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Muito longe do raso: Lady Gaga chega ao topo da Hot 100 americana com "Shallow"

Depois de levar pra casa todos os prêmios possíveis por "Shallow", incluindo Grammy, Globo de Ouro e, finalmente, um Oscar, Lady Gaga ainda tem o que alcançar e comemorar. Seguindo sua vitória na principal premiação do cinema, a música da trilha de "A Star Is Born" chegou ao topo da principal parada norte-americana nessa segunda-feira (04).



Ser aclamada pelo público e pela crítica especializada é essencial. 

Pra chegar ao 1º lugar da Billboard Hot 100, "Shallow" precisou subir nada mais do que vinte (!) posições e desbancar Ariana Grande, que já estava no topo da parada há cinco semanas não consecutivas com "7 rings" e cai agora para o segundo lugar. Em terceiro temos Halsey com o hit "Without Me", completando um top 3 totalmente feminino, do jeito que a gente gosta. 

Além de chegar ao #1 da parada de singles dos Estados Unidos nessa semana, Lady Gaga também conquistou o topo do chart de álbuns pela quarta vez com a trilha de "A Star Is Born". Essa é a primeira vez que Gaga tem a música e o disco número 1 nos EUA na mesma semana.

A parceria com Bradley Cooper (que, vale lembrar, já tem Grammy e, agora, #1 na Hot 100, mesmo não sendo primariamente um cantor), é o quarto número 1 de Lady Gaga nos Estados Unidos. Ela chegou ao topo da parada com "Just Dance" e "Poker Face", lá em 2009, e com "Born This Way", em 2011.



Se isso é a decadência de Lady Gaga, porrannnnn, imagina o auge?

Crítica: acredite no hype, “Nasce Uma Estrela” é fenomenal na tela (e nos alto-falantes)

Indicado a 08 Oscars:

- Melhor Filme
- Melhor Atriz (Lady Gaga)
- Melhor Ator (Bradley Cooper)
- Melhor Ator Coadjuvante (Sam Elliott)
- Melhor Roteiro Adaptado
- Melhor Canção Original
- Melhor Fotografia
- Melhor Mixagem de Som
* Crítica editada após as indicações ao 91º Oscar

Atenção: a crítica contém spoilers para quem assistiu a nenhuma das quatro versões de "Nasce Uma Estrela".

Quando foi anunciada a quarta versão de "Nasce Uma Estrela" (A Star is Born), achei que seria uma bomba, confesso. Remakes, por si só, carregam uma área de desastre pelos inúmeros exemplos malfadados que temos, e, se não bastasse, era Lady Gaga que viria no papel da (nessa versão) aspirante a cantora em busca do estrelato. Caso você me conheça sabe: eu sou muito fã da Gaga cantora. Cantora.

A vencedora do Globo de Ouro mais comprado dos últimos tempos já passeou pelo cinema em pontas - "Machete Kills" e "Sin City 2" - e na tevê, com destaque a "American Horror Story: Hotel" (que a fez assinar o cheque à Associação de Correspondentes Estrangeiros de Hollywood). Quando as pontas não dispuseram de espaço suficiente para sabermos qual era a da atriz, em "Hotel" consegui perceber o quão rasa era sua atuação: ela posava ao invés de atuar. Em seus clipes, Gaga executava maravilhosamente bem sua louca persona, então onde estava isso?

A soma da equação "remake + Gaga" era um sinal vermelho. O filme foi jogado de um lado para o outro, mudando as datas de lançamento até cair em outubro, quando a corrida para o Oscar começa. Estaria a Warner realmente confiando no potencial do filme? Assim que apareceu no Festival de Veneza, a crítica foi assustadora: todos caíram de amores pela obra, que recebeu aclamação universal. Não era possível sair algo de errado dali, mas ainda assim me mantive cético.


Corri então para a primeira sessão de estreia que pudesse para finalmente comprovar se eu estaria do lado da crítica em geral ou se seria mais um exemplo que me faria nadar contra a maré (já estou acostumado). Felizmente, estou do lado dos que amam "Nasce Uma Estrela". Um breve resumo da obra: Jack Maine (Bradley Cooper, que também dirige o longa na sua estreia na posição) é um consolidado e alcoólatra músico que um dia conhece Ally (Gaga), reclusa em pequenos bares cantando covers. Jack então encoraja a mulher a cantar suas próprias músicas, e dali surge não só uma estrela, mas também um novo amor.

A produção já inicia metendo o pé na porta com Cooper revelando que, além de ótimo ator, canta DEMAIS. "Nasce Uma Estrela" é aberto com "Black Eyes", um rock insano bem Queens of The Stone Age para colocar o público no clima necessário. O rápido corte joga Jack dentro do carro após o show e, com o rosto coberto por sombras, vai direto na garrafa de uísque. Em seguida surge Ally, saindo do trabalho para o bico de cantora em um bar drag (com a Shangela e a Willam de "RuPaul's Drag Race"!), não sem antes ser abusada verbalmente pelo chefe aos gritos. É aí que surge o nome do filme em grandes letras vermelhas, no melhor estilo Hollywood clássica.

