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Diplo e Skrillex (aka Jack Ü) estão prestes a finalizar um disco colaborativo com a banda Arcade Fire: ‘estamos com materiais valiosos para um CD’

Calma, Diplo, a indústria não vai sair correndo se você parar pra descansar não, amigo. O produtor tá com tudo desde o hype pós-“Run The World”, da Beyoncé, que conta com um sample de “Pon De Floor”, do Major Lazer, e enquanto trabalha nos novos álbuns do Jack Ü e Major Lazer, além de produzir canções pra Deus e o mundo, ele parece estar envolvido em mais um projeto paralelo.



Numa entrevista ao programa do Charlie Rose, da PBS, Diplo contou que esteve no Canadá com sua dupla no Jack Ü, Skrillex, e aproveitaram a viagem para dividir estúdio com alguns amigos, o que terminou numa sessão de gravação com a banda Arcade Fire. A parte mais legal é que, segundo o produtor, isso rendeu tanta coisa, que eles tem praticamente um disco completo para finalizar com os caras. Eita!

"Nós estivemos em turnê juntos pelo Canadá. Fomos até Montreal e tivemos um dia [em estúdio] com Arcade Fire. Um amigo meu estava lá e disse, 'hey, vamos nos encontrar, gente!'", contou Diplo. "A gente se juntou na garagem dele e literalmente tocamos por vinte minutos, cada um tocou um instrumento. Eu peguei esses arquivos e editei todos em pequenos pedaços."

E então Skrillex completou: "a gente só se divertiu com alguns instrumentos ao vivo por 45 minutos e provavelmente fizemos um material valioso para um álbum".

Diplo concluiu dizendo, "É provável que eu volte para Montreal pra me encontrar com o vocalista da banda, Win, e talvez Sonny [Skrillex] para colocar alguns vocais nisso".

O álbum de estreia do Jack Ü, “Skrillex and Diplo presente Jack Ü”, foi lançado no começo desse ano e rendeu singles como as parcerias com Kiesza em “Take Ü There” e Justin Bieber no smash hit “Where Are Ü Now”. 

A banda Arcade Fire, por sua vez, segue colhendo os frutos do seu último álbum, “Reflektor”, que, entre tantas coisas, já contou com músicas de trabalho como “Afterlife” e “We Exist”. 



O que imaginar de uma mistura do trabalho deles com Jack Ü?

Editorial: o que aprendemos com as indicações ao Grammy 2015?

Depois de meses e meses de espera, fandoms em agonia e desespero o ano todo, finalmente descobrimos os indicados a 57ª edição dos prêmios Grammy, e mais uma vez, os nomeados não agradaram muita gente e pegaram tantos outros de surpresa, o que pode nos deixar importantes lições sobre premiações no geral, especialmente sobre o querido Grammy.

Lollapalooza Brasil 2014: do pop da Ellie Goulding ao rock do Arcade Fire, segundo dia do festival é encerrado de forma gloriosa!


Segundo e último dia do Lollapalooza Brasil 2014. Atualmente sob os cuidados da Time For Fun, o festival desse ano aconteceu no Autódromo de Interlagos, na Zona Sul de São Paulo, e no fim alcançou um saldo bem positivo. Passado um longo dia em que conferimos nomes como Julian Casablancas, Imagine Dragons, Lorde, Muse e Disclosure (leia aqui nosso resumão), já estávamos totalmente sem estruturas para outro dia cheio do festival, mas somos brasileiros e não desistimos nunca, então lá fomos nós, gloriosamente sustentados pelo amor à ela, a Deusa do Amor, Ellie Goulding.

Aliás, foi ela nossa primeira atração do dia. Mas vamos manter o mesmo esquema da matéria anterior.

Rainha do pop. Deusa insubstituível da sensualidade e amor. Miss Simpatia. São muitos os títulos que antes dávamos para Ellie Goulding apenas mentalmente, mas hoje nos sentimos livres para expressar em público. A cantora britânica, dona de hits como "Lights", "I Need Your Love" e "Burn", tocou neste domingo (06) no comecinho da tarde, pontualmente às 15:25, e mesmo debaixo de muito sol, conseguiu deixar toda a platéia (E QUE PLATÉIA!) animada do início ao fim. 

