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Sem falcatrua! O Tidal tá putíssimo com as acusações de fraude e foi desmentir tudo pra Billboard

Jay-Z já tratou de esclarecer as acusações de que a sua plataforma de streaming, Tidal, estaria manipulando dados para favorecer discos que estrearem com exclusividade no serviço, como “The Life of Pablo”, do Kanye West, e “Lemonade”, da Beyoncé.

Por meio de um comunicado para a Billboard, a plataforma negou a veracidade das informações publicadas pelo jornal norueguês Dagens Næringsliv e afirmou estar tomando as devidas providências para impedi-los de continuar difamando-os, visto que a mesma publicação já acusou funcionários do Tidal de serem agentes secretos israelenses e, numa polêmica anterior, chegou a afirmar que Jay-Z era um traficante de crack.

Na publicação, a Billboard também ressalta que, mesmo antes de revelarem os números do Tidal, tanto o disco de Beyoncé quanto Kanye West estiveram no topo das suas paradas, confirmando o seu sucesso em vendas e, no caso de Kanye West, também em streamings por outras plataformas – o disco “Lemonade”, de Beyoncé, só pode ser encontrado digitalmente pelo Tidal.

“Não esperamos menos deles do que essas histórias ridículas, mentiras e falsificações. A informação foi roubada e manipulada e vamos lutar vigorosamente contra essas acusações”, afirmou um porta-voz do serviço.

Em sua acusação, o veículo norueguês afirmou se basear num disco rígido encontrado com informações confidenciais sobre o Tidal, além de outros dados públicos da plataforma, como a quantidade de streamings dos discos de Kanye e Beyoncé, além da sua base de usuários pagos.


O 100º problema de Jay-Z: Tidal é acusado de fraudar streamings de Kanye West e Beyoncé

ATUALIZAÇÃO: Por meio de uma publicação na Billboard, a plataforma negou todas as acusações e reforçou já estar cuidando para interromper as difamações da matéria norueguesa.

A plataforma de streaming Tidal voltou a protagonizar polêmicas em torno dos seus números e, após uma investigação do jornal norueguês Dagens Næringsliv, tem sido acusada de fraudar sua quantidade de assinantes pagos e streamings, favorecendo discos como “The Life of Pablo”, do Kanye West, e “Lemonade”, da Beyoncé, lançados com exclusividade no serviço.

As pesquisas da publicação partiram dos mesmos indícios que geraram as primeiras dúvidas sobre os serviços: os números de assinantes e recordes batidos pelo Tidal não fazem sentido. 

Um exemplo foi o disco de Kanye West que, segundo a plataforma de Jay-Z, foi executado mais de 250 milhões de vezes em apenas 10 dias; contagem completamente equivocada se levarmos em consideração a sua dita base de 3 milhões de usuários, que precisariam ouvir ao álbum completo diariamente para atingirem essa meta.

Indo além, o jornal baseou sua nova teoria no recebimento de um disco rígido repleto de informações sobre os streamings da plataforma, com datas, horários e locais que sugerem a manipulação desses dados.



Uma das formas supostamente utilizadas pela empresa de Jay-Z para inflar esses números seria alterando os títulos de outros artistas, creditando suas execuções para outros nomes e álbuns específicos. Esse disco rígido, por exemplo, possuía em um de seus registros a quantidade exata de streamings informada pelo Tidal como alcançados pelo álbum de Kanye West (758,745,952 execuções em fevereiro), coincidindo com a mesma quantidade de faixas no relatório de pagamento dos royalties da companhia.

A plataforma de streaming não tardou em negar a veracidade do disco rígido e, consequentemente, as informações nele presentes, mas a publicação norueguesa não se deu por vencida e procurou por alguns dos usuários que teriam ouvido aos discos de Kanye e Beyoncé por vezes absurdas, de acordo com os registros do Tidal, e todos desmentiram as execuções.

Atualmente, a defesa do Tidal trabalha em esforços para impedir que o site norueguês prossiga com seus estudos, afirmando que eles utilizaram de dados roubados, incompletos e irrelevantes para basearem conclusões antecipadas sobre as supostas fraudes da companhia.

O clipe de “16 Shots”, do rapper Vic Mensa, é mais importante do que você imagina

Se você ainda não ouviu falar de Vic Mensa, esta é a primeira vez e, provavelmente, não será a última. O rapper de Chicago está crescendo e é a nova aposta do hip-hop. Em sua bagagem, parcerias com Kanye West e Chance The Rapper, festivais como Coachella e contrato com a Roc Nation, gravadora do JAY Z. Em sua história, encarou a morte duas vezes na adolescência: uma descarga elétrica de 15 mil volts derrubou o artista de uma altura de nove metros, quando ele tentava se infiltrar no Lollapalooza. Dois anos depois, ele dirigia para casa após um longa noite no estúdio, quando o carro capotou.
Esses são os motivos pelos quais eu tenho 'Still Alive' tatuado na minha barriga. Eu digo que não é uma coincidência eu ainda estar vivo. Estou vivo para mudar o mundo e fazer coisas que são importantes. Eu não sei das outras pessoas, mas fui colocado nesta terra por uma razão.
Em seu mais novo vídeo, "16 Shots", que estreou exclusivamente no Tidal, Mensa vinga Laquan McDonald, um jovem negro assassinado com 16 tiros por um policial de Chicago, em 2014. O visual angustiante traz poderosas reflexões abordando o racismo, principalmente por parte da polícia.

