Mostrando postagens com marcador Noel Gallagher. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Noel Gallagher. Mostrar todas as postagens

Escolha aprovada? "Up&Up" será o novo single do Coldplay


Recém-saídos do Brasil, onde arrastaram multidões nos últimos dias com sua atual turnê, os britânicos do Coldplay anunciaram a faixa "Up&Up" como o terceiro single oficial de seu mais recente álbum, "A Head Full of Dreams", lançado no ano passado.


Em "Up&Up", a banda também conta com a colaboração de Noel Gallagher, do Oasis.

O single é esperado para ganhar as rádios a partir de 10 de maio. Produzido por Rik Simpson e Stargate, ele vem para suceder o smash hit "Hymn For the Weekend", em parceria com a Beyoncé, que gerou um dos melhores clipes do ano até agora.

10 discos para ouvir antes de ir ao Lollapalooza

A primeira vez que fomos ao Lollapalooza foi em 2013, quando o festival ainda nem estava nas mãos da Time For Fun e acontecia no Jockey Club, também em São Paulo. Nesta edição, tivemos nosso primeiro contato direto com diversos artistas, incluindo um que levamos em nossos corações para todo o sempre: Of Monsters and Men.

O Lolla tem muito disso. Ele consegue nos mostrar novos lados de artistas que já conhecemos e, aproveitando que estamos lá, nos apresentando a vários outros que nem nos imaginaríamos escutando um dia. E essa é uma das partes mais legais do festival.

Um dos shows mais aguardados por nós no Lolla 2016 é da americana, Halsey!

É claro que o programa também tem seus grandes nomes, como a Florence + The Machine (todo mundo vai cantar “Dog Days Are Over” até ficar sem voz), Jack Ü (imagina a euforia ao som de “Where Are Ü Now”), Eminem, Snoop Dogg e até a cantora que deveria ter vindo na edição anterior, Marina & The Diamonds (apostamos em “Primadonna” e “How To Be A Heartbreaker” como ápices do show, caso estejam na setlist, é claro), mas quem tá só interessado nos grandalhões mesmo vai para um outro festival. Uma boa prova disso é o fato do Lollapalooza vender seus ingressos que nem água antes mesmo de confirmar qualquer atração. É O PODER.

Pensando nisso, separamos então uma lista com 10 discos que talvez você não conheça, mas são bons o suficiente para te convencer a não perder essa edição do festival por nada neste mundo. Como o próprio festival, a lista terminou BEM variada e, não se tratando de comparações, foi organizada em ordem alfabética, tá?

Já abre seu Spotify e vem com a gente:

Cold War Kids, “Hold My Home”

Não é Lollapalooza se não tiver uma banda que nos convença a bater palminhas durante todas as músicas, mesmo que não conheçamos nenhum dos seus versos. Of Monsters and Men em 2013, Imagine Dragons em 2014 e Bastille em 2015. É uma regra. E nesse ano, essa responsabilidade ficará nas mãos da Cold War Kids.

A banda de Los Angeles começou a fazer nome ao conquistar a internet, láaaa na época do My Space, entre 2004 e 2006, e desde então assinou contrato com a Downtown Records, que lançou em 2014 seu quinto e mais recente disco, “Hold My Home”.

Ainda que seja do indie rock, Cold War Kids tem um apelo bem característico aos nomes que ultrapassaram a barreira do mainstream com o mesmo gênero, como Franz Ferdinand, Arctic Monkeys, Kings of Leon e The Fratellis, o que já te dá uma boa prévia dos refrãos grudentos que o aguarda.

Pra testar: “All This Could Be Yours”, “First” e “Hold My Home”.


Die Antwoord, “Donker Mag”

Do disco de estreia “$O$” ao seu terceiro e mais recente álbum, “Donker Mag”, foram muitas as mudanças experimentadas pelo trio sul-africano Die Antwoord, dos hits “Enter The Ninja” e “I Fink U Freak”.

Formado por Yo-landi Visser, Ninja e o escuso DJ Hi-Tek, o trio inicialmente chama a atenção por seu visual extravagante e letras escrachadas, mas deixando de lado o trash, sem perder sua essência, eles aperfeiçoaram e muito todo esse trabalho em “Donker Mag”, que passeia do seu agressivo, barulhento e eletrônico hip-hop ao dancehall, em momentos nos fazendo pensar como eles conseguem brincar com tanta coisa de uma forma tãaao singular — em outros momentos, também nos pegamos pensando “que porra é essa?”.