Numa setlist esperta, onde não incluiu nem uma música lenta, mantendo o clima pra cima durante toda sua performance, Ellie Goulding não só provou existir, como também comprovou todas as teorias que tínhamos sobre ela. É gostosa, linda e sensual, além de extremamente carismática e talentosa. A personificação de alegria e ousadia não se chama Thiaguinho, gente! Ainda teve trechinho de "Bad Girls" da M.I.A. antes de "Salt Skin" e "Only You" (o blogueiro que vos fala não respondeu por si neste momento), mamilo marcado na camiseta (que era do Brasil!!!) e depois no sutiã (ela tirou a camiseta!!1), além de muita disposição em palco, onde vimos a cantora cantar, dançar, rebolar, ir até o chão, cantar mais um pouco, mandar uns falsetes e, literalmente, dominar a situação. Ainda que fosse um palco simples, tudo funcionou muito bem e superou nossas expectativas, e olha que nem falamos sobre seus incríveis e também muito carismáticos backing vocals. A melhor apresentação do dia.

O dia ensolarado e o calor que fazia em São Paulo na tarde desse domingo, contrastavam com a banda que se apresentaria no meio/fim da tarde no palco Onix. Em 1h de show, a Vampire Weekend trouxe um bom e frio indie rock de Nova York para o Lollapalooza 2014. Alternando momentos mais agitados, que foram apelidados carinhosamente de "micareta indie", como em "Diane Young", "Giving Up the Gun" e "A-Punk", onde eles fizeram um show alternativo divertidinho quando queriam ser. Porém, também dosaram boa parte do tempo com canções mais lentas, como "Step" e "Wallcot", por exemplo, justamente como contraponto ao que é uma das principais características do "Modern Vampires of the City", último álbum deles, lançado no ano passado e dono de muitos elogios mundo afora. 

Ícones da cena grunge em outrora, os roqueiros da banda Pixies subiram ao palco do Lollapalooza com muita vontade. Num momento bem nostálgico, como outra banda que veremos mais abaixo, o show deles no fim da tarde, de certa forma, foi empolgante, apesar do vocalista ter sofrido bastante com o calor e ter suado bicas rs. Um misto de canções mais antigas e hits como "Bone Machine", "Monkey Gone to Heaven" e "Here Comes Your Man", passando por meio-termos como "Where's My Mind", música presente na trilha-sonora do icônico "Clube da Luta" (1999), e mais recentes como "Bagboy" foram a tônica do show, mesclando nostalgia com a perspectiva de adequação à modernidade de uma banda com quase 30 anos de estrada.

Chris Cornell, eterno colírio que toma da fonte da juventude de Jared Leto, Avril Lavigne, Pharrell, Jennifer Lopez, entre tantos outros, empolgou os fãs da banda e o restante do público que esperou pelo show da Soudgarden no começo da noite de domingo do Lollapalooza. Iniciando com "Searching with My Good Eye Closed" e "Spoonman", eles já davam indícios de como seria o restante do show, que só teve clássicos da cena grunge em que a banda tanto fez seu nome em décadas passadas. Um fato inusitado (mas que não desmerece em nada o ótimo show da banda), foi  o Cornell errar a entrada do refrão enquanto performava "Outshined", mas nada que o abalasse, afinal, ele arrasou em "Black Hole Sun". Um baita show para os amantes mais saudosistas também.

Nós bem curtimos essa farofa com dubstep e drum'n'bass do trio Krewella, mas confessamos que não esperávamos muito deles ao vivo, só que toma tapa na cara, as meninas — que se apresentaram como um duo, devido a problemas de saúde com seu terceiro membro — mandaram super bem, mantendo o público animado em meio a uma setlist sem grandes sucessos, o que também nos surpreendeu, visto que boa parte da galera cantou junto (!!!).

Essa foi a primeira vez delas no Brasil e nossa primeira vez com elas ao vivo, e as lembranças são as melhores possíveis. Com muita animação, elas nos lembraram um pouco das t.A.T.u. (a parte melódica das canções lembram BASTANTE), além das Icona Pop nisso de cantar ao vivo e discotecar ao mesmo tempo, que também é sensacional, mas ainda dá pra acrescentar muuuita energia, com elas cantando, subindo na picape pra dançar e batendo cabeça, além de dar destaque ao momento que tocaram a baladinha "Human", baixando a guarda de toda a pegada eletrônica do show. O mais legal foi que, após a música acústica, elas conseguiram retomar o gás de suas bangerz e com muito estilo. Teve farofa, dubstep, drum'n'bass, reggae eletrônico, músiquinha pra dançar abraçado com alguém (não foi nosso caso </3) e até trap! Fizeram, com o perdão do trocadilho, uma festa monstra.