O rapper, que aparece usando uma jaqueta com a palava "resist" (resistir), é agredido e baleado por policiais, mas permanece ileso, trazendo o ideal de que sua vontade de resistir não poderá ser oprimida ou silenciada. O vídeo permanece, então, retratando o modo violento como os negros são abordados pela polícia americana.
Nossas vidas não são respeitadas.

Ao final do clipe, que pode ser conferido logo abaixo, foi inserida uma gravação da noite em que Laquan foi morto, mostrando o jovem caminhando na rua enquanto os policiais chegam e os tiros são disparados cruelmente.

Maior plataforma ativista: Tidal fará novo evento beneficente com Beyoncé e Nicki Minaj

O Tidal, serviço de streaming do JAY Z, vai promover um show em prol de fundações de caridade, como a Robin Hood Foundation e outras que ainda serão anunciadas. Intitulado de "Tidal X: 1015", o evento acontecerá no dia 15 de outubro, no Barcley's Center, em Nova York. 


Este é o segundo evento beneficente organizado pelo serviço. No ano passado, o "Tidal X: 1020" reuniu os maiores nomes do hip-hop e destinou os lucros (1,5 milhão de dólares) à New World Foundation, "uma organização sem fins lucrativos dedicada a promover as relações comunitárias positivas e uma sociedade mais justa", segundo eles disseram na página do evento.

O show será transmitido exclusivamente pelo Tidal e contará com performances de Alicia Keys, Bebe Rexha, Beyoncé, DNCE, Lauryn Hill, Nicki Minaj e muitos outros!

Na íntegra: assista aos clipes de Beyoncé com o disco “Lemonade”

Você sabe que a Beyoncé lançou no último sábado (23) o seu novo álbum visual, “Lemonade”, no Tidal e também pela HBO, mas devido a exclusividade ao serviço do rapper Jay Z, muitos fãs, que não utilizam a plataforma, não tiveram acesso aos videoclipes dessa era, apenas conhecendo o trabalho por suas canções.


Sendo “Lemonade” um complexo projeto audiovisual, a experiência não está completa até que você possa conhecê-lo como um todo e, caso ainda não tenha feito isso, nós o convidamos a fazer agora, assistindo ao filme completo, logo abaixo.

Com participação de nomes como o rapper Kendrick Lamar e dos cantores Jack White, The Weeknd e James Blake, além de produções de Diplo e até Ezra Koening, da banda Vampire Weekend, “Lemonade” é um disco que ousa em todos os sentidos e, falando de sua parte visual, conversa com o álbum anterior, também lançado com todos os videoclipes, sob a direção da própria Beyoncé, ao lado de Melina Matsoukas, Jonas Akerlund e outros.

Desta vez na íntegra, enquanto Jay Z permitir, assista ao projeto “Lemonade”:


Ela conseguiu outra vez.

‘The Almighty Beyoncé’ compôs e produziu TODAS as músicas do CD “Lemonade”

‘The Almighty Beyoncé’ lançou na noite do último sábado (23) o seu mais novo disco, “Lemonade”, e após revelar o filme para o disco, pela HBO, e disponibilizá-lo na íntegra para stream no Tidal, do seu marido, o rapper Jay Z, a cantora tornou público também os créditos do álbum, que leva seu nome em TODAS as canções, como produtora executiva e compositora.

Há diversos casos em que mulheres são questionadas por sua participação em seus discos, como quando sugerem que a Nicki Minaj tenha um “ghost-writer” por trás de suas rimas ou ironizam o fato de “Work”, da Rihanna, possuir cerca de 600 compositores, mas ter Beyoncé tão presente em seu álbum é uma maneira de, como o disco em si, também representar as mulheres musicalmente, ainda que todas as canções, além dela, carreguem inúmeras outras aparições do famigerado Cativeiro Carter — ponto que nunca foi um problema pra que questionassem a genialidade de Kanye West, por exemplo.


Entre os colaboradores desse disco, Yoncé conta com Diplo, Mike Will Made It, Wynter Gordon e até o Ezra Koenig, do Vampire Weekend, além de dividir a direção do seu filme com nomes como Melina Matsoukas, Jonas Akerlund e Mark Romanek. Ela esteve super envolvida em tudo, mesmo.

Há especulações de que o álbum “Lemonade”, que ainda traz parcerias com Kendrick Lamar, The Weeknd, Jack White e James Blake, estará disponível apenas no Tidal para toda a eternidade, não sendo distribuído para outros serviços, como Spotify, Apple Music e iTunes, mas nós escutamos a mesma história com o “The Life of Pablo”, do Kanye West, e o fim da história você já conhece.

QUE DISCO MARAVILHOSO, BLACK BILL GATES!

