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The Weeknd e Ariana Grande esbanjam harmonia no remix de "Save Your Tears"


The Weeknd deu mais um passo na divulgação de seu mais recente álbum de estúdio, “After Hours”, lançado em março do ano passado. Depois de vários singles de sucesso, incluindo o mais recente “Save Your Tears”, Abel recrutou Ariana Grande para um remix da faixa divulgado nessa sexta-feira (23).

A parceria entre os dois artistas já não é novidade e tem cheiro de sucesso! Sucedendo “Love Me Harder” (de 2014) e “off the table" (presente no “Positions”), o terceiro feat entre The Weeknd e Ari continua esbanjando sensualidade e muita harmonia.

Atualmente no top 5 do iTunes americano, a faixa também ganhou um lyric video animado no qual The Weeknd trata de juntar as partes de sua parceira ideal e literalmente, montá-la. E adivinha de quem essa parceira se trata? Vem conferir:


Ainda não se sabe sobre a existência de um segundo registro visual para a canção, mas nós já estamos bem felizes!

Por falar em felicidade, de acordo com algumas declarações, os próximos passos da carreira de ambos os artistas já podem estar definidos: segundo o insider @thealIknower, que costuma acertar em suas previsões, rumores apontam que Ari pode estar preparando um novo álbum para o fim desse ano, após a colaboração em "Save" e "Met Him Last Night" ao lado de Demi Lovato. 

Enquanto isso, em entrevista à Billboard, Doja Cat confirmou que o próximo single de seu novo álbum "Planet Her" trará a participação de The Weeknd e deve ser lançado entre os meses de junho e setembro, durante o verão norte-americano. 

Temos muitas novidades boas vindo por aí e nós seguimos de olho (e ansiosos, é claro!). 

Dia da Mentira | Fraude no Grammy: emails vazados expõem negociações de prêmios principais em troca de performances e divulgação

Não bastassem as críticas pelo racismo e machismo por trás das faltas de indicações de suas últimas edições, o Grammy enfrenta agora mais uma crise que pode colocar em xeque toda a credibilidade da premiação e, para a surpresa do público e artistas, dos últimos eleitos pela Recording Academy.

Na noite da última quarta-feira (31) caíram na internet uma série de emails que, se confirmados, expõem a falta de transparência do prêmio que, em comum acordo com gravadoras, têm distribuído seus prêmios através de manipulações que visam estabelecer recordes e artistas em exposição de acordo com as suas necessidades de performances e troca de divulgação.

Nas conversas reveladas pelo site Hits Weekly Double, há indícios de que, desde o final do último ano, a premiação já definia, por exemplo, quem seriam os vencedores das categorias Álbum e Gravação do Ano — vencedoras foram, respectivamente, Taylor Swift e Billie Eilish — e que houve resistência de alguns artistas em compactuarem com essas combinações, o que explicaria o tão criticado boicote ao disco “After Hours”, de The Weeknd.

LOGAN Crainge (CEO da gravadora de The Weeknd) “Eu ontem fui muito claro. [...] Eu só acho o seguinte: com Abel não dá, com a situação que está. Não adianta esse projeto de mandar o álbum pra submissão, tocar a academia, isso termina por jogar no chão a expectativa de serem outros vencedores. Porque se o Abel entrar, ele vai falar para o BET, SuperBowl, é só quem ouve ele mais, que dá algum crédito, o resto ninguém dá mais crédito a ele para porra nenhuma. Concorda comigo? O Abel vai reunir ali com os setores do folk?”, disse o presidente da Worldwide Music Group em email enviado no dia 17 de dezembro de 2020.
NEIL Porthen (Presidente do Grammy no ano passado) “Agora, ele vai acordar a militância.”
LOGAN —  “Sim.”

NEIL —  “Aquele pessoal que resistiu, acordou, e vai dar merda.”

Em outro trecho, documentado como uma conversa da mesma semana, há a sugestão de se unirem com os representantes de artistas como Taylor Swift, Justin Bieber e Billie Eilish para decidirem os próximos passos da negociação.

NEIL —  “Eu acho que a gente não pode juntar todo mundo pra conversar assim não, viu? [...] Eu acho que você deve procurar [o representante da Billie] Eilish, deve falar com Swift, Justin, depois de falar com os três, colhe as coisas todas e aí nós vamos falar nós dois do que você achou e o que eles ponderaram pra gente conversar.”
LOGAN —  “Acha que não pode ter reunião com os três?”
NEIL —  “Não pode. Isso de ficar juntando para combinar coisa que não tem nada a ver. Os caras já enxergam outra coisa que não é... Depois a gente conversa os três sem você.”

LOGAN —  “Eu acho o seguinte: se não houver uma solução a curto prazo, o nosso risco é grande.”

*

LOGAN — “É aquilo que você diz, Abel não ganha porra nenhuma…”
NEIL — “Não, esquece. Nenhum artista desses urbanos ganha Grammy, não.”
LOGAN — “O Abel, rapaz… O Abel não tem condições, não. Quem não sabe? Quem não conhece o esquema dele? Eu, que participei da campanha do ‘Starboy’...

NEIL — “É, a gente viveu tudo.”

*

Todo o material revelado pelo site é extenso e segue em tradução por nossa equipe, mas não é difícil entender o teor das conversas e, principalmente, o que elas significam dentro de uma das maiores premiações musicais da história.

Pelas redes sociais, o público já se movimenta através de hashtags de repúdio que pedem pela anulação dos resultados da última edição do prêmio, exigindo a reconsideração de álbuns esnobados pela academia. Qualquer declaração oficial da premiação, por sua vez, só deverá ocorrer após essa quinta-feira (01), conhecida como o April Fools’ Day ou, em português, Dia da Mentira, mundialmente.

Recordes de “Blinding Lights”, SuperBowl e mais: a aclamação que The Weeknd e o “After Hours” merecem


Ele fez história! Seguindo uma era de muitos hits e momentos icônicos com seu mais recente álbum "After Hours", The Weeknd nos mostrou que um hit é um hit e viu "Blinding Lights" alcançar a marca de 2 bilhões de streamings no Spotify na última quarta-feira (24). 

Esse acontecimento coloca The Weeknd em um seleto grupo de artistas a atingirem essa marca, sendo a 4ª faixa mais executada da plataforma. Mas, como ele chegou até aí? Preparamos uma retrospectiva mais do que especial para celebrar esse momento.

Corta pra 2020

Há pouco menos de um ano, no dia 20 de março, The Weeknd nos entregava um dos maiores álbuns de sua carreira (até agora): o já mencionado “After Hours”. O disco, que não recebeu nenhuma indicação ao Grammy desse ano, nos trouxe muito mais do que a premiação poderia querer e estamos aqui para aclamar esse material impecável!

O álbum coroa uma era de sucesso, coesa e visualmente intrigante. Em "Hours", constatamos a explosão pop do cantor, seguindo uma sonoridade que já nos foi apresentada aos poucos através de seus projetos anteriores. Com o projeto, ele se firmou como um dos poucos cantores masculinos da atualidade à emplacar uma era com "fidelidade" e a trabalhar diversas faixas de um projeto seguindo a mesma proposta.

Composto por 14 faixas em sua versão Standard e 17 na versão Deluxe, “Hours” conta com 4 singles oficiais que ganharam as rádios (e o coração) do mundo todo: “Heartless”, “Blinding Lights”, “In Your Eyes” e “Save Your Tears”. Com a estética toda voltada para Las Vegas e filmes como “Casino” (de 1995), “Fear and Loathing in Las Vegas” (de 1998) e “Joker” (de 2019), os videoclipes dessa era acompanharam Abel e seu icônico terno vermelho curtindo a cidade, sendo aplaudido e envolvido em perseguições.