Se Ellie Goulding foi extremamente carismática e interativa com a platéia, o também britânico Jake Bugg fez o tipo de poucos amigos, mas isso já é tradicional do cara e, cá entre nós, algo respeitável quando ele consegue nos manter satisfeitos apenas com sua música. Visando uma setlist bem animada, Bugg apresentou músicas dos discos "Shangri La" e "Jake Bugg", além de um cover do Neil Young.

Em palco, o inglês conseguiu soar perfeitamente igual aos seus discos, o que achamos fantástico, revelando um pouco mais da influência country em suas músicas e levando o público a dançar com isso. De certo, ser mais recíproco aos sentimentos do público, que estava repleto de fãs piradas que choravam, cantavam juntas e levantavam diversos cartazes, tornaria a apresentação ainda mais marcante e calorosa, mas que deixemos valer o momento em que todos aplaudiram seu "rock and roll will never die", que não saiu em nenhuma das suas poucas frases, mas sim durante sua versão para “My, my, hey, hey”, do Neil. Ah, também dançamos bastante com "What Doesn't Kill You", "Two Fingers" e "Seen It All".

Que coisa mais chata foi ter que escolher com qual banda encerraríamos o Lolla 2014. Entre ir para o lado cult, porém recente do Arcade Fire, ou optar pelo cult, porém com anos de estrada do New Order. Optamos pelos veteranos e não nos arrependemos. Que show!

Com aquela vibe oitentista e dance rock que os consagrou anos atrás, o "que sobrou" do Joy Division,  teve um dos públicos mais animados que vimos nesses dois dias de Lollapalooza 2014. Ovacionados o tempo todo, eles começaram seu show com o hit "Crystal", continuando a passear pelos seus outros hits, como o mega clássico "Bizarre Love Triangle", com direito a encerramento com chave de ouro, ao som de "Love Will Tear Us Apart", um clássico do Joy Division, que também teve, no comecinho do show, "Transmission" e "Atmosphere", ambas da época em que a banda tinha outro nome e o saudoso Ian Curtis como frontman.

Poxa vida, hein, organização? Colocar Arcade Fire e New Order para tocarem no mesmo horário foi uma bela sacanagem hahaha. A banda alternativa idolatrada mundo afora fez um dos melhores shows da noite e talvez do festival inteiro. Começando com percussão e se escondendo atrás de uma máscara, Win Butler iniciou o show lá em cima com a recente "Reflektor", mas as surpresas não pararam por aí. Ainda teve tempo de um telão, que trazia uma homenagem ao Brasil, passando imagens do filme "Orfeu Negro" surgir juntamente a um menino dançando, muitas cores, neons e um espetáculo de luzes, isso tudo somado ao som inteligentíssimo, que teve um de seus melhores momentos no hit alternê "The Suburbs" (cantado por toda multidão) e em "Wake Up", que encerrou a fantástica e redondinha apresentação da Arcade Fire.

Por fim, como dissemos, o novo Lollapalooza deixa São Paulo com o saldo positivo. A line-up desta edição fez uma boa mistura do que tem sido tendência (Lorde, Ellie Goulding, Jake Bugg, Baauer e até o duo Disclosure) com nomes veteranos da música (Nine Inch Nails, Soundgarden, Pixies, entre outros), além de bandas que também foram aclamadas com lançamentos recentes, o que já torna todo o festival algo beeem atraente, mas não termina aí, pois com a mudança de local (em edições anteriores, o Lollapalooza aconteceu no Jockey Club, também em SP), também foi necessário analisar toda a questão de instalação/organização do evento e então chegamos num ponto crucial em relação a agenda de shows: tempo vs. distância.