Pra testar: “Ugly Boy”, “Pitbull Terrier”, “Happy Go Sucky Fucky” e “Girl I Want 2 Eat U”.


Emicida, “Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa”

As discussões sobre o racismo estão em alta nos EUA, sob a voz de artistas como Kendrick Lamar, Beyoncé, Kanye West e J. Cole, e no hip-hop nacional, as coisas não são diferentes. Um ótimo exemplo disso é o maravilhoso “Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa”, do brasileiro, Emicida.

Não é de hoje que o rapper usa sua música para tocar em cada uma das feridas da família tradicional brasileira e, nesse disco, ele faz além, nos atraindo por hits em potencial (“Passarinhos”, com a Vanessa da Mata, foi um dos maiores singles do álbum), para algo bem maior: “Mandume”, com Rico Dalasam e um time de peso, é nossa “Formation”. “Sobre Crianças” é o nosso “To Pimp A Butterfly”.

Pra testar: “Casa”, “Boa Esperança”, “Trabalhadores do Brasil” e “Mandume”.


Halsey, “BADLANDS”

Não há nenhuma dúvida de que a Halsey arrancará muitos elogios após a sua apresentação no Lolla 2016. A menina é mais uma dessas revelações da internet, partindo do mesmo trip-hop que também nos revelou Lorde, Melanie Martinez e Troye Sivan, e em seu disco de estreia, “BADLANDS”, explora isso da maneira mais pop possível, nos lembrando também da Ellie Goulding, que já foi atração do mesmo festival.

Repleto de samples, o álbum de estreia da americana, quando apresentado ao vivo, deve nos causar uma reação semelhante ao misto de estranhamento e hipnose proposto pela Lorde com seu “Pure Heroine”, com refrãos que te farão cantarolar músicas como “Castle” e “New Americana” involuntariamente enquanto volta para casa.

Pra testar: “Drive”, “Roman Holiday”, “Colors” e “Ghost”.


Jungle, “Jungle”

O grupo londrino Jungle começou como um duo, mas foi após se transformar numa banda com sete pessoas que começou a ganhar seu espaço ao sol, incluindo uma bela indicação ao BBC Sound of 2014, ao lado de Sam Smith, Chance The Rapper, Banks, entre outros nomes.

Seu disco de estreia, autointitulado, nos lembra do indicado ao Grammy, “Sound & Color”, do Alabama Shakes, com uma mistura de funk e soul que nos teletransporta para os anos 70, de uma maneira que nem mesmo o Bruno Mars ou Daft Punk foram capazes. Escutar isso ao vivo deve ser como descobrir uma nova religião.

Pra testar: “The Heat”, “Busy Earnin’”, “Time” e “Julia”.


Karol Conká, “Batuk Freak”

Bem antes de se unir ao Tropkillaz em “Tombei”, a rapper brasileira, Karol Conká, já tinha bastante experiência no que passou a chamar de “tombamento”. 

Seu disco de estreia, “Batuk Freak”, não compartilha das produções comerciais que ela nos apresentou com o Tropkillaz, Boss in Drama (“Toda Louca” e “Lista VIP”) ou Banda Uó (“Dá1LIKE”), mas mantém a mesma singularidade que nos fez ficar para escutá-la em todas as canções, além de letras empoderadíssimas, nas quais ela vai da sua negritude ao feminismo.

Pra testar: “Gueto ao Luxo”, “Gandaia”, “Você Não Vai” e “Caxambu”.


Noel Gallagher’s High Flying Birds, “Chasing Yesterday”

O nome do Noel Gallagher não é estranho para os fãs de música pop. Como músico, o cara é um grande comentarista do universo pop, com os comentários mais ácidos possíveis sobre nomes como One Direction, Ed Sheeran, Adele e contando, mas não se engane: por trás dessa pose de Glória Pires do rock, existe um cara talentoso PRA CARAMBA e seu legado com o Oasis não nos deixa mentir.