O caminho dos dois se esbarra quando Jack entra sem pretensões no bar de Ally, que canta "La Vie en Rose", o suficiente para o cantor querer saber mais sobre aquela estranha mulher, ou melhor, saber mais daquela incrível voz. Ou ambas. A timidez de Ally vai aos poucos derretendo diante do charme de Jack, e ela revela que, apesar dos vocais, nunca conseguiu ir além de covers em bares por causa do seu nariz - "Todos adoram como eu canto, não como eu pareço". Quando o homem conta mais sobre sua infância, ela rapidamente surge com uma letra, provando ser muito mais que uma vocalista, mas uma compositora. Jack sabe que está diante de algo muito grande.


Em um grande show, ele diz que vai cantar a tal música composta por ela, e pede para que Ally se junte a ele no palco, desesperando a mulher. Enquanto Jack canta os primeiros versos, a câmera se mantém por uns bons segundos diante do rosto de Ally, sem cortes. As expressões dela se tornam uma verdadeira montanha-russa de emoções, até que ela vai com a cara e a coragem para a frente do palco. A sequência é a comprovação absoluta de toda a força de "Nasce Uma Estrela" como potência audiovisual: não só as performances dos dois atores são fabulosas - o trajeto de total pânico de Gaga até o entendimento da sua própria capacidade é avassalador - como a canção - "Shallow" - é, talvez, a melhor música de qualquer filme lançado no ano.

Após o show, Ally vislumbra o quão fundo é o real problema de Jack: o alcoolismo. O cara desaba quase em coma, sendo carregado pelo empresário-e-irmão-mais-velho Bobby (Sam Elliott, em ótima forma). O roteiro costura a relação entre Jack e Bobby exemplarmente, fomentando densa carga emocional. Os personagens são o que são por um amontoado de situações no passado, e traumas não só moldam como mudam para sempre quem somos.

"Nasce Uma Estrela" também desenvolve a relação entre Jack e Ally da forma como deve ser. Seguimos todos os passos na construção desse amor e fica sempre claro como aquelas duas pessoas tão machucadas pelo tempo estão fortemente se abraçando a fim de juntar seus cacos. Não temos um belo e romântico conto de fadas, e sim uma ligação humana e lotada de falhas. Caso não resolvamos nossos demônios internos, eles vão inevitavelmente emergir e afetar o outro.



Enquanto isso, Ally vira peça fixa nos shows de Maine, acrescentando cada vez mais as músicas escritas por ela na setlist. Não demora até que um empresário surja oferecendo um grande contrato para que Ally grave seu primeiro álbum, o que gerará atritos na relação: ela não poderá mais viajar em turnê com Jack a fim de gravar o cd, fazendo-o afundar ainda mais no álcool e cocaína.

A gravadora então repagina a imagem de Ally: muda a cor dos seus cabelos e a afasta do country/rock de Jack para músicas mais pop, como a deliciosa "Why Did You Do That?", apresentada no Saturday Night Live (!), o que a rende três indicações ao Grammy. O novo cenário de sucesso da mulher torna Jack destrutivo e vingativo, dizendo que tem vergonha do que ela é agora, além de chamá-la de feia. O homem vai no imo de toda a insegurança de Ally como reflexo da própria insegurança: ele não sabe administrar vê-la crescendo enquanto ele só cai.

A noite do Grammy - cena clássica de todas as versões de "Nasce Uma Estrela" (mudando apenas a premiação, sendo o Oscar nas duas primeiras) - é a erupção de toda a ruína de Jack: de uma só vez ele deixa de ser a atração principal de uma performance para virar mero guitarrista, sendo substituído por um cantor mais novo; e, como se não bastasse, Ally vence o Grammy. Durante o discurso de agradecimento, Jack, absolutamente drogado, urina no palco e desmaia, arruinando ao vivo o momento da mulher. Não apenas um dos melhores da película como a melhor sequência entre todas as quatro versões.


Daí para frente é ladeira abaixo. Mesmo passando uma temporada na reabilitação, a culpa pelo peso que exerce sobre Ally é grande demais e Jack se suicida. A fita já deixa anunciada sua morte logo na segunda cena, lá no início, quando o enquadramento pega Jack dentro do carro e, através da janela, vemos um letreiro como várias forcas. A fotografia é deveras respeitosa, e filma a morte do protagonista sem glamorização e fetichização. É tudo captado em closes ou bem distante, sem acompanhar o derradeiro momento.