Com uma estrutura realmente enorme, o Lolla tentou aproveitar bem o que o Autódromo de Interlagos tinha a oferecer, com stands de diversas marcas realizando ações durante o evento, o que divertiu boa parte do público durante intervalos de grandes shows ou a espera por sua atração favorita, mas o que nos incomodou foi a longa distância entre os palcos. A justificativa do evento para tal foi evitar que o som de um palco vazasse no show vizinho (problema que, ao menos conosco, não aconteceu em 2013), só que terminamos com o desafio de atravessar cerca de 600 metros em 5/10 minutos, ao menos se quiséssemos pegar um bom lugar e abertura de todos os shows, então foi bem complicado, mas a gente espera que possam trabalhar melhor nisto em 2015, pois de resto ficamos realmente beeem satisfeitos — não tinha lama! :D E toda a equipe do festival foi bem prestativa, com orientadores espalhados pelo evento nos situando e fácil acesso à bares, banheiro e postos médicos —, só não podemos dizer que estamos prontos para outra, até precisamos dormir bastante e tomar alguns analgésicos primeiro.

Sem mais, dá pra dizer que, sim, foi uma experiência épica e daquelas que você pode dizer que só vive uma vez, só que todo ano. Aproveitando, muito obrigado à T4F por nos eleger um dos embaixadores do evento e esperamos marcar presença no festival ano que vem também. Nos vemos por lá?

[colaborou: Maicon Alex, aqui do blog :D]

Especial #NovoLollaBR, Vitrola: só indicações lindas e cremosas da line-up do evento!



Sim, o Vitrola sumiu. Mas foi só pra deixar aquele gostinho de saudade! E é com muito amor que o It Pop volta a sugerir algumas canções para que nossos leitores possam degustar um pouco mais do melhor do pop, indie, rock, dance, samba, funk, ou seja, o que vocês quiserem. Nem tanto. E para mostrar que voltamos com tudo, o primeiro Vitrola do ano é mais do que especial: só com nomes que vão brilhar MUITO no Lollapalooza esse ano. Preparem os olhos que vem muito brilho por aí: 

Primeiramente, digo que tive uma grata surpresa em relação à primeira canção que será citada aqui. Eu estava caçando na internet alguma coisa nacional que chamasse a minha atenção. Descobri um tal de Silva, torci o nariz e resolvi arriscar. E digo sem dúvidas que foi uma prazerosa experiência conhecer o trabalho do cara. Seu primeiro álbum, chamado "Claridão", traz uma sonoridade experimental, carregada de sintetizadores e bastante agradável, conseguindo deixar um ar nostálgico entrelaçado a uma aventura lírica muito interessante. É uma mistura de sons, épocas e histórias. Das que mais gostei, deixo aqui a segunda faixa, entitulada "Falando Sério". Silva se apresentou recentemente no X-Factor Portugal e tem conquistado inúmeros fãs (estou me incluindo). Seu novo álbum, "Vista pro Mar", produzido por ele mesmo, tem data de lançamento marcada para dia 17 de Março.


Nossa próxima indicação é uma produção sensacional de 2010, mas que podemos ouvir sem enjoar pela eternidade. Kid Cudi e MGMT fizeram uma combinação inusitada e improvável, mas que funcionou muito bem. Com batidas um tanto hipnóticas e repetitivas, Ratatat, um grupo de produtores de NY, especializados em música experimental, envolvendo eletrônico, rock e sintetizadores, conseguiram nos viciar em "Pursuit of Happiness". Ouça:


Outra atração do Lollapalooza é a banda Arcade Fire. Com um poder lírico de dar inveja, fica difícil indicar apenas uma canção, mas escolhemos "The Suburbs". É uma produção sobre o cotidiano, sobre a rotina melancólica de uma sociedade a beira do caos, que apresenta sinais de uma decadência moral. O simples ficou complicado demais, e tudo é feito com muita pressa. Com uma sonoridade retrô, o amor e a inocência da juventude representam uma arma contra o sistema esmagador. Uma belíssima perspectiva (e um clipe maravilhoso), confira:


Um dos shows mais aguardados do Lolla é, sem dúvidas, o da novata Lorde. E aqui no Vitrola te indicamos "Million Dollas Bills". A música é que tem maior distância da sonoridade linear adotada pela cantora. Usando as batidas absurdinhas da M.I.A. com aquela pegada Rihanna de ser, a dona de "Royals" cria um pequeno hino solar, cheio de gingado que espanta suas músicas contidas e melódicas de forma exemplar.