Mas aqui não tem “Wonderwall”. No Lollapalooza, Gallagher apresentará a banda High Flying Birds, que lançou no ano retrasado o disco “Chasing Yesterday”. A produção que, sem dúvidas, é uma das melhores dos últimos anos para o gênero, é daquelas que conseguem abraçar os velhos fãs do trabalho do cara e conquistar novos também, lembrando de trabalhos como o incrível “The Next Day”, do David Bowie.

Pra testar: “Riverman”, “The Girl With X-Ray Eyes”, “Ballad Of The Mighty I”.


Tame Impala, “Currents”

Mais eletrônicos do que o usual, os caras da Tame Impala parecem terem encontrado no disco “Currents” o que faltava para tornar sua música algo essencial para o “pacote ‘ouço música alternativa’ para iniciantes 2016” e, nessa, convenceram até mesmo a Rihanna, que levou a música “New Person, Same Old Mistakes”, para o seu disco “ANTI”.

“Currents” é o terceiro álbum do Tame Impala e ainda que seja de uma qualidade indiscutível, grandioso em todos os sentidos, deve muito ao sucesso do disco anterior, “Lonerism” (2012), por toda sua aclamação, uma vez que, se não fosse esse material, dificilmente teria tanto impacto no circuito musical como aconteceu.

Pra testar: “Let It Happen”, “The Less I Know The Better”, “New Person, Same Old Mistakes”.


Twenty one pilots, “Blurryface”

“Isso não é rap, muito menos hip-hop. É só uma tentativa de fazer essas vozes pararem”, diz Tyler em “Heavydirtysoul”, que abre o explosivo segundo disco dele com Josh Dun, no duo twenty one pilots. E, se tem uma coisa que ele tá certo, é em não se encaixar apenas dentro desse gênero: “Blurryface” tem rap, pop, folk, rock, reggae e, se reclamar, tocam “Sorry” do Justin Bieber também.

O segundo álbum da dupla sucede o ótimo “Vessel”, de singles como “Car Radio” e “Ode to Sleep”, e apresenta uma faceta bem mais versátil dos dois, que passeiam da questionavelmente dançante “Tear In My Heart” ao trap de “Doubt” e daí chegam no reggae de “Message Man” e AINDA ASSIM conseguem apresentar algo que funciona perfeitamente bem. O disco também rendeu o primeiro hit dos caras, “Stressed Out”, que descolou um lugar no top 10 da Billboard Hot 100.

Pra testar: “Ride”, “Fairly Local”, “Tear In My Heart” e “We Don’t Believe What’s On TV”.


Walk The Moon, “Talking Is Hard”

Tá ouvindo o riffzinho de guitarra? Sim, “Shut Up and Dance” é do Walk The Moon, gente! E você aí pensando que não conhecia nada dos caras. O grande hit da banda, que é americana, faz parte do seu segundo álbum lançado por um grande selo, “Talking Hard”, que, por sua vez, sucede o disco autointitulado de 2012.

Justamente pensando nessa expansão de público, com a possibilidade de tocar em lugares enormes, como estádios e, bem, o Lollapalooza, a banda investiu numa reviravolta imensa na sua sonoridade, aperfeiçoando sua vertente mais pop e, nesse novo disco, nos apresentou uma verdadeira metralhadora de hits, que nos faz dançar do indie ao synthpop, com um pé no new wave e pop-punk de bandas como Fall Out Boy e Panic! At The Disco.

Pra testar: “Different Colors”, “Shut Up and Dance”, “Work This Body” e “Spend Your $$$”.



///


Mas quantos discos maravilhosos, gente! Já estamos sofrendo com a possibilidade de precisar escolher entre alguns desses artistas quando sair a programação completa do Lollapalooza.

Agora salve a data: o Lolla Brasil 2016 acontece nos dias 12 e 13 de março, em São Paulo, no Autódromo de Interlagos, e nós, como Embaixadores Oficiais do festival, seguiremos com um especial aqui no blog, te dando mais dicas de músicas e artistas, entre outras coisas. Para comprar ingressos, acesse o site oficial do evento.

Quer ouvir mais dos artistas que estarão no festival? Então siga a playlist “It Popalooza” no Spotify:



A gente se vê por lá! :D

Se não fosse pelo cachê, Noel Gallagher preferia não ter uma música do Oasis na campanha natalina da John Lewis

Mas o Noel Gallagher tem se saído um belo de um chato, hein?