Por ser a terceira recontagem da mesma história, é impossível não cair na comparação. O que faz a versão de Cooper a melhor das quatro é a mudança de direcionamento do roteiro (co-escrito pelo próprio). Antes era a personagem da estrela em ascensão que dominava a fita - Janet Gaynor, Judy Garland e Barbra Streisand, respectivamente - com o papel do marido falido servindo quase como coadjuvante. Cooper coloca seu personagem no holofote principal, dando um estudo para todo o seu vício gerado pela depressão. O suicídio de Maine nunca recebeu o tratamento devido nos filmes anteriores, finalmente sendo um ato de reação dos problemas psicológicos do homem, e não mera reviravolta para dar peso à protagonista. Maine aqui não é alavanca de condução da história, e sim a própria história.

Se todos os atores que interpretaram Maine eram ofuscados por suas co-protagonistas, Cooper em momento nenhum deixa a cena ser assaltada, entregando a melhor performance de sua carreira com esse decrépito músico com ares de Jeff Bridges. Sua estreia como diretor também é um sucesso, pecando apenas na hora de ditar a montagem, que em alguns momentos soa deslocada e com cortes que não transmitem suavidade.


Mas não se engane: Lady Gaga está brilhante. Fica difícil imaginar outra atriz no lugar dela, que não só exala os pormenores psicológicos de Ally como possui os traços físicos perfeitos para colocar os pés da personagem no chão. Completamente despida de toda a parafernália que a fez famosa, Gaga transborda vulnerabilidade e é uma forte candidata ao Oscar de "Melhor Atriz" não pelas sequências no palco, mas sim pelas pequenas cenas, pelos contatos intimistas que mais parecem espontâneos que fincados sob um roteiro - a cena da banheira vem logo à mente. Todavia, é óbvio que sua performance musical é sem precedentes. De "Always Remember Us This Way" à pop "Heal Me", Gaga só nos recorda que é uma das maiores vocalistas do nosso tempo.

Falando nas músicas, ah, as músicas... A trilha sonora de "Nasce Uma Estrela" é fenomenal em todos os aspectos. Dá absoluto prazer ver uma coleção de músicas que tanto funcionam sozinhas como são imprescindíveis para o plot. Da porrada que é "Shallow" e sua honesta letra sobre manter-se longe do superficial, até o final irretocável com "I'll Never Love Again" (não segure as lágrimas), com Gaga em seu momento Mariah Carey, é impossível não se emocionar com a música do filme, uma sucessão de clássicos - gravados ao vivo. Sair da sessão cantarolando as faixas é caminho sem volta.

Todas as dúvidas ao redor de "Nasce Uma Estrela" são bombardeadas com argumentos audiovisuais do seu esplendor. Um dos raros exemplos de remakes que não são só realizados da maneira correta como superam seus originais, a obra deixa de ser mera viagem aos bastidores da indústria do entretenimento ou mais uma platônica história de amor para realizar um estudo necessário sobre a fragilidade da mente humana e nossa sucessão diária à ruína e ao sucesso. Se sua maior curiosidade é ver Lady Gaga sem maquiagem ou vestido de carne, prepare-se para ser arrebatado pela avalanche de talento que é "Nasce Uma Estela", um espetáculo na tela (e nos alto-falantes).

As músicas de "Nasce Uma Estrela" já estão entre nós e soam como clássicos instantâneos

A música tem um poder indescritível. Ela pode te causar as mais variadas sensações, às vezes tudo junto, ao mesmo tempo. E é por deixar a gente tão sem palavras que, ao escrever esse texto, confesso que me faltaram justamente elas para poder explicar o que a trilha de "Nasce Uma Estrela", liberada nesta sexta-feira (05), é capaz de causar. 

Com contribuições de Mark Ronson, Lukas Nelson, Diane Warren, Julia Michaels e Andrew Wyatt, para citarmos alguns, a sountrack do longa é simplesmente encantadora do início ao fim, te prendendo do primeiro arranjo ao último, das músicas mais pop às cruas e viscerais. 



Muito já se falava sobre a trilha do filme ser, para Lady Gaga, a oportunidade de entregar as baladas da carreira, e é de fato o que acontece. Sentimos que ela absorveu muito bem tudo o que já viu e ouviu de Whitney Houston a Celine Dion, e entrega letras poderosas, vocais fortes e, principalmente, uma presença, que mesmo sem ver o filme, a gente nota.

Bradley Cooper não fica pra trás não! Como ator, o cara teve em mãos o desafio de provar que poderia cansar e passar todas as emoções que quem está acostumado com o ofício já sabe bem como fazer. Ao longo da trilha, ele mostra que cumpre com a missão, nos fazendo pirar com sua voz rouca em meio aos mais diversos riffles de guitarra. 

Entre músicas belíssimas, Lady Gaga e Bradley Cooper constroem uma história de amor, derrocada e ascensão de forma tocante. Só dá mais vontade de assistir ao filme. Pena que, diferente da soundtrack, "Nasce Uma Estrela" só chega no Brasil na próxima quinta-feira, 11 de outubro. 

Tem grade no cinema pra gente já esperar por lá?