O novo disco da Beyoncé, “LEMONADE”, já pode ser ouvido pelo Tidal

A profecia se cumpriu.

Cerca de meia-hora após a estreia do filme “Lemonade”, na HBO, a nossa amiga, Beyoncé, liberou seu novo disco visual, com o mesmo nome, na íntegra pela plataforma de streaming do rapper Jay Z, Tidal.

O disco, sucessor do autointitulado e visual, lançado em 2013, é composto por XX faixas, incluindo a participação de nomes como The Weeknd e Kendrick Lamar, como já havíamos adiantado, além de Jack White (!) e James Blake.


Ainda não sabemos se o disco permanecerá apenas no Tidal ou, passado um período, também será distribuído aos outros serviços, como vimos com os discos “ANTI”, da Rihanna, e “The Life of Pablo”, do Kanye West.

Para ouvir no Tidal, clique aqui. Brincadeira, a gente sabe que você não tem um Tidal. Ouça o álbum completo e assista aos seus videoclipes neste outro post.

Tidal acidentalmente anuncia parcerias de Beyoncé com Kendrick Lamar e The Weeknd

O novo disco da Beyoncé ainda não foi lançado de surpresa pelo Tidal, mas a cantora parece ter escolhido esse sábado (23) para aumentar a procura por cardiologistas ao redor do mundo e, prestes a lançar o projeto “Lemonade”, horas depois de colocar o single “Formation” para venda, terminou adiantando duas supostas parcerias de seu novo material.


Assim como aconteceu com Rihanna, que teve o disco “ANTI” vazado pela plataforma de streamings de Jay Z, possíveis informações do novo álbum de Beyoncé ganharam a internet após uma atualização da sua página no serviço, que incluiu o nome do rapper Kendrick Lamar (!) e do cantor The Weeknd entre as colaborações da hitmaker de “Superpower”.


O nome dos dois artistas apareciam quando os usuários do Tidal procuravam por “Beyoncé” (esse é o nome da cantora) em sua barra de pesquisa, mas foi removido após prints circularem pelas redes sociais, confirmando ter se tratado de um anúncio não-oficial.

Beyoncé e The Weeknd já haviam colaborado de maneira indireta com o single “Drunk In Love”, do álbum “Beyoncé” (2013), que ganhou um remix do cantor de “Can’t Feel My Face”, enquanto uma colaboração dela com Kendrick Lamar não é improvável, visto que ambos têm mantido certa sincronia quanto ao assunto tratado em suas canções: a militância negra e o movimento “Black Lives Matter”.

Faltando apenas alguns dias para o início da sua turnê, há especulações de que o novo álbum de Beyoncé também será lançado nesse fim de semana (após a exibição de “Lemonade”, talvez?), mas enquanto nenhum anúncio é oficialmente feito, o vazamento do Tidal serve como uma forma de nos provar que algo novo realmente está a caminho. Vale lembrar que, neste ano, ela também publicou vários vídeos no Youtube, mas os manteve ocultos no site.

Já estamos em formação.

Antes de lançar o misterioso “Lemonade”, Beyoncé coloca “Formation” a venda, mas só no Tidal

Prestes a lançar o projeto “Lemonade”, que estreia na noite deste sábado (23) pela HBO nos Estados Unidos, a cantora Beyoncé finalmente colocou a canção “Formation”, lançada no começo do ano, para venda como um single, mas com um porém: a compra só pode ser feita no Tidal.

A plataforma do rapper Jay Z, que já nos trouxe lançamentos exclusivos de nomes como Rihanna e Kanye West, contou com uma alta nos últimos dias, visto ser o único serviço de stream que detém todo o repertório do cantor Prince, que faleceu na última quinta-feira (21), e agora tem sua atenção voltada para o novo trabalho de Beyoncé, repetindo a mesma falta de timing que vimos com o “ANTI”, da Rihanna, e “The Life of Pablo”, do Kanye West.


Com o lançamento de “Formation”, que também possui seu videoclipe disponível na plataforma, os fãs discutem a possibilidade de Beyoncé lançar seu novo álbum com exclusividade ao serviço do seu marido, o que afetaria diretamente na sua estreia nas paradas, uma vez que o Tidal ainda não é considerado um parâmetro para as listas da revista Billboard.

O novo projeto de Beyoncé, “Lemonade”, ainda está envolto de muito mistério, mas deve consistir em um documentário no qual ela aborda a violência policial contra negros nos EUA, dando sequência ao discurso que começou justamente com “Formation”. Sua estreia acontecerá às 22h do horário de Brasília na HBO e, se tudo ocorrer como o esperado, músicas de seu novo disco devem integrar o material.

Confira um trailer abaixo:

Fã processa Kanye West por lançar o “The Life of Pablo” no Spotify e Apple Music

O lançamento do disco “The Life of Pablo” em plataformas além do Tidal rendeu para Kanye West inúmeros títulos que ele provavelmente já esperava, como o primeiro disco a alcançar o topo das paradas apenas pelos streamings e também diversas aparições na Billboard Hot 100 com músicas que sequer foram lançadas como singles, mas se isso era um “god dream”, o rapper precisa se preparar para o nightmare.