A cada cinco notícias sobre o músico, seis são dele se queixando sobre algum artista ou lançamento do momento, e, desta vez, nem um clássico do Oasis ficou de fora. Ou, melhor dizendo, uma nova versão para a canção.

A música em questão é “Half The World Away”, composta pelo próprio Noel e lançada em 1994, que neste ano ganhou uma nova versão, na voz da cantora norueguesa em ascensão, Aurora, como parte da tradicional campanha natalina da loja John Lewis.


O problema de Gallagher, entretanto, nem foi por conta do trabalho de Aurora, que lança em breve seu disco de estreia e, sim, fez um ótimo trabalho na regravação da canção, mas sim com o fato de que, a partir de agora, “Half The World Away” poderá ser lembrada como uma música de natal, assim como aconteceu com “Somewhere Only We Know”, da banda Keane, depois da Lily Allen cantá-la para a mesma empresa.

Numa conversa com a BBC, Noel Gallagher afirmou que isso não é algo bom, visto que o natal é uma das piores datas do ano para ele, mas, no fim das contas, tem um ponto positivo: “pelo menos isso veio com um cheque, o que, acredite em mim, é bastante interessante”, brincou o cantor.

Seja como for, o músico, que neste ano já teceu críticas para Ed Sheeran, One Direction, Ellie Goulding, Adele e, bem, provavelmente todos os outros artistas que você deve se lembrar lançando algo em 2015, aproveitou a entrevista para alertar seus amigos e familiares: “não venham comprar cartões de natal da John Lewis para mim!”.

É isso aí.

Noel Gallagher fala sobre Miley Cyrus e Lady Gaga: "me sinto mal por elas, sejam boas e não escandalosas"


De volta ao topo da Billboard Hot 100 com seu mais recente single, "Wrecking Ball", Miley Cyrus continua sendo assunto nas entrevistas alheias. Diante de todas as ~polêmicas~ envolvendo a cantora, vários veículos aproveitaram o momento pra saber o que os outros artistas estão achando disso tudo (nós fizemos isso quando entrevistamos a Miriam Bryant, rs) e um dos que foram questionados sobre ela foi Noel Gallagher, famoso por seu trabalho com a banda Oasis, durante uma entrevista a Rolling Stone.

Quem acompanha, deve saber que vira e mexe Noel aparece com uma opinião bem, digamos, expressiva sobre vários artistas que não fazem seu gosto e com Miley não foi muito diferente, com ele não poupando seus pensamentos sobre a cantora que, segundo o próprio, faz as outras artistas femininas da atualidade parecerem uns 5 anos atrasadas:
"Eu acho que há uma tendência, infelizmente, neste jogo, das garotas serem desesperadamente provocativas ou tentarem desesperadamente — entre aspas — 'começar debates' em torno de algumas ou outras merdas antigas", começou Noel. "Porque, na realidade, elas não são muito boas. Sabe o que eu quero dizer? Temos isso regularmente no Reino Unido e vocês também aqui nos EUA. Eu me sinto mal por elas. Tipo, 'faça uma boa música e não um vídeo provocante — uma música boa pra c*ralho', creio que isso funcionaria melhor", continuou.
"Ela estava na televisão recentemente, Miley Ray Cyrus, e foi tipo 'que palhaçada toda é essa?!'. Eu não sei, é uma vergonha e faz as outras cantoras parecerem uns 5 anos atrasadas", explicou. "Agora, Adele e Emeli Sandé, essa tipo de música que, pra mim, são para nossos avós, mas ao menos tem alguma credibilidade" prosseguiu. "É meio embaraçoso. Seja bom e não escandaloso. Qualquer um pode ser escandaloso! Eu poderia ir até o escritório da Rolling Stone em cima da merda de um ovo cozido e todos ficariam tipo, 'uau, isso é ousado pra caramba!'. Mas isso é bom? Não, porque basicamente só sou eu em cima da merda de um ovo cozido. Se eu chegasse com uma canção que acabei de escrever e achei incrível, seria melhor, não?", concluiu. 
Falando em ovos, Noel também foi questionado sobre Lady Gaga e a incluiu no mesmo hall de desesperadas por atenção em que colocou Miley Cyrus: "ela é outra. Na verdade, é provável que ela esteja fazendo merda em cima de um ovo cozido neste exato momento e alguém vai frisar isso e chamar de arte". 