Recebido com ampla aclamação crítica, “Blinding Lights”, o single mais bem sucedido até então, acumula 49 semanas no Top 10 da Hot 100 da Billboard (atualmente em #4) e muito bem acompanhada do atual single “Save Your Tears” (em #6). 

O material, que alcançou o topo da parada de álbuns americana, também viu dois de seus singles ocuparem o 1º lugar da Hot 100 (entre eles “Heartless” e “Blinding Lights”) e trouxe remixes de “Blinding” e “In Your Eyes” com ROSALÍA e Doja Cat respectivamente. Além disso, em sua semana de estreia, todas as 14 faixas do disco apareceram nos charts. Tá bom pra você?

Após a apresentação de The Weeknd no “SuperBowl” no último dia 7, acompanhamos os impactos de seu show, e o mais significativo deles foi o salto de 12 posições na Hot 100 de “Save Your Tears”. Ainda não curtiu o show? Vem conferir esse momento icônico:


E quais serão os próximos passos?

Como álbum bom a gente não enjoa, The Weeknd começou a cantarolar uma de suas faixas em seu perfil no Twitter. O trecho trata-se de “Hardest To Love”, presente em “After Hours”, e os fãs já especulam que pode ser uma dica para o próximo single extraído do disco.

Uma coisa é certa: com um documentário sobre os bastidores do SuperBowl” vindo aí e uma turnê já agendada para o ano que vem, The Weeknd vai aproveitar a era "After Hours" até o último minuto - e nós estaremos aqui, aproveitando também.  E, enquanto não sabemos o que mais vem por aí, bora ouvir esse hinário?


É daqui a pouco! The Weeknd participa de quadro com James Corden em aquecimento para o SuperBowl


Prestes a subir em um dos palcos de maior audiência do planeta, The Weeknd participou de uma esquete humorística no programa “The Late Late Show” apresentado por James Corden. No quadro, o apresentador foi fazer uma visita para o músico durante um ensaio para o espetáculo. Confira:

Além disso, o artista foi homenageado em sua cidade natal, Toronto, com um dia só para ele! O “The Weeknd Day” foi anunciado pela manhã, no Twitter, pelo prefeito John Tory.



Os Torontonianos estarão torcendo com orgulho quando ele subir ao palco no #HalftimeShow"

Com o jogo iniciando às 20:30 no horário de Brasília, os fãs devem ficar atentos pois o intervalo do SuperBowl não tem horário definido, mas 21:00 é um horário para se estar preparado para o show. The Weekend deve cantar seus maiores sucessos em um show de grande produção visual. Enquanto isso, vamos nos aquecer com o álbum de sucessos lançado na última semana pelo cantor.

The Weeknd diz que a esnobada do Grammy ao seu álbum foi um “soco no estômago”


Abel Tesfaye, ou simplesmente The Weeknd, foi capa da revista Billboard nesta quinta-feira (28) e se abriu sobre sua falta de indicações ao último Grammy. 

Ele contou: “eu uso a expressão ‘soco no estômago’ como uma analogia. Porque foi realmente um golpe desavisado, vindo de lugar nenhum. Eu realmente me senti assim. Eu não sei se isso é tristeza ou raiva. Eu acho que apenas confusão. E eu só queria respostas. Tipo, o que aconteceu?”.

“Nós fizemos tudo certo,eu acho.” Ele prossegue: "eu não sou uma pessoa pretensiosa. Eu não sou arrogante. As pessoas diziam que eu iria ser nomeado. O mundo dizia isso para mim. Tipo, ‘É isso, é agora; esse é o seu ano.’ Nós ficamos muito confusos no fim.”

Aclamado e dono do topo dos charts, o quarto álbum de estúdio do cantor “After Hours” foi deixado de lado pela Academia do Grammy, assim como o hit “Blinding Lights”, que já é uma da smaiores músicas da Billboard Hot 100. 




The Weeknd acrescentou que superou tudo e segue em frente diante do incidente. “Eu não quero fazer disso tudo algo sobre mim. É apenas um fato”, e continua: “olha, eu pessoalmente não ligo mais… Eu sou péssimo em fazer discursos de qualquer jeito. Deixem as premiações pra lá”.

Apesar de tudo, Abel já possui três Grammys debaixo de seus braços. Vencedor pelas categorias “Melhor Álbum Contemporâneo Urban” em 2015 (pelo seu segundo álbum “Beauty Behind The Madness”), por “Melhor R&B Performance" em 2016 por “Earned It” (pela trilha sonora do filme “Cinquenta Tons de Cinza”) e “Melhor Álbum Contemporâneo Urban” pelo seu terceiro álbum “Starboy” em 2018.

E agora vamos virar a página também porque dia 7 de fevereiro o artista vai mostrar o que a premiação perdeu ao fazer um show de 24 minutos (!) no intervalo do SuperBowl. Esse será o maior halftime show da história! Pega essa, Academia! 

Grammy ganhou, mas não vai levar. The Weeknd e Rosalía estão juntos em remix do hit “Blinding Lights”

The Weeknd pode até ter sido esnobado pelo Grammy, mas no que depender do resto da indústria e, claro, esforços do próprio cantor, continuará sendo um dos grandes nomes desse ano por conta do disco “After Hours” e o smash hit “Blinding Lights”.


A música, detentora de recorde de maior permanência no top 5 da Billboard Hot 100 por suas 28 semanas consecutivas, se consagrou como o inegável hit de 2020 e, não contente, o dono de “Save Your Tears” veio sedento por mais e, nesta sexta (04), revelou uma versão remix da faixa.


Sem mudanças no seu arranjo, o que poderia facilmente ser enquadrado como um crime, o reforço do remix fica para os vocais da canção, aqui divididos com ninguém menos que a cantora espanhola Rosalía, repetindo uma estratégia semelhante ao que ele fez quando relançou “In Your Eyes” com a Doja Cat.


Sendo dois artistas que exalam aquela mistura de mistério e sensualidade desde a thumbnail do Youtube até quaisquer quinze segundos de um story no Instagram, a química na faixa funcionou perfeitamente bem, nos fazendo torcer pra que seja essa a versão levada pelo músico para o Super Bowl de 2021, do qual será a atração do halftime show.




Grammy queria que The Weeknd escolhesse entre eles e o Super Bowl, afirma TMZ


Tá todo mundo bem puto com as indicações do Grammy 2021 e, principalmente, a ausência do músico The Weeknd entre os artistas nomeados, tendo o canadense sido ignorado com seu disco mais recente, “After Hours”, e o single que mantém o título de maior hit desse ano nos EUA, “Blinding Lights”.


Com submissões nas categorias do segmento pop e nas principais da premiação, incluindo Música do Ano, Gravação do Ano e Álbum do Ano, era esperado que The Weeknd fosse um dos grandes nomes do evento, e assim foi, mas por conta da massiva reação negativa ao não tê-lo ao lado de Justin Bieber, Taylor Swift, Post Malone e tantos outros indicados.


Em seu Twitter, o músico se manifestou sobre o assunto e criticou a falta de transparência do prêmio, afirmando que eles devem uma explicação para ele, seus fãs e toda a indústria.



Apesar de enigmático, o tweet de The Weeknd não demorou a criar teorias, como foi o caso do TMZ, que alega ter tido acesso a discussões sobre uma negociação do canadense com a premiação, que queria exclusividade de sua performance no ano que vem, condicionando o cantor a escolher entre eles ou o palco do Super Bowl.