Acontece que um fã de Kanye West decidiu entrar com uma ação judicial contra o rapper, acusando-o de enganar seus fãs para aumentar o número de usuários do Tidal, visto que, pelo Twitter, prometeu não lançar seu álbum em qualquer outro lugar que não fosse a plataforma de Jay Z e, dois meses depois, com uma ascensão que dobrou a quantidade de usuários pagos do serviço, disponibilizou o disco completo no Spotify e Apple Music.

Na ação, Justin Baker-Rhett afirma: “Nós apoiamos completamente o direito dos artistas se expressarem livre e criativamente, desde que sua liberdade criativa não seja uma licença para ludibriar o público. Acreditamos que seremos capazes de provar ao júri que Kanye West e o Tidal enganaram milhões de pessoas para assinarem seu serviço e que eles terminarão sendo responsabilizados por o que fizeram.”

Sendo a promessa de Kanye West feita apenas pelo Twitter, sem grandes formalidades, e a assinatura do Tidal algo que dependia unicamente da vontade dos usuários que, uma vez que pagassem o serviço, poderiam escutar não só as canções do rapper, como de vários outros artistas, não acreditamos que o processo seja levado a frente por muito tempo, mas, por via das dúvidas, já começamos a pensar em outros casos no qual artistas nos ludibriaram, pra que também iniciemos alguns processos. Lady Gaga e o segundo ato do “ARTPOP”, Britney e sua era urban-conceitual do “Britney Jean”, o “Prism” dark da Katy Perry... Todas serão lembradas.

Até o momento, o rapper Kanye West não se pronunciou sobre o ocorrido, mas quando ficar sabendo, esperamos que isso renda uma pérola impagável (pegaram o trocadilho? “Tidal”, “impagável”...) em seu Twitter.

TÁQUEPARIU! “Tidal Friday Releases” revela músicas inéditas de Beyoncé, Rihanna e Kanye West

Ninguém segura o Jay Z! O rapper anunciou há alguns dias que seu próximo disco, ainda sem previsão de lançamento, será o último de sua carreira. Entretanto, enquanto planeja a sua aposentadoria na música, parece ter muitos planos para seus outros trabalhos, como a plataforma de streaming Tidal.

Completando um ano desde o seu relançamento, o Tidal anunciou nessa sexta-feira (01) a “Tidal Friday Releases”, que se assemelha ao já conhecido “New Friday Music Releases”, adotado por plataformas como Spotify e Apple Music, mas com um diferencial que tem sido sua marca até aqui: exclusividade.

Em seu lançamento, a “Tidal Friday Releases” convoca o mais alto escalão do seu clã para nos tirar o ar e, nesta madrugada, revelou músicas novas de ninguém menos que Beyoncé, Rihanna e Kanye West, além de outros nomes menores.

O grande destaque dessa edição, obviamente, é Beyoncé, que mais cedo havia revelado o instrumental da música nova no site de lançamento da sua nova linha de roupas com a Ivy Park.  A canção, chamada “Phone Off”, conta com a participação do Chance The Rapper e mantém o clima urban do seu lançamento anterior, “Formation”, mas sem qualquer cunho social. Será o primeiro single do seu novo CD?

Rihanna, por sua vez, traz mais dancehall no que mais parece ser uma descartada do disco “ANTI”, seguindo uma fórmula bem próxima do single “Work”, que a levou para o topo da Billboard Hot 100. Enquanto “Work” conta com a participação do Drake, entretanto, a inédita “I Bet” a traz sem participações especiais.

Por fim, o rapper Kanye West, que nesta sexta-feira (01) também lançou o disco “The Life of Pablo” no Spotify e Apple Music, revelou a inédita “Sinner in Secret”, com uma sonoridade BEM diferente do seu último trabalho, o que nos leva a crer que a produção do seu novo disco, também prometido para esse ano, está mais avançada do que esperávamos.

Ouça as músicas abaixo:

Beyoncé, “Phone Off (feat. Chance The Rapper)”


Rihanna, “I Bet”


Kanye West, “Sinner in Secret”


Para conferir os outros lançamentos do Tidal Friday Releases, incluindo músicas novas do The Weeknd, 2 Chainz, Future, Drake, Kehlani e Zendaya, acesse o próprio aplicativo ou confira a lista na íntegra no site da plataforma clicando no link a seguir:

A salvação de Yeezus: após disco de Kanye West, Tidal conquista o dobro de usuários

Kanye West deve estar feliz da vida!

O rapper, que lançou neste mês o disco “The Life of Pablo” (ouça no Tidal), com participações de nomes como Rihanna, Frank Ocean e The Weeknd, tem se dedicado assiduamente ao Twitter, aonde desabafa, discute e, entre outras coisas, pede alguns milhões ao dono do Facebook, Mark Zuckerberg, mas tirando essa bagunça que ele tem feito pela rede social, Kanye West também conseguiu algo grande: a ascensão do Tidal.