Artista de verdade, Lady Gaga mostra o que é talento em “Shallow”, de “Nasce Uma Estrela”

Finalmente já temos uma música da trilha do filme “Nasce Uma Estrela”, com Lady Gaga e Bradley Cooper, pra colocarmos no replay até enjoar (o que, de verdade, duvidamos que vá acontecer). A escolhida para abrir os trabalhos foi “Shallow”, com estreia mundial nesta quinta (27), pela Beats 1. 

Conhecíamos um pedaço da canção pelo trailer do longa, e só por esse trechinho já dava pra sentir que ela era belíssima. Agora, completa, vemos que “Shallow” é um dueto ao vivo, onde é possível sentir Bradley e Gaga como Jack e Ally, descobrindo o amor no palco de um show lotado. Olha aqui, gente, estamos arrepiados! 


Junto com a música, Lady Gaga liberou também o clipe da canção, que mistura cenas do filme com o momento exato em que Ally e Jack cantam “Shallow” no longa:


“Shallow” é uma das músicas de “Nasce Uma Estrela” que mais recebeu aclamação da crítica especializada. Muitos já falam até em Oscar, tanto para Melhor Trilha Original, quanto para os atores e o diretor, o próprio Bradley. Ser talentosa em todos os âmbitos é essencial! 

A soundtrack completa do filme chega no dia 5 de outubro. Por aqui, "Nasce Uma Estrela" estreia uma semana depois, no dia 11. Chega logo!

Com Mark Ronson e White Shadow, a trilha de "Nasce Uma Estrela", filme de Lady Gaga, parece promissora

Aos poucos, os mistérios ao redor de “Nasce Uma Estrela”, filme de Lady Gaga e Bradley Cooper, vem sendo revelados, principalmente no que diz respeito à sua trilha sonora, que entra em pré-venda nesta quinta (30).

Assim, já é possível ver a soundtrack completa do filme, sem dúvida um dos mais aguardados do ano. Com 19 músicas e 15 faixas de diálogo, a lista revela que Gaga ficou a cargo de nove canções solo e cinco duetos com Bradley. 

Confira a tracklist:


Junto com o nome das músicas, foram liberados também os créditos de composição e produção de todas as faixas, e só tem gente boa no meio. Entre os destaques, temos “Shallow”, dueto dos protagonistas co-composto por Mark Ranson, e “Heal Me”, que caiu nas mãos dos hitmakers Julia Michaels e Justin Tranter. Diane Warren, nome por trás de “Till It Happens To You”, música performada por Gaga e indicada ao Oscar, também está na trilha com “Why Did You Do That?”. 

Mas ninguém aparece tanto quando Lukas Nelson e DJ White Shadow. O primeiro está por trás de duetos como “Music To My Eyes” e “I Don’t Know What Love Is”, tanto na composição quanto na produção, enquanto o segundo está em “Heal Me” e “Before I Cry”, também com dupla função. Nelson e DJWS se encontram em “Why Did You Do That?”, que já nos parece um grande sucesso. 

Além de atuar e cantar, Lady Gaga é co-compositora de doze canções e co-produtora de treze. Um artista de verdade! 

A trilha completa de “Nasce Uma Estrela” chega no dia 5 de outubro. O filme, que tem sido muito bem avaliado pela crítica e cotado para o Oscar do próximo ano, estará entre nós uma semana depois, no dia 11.

VEM, OSCAR! Música tema de "A Star Is Born", escrita por Gaga e Diane Warren, deve ser lançada em breve

ESSA É UMA EMERGÊNCIA POC!


Lady Gaga está preparando o terreno para a divulgação massiva de "A Star is Born", filme de Bradley Cooper que conta com a hitmaker de "Dancin' In Circles" como protagonista. O site MusicWeek revelou que a música tema do filme foi composta por Gaga e, pausa para assimilarmos, Diane Warren, a mesmíssima dupla que presenteou o universo com "Til It Happens To You".



Warren, uma das maiores compositoras da história, contou ao site que a música sairá em breve durante a divulgação do longa-metragem, com data de estreia marcada para 5 de outubro nos Estados Unidos, no começo da corrida para o Oscar 2019. Sedentas.

E o Lady Gaga Daily, maior fansite da cantora, confirmou com exclusividade que a canção é uma balada poderosa e deve se chamar "I Will Never Love Again". O OSCAR É CERTO. ATUALIZAÇÃO: Warren corrigiu a publicação e disse que "I Will Never Love Again" se trata de outra faixa da trilha, não a composta por ela e Gaga. O título da parceria então segue em segredo.

A dupla já concorreu ao Oscar de "Melhor Canção Original" com "Til It Happens To You", perdendo para Sam Smith e sua "Writing's On The Wall", um crime até hoje sem julgamento. Se sair tão boa quanto "Til It Happens", as chances de "I Will Never Love Again" ser indicada ao Oscar são grandes, e o filme já figura entre os queridinhos do ano e um dos lançamentos mais esperados da temporada.