A equipe de The Weeknd estaria se esforçando para manter os dois convites de pé e, como se tornou público há algumas semanas, o artista foi confirmado como a atração musical do half-time esportivo, fazendo então com que as conversas envolvendo o Grammy caíssem e, consequentemente, a premiação o fizesse se arrepender da decisão.


O relacionamento do cantor de “Blinding Lights” com a Academia já não era dos melhores: enquanto promovia o álbum “After Hours”, The Weeknd criticou os problemas raciais do Grammy e questionou suas indicações de anos anteriores, como do álbum pop “Starboy”, em categorias segmentadas de hip-hop e R&B. “O R&B e a música negra são uma variedade muito grande. Se nos colocam pra concorrer todos em uma só categoria, continua sendo injusto.”


Neste ano, o músico protestou através de suas submissões, não se candidatando pras categorias de rap e R&B, mas, sim, nas principais e segmentadas ao pop, que é o gênero predominante do seu novo trabalho.


Presidente interino da Academia, Harvey Mason Jr afirmou que é difícil prever em quem os jurados, se referindo às previsões que apontavam The Weeknd como um dos grandes nomes desse ano, e justificou alegando que há vagas limitadas para todas as categorias.


“Há muitas indicações e só uma certa quantidade de vagas, é realmente difícil prever em quem os membros votarão em qualquer ano. Eu tento não ficar muito surpreso.” 

Por que The Weeknd foi esnobado pelo Grammy 2021?


Nesta terça-feira (24) descobrimos quem são os indicados ao Grammy Awards. Entre surpresas, como diversas nomeações merecidas para Dua Lipa e aparições um tanto quanto estranhas de um certo cantor yummy, yummy, o principal assunto após o anúncio dos indicados ao prêmio é, inegavelmente, a ausência total de The Weeknd.

De fora de todas as categorias, tanto as de gênero quanto as gerais, The Weeknd não apenas era uma das principais apostas para ser indicado ao Grammy, como também para levar boa parte dos prêmios pra casa. Esse ano, o artista lançou o aclamado “After Hours”, que rendeu dois hits #1, incluindo a recordista de semanas no Top 5 e Top 10 da Billboard Hot 100 (e Gravação do Ano moral), “Blinding Lights”. Abel foi responsável por dar força à onda de disco e synthpop estilo anos 80 no pop internacional, junto com Dua Lipa, o que ajudou a impulsionar hits como “Say So” e “Dynamite”, ambos indicados ao Grammy. 


Mais que conquistas voltadas para charts, The Weeknd entregou também um trabalho coeso visualmente, com uma estética inspirada em filmes de terror tipo slash, videoclipes bem trabalhados e que contam uma história contínua e performances que se conectam com os clipes. Teve conceito, teve coesão e teve aclamação. Só não tiveram indicações à premiação. Por quê? 


Para entendermos melhor, é interessante analisarmos as submissões de The Weeknd. Segundo o site Goldderby, o artista optou, pela primeira vez em sua carreira, em submeter seu disco “After Hours” à categoria de Melhor Álbum de Pop Vocal, diferentemente de seus antigos trabalhos, “Beauty Behind The Madness” e “Starboy”, ambos submetidos, indicados e vencedores em Melhor Álbum de R&B Progressivo (a antiga categoria de Urban Contemporâneo).


E faz sentido. Se pararmos para analisar, o “After Hours” é um álbum pop, tendo faixas produzidas até pelo hitmaker Max Martin. E, sim, ele flerta com o R&B, mas o que hoje que é pop não flerta também com outros ritmos? É só olharmos os indicados em Melhor Álbum de Pop Vocal desse ano e vermos toda a experimentação presente nos discos escolhidos pela academia.


A decisão foi muito bem pensada por The Weeknd pra funcionar como uma declaração de que artistas negros fazem sim música pop e não devem ser sempre colocados em categorias de R&B ou rap. Uma declaração que já havia sido dada pelo próprio Tyler, The Creator ao vencer Melhor Álbum de Rap no Grammy passado:



É uma droga que, quando nós, e eu quero dizer caras que se parecem comigo fazem qualquer coisa que mistura gêneros musicais ou qualquer coisa, eles sempre colocam na categoria de rap ou urban. O que é... Eu não gosto dessa palavra, 'urban'. É apenas a forma politicamente correta de dizer a palavra com 'n' pra mim. Então, quando eu ouço isso, eu fico tipo: 'por que não podemos estar em pop? Por quê?' Entendem o que estou dizendo? Eu me sinto como... Metade de mim sente como se a nomeação em rap fosse um elogio indireto. 'Ah, meu priminho quer brincar, vamos dar a ele o controle desligado para ele poder ficar quieto e se sentir bem'. É assim que eu me senti.


É interessante também voltarmos para a entrevista que The Weeknd concedeu à revista Rolling Stone, em que ele explica mais sobre a forma como vê o assunto e em que gênero musical enxerga seu som:


Eu sempre falei sobre ser um popstar. Eu achei que o ‘House Of Balloons’ fosse pop. Eu acho peculiar [Sobre ter concorrido e ganhado a categoria de Melhor Álbum de R&B progressivo duas vezes]. Colocar um disco como ‘Starboy’ e colocar um disco como ‘Beauty Behind The Madness’ na mesma categoria que outros artistas não é justo. R&B e música negra são uma grande variedade. Se eles colocarem todos nós em uma categoria, eu ainda não acho justo. Vamos ver o que vai acontecer.


De 2011 a 2020, nenhum artista negro ganhou o prêmio de Melhor Álbum de Pop Vocal. Nesse período, apenas três artistas negros concorreram nessa categoria - Cee Lo Green (“The Lady Killer”), Rihanna (“Loud”) e Beyoncé (“The Lion King: The Gift”). Três em um total de mais de 50. (Importante notar: não estamos contabilizando as duas indicações e uma vitória de Bruno Mars na categoria porque, nos Estados Unidos, ele não é lido como negro). 


The Weeknd, um dos artistas do ano de 2020, teve a audácia de desafiar um padrão antigo do Grammy, colocando em risco suas indicações e sua relação com a premiação para provar um ponto de vista. E, ao ser esnobado, ele provou que estava certo em suas declarações e em seu pensamento. E a premiação, com isso, deu um recado bem claro sobre o que pretende (ou não pretende) fazer para resolver seu constante problema racial. 


O que mais pode ter acontecido dentro do comitê do Grammy? No Academia existem comitês de gênero para escolherem os indicados em cada categoria. Isso não acontece com as categorias de pop, abertas para mais votantes. Assim, fica claro que o Grammy, de fato, não enxerga Abel como um artista pop.


Para as categorias gerais, fica mais complicado. Podemos argumentar que The Weeknd ressentiu os membros do comitê de R&B ao escolher submeter seu trabalho em pop, fazendo com que eles tenham preferindo votar por discos como o “Chilombo” de Jhené Aiko ao apoiar o “After Hours” em Álbum do Ano. Ainda assim, é importante lembrar que as categorias gerais do Grammy (Álbum, Gravação e Canção do Ano, além de Melhor Novo Artista) são escolhidas por um comitê especial que seleciona os oito indicados de cada categoria a partir dos 20 mais votados. Será que The Weeknd chegou aos 20 indicados mesmo com um álbum que não era nem pop nem R&B para os votantes? E será que ele foi barrado para, então, ser efetivamente silenciado? 


Em seu Twitter, The Weeknd não deixou barato e se pronunciou sobre tudo que aconteceu: “O Grammy continua corrompido. Vocês devem a mim, aos meus fãs e a indústria transparência”. 