Já faz algum tempo que a plataforma de Jay Z vem sendo promovida por meio de lançamentos exclusivos e, nessa brincadeira, já rolou clipes da Beyoncé e até disco da Rihanna com exclusividade por lá, entretanto, foi com o lançamento do “The Life of Pablo” que o Tidal, literalmente, dobrou seu número de usuários, partindo de 1 milhão para 2,5 milhões de ouvintes.

A grande procura pelo Tidal também está relacionada ao fato de Kanye West confirmar que seu disco não será lançado em nenhum outro formato, o que inclui o disco físico em lojas: ou seja, você escuta na plataforma do Jay Z ou simplesmente não escuta — legalmente falando, é claro.


Com o sucesso do “The Life of Pablo” e grande número de canções descartadas do projeto, Kanye West parece bastante animado em estúdio e, pelo Twitter, anunciou que lançará ainda esse ano mais um disco. Há especulações de que ele e Jay Z voltarão ao projeto “Watch The Throne”, que rendeu um hinário de mesmo nome em 2011, enquanto muitos apostam numa segunda edição do próprio “T.L.O.P.”, repensado para as lojas.

O crescimento do Tidal está apenas começando. Como falamos há alguns dias, a plataforma tem sido uma importante ferramenta nas mãos de grandes artistas negros que, pela primeira vez, estão se posicionando contra o racismo na indústria americana, e pelos próximos meses deve contar com outras atrações exclusivas, que deverá atrair ainda mais público. A benção de Yeezus, eles já têm.

Há algo grande acontecendo na indústria e bem debaixo do nosso nariz



Atualização (17/04): A imagem que ilustrava a matéria foi substituída, após reivindicações de direitos do site Getty Images.

Imagine que você é um artista negro. Entretanto, toda a sua carreira depende das mãos e serviços de senhores brancos, por trás de grandes marcas, como Apple ou Spotify, e com exigências que podem limitar a sua criação a falar sobre coisas que as outras pessoas querem ouvir e não o que você realmente gostaria de dizer ou cantar.

Azealia Banks, ainda no começo de sua carreira, teve a internet como a principal plataforma para a sua ascensão, com o hit “212”, e viu a mesma derrubá-la numa velocidade imensa ao passar a questionar o racismo da indústria, bem como questões como a misoginia e machismo dos homens com quem trabalhou, e isso foi o suficiente pra que, literalmente, isolassem a rapper, tornando quase impossível que ela conseguisse voltar aos estúdios com nomes relevantes para a música atual, enquanto é vista pelo público como a louca, descontrolada e reclamona das redes sociais.

Eis que, pouco depois da estreia da rapper de Harlem, podemos ver o racismo ser questionado musicalmente, por artistas como Kendrick Lamar e até mesmo Beyoncé, dizendo coisas que Azealia Banks discute o tempo todo, mas sem o mesmo alcance deles e outros artistas negros que, ao contrário dela, encontraram um momento certo para usarem o peso de seus respectivos nomes ao seu favor.



Seja como for, ser um negro disposto a discutir sobre o racismo com um público racista é um risco à assumir. A própria Beyoncé, passada a estreia da grandiosa “Formation”, parece finalmente ter alertado os seus fãs sobre ser uma cantora negra e, desde sua performance no Super Bowl, no qual fez referência aos movimentos negros “Black Lives Matter” e “Black Panthers”, além de utilizar um figurino em homenagem ao Michael Jackson, tem enfrentado duras críticas, incluindo de grandes marcas — comandada por grandes brancos — como a emissora Fox que, em seus noticiários, falou sobre o desconforto em tê-la usando um evento esportivo para promover sua luta.

Na última segunda-feira (15), quem também provou ser um problema, quando quer brigar por seus direitos, foi o rapper Kendrick Lamar, durante o Grammy Awards. Não é de hoje que o racismo da premiação é questionado e, nesta edição, eles até se esforçaram para fazer isso passar batido, enquanto tinham como o líder de suas indicações o intérprete de “Alright”, mas não podemos nos enganar: de que adianta indicá-lo em tudo quanto é categoria, se só vão premiá-lo naquelas segmentadas para a “música negra”?



Foi aí que surgiu o insight. Em sua performance, dentro da mesma premiação, Kendrick Lamar apresentou as canções “The Blacker The Berry” e “Alright”, ambas do seu último álbum, o aclamado e extremamente questionador “To Pimp A Butterfly”, e fez uma performance de cunho totalmente político e social, enquanto, assim como Beyoncé no Superbowl que deveria ser do Coldplay, fez referência ao Michael Jackson (o figurino dele foi inspirado no clipe alternativo de “They Don’t Care About Us”) e, de maneira artística, duras críticas à repressão policial e racismo nos EUA.



Não seria isso o suficiente pra que os brancos do Grammy se sentissem desconfortáveis ao ponto de, futuramente, mantê-lo longe da premiação? Afinal, estavam todos ali para ver artistas serem premiados e não protestos sobre coisas tão irrelevantes quanto o racismo, né?

O risco, assumido não só por Beyoncé e Kendrick Lamar, é de ver seus trabalhos passarem a serem diminuídos e até mesmo ignorados por essas e outras premiações e organizações, entretanto, eles não estão sozinhos. Nunca estiveram. E até que demoramos para perceber o que realmente estava acontecendo.