AGORA VAI.

Crítica: "Sniper Americano" é uma aula de como usar o cinema para propagar ódio sutilmente

Desde que “Guerra Ao Terror” levou o Oscar de “Melhor Filme” em 2009, surgiu na premiação uma cota definitiva para filmes de guerra no estilo nesse século, seguido, quatro anos depois, por “A Hora Mais Escura” (2012). O que esses filmes têm em comum? Além de serem dirigidos pela mesma pessoa, Kathryn Bigelow (única mulher a vencer o Oscar de “Melhor Direção” pelo primeiro), os dois tratam da supremacia dos Estados Unidos nas guerras contemporâneas, sempre com enfoque no Oriente Médio. O último filme a percorrer esse território e chegar ao Oscar foi “Sniper Americano” (American Sniper), que segue a mesma cartilha sem tirar nem por.

“Sniper Americano” é dirigido pelo badaladíssimo Clint Eastwood, diretor duas vezes vencedor do Oscar (por “Os Imperdoáveis” em 1993 e “Menina de Ouro” em 2005). Queridinho da Academia, o coroa de 87 anos larga seus famosos faroestes pelo chumbo-grosso militar, mas diferenciando-se de Bigelow num ponto interessante: ele traz um estudo de personagem do protagonista Chris Kyle (interpretado por Bradley Cooper), tudo baseado na história real do atirador.


Logo nos primeiros minutos de filme somos enviados à infância e juventude de Kyle, e notamos que desde sempre ele é naturalizado em questão da violência. Seu pai o levava para caçar e, mecanicamente, o ensinava a ovacionar a arma, além de criar os filhos sob a curta rédea do machismo. São nuances que sustentarão as motivações futuras do protagonista, que, mesmo sendo mostradas de forma escancarada, ajudarão a dar peso a mentalidade do personagem.

Eastwood quis, assim como (quase) todos os filmes bélicos, trazer uma mensagem anti-guerra, vindo com a ideia de mostrar os danos que a violência orquestra, com foco para aqueles que retornam do conflito, principalmente em Kyle, porém, “Sniper Americano” bate de cara no primeiro muro: deita-se num patriotismo exacerbado. É só olhar para título, que poderia facilmente ser “O Sniper” ou “O Atirador”, mas não, ele não é só um atirador. Sua função vem carregada por uma adjetivo para qualificar e diferenciá-lo: ele é americano. É uma característica que merece ser destacada, e não um mero detalhe. Obviamente, a bandeira azul, branca e vermelha inunda quase que o filme em sua totalidade.


Kyle, o sniper real, matou mais de 150 pessoas em suas operações. Cento e cinquenta. Incontáveis vezes durante a projeção ele é chamado de "lenda", "mito", "herói" (pelos compadres americanos, claro). A repetição é tanta que praticamente se torna um processo de ufanismo – quanto mais você repetir algo, mais “verdade” aquilo se torna, mais concreto. Aqui vemos uma alarmante inversão do papel do herói: agora ele não luta em prol de vidas, ele as tira - o fraco "Até o Último Homem" pelo menos fez um bom trabalho ao dar o rótulo de "herói" para alguém que mereça. Mas, de acordo com a ideologia impregnada pelos personagens, ele é um herói por tirar as vidas “certas”.

Há o argumento de defesa que o filme não idolatra o sujeito por matar muitos, ele retrata a idolatria, uma guerra como ela é. Mesmo tendo fundo de verdade, isso não se encaixa perfeitamente no filme porque ele não demonstra sinal algum de “julgamento”. Os árabes são repetidamente chamados de “malditos selvagens”, então poderíamos dizer que não são “todos” os árabes, só os “terroristas”? Não, pois há nenhum símbolo, signo ou estratégia narrativa que demonstre essa separação. Ao apenas mostrar sem “tomar partido”, o filme generaliza e dá vez e voz à uma ideologia, reforçando-a.


Explicando melhor: ao fazer uma abordagem escancarada da fobia contra o islamismo, o filme fomenta um óbvio negativo ao invés do óbvio positivo, que é a real intenção dele, no caso, a de mostrar que na guerra não há vencedores, todos são vítimas. Esse viés existe sim, porém é soterrado pelas enormes cenas de combates, o que diminui pesadamente sua boa vontade e dá (muita) corda para tais deficiências.

Os chavões inquietantes também se mostram em determinadas escolhas de montagem, como por exemplo: logo no início há uma cena mostrando os atentados de 11 de setembro, e imediatamente em seguida há um corte para Kyle na guerra, criando um link de "culpa". Ele assiste aterrorizado ao atentado na televisão e logo em seguida é mostrado em combate, como se estivesse se "vingando".