EN-FIM, vocês concordam com o cara? Numa coisa precisamos dar razão, a indústria tem valorizado cada vez mais essa postura polêmica e, sim, isso é bem triste quando acabam deixando o principal, que seriam as canções, como segundo plano, enquanto todas essas cantoras começam a assumir um papel de celebridade com mais destreza do que o de artista em si.

Parece que o Noel Gallagher não ficou muito feliz com o BRIT Awards 2012...

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgPXcIlkhem0ned-IIwqNBArjp2Q3f7uZG_meUHt8RrOU1iwpXQnF-ZouAq81hL84cLDW8ZJVVUfXT-LN_mVZhZqCLrzwOUNfwWZ3t3QXJtSlQjn25IjX-aOlD0J9To3JS6_Qz0dNnOg8/s1600/portalitpopdotcom.jpg
E não é que Noel Gallagher anda bem afiado? Desta vez, o ex-Oasis e BFF de Chris Martin, usou seu site para mostrar sua insatisfação com o BRIT Awards 2012, premiação qual ele se apresentou com o vocalista do Coldplay, e acusou todo mundo - menos Blur e Coldplay, porque né? - de ter deixado a voz em casa.

"Se não estou enganado, senti um cheiro fraco de playback [no Brit Awards]? Acho que senti… Você sabe que é você e deveria ter vergonha de si mesmo. Eu retiro [das insinuações] o Coldplay, Blur e os dançarinos do Olly Murs!", disse Noel
Ainda em seu site, Gallagher afirmou que não espera receber outras indicações na premiação. Tá?

Morre cantor Wando no Brasil e na Austrália, Noel Gallagher revela ser um colecionador de calcinhas!

Hoje as donas de casa de todo o Brasil tiveram um motivo para cair aos prantos, o cantor e sedutor das décadas passadas, Wando, faleceu aos seus 66 anos em Minas Gerais. Um dos maiores ícones românticos da música popular brasileira sofreu uma parada cardíaca e deverá ter seu corpo velado em Belo Horizonte, porém, já temos um bom sucessor para o brasileiro: Noel Gallagher.


O ex-Oasis, que acredita que em breve Adele cairá no esquecimento, revelou em entrevista ao australiano Fasterlouder, que coleciona calcinhas. O cantor garantiu que as calcinhas jogadas no palco durante seus shows são sempre bem-vindas e que todas estão bem guardadas:

"Guardo-as como troféus de um assassino em série. Sabe como é, peças íntimas de mulheres são sempre bem-vindas ao palco em qualquer circunstância", disse Noel. Durante um show na Austrália, o cantor ainda brincou: "Eu estava pensando, será que a cartola e a calcinha pertencem à mesma pessoa? Porque eu quero conhecer aquela garota e roubar o seu monóculo. É uma coisa maravilhosa".
Curioso, não? Enfim, esse ano, Noel será homenageado no NME Awards 2012 na categoria "Gênio Divino", no ano passado, o nome da vez foi Dave Grohl.

Noel Gallagher diz que Adele será esquecida como Duffy no futuro

O cantor Noel Gallagher, que esse ano receberá o prêmio de "Gênio Divino" no NME Awards 2012, revelou em entrevista ao The Mail que não vê uma vida longa para a música da britânica, Adele. Segundo Gallagher, em breve Adele será esquecida como a cantora Duffy (eu me lembro dela, viu?!).
"Eu sinto muito pelas meninas na indústria da música. Eles têm uma vida útil muito curta. Por exemplo, Duffy: quem? Se foi. Ela era enorme. E eu não duvido por um segundo que o mesmo vai acontecer com Adele", disse Noel
Enquanto ela ainda é lembrada, Adele retorna oficialmente aos palcos no próximo dia 12 de Fevereiro no palco da 54ª edição do Grammy Awards. Quanto à Duffy, vamos relembrar o sucesso "Mercy"?

NÃO SAIA ANTES DE LER

música, notícias, cinema
© all rights reserved
made with by templateszoo