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No último VMA, a maior premiação musical da MTV, o rapper Kanye West foi homenageado com o prêmio “Michael Jackson de Artista Vanguarda”, que visa premiar ícones da geração atual, e optou por não fazer uma performance musical, realizando, no lugar dessa, um longo discurso. O episódio foi claramente planejado pela emissora pra que fosse algo comentado, tanto que colocaram Taylor Swift, a cantora da qual ele tirou um prêmio das mãos ao vivo anos atrás, para apresentar a categoria, mas Yeezy passou longe de se intimidar pelo climão planejado pela emissora, fazendo do palco o cenário perfeito para tecer críticas à própria MTV, bem como a indústria em geral, e toda a desvalorização que o trabalho dele e outros artistas sofria. O cara estava num palco da MTV, recebendo um prêmio da MTV e criticando exatamente aquilo que o evento e tudo que o rodeava representava. Um risco sendo assumido outra vez.

Agora pega a sua máquina do tempo e volta para o dia 30 de março de 2015. Nova York. A grande coletiva de imprensa para o lançamento do Tidal, a plataforma musical relançada pelo rapper Jay Z, em parceria com inúmeros outros artistas, com a intenção de valorizar os números de seus artistas em relação ao baixo retorno dos principais serviços de streaming da atualidade, além de dar à eles maior autoridade sobre seus próprios trabalhos.


Se mostrando um rival em potencial para serviços como o Spotify, iTunes e até mesmo VEVO, o Tidal de Jay Z prometia nos entregar músicas, discos e videoclipes, além de algo que não encontramos nas outras empresas mencionadas: ingressos para diversos eventos, bem como materiais exclusivos que, sendo assim, você só encontraria na sua plataforma.

Quando lançado, toda discussão em torno do Tidal foi sobre seu peso comercial. A plataforma que pagará bem os artistas e, sendo assim, cobrará um pouco mais de seus usuários, e isso gerou até mesmo uma reação negativa da nossa parte, que afirmamos o desinteresse no serviço, mas algo passou completamente despercebido por nós e pela maioria dos que também torceram o nariz para o serviço: dezesseis artistas assumiram o posto de co-proprietários do Tidal, se tornando sócios da plataforma, e, desses, OITO eram negros.

Pra idealizarem melhor a ideia, a lista de artistas que apadrinharam o Tidal incluía grandes ícones da música mundial, como Madonna e Daft Punk, além de revelações dos últimos anos dos mais diferentes gêneros, como Arcade Fire, Jason Aldean, Calvin Harris e deadmau5, mas todo o resto era liderado por artistas do hip-hop e R&B: Jay Z, Beyoncé, Rihanna, Kanye West, Usher, Alicia Keys, Nicki Minaj e J. Cole. O que, levando em consideração que a plataforma visa abranger os principais serviços de consumo musical da atualidade, dá aos artistas mencionados total independência em relação aos outros serviços, tornando-os mais fortes e livres para explorarem seus trabalhos como bem entenderem e continuarem tendo uma plataforma para mostrarem isso.

Se Beyoncé, por exemplo, terminasse boicotada em outros serviços por seu posicionamento político-social em “Formation”, ela não seria como a Azealia Banks, que segue sendo isolada e tendo como único espaço para ter suas discussões o Twitter, podendo utilizar o Tidal como uma plataforma em que continuaria encontrando espaço o suficiente para lançar seus novos trabalhos e promovê-los.
A estratégia de alcance e impacto da plataforma já vem sendo testada há algum tempo. A própria Beyoncé, ao lado de Nicki Minaj, lançou com exclusividade na plataforma de Jay Z o clipe de “Feelin’ Myself”, nunca disponibilizado no Youtube ou VEVO. Nesse ano, foi a vez de Rihanna estrear seu “ANTI” na plataforma, dando ao Tidal a vantagem de uma semana em relação aos outros serviços de streaming, que só receberam o disco após ele ser disponibilizado para audição e download gratuito.

Usher, na primeira vez que se posicionou sobre o racismo e repressão policial dos EUA musicalmente, com “Chains”, também optou pelo Tidal como plataforma de lançamento, estreando a música, com participação da Bibi Bourelly e do rapper Nas, meses antes do lançamento do seu videoclipe em outras plataformas.



Outros artistas, como o cantor Prince, que é um dos maiores ícones negros dentro da cultura pop, também já mostraram sua preferência ao formato. O Tidal é o único serviço de streaming que detém toda a discografia do cara, incluindo seu último álbum, “HITnRUN — Phase One/Two”, enquanto o rapper Kanye West, que atualmente promove o álbum “The Life of Pablo”, foi ainda além, vetando o lançamento do seu CD em lojas e outros serviços, tornando-o, de fato, o primeiro disco totalmente exclusivo à plataforma, já que sequer será colocado à venda, o que, inclusive, alavancou a procura pelo serviço, que alcançou o primeiro lugar na lista de aplicativos da Apple.