Mas, incrivelmente, no meio de toda a polêmica no recheio do filme, houve algo que conseguiu atrair a atenção do público: o bebê dos protagonistas. Em uma cena, onde o casal passa por uma discussão de relação, todos os olhares caíram em cima da criança, ou, para ser mais exato, do boneco assustador e artificial que Cooper tem que carregar (e ninar). A passagem é embaraçosa e bizarra, e rendeu toneladas de memes nas redes sociais pela falta de noção em usar algo tão falso - Renesmee bebê em "A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 2" (2012) encontrou seu irmão.


Uma das maiores armadilhas do filme é a competência de Eastwood, que conduz tudo com firmeza, derrapando em poucos momentos – como na cena clímax do filme, feita à base de um slow motion tenebroso. Bradley Cooper, em sua terceira indicação ao Oscar seguida (e a primeira merecida – as anteriores foram em “O Lado Bom da Vida” em 2013 e “Trapaça” em 2014), está muito bem como o protagonista, e possui bela química com Sienna Miller, que interpreta sua esposa, fazendo com que o todo se torne bem feito, com tais problemas já citados assimilados de forma mais “agradável” e “suave”, principalmente para o público-alvo: americanos, afinal, é um filme americano sobre a supremacia americana numa premiação americana.

Esse paradoxo acontece também em outro filme famoso: “O Nascimento de Uma Nação”. D.W. Griffith, um dos revolucionários da linguagem cinematográfica, lançou em 1915 esse filminho de três horas entupido de mensagem racista. Por um lado, há o avanço técnico primoroso e uma narrativa pioneira, mas por outro o teor deplorável. É essa a hora de pegar sua balança interior e ponderar os prós e contras – a mesma situação com “Sniper Americano”, uma faca de dois gumes onde você vai se cortar de qualquer forma.

“Sniper Americano” pode até não é um filme de fato preconceituoso (seu diretor afirma veemente que não é), mas acaba por fomentar ideais que, em mãos erradas, tornam-se uma verdadeira arma de disseminação de ódio, já que cada um pode escolher o lado do prisma que lhe convém, e tudo isso lançado em tempos do atentado na Charlie Hebdo, o que cai com peso maior ainda. Fechar os olhos para essa situação é incômodo e preocupante.


O filme teve um lançamento massivo, tornando-se um absoluto sucesso: foram $547 milhões em bilheteria, sendo a maior arrecadação de 2014 nos EUA, a maior cifra de um filme de guerra na história (sem o ajuste inflacionário) e o maior sucesso comercial de Clint Eastwood. Com o impacto no público de forma tão forte, comentários cheios de ódio inflamaram as redes sociais na época do lançamento. “'Sniper Americano' me deu vontade de atirar num maldito árabe”, dizia uma postagem. Outro contava “É ótimo assistir a um filme onde os árabes são interpretados da forma que realmente são: vermes com a intenção de nos destruir”. “O filme me fez gostar 100X mais dos soldados e odiar 1000000X mais os muçulmanos”, dizia mais um.

Mas a “culpa” por uma interpretação “ruim” é do espectador, e não do realizador do filme, certo? É só pensarmos numa situação onde colocamos uma arma na mão de uma pessoa: ele pode desde botá-la de lado ou até mesmo atirar em alguém. A responsabilidade não é diretamente daquele que colocou arma na mão, e sim de quem puxou o gatilho, mas dar o meio é ajudar os fins. É o mesmo com “Sniper Americano”.

E é triste notar que um filme assim é ovacionado – e mais uma vez legitimado – na maior premiação do mundo, o Oscar, com seis indicações (ganhando “Melhor Edição de Som”), enquanto "Selma: Uma Luta Pela Igualdade", que mostra a luta de Martin Luther King contra o racismo, recebeu míseras duas - "Melhor Filme" e "Melhor Canção". Isso não fala muito sobre ideologias. Grita. Berra.

Pode entrar, Oscar: saiu a primeira imagem de Lady Gaga no remake de "Nasce Uma Estrela"


Cantora, compositora e atriz, Lady Gaga prepara-se para dar um gigantesco passo em sua carreira, e nem estamos falando da divulgação de "The Cure", seu novo single. A moça está protagonizando o segundo remake de "Nasce Uma Estrela", filme eternizado pela versão protagonizada por Barbra Streisand e Kris Kristofferson, ao lado de Bradley Cooper ("O Lado Bom da Vida"), que também dirige o longa-metragem.

A produção do filme está a todo vapor, inclusive com gravações marcadas para acontecer durante o Coachella deste ano, e a atriz de "American Horror Story" divulgou hoje cedo a primeira imagem da longa junto de Cooper através do Instagram. É agora o Oscar de Melhor Atriz?


Na trama, Jackson Maine (Bradley Cooper) é um astro do country que está em declínio, e ao conhecer a talentosa Ally (Lady Gaga), faz de tudo para torná-la uma estrela. O filme está previsto para setembro de 2018, e contará com composições originais feitas pela Gaga.