O que aconteceu de fato dentro da academia do Grammy nós não podemos saber. Mas, olhando o histórico da premiação e toda a movimentação de The Weeknd sobre o assunto, já temos uma ideia sobre a motivação principal de tudo isso. Racismo, que continua se repetindo todos os anos na premiação, aparecendo em cada cantinho de cada categoria anunciada - e, pelo que parece, não vai sumir tão cedo. 

Grammy 2021 tem Beyoncé na liderança com 9 indicações, mas ignora The Weeknd


Já virou tradição, se todo ano tem Grammy, todo ano tem a gente ficando puto por conta dos artistas esnobados pela academia e, como também é de praxe, as problemáticas raciais entre os escolhidos pela premiação.


Apesar de avanços positivos, incluindo a nomeação de apenas artistas femininas na categoria Melhor Performance de Rock, onde concorrem Fiona Apple, Big Thief, Phoebe Bridgers, HAIM, Brittany Howard e Grace Potter, e a liderança de indicações nas mãos de Beyoncé, que concorre em nove categorias pela canção “Black Parade” e o projeto multimídia “Black is King”, o anúncio de todos os indicados ainda deixou a desejar, principalmente pela ausência de indicações ao cantor The Weeknd, que neste ano lançou o disco “After Hours” e emplacou um dos maiores hits de 2020, “Blinding Lights”, bem como o expressivo favoritismo a artistas de bem menos expressividade ao longo do ano ocupando algumas das principais categorias.



De mãos dadas com The Weeknd na ascensão do pop inspirado pela era disco, a britânica Dua Lipa deu mais sorte que o canadense e, na contramão das previsões, que esperavam tê-la perdendo espaço para Lady Gaga nas categorias de música pop, emplacou seis indicações, incluindo Álbum do Ano, com “Future Nostalgia”, Música e Gravação do Ano, com o hit “Don’t Start Now”.


Sem muita receptividade para o universo “Chromatica”, Lady Gaga teve apenas duas nomeações: Performance Pop de Duo/Grupo por “Rain On Me”, com Ariana Grande, e Álbum Pop Vocal. Nesta última, concorre com “Changes”, do Justin Bieber, “Fine Line”, do Harry Styles, “Future Nostalgia”, de Dua Lipa, e “Folklore”, da Taylor Swift.


Falando nela, a loirinha empatou com Dua Lipa nas seis indicações, sendo uma das grandes favoritas em todas que concorre com a sua empreitada folk, que acalma os ânimos após duas edições mal recebidas pela premiação com os discos pop “reputation” e “Lover”. A mudança de rumo foi vista com bons olhos: “Folklore” concorre ao título de Álbum do Ano e Álbum Pop Vocal; o single “Cardigan” figura como Música do Ano e Performance Pop Solo; “Exile”, uma das mais aclamadas do disco pela participação de Bon Iver, aparece em “Performance Pop de Duo/Grupo”, e sobrou até para sua participação em “Cats”, com a canção “Beautiful Ghosts” na categoria de Música para Mídia Visual.


Na falta de indicações para The Weeknd, a Academia foi mais do que generosa com Justin Bieber. Também canadense, o músico concorre em três categorias: Performance Pop de Duo/Grupo por “Intentions”, com o rapper Quavo, Performance de Pop Solo por “Yummy”, do seu mais recente álbum, e Álbum Pop Vocal com “Changes”. Em seu Instagram, o artista agradeceu as indicações, mas questionou as nomeações em categorias pop para um disco que considera R&B. “Pra esclarecer, eu absolutamente amo a música pop, mas não foi o que eu planejei fazer desta vez.”



Confira as principais categorias abaixo:


PRODUTOR DO ANO

Jack Antonoff

Dan Auerbach

Dave Cobb

Flying Lotus

Andrew Watt


ÁLBUM DE MÚSICA ALTERNATIVA

“Fetch the Bolt Cutters” — Fiona Apple

“Hyperspace” — Beck

“Punisher” — Phoebe Bridgers

“Jaime” — Brittany Howard

“The Slow Rush” — Tame Impala


PERFORMANCE DE METAL

“Bum-Rush” — Body Count

“Underneath” — Code Orange

“The In-Between” — In This Moment

“Bloodmoney” — Poppy

“Executioner’s Tax (Swing Of The Axe) – Live” — Power Trip


PERFORMANCE DE ROCK

“Shameika” — Fiona Apple

“Not” — Big Thief

“Kyoto” — Phoebe Bridgers

“The Steps” — HAIM

“Stay High” — Brittany Howard

“Daylight” — Grace Potter


MÚSICA DE ROCK

“Kyoto” — Phoebe Bridgers, Morgan Nagler & Marshall Vore (Phoebe Bridgers)

“Lost in Yesterday” — Kevin Parker (Tame Impala)

“Not” — Adrianne Lenker (Big Thief)

“Shameika” — Fiona Apple (Fiona Apple)

“Stay High” — Brittany Howard (Brittany Howard)


ÁLBUM DE ROCK

“A Hero’s Death” — Fontaines D.C.

“Kiwanuka” — Michael Kiwanuka

“Daylight” — Grace Potter

“Sound & Fury” — Sturgill Simpson

“The New Abnormal” — The Strokes


TRILHA SONORA DE MÍDIA VISUAL

Um Lindo Dia na Vizinhança

Bill & Ted: Encare a Música

Eurovision

Festival Eurovision da Canção: A Saga de Sigrit e Lars

Frozen 2

Jojo Rabbit


TRILHA SONORA ORIGINAL PARA MÍDIA VISUAL

Ad Astra - Max Richter

Becoming - Kamasi Washington

Coringa - Hildur Guðnadóttir

1917 - Thomas Newman

Star Wars: A Ascensão Skywalker - John Williams


MÚSICA PARA MÍDIA VISUAL

"Beautiful Ghosts" (Cats) — Andrew Lloyd Webber & Taylor Swift

"Carried Me With You" (Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica) — Brandi Carlile, Phil Hanseroth & Tim Hanseroth

“Into the Unknown" (Frozen 2) — Kristen Anderson-Lopez & Robert Lopez

“No Time to Die" (007 Sem Tempo Para Morrer) — Billie Eilish O’Connell & Finneas Baird O’Connell

“Stand Up" (Harriet) - Joshuah Brian Campbell & Cynthia Erivo


CLIPE MUSICAL

“Brown Skin Girl” — Beyoncé

“Life Is Good” — Future Featuring Drake

“Lockdown” — Anderson .Paak

“Adore You” — Harry Styles

“Goliath” — Woodkid



FILME DE MÚSICA

“Beastie Boys Story” — Beastie Boys

“Black Is King” — Beyoncé

“We Are Freestyle Love Supreme” — Freestyle Love Supreme 

“Linda Ronstadt: The Sound Of My Voice” — Linda Ronstadt 

“That Little Ol’ Band From Texas” — ZZ Top


PERFORMANCE R&B

“Lightning & Thunder” — Jhené Aiko Featuring John Legend

“Black Parade” — Beyoncé

“All I Need” — Jacob Collier Featuring Mahalia & Ty Dolla $Ign

“Goat Head” — Brittany Howard

“See Me” — Emily King


PERFORMANCE DE R&B TRADICIONAL

“Sit On Down” — The Baylor Project Featuring Jean Baylor & Marcus Baylor

“Wonder What She Thinks of Me” — Chloe X Halle

“Let Me Go” — Mykal Kilgore

“Anything for You” — Ledisi

“Distance” — Yebba


MÚSICA R&B

“Better Than I Imagine” — Robert Glasper, Meshell Ndegeocello & Gabriella Wilson  (Robert Glasper Featuring H.E.R. & Meshell Ndegeocello)


“Black Parade” — Denisia Andrews, Beyoncé, Stephen Bray, Shawn Carter, Brittany Coney, Derek James Dixie, Akil King, Kim “Kaydence” Krysiuk & Rickie “Caso” Tice (Beyoncé)


“Collide” — Sam Barsh, Stacey Barthe, Sonyae Elise, Olu Fann, Akil King, Josh Lopez, Kaveh Rastegar & Benedetto Rotondi (Tiana Major9 & Earthgang)


“Do It” — Chloe Bailey, Halle Bailey, Anton Kuhl, Victoria Monét, Scott Storch & Vincent Van Den Ende (Chloe X Halle)


“Slow Down” — Nasri Atweh, Badriia Bourelly, Skip Marley, Ryan Williamson & Gabriella Wilson (Skip Marley & H.E.R.)


