhes sobre sua produção reveladas mas, de acordo com o The Guardian (que ouviu a faixa, ter intimidade é outra coisa), lembra canções como, é algo semelhante a famosa "Lights On", deixando aquela vontade de quero-mais logo que chega ao fim.

Além do novo single, Katy B falou também sobre seu novo disco e, pelo Twitter, mostrou sua insatisfação por não poder revelar o nome do material que está por vir (ordens da gravadora, rs), mas garantiu que antes do dia 31 de dezembro ele chega até nós (especula-se que em outubro), sendo assim, acho que podemos dizer que ele possui uma previsão de lançamento.

"What Love Is Made Of" sucedeu o EP "Danger", distribuído gratuitamente, onde Katy revisitou o cenário underground com samples de Iggy Azalea e Diplo. Confiram abaixo o clipe da faixa:

Katy B lança videoclipe para nos contar "What Love Is Made Of"!


E olha quem voltou: Katy B! Depois de performar ao vivo, pela primeira vez, sua "Aaliyah" com Jessie Ware, ela não sumiu de novo!

A ruivinha mais fofa da Inglaterra (tchau, Florence), a branca mais impecável quando o assunto é utilizar com responsabilidade elementos do R&B, resolveu nos presentear com "What Love is Made of". A música é gostosa, apesar de não chegar aos pés de algumas do On a Mission, único álbum de Katy, lançado em 2011, ou de alguma do Danger EP, lançado ano passado  com participações de Jessie Ware, Iggy Azalea, Diplo (que não se esforçou tanto e usou os mesmos samples de "Gringo", dos nossos conterrâneos da Banda Uó) e outros nomes.

No vídeo vemos Kátia Bê em cenas dignas da franquia de filmes Velozes e Furiosos, mas a adrenalina não é tão grande, já que ela não se arriscou nos drifting. Tá bonitinho, bem feito, mas amiga o mundo quer mais ozadia, então na próxima cê entra até embaixo do carro se precisar, tá? Enfim, todas prontas? Apertem os cintos, pois vamos decolar -n:


A música trabalhada no house-pop, muito provavelmente, estará no segundo álbum de Katy B, ainda sem nome e grandes informações. Mas que por motivos de contratos deve sair até Outubro desse ano. O vídeo tem direção de Emil Nava ("Price Tag", da Jéssica Jota) e, apesar de não ter tramas mirabolantes, o que é de costume da Katy B, achamos que funciona pra ela. Tá gostosinho, tá bem feitinho.

Katy B lança novo EP, "Danger", com Iggy Azalea, Diplo, Jessie Ware e mais!

Hoje estamos todos trabalhados nas batidas à la Diplo, hein? Mostramos mais cedo a música nova da M.I.A., pouco depois apresentamos a sueca Elliphant com seu clipe para "Down On Life" e agora vamos falar da dona Katy B, que está com EP novo na área e toda se querendo para o pessoal alternê. Para os que não se recordam, o álbum de estreia de Katheryn, "On A Mission", garantiu um #2 pra inglesa na principal parada de álbuns do Reino Unido e, no ano passado, a cantora também foi a voz para "Anywhere In The World", tema da Coca-Cola para as Olimpíadas, mas as coisas não estão fáceis para ninguém e por isso Katy B tratou de pegar uma carona com um pessoal mais ~hipster~ em seu novo lançamento.

"Danger", novo EP da cantora, foi disponibilizado para audição e download gratuito no Soundcloud e conta com vocais da Jessie Ware na noventista "Aaliyah", rimas do rapper Wiley na radiofônica "Got Paid" — que caíria muito bem no "Cinderella's Eyes" da Nicola Roberts — e ainda a perfeita junção de Iggy Azalea com Diplo em "Light As A Feather", que sampleia "Set It Off" — pra quem não conhece muita coisa do Diplo e não viu esse post nosso, a música deverá lembrar os primeiros segundos de "Gringo" da banda Uó. Tinha como ser melhor? Sim, senhores e senhoras! Isso porque ainda não comentei da faixa-título, que é uma baladinha à base de tímidos sintetizadores, que fecha o EP com chave de ouro. Diante de tantas faixas diferentes em um só material, já podemos ver isso como uma prévia de um possível novo disco? De-lí-ci-a, quer dizer, pe-ri-go! Confira tudo abaixo:

Katy B é a voz de "Anywhere In The World", o tema das Olimpíadas de Londres 2012!

Depois de trabalhar com os brasileiros do NX Zero, que chegaram a se unir com os caras da One Night Only em sua última campanha publicitária, a Coca-Cola convocou a cantora Katy B para cantar a música tema das Olimpíadas de 2012, que este ano acontece em Londres.


Desta vez, a missão de Katy B é fazer todo mundo sair cantando "Anywhere In The World" em qualquer canto do mundo, assim como K'naan, que até hoje é conhecido como o rapper da copa. A parceria de Katy B com a Coca-Cola contou com a produção de Mark Ronson e pra ser sincero, ficou bem chatinha, mas qual é a missão dessas músicas para campanhas, se não ser chatas e grudentas? Hahaha! Só por contar com os vocais de Katy B, já vale o play, né? Confira "Anywhere In The World":

Arctic Monkeys faz cover de "On A Mission", da Katy B, para a BBC Radio 1!

Com turnê ao lado do Black Keys a caminho, os caras do Arctic Monkeys passaram pelo Live Lounge da rádio britânica, BBC Radio 1, e durante sua passagem, apresentaram um cover acústico de "On A Mission", da cantora Katy B.

O cover ficou super legal e por um momento, dá até para achar que essa é alguma música nova da banda! Confira abaixo o incrível cover:

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