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“Para Dias Ruins”, a gente recomenda que você ouça ao novo disco da Mahmundi

Mahmundi é uma força da natureza. Cantora, produtora e compositora, a carioca despontou como uma das grandes revelações da música pop brasileira, dona de hits como “Eterno Verão”, “Hit” e “Azul”, e dois anos após a estreia do seu primeiro disco, autointitulado, retorna ao som do altamente indicado “Para Dias Ruins”.


Previamente revelado pelo single “Imagem” (co-composto e produzido pela própria artista, ao lado de Lux Ferreira, que assina outras do disco, Leo Justi, do Heavy Baile, e Hugo Braga), o novo trabalho é seu primeiro desde que assinou contrato com a major Universal Music e, passado tanto tempo desde seu álbum anterior, exerce ainda mais maturidade no som já “pé no chão” da artista, que utiliza de sua vivência e sentimentos para refletir sobre nosso momento atual e oferecer uma válvula de escape em meio ao turbilhão de informações, realidades e sentimentos que nos rodeiam.

Entre cordas, teclados e percussões, “Para Dias Ruins” flui como várias viagens: por tempos, por sons, por influências, amores e muitas, mas muitas histórias. E apesar do formato curto, calmo, mas de acordo com as normas vigentes de toda a urgência da indústria atual, cresce por dentro das camadas e mínimos detalhes que reservam cada uma de suas faixas, com destaque para seu atual single, “Qual é a sua?”, o lead “Imagem”, “Outono” e a festiva —e que proavavelmente fará sucesso pelos festivais — “Felicidade”.

Ouça abaixo:


10 mulheres fodas da música brasileira que você precisa conhecer

A música brasileira sempre esteve rodeada de nomes femininos, é verdade, mas a realidade da indústria para as mulheres sempre foi dura, injusta e cheia de obstáculos, de maneira que, historicamente falando, muitos nomes fodas acabaram ficando pra trás ou não sendo tão valorizados o quanto deveriam.

Nos últimos anos, a internet se tornou um importante meio de se fazer e compartilhar música, facilitando pra que coletivos e artistas independentes se encontrem e se apoiem, e incentivando que não só mulheres, mas também cada vez mais artistas LGBTQs e negros se sintam incentivados a ocuparem um número cada vez maior de espaços.

Neste Dia Internacional da Mulher, a gente aproveita esse espaço pra compartilhar o nome de algumas mulheres que estão transformando a nossa música e, esperamos nós, fazendo o seu nome pra que as próximas gerações possam olhar para uma música ainda mais diversa e igualitária.

Prepara os fones de ouvido e o Spotify, porque com elas, os hinos estão garantidos. 

A lista foi organizada em ordem alfabética:

ABRONCA

Só o bonde pesadão! ABRONCA é formado por Jay, Slick e May, três mulheres negras, cantoras e rappers, que começaram como o grupo Pearls Negras, mas renovaram seu som e retornaram no ano passado com o single “Chegando de Assalto”, com produção do Leo Justi (MC Carol, M.I.A, Heavy Baile).


Bivolt

No Youtube, ela tem apenas três canções, mas senta e assiste, porque ela tá só começando. Bivolt é mais uma rapper em busca do seu espaço num gênero ainda muito limitado para mulheres e, caminhando a passos largos, já passou pelo Rock in Rio, se preparando agora para lançar o seu primeiro EP.



Danna Lisboa

Ela começou este ano ao som de “Quebradeira”, com a Gloria Groove, mas foi no ano passado que lançou seu primeiro EP, “Ideais”, no qual canta sobre seus amores, seres e lutas, enquanto rapper, cantora, mulher, negra e trans.


Drik Barbosa

Se tem um nome que tem tudo pra virar o rap nacional de cabeça para baixo neste ano, é de Drik Barbosa. Seu EP de estreia, “Espelho”, será lançado pelo selo do Emicida, Lab Fantasma, e já conta com o single “Melanina”, ao lado de Rincon Sapiência.

Geo

Autointitulada como uma cantora de “sad pop”, Geo vem fazendo seu nome pelas beiradas e com uma proposta que foge de tudo o que é comum para o pop nacional, trazendo letras em português para batidas que, facilmente, poderiam embalar o som de artistas como Lorde, Lana del Rey e Banks.

Jade Baraldo

Uma das maiores surpresas vindas do The Voice Brasil, Jade Baraldo faz um pop alternativo, sensual, agressivo e ousado, tudo na mesma medida. No Spotify, ela já conta com os singles “Brasa” e “Vou Passar”, além de versões para alguns hits internacionais.