ÁLBUM DE R&B PROGRESSIVO

“Chilombo” — Jhené Aiko

“Ungodly Hour” — Chloe X Halle

“Free Nationals” — Free Nationals

“F*** Yo Feelings” — Robert Glasper

“It Is What It Is” — Thundercat


ÁLBUM DE R&B

“Happy 2 Be Here” — Ant Clemons

“Take Time” — Giveon

“To Feel Love/D” — Luke James

“Bigger Love” — John Legend

“All Rise” — Gregory Porter


PERFORMANCE RAP

“Deep Reverence” — Big Sean Featuring Nipsey Hussle

“Bop” — Dababy

“What’s Poppin” — Jack Harlow

“The Bigger Picture” — Lil Baby

“Savage” — Megan Thee Stallion Featuring Beyoncé

“Dior” — Pop Smoke


PERFORMANCE DE RAP MELÓDICO

“Rockstar” — DaBaby Featuring Roddy Ricch

“Laugh Now, Cry Later” — Drake Featuring Lil Durk

“Lockdown” — Anderson .Paak

“The Box” — Roddy Ricch

“Highest in the Room” — Travis Scott


MÚSICA DE RAP

“The Bigger Picture” — Dominique Jones, Noah Pettigrew & Rai’shaun Williams (Lil Baby)


“The Box” — Samuel Gloade & Rodrick Moore (Roddy Ricch)


“Laugh Now, Cry Later” — Durk Banks, Rogét Chahayed, Aubrey Graham, Daveon Jackson, Ron Latour & Ryan Martinez (Drake Featuring Lil Durk)


“Rockstar” — Jonathan Lyndale Kirk, Ross Joseph Portaro Iv & Rodrick Moore (DaBaby Featuring Roddy Ricch)


“Savage” — Beyoncé, Shawn Carter, Brittany Hazzard, Derrick Milano, Terius Nash, Megan Pete, Bobby Session Jr., Jordan Kyle Lanier Thorpe & Anthony White (Megan Thee Stallion Featuring Beyoncé)


ÁLBUM DE RAP

“Black Habits” — D Smoke

“Alfredo” — Freddie Gibbs & The Alchemist

“A Written Testimony” — Jay Electronica

“King’s Disease” — Nas

“The Allegory Royce” — Da 5’9″


PERFORMANCE DE POP SOLO

“Yummy” — Justin Bieber

“Say So” — Doja Cat

“Everything I Wanted” — Billie Eilish

“Don’t Start Now” — Dua Lipa

“Watermelon Sugar” — Harry Styles

“Cardigan” — Taylor Swift


PERFORMANCE DE POP EM DUO/GRUPO

“Un Dia (One Day)” — J Balvin, Dua Lipa, Bad Bunny & Tainy

“Intentions” — Justin Bieber Featuring Quavo

“Dynamite” — BTS

“Rain on Me” — Lady Gaga With Ariana Grande

“Exile” — Taylor Swift Featuring Bon Iver



PERFORMANCE DE POP TRADICIONAL

“Blue Umbrella” — Burt Bacharach & Daniel Tashian

“True Love: A Celebration of Cole Porter” — Harry Connick, Jr.

“American Standard” — James Taylor

“Unfollow the Rules” — Rufus Wainwright

“Judy” — Renée Zellweger


ÁLBUM DE POP VOCAL

“Changes” — Justin Bieber

“Chromatica” — Lady Gaga

“Future Nostalgia” — Dua Lipa

“Fine Line” — Harry Styles

“Folklore” — Taylor Swift


ÁLBUM DO ANO

“Chilombo” — Jhené Aiko

“Black Pumas (Deluxe Edition)” — Black Pumas

“Everyday Life” — Coldplay

“Djesse Vol.3” — Jacob Collier

“Women in Music Pt. III” — HAIM

“Future Nostalgia” — Dua Lipa

“Hollywood’s Bleeding” — Post Malone

“Folklore” — Taylor Swift


MÚSICA DO ANO

“Black Parade” — Denisia Andrews, Beyoncé, Stephen Bray, Shawn Carter, Brittany Coney, Derek James Dixie, Akil King, Kim “Kaydence” Krysiuk & Rickie “Caso” Tice (Beyoncé)


“The Box” — Samuel Gloade & Rodrick Moore (Roddy Ricch)


“Cardigan” — Aaron Dessner & Taylor Swift (Taylor Swift)


“Circles” — Louis Bell, Adam Feeney, Kaan Gunesberk, Austin Post & Billy Walsh (Post Malone)


“Don’t Start Now” — Caroline Ailin, Ian Kirkpatrick, Dua Lipa & Emily Warren (Dua Lipa)


“Everything I Wanted” — Billie Eilish O’Connell & Finneas O’Connell (Billie Eilish)


“I Can’t Breathe” — Dernst Emile II, H.E.R. & Tiara Thomas (H.E.R.)


“If the World Was Ending” — Julia Michaels & JP Saxe (JP Saxe Featuring Julia Michaels)


ARTISTA REVELAÇÃO

Ingrid Andress

Phoebe Bridgers

Chika

Noah Cyrus

D Smoke

Doja Cat

Kaytranada

Megan Thee Stallion


GRAVAÇÃO DO ANO

“Black Parade” — Beyoncé

“Colors” — Black Pumas

“Rockstar” —DaBaby Featuring Roddy Ricch

“Say So” — Doja Cat

“Everything I Wanted” — Billie Eilish

“Don’t Start Now” — Dua Lipa

“Circles” — Post Malone

“Savage” — Megan Thee Stallion Featuring Beyoncé


Dua, Katy, The Weeknd e mais: um guia com os lançamentos marcados para essa sexta

A semana mal começou, mas nos já estamos pensando no fim dela, e não é por causa da chegada do final de semana (embora isso sempre seja algo ótimo). Nós estamos mesmo é esperando a chegada dessa sexta-feira, 28 de agosto, que será um dia LO-TA-DO de lançamentos.

Mas por quê? A gente explica: no final de agosto, exatamente no dia 31, acaba o período de elegibilidade para a próxima edição do Grammy. Assim, essa é a última sexta-feira de lançamentos para que os artistas liberem singles e álbuns passíveis de submissão, na esperança de conseguir uma indicação ao prêmio. 

Pensando em facilitar sua vida para aproveitar essa super sexta-feira, preparamos uma lista com todos os lançamentos anunciados para esse dia 28. Anota aí: 

Katy Perry - “Smile” 

Mamãe do ano, Katy lança nessa sexta seu quinto disco, o “Smile”. Por todos as faixas já lançadas do material e por tudo o que a artista tem dito sobre o projeto, que vai abordar sua depressão após a conturbada era “Witness” de forma leve e dançante, apostamos que este será o melhor álbum da cantora. 