Nos Estados Unidos, as discussões em torno das questões raciais estão mais quentes do que nunca. Após a performance da Beyoncé no Superbowl, emissoras americanas exploraram o passado do movimento das Panteras Negras, promovendo, inclusive, especiais, que desmitificavam os debates sobre o grupo, enquanto, também pela internet, o movimento Black Lives Matter se torna cada vez maior.

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Em seu novo disco, sucessor do “Beyoncé”, a cantora de “Formation” deve bater na tecla do racismo e outras questões sociais, em tempo que fomenta essas discussões muito bem acompanhada, já que contamos nos últimos anos com novos discos do Kanye West e Kendrick Lamar, bem como M.I.A. e outras artistas realmente dispostas a usar sua arte e relevância na indústria em prol da causa. E todos esses artistas, por sua vez, encontram no Tidal (clique aqui para baixar) uma fortaleza não vista antes, sendo a plataforma uma das poucas que não os tornam reféns de brancos que se apropriam de toda a indústria, querendo ditar quando ou onde eles devem brigar por seus direitos.



O slogan “Tidal para todos” nunca fez tanto sentido.

Jay-Z tem 99 problemas e a Apple Music é um deles: nova atualização da plataforma deverá bater a “alta qualidade” do Tidal


O lado empresário de Jay-Z não está passando por uma boa fase. Além de enfrentar um processo de Rita Ora, de tentar entregar o oitavo disco de Rihanna, e o novo disco de Beyoncé, o rapper tem que cuidar de sua plataforma de streaming, Tidal, que não tem sido um grande sucesso para ele. E, pelo visto, a situação não vai mudar muito. O rumor da vez é que a Apple estaria com planos de iniciar um streaming de alta qualidade, até então exclusividade do Tidal, com objetivo de superá-lo.

Quando Jay-Z resolveu comprar o serviço de streaming e relançá-lo, ele contratou um time poderoso de artistas para organizar um evento de inauguração, onde os artistas assinariam um contrato “ao vivo”, dando apoio à plataforma. Dentre os artistas convidados estavam: Rihanna, Nicki Minaj, Alicia Keys, Beyoncé (claro), Kanye West, e mais uma longa lista de grandes artistas. Além disso, foi anunciado que ele traria um streaming de alta qualidade para seus usuários, que teriam a impressão de estar ouvindo um CD, em vez de um streaming em si. A tecnologia, chamada “Lossless”, seria implementada com o relançamento do serviço de streaming, trazendo uma frequência de aúdio de 16-Bit/44.1kHz, até então considerada a mais superior. Isso geraria uma qualidade de 1411kbps na audição, quase quatro vezes o oferecido pelo seu maior competidor, Spotify, de 320kbps.

Acontece que todo esse bafafá não foi o suficiente para que o Tidal vingasse, já que, como o próprio Jay-Z disse, a plataforma ainda não atingiu o número esperado de assinantes. O que já estava mal se mostrou pior quando a Apple anunciou que também entraria no ramo de streaming, lançando o Apple Music, se tornando mais um grande competidor do Tidal.

Agora, para enterrar de vez o serviço do Jay-Z, parece que a Apple também estaria planejando lançar uma tecnologia similar à reprodução de alta qualidade do Tidal para o Apple Music, com uma única exceção: é superior. Sim, segundo boatos, a Apple tem intenção de colocar streamings de até 24-bit/96kHz. Aliado à alta qualidade de seu streaming, a empresa já disse que pretende lançar fones de ouvido com entrada Lighting (a mesma usada nos carregadores dos aparelhos mais recentes da empresa), diferente da mais comum, de 3.5mm de diâmetro. Segundo a empresa, isso geraria uma melhora absurda na qualidade de suas músicas.

A empresa da maçã ainda não confirmou os rumores, assim como Jay-Z não comentou nada sobre uma estratégia para rebater a nova tecnologia. Mas, caso se confirme, provavelmente ouviremos mais sobre a alta definição de músicas nos próximos meses. Só sabemos que, se a maré de streaming está alta, não é o Tidal que está tirando onda.


Choque de monstros: Apple anuncia plataforma de streaming que pode enterrar o Tidal


O Jay-Z gostaria de comprar todas as coisas vendíveis existententes no mundo, e isso nós já sabíamos. O Tidal, serviço de streaming, comprado e relançado por ele em março deste ano só reafirmou isso, pois nomes monstruosos da música americana foram convidados a participar e dar suporte à plataforma, disponibilizando seus lançamentos e trabalhos exclusivamente através dela. A única pegadinha é que não há subscrição gratuita, ou seja, Jay-Z tentou segregar os fãs de nomes como Nicki Minaj, Usher, Alicia Keys, Beyoncé, Madonna e outros, entre os pagantes do Tidal e os muito pobres para ouví-los.

No entanto, Mr. Carter sofreu com críticas negativas e o Tidal ainda não vingou, e se depender da Apple, ele estará realmente fadado ao fracasso. Claro que a Maçã não está tentando atingir diretamente o marido da Queen B, e sim, todas as plataformas de streaming, como o Spotify, Deezer, Rdio e outras. Mas como o Jay-Z não conseguiu fazer seu novo produto destacar-se perante as outras, a chegada do projeto da Apple pode ameaçar ainda mais qualquer chance do Tidal sobreviver no mercado.

