Imagem cedida pela CCXP. Foto por Daniel Deák - Galpão de Imagens.
Hoje (08), o painel da FOX na CCXP 2017 já começou com conteúdo novo: "Alita: Anjo de Combate", filme previsto para meados do ano que vem. Fomos surpreendidos quando o diretor Robert Rodrigues e o produtor Jon Landau entraram ao palco, respondendo algumas perguntas dos fãs e evidenciando sobre o quão único é o visual da personagem-título. Isso se confirmou quando um teaser trailer bem generoso foi exibido, mostrando um visual bem "manganesco" para tal personagem, fora o universo com uma pegada bem cyberpunk. O hype que nem existia cresceu.
Saiu então de cena "O Rei do Show", abrindo lugar para a animação "O Touro Ferdinando". Borgo anunciou a participação de Thalita Carauta e ninguém menos do que Maisa Silva, a proprietária da internet. Foi engraçado ver o mediador demonstrando um certo nervosismo quando a estrela do SBT sentou-se ao seu lado para o começo da entrevista. Érico contou que a causa deste nervosismo ao conversar com a jovem atriz ocorreu pela importância dela para sua geração geração — e, realmente, Maisa é um grande nome para o público infanto-juvenil.
Imagem cedida pela CCXP. Foto por Daniel Deák - Galpão de Imagens.
As atrizes inicialmente contaram um pouco sobre a produção e seu processo de dublagem, mas depois fugiram um pouco das perguntas sobre animação para começar um bate-papo aleatório, descontraindo ainda mais o painel. Maisa fez graça ao contar que gosta de ver filmes e séries, mas não muito de jogar videogames, porque passou a vida dando Playstations na televisão. O público, claro, caiu na gargalhada, e em coro gritou o famoso "playstation, playstation!".
Voltando ao papo sobre o filme, Thalita contou sobre a importância da mensagem de aceitação que o filme carrega, principalmente por ser direcionado ao público infantil, fase na qual os indivíduos são "construídos". Maisa completa que, se "plantarmos esta sementinha", os resultados no futuro serão satisfatórios.
Voltando ao papo sobre o filme, Thalita contou sobre a importância da mensagem de aceitação que o filme carrega, principalmente por ser direcionado ao público infantil, fase na qual os indivíduos são "construídos". Maisa completa que, se "plantarmos esta sementinha", os resultados no futuro serão satisfatórios.
Finalmente, chegou-se o momento mais esperado: Dylan O'Brien e seu "Maze Runner: A Cura Mortal". Afirmo que, até agora, o público não ficou tão entusiasmado ao nível deste painel. Sério. O pessoal ficou animado pra caralho o tempo todo. Quase foi um pouco impossível dar início à entrevista. O'Brien foi fofo na reação, ficando de boca aberta durante os gritos iniciais. Uma fã chama a atenção do ator com uma camiseta do Brasil, e o mesmo dá uma paradinha no começo da entrevista para pegar a camiseta, deixando o público presente ainda mais eufóricos.
De um assunto a outro, Borgo falou para Dylan sobre ter algo para mostrá-lo; na verdade, eram duas coisas para os fãs: um trailer exclusivo e 11 minutos do filme. Ainda não posso falar sobre o trecho visto, mas posso falar que perdi o fôlego. O "Maze Runner" de vocês está vivo e passa bem!
Por fim, chegou a hora de "Os Novos Mutantes". Como já esperado, após a exibição de um trailer, os convidados entraram em cena: Bill Sienkiewicz, Josh Boone, Alice Braga, Henry Zaga e Knate Lee. Vocês não sabem o quão legal foi ver Alice Braga e Henry Zaga, os brasileiros, empolgados com a produção. Zaga falou que "foi uma honra" interpretar o personagem Mancha Solar, enquanto Braga explicou que foi interessante interpretar sua personagem por ter sido algo bem diferente dos trabalhos anteriores de sua carreira.
Se dito apenas para deixar o público animado, nós ainda não sabemos, mas Josh Boone contou que estudam a possibilidade de rodar uma sequência (que sim, já está sendo cogitada) no Brasil. Eita! E, com esta novidade, veio algo super inesperado: foi exibido um trailer novo de "Os Novos Mutantes" (caralho, gente!). O vídeo, que apresentou os personagens, mostra a maioria, finalmente, usando seus poderes. Se serve de aviso, o personagem de Anya Taylor-Joy tem tudo para ser o melhor da produção.
Por José Lucas Salvani