Linn da Quebrada

Ela se diz uma “bicha estranha, louca, preta, da favela”, adjetivos esses que LGBTQs negros podem ter passado a vida ouvindo de maneira pejorativa mas, na voz dela, se tornam gritos de guerra, de força, de insistência e resistência. Seu disco de estreia, “Pajubá”, é uma das produções mais fodas do último ano.

Mahmundi

Essa é uma artista que já conhecemos de muitos verões, mas que agora, de contrato assinado com uma major e um ótimo primeiro single já lançado, tem tudo para ir ainda além. Mahmundi é um sopro de ar fresco e ousadia para a música pop, sempre tão enlatada.

Malía

A preta aqui não tá de bobeira. Malía foi descoberta após cantar Ludmilla, Rihanna, entre outras artistas pela internet, mas agora quer mesmo é levar cada vez mais longe o seu próprio som. O EP “Zum Zum Zum” é tudo o que você precisa pra se convencer do quanto ela é incrível.


Xênia França

Xênia França é uma força da natureza. Seu disco de estreia, lançado no último ano, “Xenia”, trata de toda a sua força, empoderamento e lutas contra o machismo, racismo e mais o que estiver no seu caminho, embalado por um classudo som que passeia das influências africanas ao jazz, fruto da América negra.

Karol Conká, Rico Dalasam e Mahmundi se reúnem no Festival Path, em SP

Falta pouco mais de uma semana para mais uma edição do Festival Path, que foi criado pelo O Panda Criativo, com uma ideia bem diferente dos outros eventos que conhecemos: apresentar propostas culturais de criatividade e inovação para a geração atual, oferecendo uma experiência que vai do entretenimento aos negócios.

O festival rola em São Paulo, nos dias 14 e 15 de maio, com um formato mais ou menos itinerante pelo bairro de Pinheiros, contando com filmes, palestras AND shows. E as atrações são SENSACIONAIS.


Só pra você ter uma ideia: vai ter Karol Conká, Rico Dalasam e Mahmundi, além de bandas como O Terno, Baleia, Dingo Bells e Maglore, mais uma série de artistas, que farão a trilha sonora desses dois dias de muito conteúdo.

Pra ter mais informações sobre o festival, bem como saber as formas de adquirir o seu ingresso, acesse seu site oficial clicando aqui.

Nos vemos por lá? :D

A gente está apaixonado pelas descobertas da Skol Music: tem Jaloo, Mahmundi, Karol Conká...

Como explicar aquele sentimento de amor ao descobrir um artista novo? Aí você acaba naquele looping eterno de ouvir toda a discografia – desde toda a discografia às músicas mais famosas – até cansar. Foi assim ao conhecer duas maravilhas musicais: Jaloo e Mahmundi. O ponto chave é quem proporciona essa experiência: a Skol Music.

A Skol Music é uma plataforma totalmente guiada pela música e suas inúmeras formas de expressão, com o objetivo de descobrir, produzir e lançar novas bandas e artistas. Conta com três selos musicais comandados pelos principais produtores do Brasil: Selo Buuum by Zegon, um dos integrantes do duo Tropkillaz; Selo Ganzá by Dudu Marote, que já produziu artistas como Skank e Jota Quest e o Selo Stereomono by Miranda, que já foi até jurado do programa Ídolos do SBT – Jaloo e Mahmundi foram produzidos por ele e levam o selo Stereomono powered by Skol Music.


Jaloo é paraense e começou sua carreira na cena eletrônica brasileira com eletrizantes remixes misturando funk, kuduro, indian beat, carimbó, tecnobrega, pop e outros ritmos. Ficou famoso pelo remix de “Rude Boy” da Rihanna, que foi parar até no renomado site Mad Decent, do Diplo. Jaloo conquista o coração de qualquer um com suas letras românticas, dançantes e estilo um tanto performático. Uma fofura só! <3



Mahmundi é carioca, negra e muito talentosa. A cantora e compositora faz um som de estilo próprio – com influências da música eletrônica, lo-fi e indie – com um quê de anos 80. Já chegou a ser comparada à Marina Lima e Rita Lee. Sabe aquelas músicas que a gente coloca para pegar a estrada e se sentir livre? Mahmundi é a trilha sonora perfeita para isso! ;)



A Skol Music manda muito bem, não é? Além de colaborar com artistas independentes, contribui para o trabalho de outros artistas que a gente TANTO AMA, como Karol Conká e Boogarins! O que falar dessa Skol Music que você pode conhecer mais aqui e consideramos pacas? :D

Esse post não foi patrocinado, RS.

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