Fazendo uma comparação, o Spotify concentra em torno de 30 milhões de músicas, com opções de subscrição gratuita (com publicidade) e por R$ 14,90/mês (sem publicidade e com possibilidade de download para ouvir offline), o Deezer fornece as mesmas opções, já o Tidal oferece duas opções: US$ 9,90/mês (baixa qualidade), US$ 19,90/mês (alta qualidade). Parece meio injusto, não é? Frisando que os artistas que apoiam o Jay-Z, estão disponibilizando seus trabalhos apenas no Tidal, ou seja, se continuar assim, os próximos lançamentos de Usher, Alicia e Bey, por exemplo, ficarão presos aos que podem pagar.

Vestindo a roupa da Miley e querendo chegar como uma wrecking ball, o já denominado Apple Music promete um acervo semelhante ao das outras, porém seus planos são de US$ 10,00/mês, ou US$ 15,00/mês (com a possibilidade de 6 pessoas usarem). Além de tal serviço, será inaugurada a Beats 1, uma rádio online, gratuita e mundial, com 24h de música. Há também a disponibilização automática nos iPhones e iPads e a oferta de 3 meses gratuitos. Sem contar que os executivos da companhia recrutaram Drake, Pharrell e The Weeknd para apoiar o serviço.

Difícil não apostar as fichas em algo lançado pela Apple, vide seus produtos físicos, o iTunes, a aquisição da Beats by Dre e agora a Apple Music. Os planos realmente não são os mais baratos, mas a empresa está disposta a garantir algumas vantagens a mais. O serviço estará disponível no dia 30 de junho e até os usuários do Windows Phone e Android poderão usar. Como será que o Jay-Z se sairá dessa? Como será a receptividade da Apple neste mercado? Estará o Spotify se sentindo ameaçado ou continuará reinando soberanamente? Aguardem cenas dos próximos capítulos!

Assistam aqui ao comercial da Apple Music, lançado na última segunda-feira (8):

Numa proposta semelhante ao Spotify, TIDAL passa a promover novos artistas e promete maior atenção aos nomes em ascensão

Jay Z continua na sua saga em busca de aceitação com a plataforma de streaming que promete revolucionar nosso modo de consumir música, Tidal, e depois de xingar muito no Twitter, falando sobre o quão precipitadas têm sido as críticas à sua nova iniciativa, o rapper e sua marca estrearam um novo espaço dentro do software, finalmente favorecendo de alguma forma novos artistas.

Pelo Twitter, Jay Z desabafa e responde críticas sobre o Tidal: ‘O iTunes não cresceu da noite pro dia, nos dê uma chance de crescer e melhorarmos’

O rapper Jay Z não ficou muito contente com as críticas que recebeu desde o relançamento da plataforma Tidal e, depois da imprensa mundial falar sobre o fracasso da plataforma, pouco comentada algumas semanas após sua impactante estreia e passada pra trás até mesmo naquelas listas de aplicativos mais baixados atualmente, o cara foi ao Twitter para falar mais sobre seus objetivos e nos trazendo até mesmo números, ainda que afirme que seus planos não são sobre eles.

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Parece que o jogo virou, não é mesmo? Decididos a nos fazer engolir uma nova forma de ouvir músicas e, quase que repentinamente, se virando contra plataformas de streamings cada vez mais reconhecidas na indústria atual, como Deezer, Rdio e Spotify, o rapper Jay Z e uma enorme lista de grandes artistas se uniram para o relançamento da plataforma TIDAL, que visa a distribuição de seus materiais de maneira mais ampla e com maior qualidade, mas tem como diferencial a ausência de formas gratuitas de consumo, e obviamente, fizeram com que todos parassem o que estavam fazendo para observar o que poderia ser a ascensão de uma das maiores “filhadaputagens” da indústria em todos os tempos, só que agora a gente só tem a comemorar, até porque o plano deles falhou lindamente.

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Muito foi falado sobre os artistas que aderiram ao Tidal, plataforma de streaming relançada pelo rapper Jay Z e com o apoio de nomes como Beyoncé, Rihanna, Kanye West, Taylor Swift, Madonna, Jack White, entre outros, mas pela internet, alguns artistas também começaram a mostrar sua insatisfação quanto ao serviço que, à primeira vista, soa um tanto seletivo demais pra algo que se autointitula “para todos”.

Editorial: se o Tidal do Jay Z for a ‘Nova Ordem Mundial’ dos streamings, nós seremos como os católicos que perseguiam os Illuminati

Não há nenhuma surpresa em ver que a internet está mudando a maneira que consumimos músicas e, de um tempo pra cá, lojas como o iTunes e Amazon deixaram de ser o foco dos consumidores, cada vez mais habituados aos streamings, mas em tempos de Spotify e Deezer oferecendo esses serviços gratuitamente, o rapper Jay Z anunciou a chegada da sua própria plataforma e vem acompanhado de um exército que, assim como Taylor Swift ou Björk, não está tão interessado no quanto podem alcançar com sua arte e sim quanto podemos pagar para tê-la.

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