BLACKPINK & Selena Gomez - “Ice Cream”

Com álbum de estreia marcado para outubro, as garotas do BLACKPINK estão apostando tudo nessa parceria com Selena Gomez, com co-composição da Ariana Grande e produção do Tommy Brown, para se estabelecerem de vez no mercado norte-americano. 

Dua Lipa - “Club Future Nostalgia”

A gente sabe que o remix de “Levitating”, com produção da The Blessed Madonna e participações de Madonna e Missy Elliott dividiu opiniões, mas se tem alguém que nos provou ao longo desse ano que merece um voto de confiança, esse alguém é a Dua Lipa. E é claro que saber que teremos Mark Ronson e Gwen Stefani em um remix de “Physical” também nos ajuda a ter confiança na versão club do “Future Nostalgia”. 

The Weeknd x Calvin Harris - Over Now

Maior nome do pop masculino atualmente, tudo que o The Weeknd toca vira outro. E não é pra menos: além do seu status como um dos principais artistas dessa geração, o cara também tem entregado muitos hinos, vide “Blinding Lights”, um dos singles do ano. Com o reforço do Calvin Harris, acreditamos que não tem como não vir algo ótimo por aí. 

JoJo - “Good To Know (deluxe)”

Bora ajudar a pagar a janta da JoJo, galera! A versão deluxe do “Good To Know”, lançado originalmente em abril, vem aí, e contará com participações de Demi Lovato no remix de “Lonely Hearts” e Tinashe na inédita “Love Reggae”. A qualidade tá garantida.  

Jaden Smith (feat. Justin Bieber) - “Falling For You”

Sobe aqui só quem é viúva de “Never Say Never”! Reizinho caridoso, Jaden Smith resolver relembrar os tempos em que o Justin Bieber ainda fazia música boa e convidou o menino yummy yummy para a faixa “Falling For You”, presente em seu novo disco, “Cool Tape Volume 3”, também com o lançamento marcado para essa sexta. Se nós vamos dar stream? Preferimos não informar. 

BÔNUS

(RUMOR) Drake - “Certified Lover Boy”

Se só com a lista de lançamentos citados nesse post já é o suficiente para que os serviços de streaming reforcem seus servidores, imagina com esse rumor? Pois é, tem quem diga por aí que o novo disco do Drake chega para arrombar o Spotify nessa sexta e que o material terá parcerias com Bruno Mars e Ariana Grande. Se isso for verdade mesmo, tudo o que podemos fazer é desejar boa sorte aos artistas com lançamentos marcados para esse dia 28, porque eles vão precisar.

Serve y serve! “After Hours” tá aclamadíssimo e The Weeknd não para com músicas novas, disco deluxe e EP de remixes

Na sexta-feira (20), The Weeknd entregou ao mundo o que nem sabíamos, mas precisávamos, com seu quarto álbum de estúdio, "After Hours". O astro nos deu de presente este que já está ficando conhecido como hino oitentista, já que o álbum tem uma pegada realmente nostálgica em seus arranjos. Sua energia é de contagiar qualquer um! E, claro, o cantor também serviu conceito em seus clipes. Como sempre, um trabalho completo e "redondo", coeso do início ao fim.

Depois deste hinário, não é surpresa que o álbum foi aclamadíssimo pela crítica. Hoje a aclamação foi confirmada e o trabalho pegou o primeiro lugar na parada da Billboard e bateu o recorde de melhor estreia do ano, além de ser a melhor estreia de um álbum do próprio cantor. Seu segundo (e uma das músicas que mais grudam na cabeça de todo este trabalho), "Blinding Lights", também entrou nesta segunda (30) como #1 da mesma parada. Sente o nível!


Mas, se você acha que The Weeknd agora vai só curtir as consequências de seu último trabalho, achou errado! O cantor já lançou a versão deluxe do álbum com três novas faixas: "Nothing Compares", "Missed You" e "Final Lullaby". E ainda avisou que vai rolar um EP com vários remixes. Pensa num reizinho trabalhador... tudo que a gente precisa durante essa quarentena!

E aí, já ouviu o disco? O que achou? 

Vai ter Rosalía, SZA, The Weeknd e muito mais em álbum inspirado em “Game Of Thrones”

Faltando menos de uma semana para o retorno de “Game Of Thrones”, hoje (09) foi anunciado que um álbum com faixas inspiradas na obra de George R. R. Martin será lançado dia 26 de Abril.

Na tracklist, podemos ver nomes de peso da música, como The Weeknd, Rosalía, Ellie Goulding, Travis Scott, SZA, The Lumineers e muito mais, olha só:

Após de 8 anos de sucesso na HBO, “Game Of Thrones” está se despedindo da tv em sua oitava e última temporada, com a estreia acontecendo neste domingo, dia 14.
 

Esses são os 20 álbuns mais esperados de 2019

Fazendo um balanço geral, 2018 foi um ano bom pra música, né? Tivemos alguns retornos muito esperados, como o da Christina Aguilera, vimos a menina Ariana Grande fazer valer sua narrativa, observamos o comeback triunfal e nada convencional de Lady Gaga como estrela de cinema, com direito a trilha cheia de sucessos, e vimos também novas estrelas surgirem, como Camila Cabello e Cardi B. 

Mas se 2018 foi bom, 2019 promete ser ainda melhor. Com a quantidade e qualidade dos lançamentos prometidos para esse ano, e também daqueles que ainda são rumores, só podemos esperar um ano incrível pra fecharmos mais essa década musical.

É tanta coisa boa que tivemos que escolher apenas os 20 discos que estamos mais ansiosos para escutar. Então, em ordem alfabética, aí vão os álbuns mais esperados de 2019:

Ariana Grande

No dia 8 de fevereiro teremos o quinto disco de Ariana, sucessor do "Sweetener", lançado em 2018. Quem tem acompanhado a carreira da artista sabe: depois de muitos problemas em sua vida pessoal, ela resolveu fazer da música sua terapia e decidiu que vai lançar faixas e álbuns quando bem entender, como os rappers fazem. O novo disco levará o mesmo nome de seu atual hit, "thank u, next", e trará também as já lançadas "imagine" e "7 rings".



Beyoncé

Como sempre quando se trata de Beyoncé, não temos ideia alguma sobre seu novo projeto. Pode sair esse ano ou não, ou pode ser algo diferente, como no ano passado, quando ela lançou um disco, mas foi em conjunto com o JAY-Z. Pode vir com clipes, um filme ou algo que a gente nem imagina. Dizem por aí que ela tentou alugar o Coliseu por um dia também. Vai saber? A única coisa que sabemos é que vai ser foda.



Cardi B

Uma das maiores revelações da década, Cardi B chegou quebrando tudo, sendo aclamada por público e crítica e conquistando várias indicações ao Grammy, incluindo Álbum do Ano, com seu disco de estreia, "Invasion Of Privacy" (2018). Mas ela não quer parar por aí e já garantiu que em 2019 tem material novo. Será que Cardi vai contar um pouco sobre sua experiência com a maternidade do seu ponto de vista divertidíssimo e nada comum? Queremos.



Carly Rae Jepsen

Nome que apareceu na nossa lista de álbuns mais esperados de 2018, Carly resolveu fazer tudo com calma e não liberou seu tão aguardado novo disco no ano passado. Mas de 2019 não deve passar, até porque ela já lançou a ótima "Party For One", o primeiro single dessa nova era. Por favor, Carly, não demore porque precisamos de mais pop de qualidade sobre independência, amores perdidos e, sim, masturbação.