Eles são donos dos nossos corações, uma das bandas mais legais que surgiram nos últimos anos. Sim, estamos falando dos caras do Imagine Dragons! Com o maravilindolhoso "Night Visions", nós poderíamos indicar todas as faixas, mas, dessa vez, e deixando de lado os singles, escolhemos "Bleeding Out". Talvez, esta seja a faixa mais sombria do disco quando se trata da composição - poderosa, dolorosa e honesta, quase um grito de desespero ecoado brilhantemente em uma melodia coerente com a mensagem que deve ser passada.



Então, estamos todos animados com o Lollapalooza? Com uma line-up dessas, dá até dor no coração perder um show sequer. Gostaram das nossas indicações? Se sim, em breve teremos a segunda parte desse Vitrola especial. E fiquem tranquilos, não esqueceremos da rainha Ellie Goulding!

Google anuncia a primeira edição do YouTube Music Awards!


A empresa Google irá dominar o mundo, definitivamente! A empresa que é dona de 1001 serviços online atua em diversas áreas, e apesar de colecionar diversos fracassos (1bj Google+), tem uma coleção enorme de serviços de sucesso e parece que vem mais uma novidade que dará muito mais que certo por aí.

Hoje a empresa, dona do YouTube, anunciou a primeira edição de nada mais nada menos que uma premiação do site de vídeos. Sim, estamos muito próximos da primeira edição do YouTube Music Awards. Nada mais justo e lógico, já que as visualizações do site contam para posicionar artistas na Billboard. Falando nisso, lembram da polêmica que teve com a acusação de um editor da Billboard de que Lady Gaga havia trapaceado nas visualizações do site? Pois bem, a empresa (Google) não ligou e a cantora de "Applause" é uma das atrações musicais da primeira edição da premiação!

Além da Gaga, o YouTube Music Awards contará com apresentações do Eminem e Arcade Fire, e direção artística do Spike Jonze, que já produziu Jackass - O Filme e dirigiu Quero Ser John Malkovich, além de ter uma extensa lista de trabalhos em direção de vídeos musicais (vão desde Björk, passando por Weezer e Yeah Yeah Yeahs, até chegar em Jay Z e Kanye West). A apresentação do evento está sob responsabilidade do ator e músico Jason Schwartzman e provavelmente o nome não vai te trazer nenhuma imagem à cabeça, então vale lembrar que ele é conhecido pelos filmes Três é Demais, Scott Pilgrim Contra o Mundo, além de ser ex-integrante da banda Phantom Planet, aquela que canta a música cheia de amor da abertura do finado seriado The O.C. 

Jason Schwartzman apresentará a premiação

O pessoal envolvido na coisa toda tá prometendo a vida, ou seja, dizendo que não querem fazer um festival de música no formato com o qual já estamos familiarizados. Como assim? A vice presidente de marketing do YouTube, Danielle Tiedt, declarou em entrevista à Billboard que a intenção é "criar vídeos ao vivo durante os shows da premiação, para que essa experiência seja mais sobre criar do que se apresentar". As categoria serão poucas, apenas seis que ainda serão anunciadas esse mês (Outubro) e todas baseadas em votos populares. Não achamos isso tão legal, apesar de muitas vezes ser difícil aceitar as escolhas dos grandes críticos, mas o problema com os votos populares é que muitas fanbases não tem mais o que fazer se organizam para votar, votar votar, votar, votar, votar e votar até que seus artistas preferidos ganhem, de forma que a escolha nem sempre  representa a opinião pública.

O evento está programado para acontecer dia 3 de novembro e terá 90 minutos de duração e a escolha dos artistas foi muito boa, já que a proposta é a criação de algo diferente e Gaga, por exemplo, é tida pela maioria como alguém com grandes ideias criativas. Promete!

"Reflektor": ouça o novo single do Arcade Fire com participação de David Bowie!


Aclamado pela crítica e vencedor do Grammy de Álbum do Ano em 2011 com o fantástico "The Suburbs", o grupo de rock alternativo Arcade Fire acaba de retornar ao cenário musical com um novo material. O tão aguardado lead single da banda foi lançado nesta semana e conta com a participação do ícone do pop David Bowie e produção de James Murphy (LCD Soundsystem).

