Todos com certeza já viram o programa "Pânico" - antes "Pânico na TV", agora "Pânico na Band" - e é claro, já riram (até 2008/2009), com o suas piadas e entrevistas com os famosos. Famoso pelo certo sensacionalismo humorístico presente no programa, hoje ele se encontra em um momento digamos que "crítico", com quadros que chegam a ser forçados (mas que dão certo), piadas ruim e é claro com a saída de Sabrina Sato, que agora tem contrato com a Record.
Agora com esse momento crítico, hora de buscar uma solução certo? Nada melhor do que um filme não? De acordo com o colunista Flávio Ricco, o filme ainda está apenas no papel e está em busca de investidores para o inicio de gravações e afins. O possível longa mesclaria seus quadros (os atuais) e contaria com um estilo bem similar a "Jackass".
Mas qual a necessidade de um filme? A busca de uma melhor imagem ao programa que tende a ficar massivo? O mais coerente... O filme com certeza agradará aos fieis telespectadores do programa, mas não esperem algo de qualidade. Os melhores quadros do programa são os antigos, e não teríamos nada ao pés disso. Como dito antes, teremos algo com os quadros atuais do programa que infelizmente não são nada bons, mas que uma boa parte de pessoas gostam.
Isso tudo nos leva a refletir sobre o atual cenário cinematográfico brasileiro. As principais obras feitas por aqui estão pegando carona no sucesso de humoristas. Os maiores filmes em bilheterias nos últimos anos são filmes de comédia, e isso acaba por traçar um "padrão" (errado, mas traça) do nosso cinema, fadado a se sustentar com filmes rasos, sem graça e puramente filões. É esperar para que pelo menos o filme do Pânico seja um frescor no gênero, afinal ele deverá ser feito longe da Globo Filmes, detentora do poder cinematográfico de comédia no país, ou vai acabar sendo como o filme do "Casseta & Planeta". E já comprovamos que é desastre.
Isso tudo nos leva a refletir sobre o atual cenário cinematográfico brasileiro. As principais obras feitas por aqui estão pegando carona no sucesso de humoristas. Os maiores filmes em bilheterias nos últimos anos são filmes de comédia, e isso acaba por traçar um "padrão" (errado, mas traça) do nosso cinema, fadado a se sustentar com filmes rasos, sem graça e puramente filões. É esperar para que pelo menos o filme do Pânico seja um frescor no gênero, afinal ele deverá ser feito longe da Globo Filmes, detentora do poder cinematográfico de comédia no país, ou vai acabar sendo como o filme do "Casseta & Planeta". E já comprovamos que é desastre.