Chance The Rapper

Um dos melhores rappers da atualidade, Chance foi aclamadíssimo com a mixtape "Coloring Book", liberada em 2016, e confirmou que já está em estúdio para trazer seu sucessor. O cara tem trabalhado com Kanye no projeto, e o novo material deve seguir a linha dos últimos álbuns em que Ye esteve envolvido: conciso, com apenas 7 faixas. Poucas músicas? Sim, mas temos certeza de que o rapper vai conseguir fazer valer a pena.



Charli XCX

Tivemos a certeza de que 2019 prometia quando, logo nos primeiros dias, Charli compartilhou com a gente suas resoluções para esse ano: "fazer e lançar um disco". É difícil saber o que vem por aí, já que o último álbum da britânica foi o "Sucker", lá de 2014. Desde então, ela tem explorado bastante a PC Music, com direito a duas mixtapes e um EP. Seja como for, o trabalho vai ser bom, afinal, it's Charli, baby!



Dua Lipa

Depois de conquistar o sucesso mundial com seu disco de estreia, Dua tem em mãos o desafio de fazer um disco que supere seu primeiro, para o público e para a crítica, e que mostre evolução. Felizmente, a cantora aproveitou sua ascensão para fazer ótimos amigos ao emprestar sua voz para músicas de produtores como Diplo e Mark Ronson, que podem até aparecer no material. Vai saber? Ela também está compondo bastante com a Tove Lo, o que já é uma garantia máxima de hino.



Hannah Diamond

A artista tem prometido seu disco de estreia desde 2017, mas aqui estamos nós em 2019 sem ainda termos escutado essa bíblia da PC Music. Nos últimos anos tivemos trabalhos bem interessantes no gênero, como a mixtape "Pop2", da Charli XCX, e o mais recente "Oil of Every Pearl's Un-Insides", da SOPHIE. A estreia definitiva de Hannah funcionaria para dar ainda mais força à dominação musical do ritmo. Vem fortalecer o movimento, Hannah!



Kendrick Lamar

No início do ano, a Polydor Records fez uma postagem, já deletada, em que revelava alguns lançamentos de 2019. Entre os nomes, um dos que mais se destacou, sem dúvidas, foi o de Kendrick. Adepto aos lançamentos surpresa e bem sigiloso com relação às suas músicas, é difícil até imaginar o que vem por aí, mas, tal como Beyoncé, não precisamos de muitas informações pra saber que um dos melhores álbuns do ano está a caminho.



Lady Gaga

Gaga fez seu retorno às paradas de sucesso de forma inesperada: através da trilha de um filme da qual ela é protagonista - e pelo qual ela está indicada ao Oscar. Se "A Star Is Born" serviu para a cantora lembrar a todos que ela nunca está fora do jogo, seu próximo álbum, que deve trazer produções de Boys Noize e SOPHIE (sim, uma produtora de PC Music!), pode ser o disco que vai trazer a Gaga pop que tanto amamos de volta. É esperar pra ver.



Lana Del Rey

Com o apoio de Jack Antonoff, nome por trás do "Melodrama" da Lorde, Lana Del Rey tem criado algumas de suas melhores músicas, como "Venice Bitch" e "Mariners Apartment Complex". Se elas forem uma prévia do que encontraremos em seu próximo disco, "Norman Fucking Rockwell", que deve estar entre nós ainda no primeiro semestre do ano, é certeza de que uma das melhores coisas de 2019 vem aí.



Marina

Marina (ex-And The Diamonds) se afastou da música para se dedicar aos estudos de psicologia, mas depois de um tempo de muitas reflexões sobre a vida, ela está de volta e com um novo nome (ou quase). A artista promete que seu novo material que, ao que tudo indica, já está finalizado, valerá a espera. E parece que o primeiro single dessa nova fase chega já na sexta-feira (8 de fevereiro).



Miley Cyrus

Miley revelou recentemente que seu novo álbum terá de tudo: pop-rock com produções do Mark Ronson, pop alternativo com o Wyatt, hip-hop com o Mike Will Made It e até músicas de pop beeem chiclete. Muitas personalidades pra agradar todo mundo! Para completar, rumores dizem que Miley quer celebrar sua carreira nessa nova era, com direito à turnê mundial e apresentação de hinos marcantes, como "The Climb". Sim, nós já estamos alimentando expectativas.



Normani

Enquanto não lança seu primeiro álbum pós-Fifth Harmony, Normani tem colaborado com ótimos artistas, como Calvin Harris, Khalid e Sam Smith, expandindo sua fanbase e conquistando terreno para seu primeiro lançamento solo. Seu disco de estreia deve ter colaborações de Missy Elliott e Ryan Tedder, além da participação de muitos produtores com os quais a artista sempre quis trabalhar. "Sonoramente e criativamente, eu posso fazer absolutamente o que eu quiser agora", contou Normani à Billboard. Soa promissor, né?



Rihanna

Rihanna está nos enrolando por anos após assumir o papel de revendedora oficial da sua linha de maquiagem, a Fenty Beauty, ao ponto de que vivemos um caso de abstinência coletiva de Riri em nossas vidas. A hitmaker já confirmou que o novo disco chega mesmo esse ano, mas não sabemos muito além disso. Rumores diziam que seu nono álbum exploraria o reggae, mas faz tanto tempo que essas informações saíram que não temos como ter certeza de nada. O que não importa muito, já que qualquer coisa que a Rihanna fizer em qualquer ritmo vai ser incrível.



Selena Gomez

Selena ensaiou seu retorno definitivo diversas vezes, com singles avulsos aqui e ali, mas sempre parando no meio por conta do Lupus e de suas complicações. Recém-saída de uma clínica de reabilitação, na qual entrou para lidar com estresse e ansiedade, a cantora parece estar bem agora. Segundo a gravadora Polydor, esse ano o sucessor do "Revival" (2015) sai. Fica a torcida pra que 2019 seja cheio de saúde e disposição para a cantora, e que ela consiga se reerguer e transformar toda a sua dor em música boa, como a gente sabe que ela pode fazer.



Sigrid

Uma das maiores revelações do pop em 2018, Sigrid não nos decepcionou com nenhuma música que lançou até hoje, e não há razão para acreditar que com seu disco de estreia, chamado "Sucker Punch", vai ser diferente. O material incluirá a canção de mesmo nome, além de "Don't Kill My Vibe",  "Strangers" e "Don't Feel Like Crying" (R.I.P. "High Five"), e está previsto para dia 1º de março.



Tame Impala

Calling all the indies! Tava muito difícil ser conceitual sem um novo lançamento do Tame Impala, mas essa saudade vai ficar pra trás em 2019. A banda foi confirmada como headliner do Coachella desse ano e já deu a entender que um novo álbum vem aí, possivelmente no dia em que se apresentam no festival, 13 de abril. O material será o sucessor do aclamado "Currents", de 2015, que é uma das melhores coisas que o meio alternativo nos proporcionou nessa década.



The Weeknd

No início ano passado, The Weeknd lançou o EP "My Dear Melancholy,", ótimo, mas que não necessariamente saciou nossa vontade por um novo disco do cara. Felizmente, durante um show em Toronto no fim de 2018, o canadense avisou que seu seu sexto álbum chegaria em breve, e a gente decidiu que esse em breve não pode passar desse novo ano. À julgar pelo "Starboy", de 2016, e pelo EP, podemos ficar tranquilos porque, quando chegar, vai ser bom demais, como sempre.



The 1975

Donos de um dos melhores discos de 2018, os caras do The 1975 já lançaram o "A Brief Inquire Into Online Relationships" com a certeza de que nesse ano viria mais um álbum. O "Notes On A Conditional Form" é, segundo o vocalista Matty Healy, um disco de UK Garage (dance, música eletrônica) sobre "ansiedade social" e nele você poderá encontrar uma das melhores letras que ele já escreveu. Os caras sabem muito bem como criar expectativa na gente (e como atendê-las também).