Em "Reflektor", o grupo consegue distanciar-se de sua zona de conforto e entregam ao público uma produção menos introvertida, fogem do rock indie característico de suas obras e aventuram-se por batidas da dance music - e o resultado disso é uma mistura interessante que não decepciona, apesar de não soar imediamente como uma canção do Arcade Fire. E essa mudança no estilo não parece ser apenas um ato de risco, e sim uma expansão da criatividade da banda e uma brilhante forma de ampliar sua influência musical.

"Reflektor" possui um refrão eufórico e uma vibe despretensiosa criada pelos pulsos eletrônicos e pela charmosa presença do saxofone. E quando a faixa, que tem mais de 7 minutos de duração, parece estar diminuindo seu ritmo, temos um impulso extra dado pelos vocais divertidos e potentes de Bowie, responsável pelo backing vocal. Além do mais, há momentos em que o rock caminha ao lado de uma tímida house music, proporcionando as grandes explosões da faixa e criando instantes hipnóticos por meio de sintetizadores em harmonia com guitarras.

O aguardado novo álbum da banda será lançado dia 29 de outubro. Ouça "Reflektor":

Adele, Fiona Apple, Florence + The Machine e Katy Perry disputam o Oscar 2013!

A maior e mais respeitada premiação do cinema, Oscar Awards, revelou nesta quarta-feira (12) sua lista de pré-indicados e nós já corremos pra parte que nos interessa: Melhor Canção Original. Nesta categoria, o Oscar premia a melhor música produzida especialmente para a trilha-sonora de algum filme e, entre os 75 nomes elegíveis pela academia, temos músicas pra lá de lindas, indo de Katy Perry à Florence + The Machine, passando ainda por Arcade Fire, The Black Keys, Mumford & Sons e muito mais. Confira abaixo nossos favoritos nesta categoria:

Mumford & Sons feat. Birdy - "Learn Me Right", da trilha de "Valente"
 

Karen O' - "Strange Love", da trilha de "Frankenweenie"
 

Arcade Fire - "Abraham's Daughter", da trilha de "Jogos Vorazes"
 

Katy Perry - "Wide Awake", da trilha de "Katy Perry — Part of Me (3D)"
 

Black Keys - "The Baddest Man Alive", da trilha de "The Man With Iron Fists"
 

Adele - "Skyfall", da trilha de "007: Operação Skyfall"
 

Florence + The Machine - "Breath of Life", da trilha de "A Branca de Neve e o Caçador"
 

Norah Jones - "Everybody Needs a Best Friend", da trilha de "Ted"
 

Fiona Apple - "Dull Tool", da trilha de "This is 40"
 

Owl City - "When Can I See You Again?", da trilha de "Detona, Ralph"


É óbvio que tem outros nomes lá que tambem merecem estar entre os finalistas, afinal, Oscar não é qualquer coisa pra sair premiando meros hits da internet, mas ficaríamos muito satisfeitos se um desses nomes acima faturassem o prêmio. Confira a lista completa aqui e conte pra gente, pra quem vai sua torcida?

Agora sim. Chegou a vez do Arcade Fire lançar "Abraham's Daughter", música para a trilha de "Jogos Vorazes"!

Depois de Taylor Swift apostar no folk, ao lado do duo The Civil Wars, em "Safe And Sound" e os Decemberists lançare "One Engine", chegou a vez do pessoal do Arcade Fire lançarem sua colaboração para "Jogos Vorazes", que é a orquestral "Abraham's Daughter".

Antes que pensem em se animar e tentar ligar "Abraham's Daughter" com algum personagem, imaginando uma cena ao som da música, já adianto: "Abraham's Daughter" será sua trilha-sonora para os créditos finais do filme. Confira abaixo a música nova do Arcade Fire:

Música inédita do Arcade Fire estará na trilha sonora de "Jogos Vorazes"

Depois da fofíssima Taylor Swift se unir ao duo The Civil Wars para a faixa "Safe & Sound", chegou a vez do longa "Jogos Vorazes" ter novos nomes de sua soundtrack divulgados, desta vez, os nomes foram: Arcade Fire e The Decemberists.

Os caras do Arcade Fire entram para a trilha sonora do longa com "Horn of Plenty", enquanto os Decemberists vem com "One Engine". O longa "Jogos Vorazes" é baseado na série de livros lançados pela escritora Suzanne Collins, para os críticos, "The Hunger Games" deverá ser a grande febre dos próximos anos - assim como "Harry Potter" e "Crepúsculo".

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