Bradley Cooper e Jennifer Lawrence estão juntos novamente em 'Serena', assista ao primeiro trailer!

Piu-piu sem Frajola, Bradley Cooper sem J-Law, sou eu assim sem você. Depois de trabalharem juntos em "Trapaça" e "O Lado Bom da Vida, os inseparáveis Bradley Cooper e Jennifer Lawrence (conhecidos também como Pitbull e Jennifer Lopez do cinema) estão juntos novamente em "Serena". Demorou tanto para esse filme ver a luz do dia, que até cogitamos a ideia dele ter sido engavetado. MENTIRA, mas estranhamos sim tal demora. E vocês acham mesmo que perderiam a oportunidade de lançar algo com a ganhadora do Oscar, mesmo que se fosse ruim?

ENFIM, "Serena", baseado no livro "Serena: A Novel" (2008), traz a história de George (Bradley) e Serena Pemberton (J-Law), um casal que se muda para as montanhas da Carolina do Norte para iniciar um negócio madeireiro. Tudo isso envolta da Grande Depressão, em 1929. Para George, viver no campo não é nenhuma novidade. E por mais que tudo seja novo para Serena, a moça se mostra competente, e, inclusive, chega a salvar a vida de seu marido. MAS, ao descobrir ser estéril, Serena encara um problema maior e fora de seu alcance.

Oscar Review: "Trapaça", de David O. Russell, é tudo isso que os prêmios estão falando?


FILME: Trapaça (American Hustle)
DIREÇÃO: David O. Russell
ROTEIRO: David O. Russell, Eric Singer
PAÍS: Estados Unidos
ELENCO: Christian Bale, Amy Adams, Jennifer Lawrence, Bradley Cooper, Jeremy Renner, Robert De Niro
CATEGORIAS NO OSCAR: Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Ator (Christian Bale), Melhor Atriz (Amy Adams), Melhor Ator Coadjuvante (Bradley Cooper), Melhor Atriz Coadjuvante (Jennifer Lawrence), Melhor Roteiro Original, Melhor Figurino, Melhor Montagem, Melhor Design de Produção.

Pelo segundo ano seguido o diretor David O. Russell, responsável pelo horroroso "O Lado Bom da Vida", tenta buscar seu tão sonhado Oscar. Em 2014 ele já conseguiu grandes feitos, como levar o Globo de Ouro de "Melhor Filme Comédia/Musical" com seu mais recente trabalho, "Trapaça", além de novamente entrar no big five do Oscar pela segunda vez, marcando assim seu nome na história.

Big five é quando um filme concorre nas cinco principais categorias do Oscar: Melhor Filme, Direção, Roteiro (seja ele Adaptado ou Original), Ator e Atriz. "O Lado Bom da Vida" também conseguiu esse feito, levando a estatueta de "Melhor Atriz" para Jennifer Lawrence. O que tudo isso significa? Quase nada, principalmente quando o filme em questão é o mais fraco entre os concorrentes dessa categoria em 2014. De novo O. Russell?!

"Trapaça" conta a história de Irving Rosenfeld (Christian Bale), um trapaceiro que trabalha junto da sócia e amante Sydney Prosser (Amy Adams). Os dois são forçados a colaborar com Richie DiMaso (Bradley Cooper), um agente do FBI, infiltrando-se na máfia. Os planos parecem dar certo, até a esposa de Irving, Rosalyn (Jennifer Lawrence), aparecer e mudar as regras do jogo. Cheio de nós que se resolvem forçadamente, "Trapaça" é uma versão scorseseana sem gordura e com açúcar. E água.

O roteiro de "Trapaça" é um caos. Colocando seus personagens no limiar da caricatura, recheando-os com milhões de diálogos rápidos, ixpertos, cheios de verborragia, tudo soa absolutamente forçado, mal feito, um horror. O personagem de Bale fala mais nesse filme do que em todos os filmes já atuados pelo ator, que tem uma peruca tão falsa quanto sua atuação. Cooper está o mesmo de sempre, ou seja, um grande nada.

O que salva "Trapaça" do completo abismo são suas atrizes (e seus gigantes decotes milimetricamente explorados pelas câmeras). Amy Adams e Jennifer Lawrence estão ótimas, com a primeira em larga vantagem. Adams, uma das melhores atrizes da atualidade, rouba o filme só para ela e faz valer as insuportáveis e impassáveis duas horas e dez minutos de duração. Lawrence vem deslumbrante e constantemente chapada, com um charme muito bom, mas como ela é a "pérola" do diretor, este pesa a mão na atuação dela e quase a transforma num gigante personagem de cartoon.

Além das atrizes, o que ajuda a tolerarmos a longuíssima duração da película é o visual do filme, com fotografia, direção de arte, figurino, cabelo e maquiagem, trilha sonora, tudo impecável, transpondo quem assiste à exagerada década de 70. Edição e montagem, ágeis para acelerar o filme, também ajudam.

