Talvez o termo 'Chick lit' nem seja familiar, mas você já deve ter ouvido alguém falar que tal literatura era 'coisa de mulherzinha'. Apesar de ser um termo pejorativo, foi justamente assim que o chick lit ficou conhecido em todo o mundo. Estamos falando de um tipo de literatura voltada para o público feminino, que trata de questões sobre o universo da mulher moderna. São romances leves, descontraídos e com um charme sem igual.
O chick lit é tão apreciado que acaba sempre virando filme e agradando a todos. Bons exemplos do caso é "O Diário de Bridget Jones" (que é uma delicia tanto na literatura, quanto nas telonas), "O diabo veste prada", "Sex and The City" (queridinho do público feminino), "Os Delírios de Consumo de Becky Bloom", dentre outros títulos.
A pedida perfeita para esses livros darem certo é adicionar uma pitada de solteirice, insegurança no trabalho, amor platônico pelo chefe ou colega de trabalho, luta contra a balança, dentre outros fatores determinantes (obvio que nem sempre há todos esses ingredientes em todas as histórias). É uma ótima indicação para quem curte uma comédia romântica dotada de frases de efeito, amigos coloridos, momentos épicos e muita superação (no trabalho, no amor, com o próprio corpo).
Entre tantas autoras famosas desse meio, podemos destacar Marian Keyes, uma máquina maravilhosa de títulos (ela tem até um livro com o título "Um Best Seller para Chamar de Meu").
Dentre tantos livros maravilhosos dessa linha, indicamos "Melancia" (Marian Keyes), "O Noivo da Minha Melhor Amiga" (Emilly Griffin), "Ps. Eu Te Amo" (Cecelia Ahern) e os dois livros de "O Diário de Bridget Jones" (Helen Fielding).
Destaque para Bridget Jones que consegue ser sexy com uma lingerie da vovó, quilinhos a mais e um corte de cabelo completamente ultrapassado, mas leva Daniel Cleaver e Mark Darcy á loucura (deixando bem claro que nós do It Pop adoramos um cafajeste, mas nesse caso preferimos o príncipe galante Mark Darcy).
A partir do momento que se lê um chick lit você passa a participar de tal atmosfera, tendo aquela deliciosa sensação de que se é mesmo o personagem. Por favor, se sou Bridget Jones, cadê o meu senhor Darcy?