***

Pra qual disco você tá mais ansioso? Esquecemos de incluir algum álbum muito importante e muito esperado na lista? Conta pra gente nos comentários!

The Weeknd revela que tinha outro álbum pronto para ser lançado antes do término com Selena



The Weeknd foi um dos escolhidos para a capa da revista TIME desse mês, que homenageou 9 jovens artistas e ativistas com trabalhos em destaque na indústria atual, chamados de "líderes da próxima geração".

A publicação conta com uma extensa entrevista com o cantor, o que é super raro para ele, que normalmente evita aparições na mídia e declarações sobre a sua vida pessoal. Enquanto respondia sobre o seu último EP, My Dear Melancholy, ter sido um "álbum pós-término", Abel disse não querer "abrir a caixa de Pandora" que é comentar sobre os próprios relacionamentos, mas que a experiência de gravação do projeto foi "terapêutica" para o período que estava vivendo.

Mas o que chamou atenção na matéria foi a revelação de que não só o "Melancholy" fez parte da superação da ex, mas substituiu o lançamento de outro álbum já pronto, com uma vibe mais alegre que não representava muito bem o seu espírito no momento. "Antes de "Melancholy" eu tinha todo um álbum escrito, pronto", disse o cantor.
 Não era nem um pouco melancólico porque era uma época diferente da minha vida. Era mais alto-astral, era lindo. Mas eu não vou performar algo que não estou sentindo. 
Antes que a gente se anime, ele já deixou claro que o projeto foi cancelado. Quando questionado sobre a possibilidade do público poder, um dia, ouvir o trabalho, The Weeknd foi bem direto: "nunca".

Resta a gente chorar junto com o Abel ouvindo as faixas cheias de sentimento do "My Dear Melancholy".





Indiretas, reflexões e desabafos: The Weeknd divide tudo com a gente no "My Dear Melancholy,"

Saiu! O mais novo EP de The Weeknd, "My Dear Melancholy,", chegou no início dessa sexta-feira (30) e está do jeitinho que os fãs pediram: com a cara daquele Abel do início da carreira. 

Se afastando da proposta pop e cheia de sintetizadores do "Starboy", The Weeknd volta agora para um R&B mas simples e reflexivo. No EP, ele divaga sobre um relacionamento complicado, onde ajudou sua amada a sair de situações difíceis, mas, no meio disso tudo, acabou mergulhando na melancolia. 

Selena Gomez, tá me ouvindo? Se a pauta do "My Dear Melancholy," é um recente relacionamento falho, muitos apontam então que a inspiração veio do namoro entre os cantores, e alguns trechos sustentam bastante essa suposição. Em "Call Out My Name", a primeira música do EP, The Weeknd fala sobre como tudo isso foi pra ele uma perda de tempo. 

“Eu disse 'eu não senti nada, baby', mas eu menti. Eu quase dei um pedaço de mim para te salvar, acho que eu era apenas mais uma distração até você se decidir. Você desperdiçou meu tempo, você estava no topo. Eu te coloquei no topo”.


O desabafo continua algumas faixas depois, em "I Was Never There", onde Abel diz que, durante todo esse período, era como se ele nunca estivesse ali: "você prefere algo tóxico, então eu me envenenei de novo, de novo, até não sentir nada". E I T A. 

Com ou sem indiretas, o fato é que o "My Dear Melancholy," é aquele The Weeknd de raiz, que nunca foi embora, apenas deu uma pausa, mas deixou saudade. E ainda que beba muito da fonte de seus primeiros trabalhos, o EP soa bastante atual. Todo o trabalho nos lembra um pouco o "ANTI", principalmente "I Was Never There", a música que se transforma de forma bastante drástica, nos lembrando bastante as mudanças constantes de sons e tons do disco de Rihanna.

O material é tão redondinho e se completa de forma tão perfeita, que o único defeito mesmo é acabar em apenas 6 músicas. Cadê o resto do álbum, Abel?

O novo projeto de The Weeknd, "My Dear Melancholy", chega amanhã e promete ser uma volta às suas raízes

Fãs do "Trilogy", podem comemorar! Nesta sexta-feira (30), The Weeknd fará não só seu retorno definitivo a música como também sua volta a uma sonoridade mais obscura, assim como a de seus primeiros trabalhos, com o projeto "My Dear Melancholy". 

E não era nem pra gente saber disso. O plano do cantor era fazer uma surpresa ao maior estilo Beyoncé, mas na tarde desta quinta-feira um acidente fez com o que o material fosse disponibilizado inteirinho no Spotify. Ninguém conseguiu ouvir nada - ele foi retirado do ar rapidamente -, mas isso foi o suficiente pra nos deixar ligados. 

Depois disso tudo, não teve jeito: The Weeknd confirmou sim que o projeto chega amanhã. 

Uma publicação compartilhada por The Weeknd (@theweeknd) em

Travis Scott, rapper e amigo de Abel, chegou a falar por alto sobre o novo projeto do cara, dizendo que realmente traria um som mais pesado, como o do início da carreira do cantor. Uma fonte contou a Billboard que o "My Dear Melancholy" vai "colocar The Weeknd de volta às suas raízes. [Tem] Vibrações de 'House Of Balloons'"

Compilação das três primeiras mixtapes de The Weeknd, o "Trilogy" é o trabalho favorito da grande maioria dos fãs, que tem acompanhado o cantor se afastar gradativamente desse som mais dark para algo que flerta mais com o pop e o eletrônico, experimentação que teve seu ápice no "Starboy", disco com produções do duo Daft Punk. Por isso, essa volta às origens que o "My Dear" aparentemente representa deixou muita gente na expectativa.


Se o lançamento não será uma surpresa, o projeto em si continua rodeado de mistério. Ninguém sabe dizer se o "My Dear Melancholy" é um álbum ou apenas um EP. Trackslists vazadas estão tomando conta das redes sociais, mas com exceção de Travis Scott, que muito provavelmente estará no trabalho, nenhum rumor é forte o suficiente para despertar nossa atenção. O jeito é esperar até meia-noite mesmo. 

Com Kendrick Lamar, SZA, The Weeknd e Khalid, a trilha de "Pantera Negra" é incrível e não choca ninguém

Quando Kendrick Lamar lançou “All The Stars” com a SZA para a trilha de “Pantera Negra”, ele já deixou claro que iria reunir “todas as estrelas” no disco completo. E o que acontece quando juntamos tantos artistas incríveis em um mesmo trabalho? Uma soundtrack tão incrível quanto.



Lançada nesta sexta-feira (09), “Black Panther The Album” ajuda a contar a história do primeiro herói negro protagonista da Marvel e de seu país natal, a fictícia Wakanda, nação extremamente desenvolvida tecnologicamente localizada na África.

Por isso, além de ter a participação de The Weeknd, Khalid, Travis Scott, Future, Jorja Smith, Vince Staples e muitos outros, a trilha também traz artistas africanos, como é o caso dos sul-africanos Sjava e Babes Wodumo.

Para além de se inspirar no filme, “Black Panther The Album” realmente parece um: as músicas transitam perfeitamente, não porque sejam iguais, mas porque se conectam. Elas contam a história do filme, citam personagens, mas também existem à parte, funcionando como uma nova narrativa muito bem amarrada.

Não que a gente esteja chocado com a qualidade da trilha de "Pantera Negra". Como esperar menos de um disco feito com a curadoria de Kendrick Lamar?



"Pantera Negra", o filme, estreia na semana que vem, no dia 15 de fevereiro. 

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