"Trapaça" é um O. Russell travestido de Martin Scorsese, que também concorre ao prêmio esse ano, mais uma vez desesperado por prêmios. Isso é ruim? Não exatamente, quem não quer ganhar um Oscar? Mas o resultado, redondinho, mastigado ao máximo para toda e qualquer pessoa entender, é pobre e irritante. Mas tem quem goste. Os membros da Academia, por exemplo.


ÚLTIMA OSCAR REVIEW:
"Gravidade", de Alfonso Cuarón.
- "Ela", de Spike Jonze.

PRÓXIMA OSCAR REVIEW: "Capitão Phillips", de Paul Greengrass, terça, 18 de fevereiro.

Bradley Cooper: "Eu não quero ganhar um Oscar, não quero"


O ator Bradley Cooper concorreu ao Oscar pela primeira vez esse ano, por seu personagem em "O Lado Bom da Vida", mas viu sua parceira Jennifer Lawrence (DONA.DO.UNIVERSO.) levar o prêmio de Melhor Atriz, enquanto ele perdeu sua estatueta para o Daniel Day-Lewis. Porém, numa entrevista a revista GQ, o cara falou sobre já esperar esse resultado e que, no final das contas, foi algo bom (urrum, claro):
“Eu não quero ganhar um Oscar. Isso não vai mudar nada. Nada. As coisas da minha vida que não foram realizadas não serão por conta disso. Para o bem da minha carreira, neste momento, é até melhor que eu não tenha ganhado um [Oscar]. Eu não quero ganhar. Não quero”, disse o ator, enfatizando.
Por mais que tudo aponte para isso, acreditamos que isso não é papo de quem não sabe perder. Segundo Bradley, muita coisa mudou em sua forma de ver a vida após a morte do seu pai, em 2011, e agora ele possui novos objetivos: “Eu o vi morrer e eu estava do lado da sua cama e vi o seu último respiro. Eu experimentei a coisa toda. Mudou tudo. Nada foi igual depois disso”.

Além de "O Lado Bom da Vida", um novo filme estrelado por Bradley Cooper estará nas telonas esse ano. O terceiro filme da franquia "Se Beber, Não Case" tem previsão de lançamento para maio no Brasil.

"All Too Well" é o novo single da Taylor Swift, cantora volta aos estúdios e estaria investindo no Bradley Cooper!

Nossa querida Patê Swift não conquistou o prêmio de "Melhor Canção Original" no Globo de Ouro (ela estava afim de outra coisa, risos), perdendo para a imbatível Adele com sua "Skyfall", mas manteve o ritmo dos seus lançamentos com o álbum "Red" e revelou nesta semana que seu próximo single será a faixa "All Too Well", uma das músicas mais country do disco relativamente experimental. Ainda não foi confirmado se a música ganhará um clipe ou será utilizada apenas como buzz, mas um dos motivos que levaram a cantora a escolhê-la como nova música de trabalho foram os elogios arrancados pela mesma e sua estreia no Country Airplay da Billboard — 58ª posição.


Mesmo trabalhando com o "Red", Taylor Swift decidiu não abandonar o ritual e pouco depois de terminar com o Harry Styles (sim gente, eles terminaram) já entrou em estúdio pra compôr músicas novas. De acordo com a imprensa gringa, Sulfite já teria 5 músicas sobre o integrante do One Direction e isso parece ter sido o suficiente pra superar o fim do relacionamento, uma vez que já especulam que a fila andou rápido para a A4.
Segundo o Radar Online, Swift estaria encantada com o Bradley Cooper e teria pedido para que Jennifer Lawrence, que contracenou com o ator em "O Lado Bom da Vida", o apresentasse para ela durante o Globo de Ouro (e a gente achando que ela estava lá interessada no troféu...). Ainda não se sabe se o tal encontro aconteceu ou se Sulfite teve tempo de entregar seu telefone para o cara, mas uma coisa é certa: ela não pára! Boa sorte pra Patê nesse próximo possível futuro ex romance! \O/

Jennifer Lopez estaria namorando com Bradley Cooper?

Tá, a gente não costuma fazer esses momentos "fofoca" aqui no blog, mas de vez em quando é inevitável, sabe?! 
Enfim, a atriz e cantora, Jennifer Lopez, foi mais uma vez flagrada ao lado de Bradley Cooper e desta vez, a cantora de "Papi" tentou esconder seu rosto. Guardando segredo porque, J-Lo?! Você é uma mulher livre.
Os dois já haviam sido vistos juntos durante um evento de moda no último mês, em Nova York e segundo fontes da revista People, estariam mantendo contato desde então.
"Após aquele dia em Nova York, Bradley e Jennifer continuaram em contato. Ela gosta de sua atenção, faz bem para ela ver o quão os dois estão ligados. Ela tem momentos divertidos com ele, Bradley a faz rir.", contou a fonte
Seria Bradley e Jennifer o mais novo casal do entretenimento ?

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