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Emma Stone é "Cruella" no primeiro (e ótimo) trailer do filme


A Disney divulgou nesta quarta-feira (17) o primeiro trailer para o filme “Cruella”, estrelado pela vencedora do Oscar, Emma StoneEm sua aparição, vemos a personageem sua jornada até se tornar a psicopata que conhecemos. Confira:

A adaptação contará a história de origem da emblemática vilã de “101 Dálmatas” que, na animação de 1961, tem a obsessão de vestir um casaco exclusivamente confeccionado com a pele dos filhotes! A diva faz seu nome valer.

Além do trailer, a proprietária do Mickey Mouse liberou ontem (16) o primeiro pôster do longa, onde uma Emma Stone de estética punk rock é vista em preto e branco, em contraste com o vermelho que pinta o nome da personagem e do filme. E rolou até uma homenagem ao filme "Easy A" na grafia no nome da atriz.

Integrando a extensa coleção de adaptações live-action da Disney, “Cruella” fará companhia à “Mulan”  e “A Dama e o Vagabundo”, ambos de 2020, como os mais recentes, mas não será a primeira aparição em carne e osso da personagem. Glenn Close viveu a sádica fashionista em uma adaptação e uma sequência no fim dos anos '90. A atuação marcante e o longa com atores reais fazem parte da memória, em uma época em que sequer sabíamos o que era um live-action.

A Cruella de Emma Stone foi concebida para atuar como um ponto de vista mais jovem e antecedente à personagem clássica de Glenn Close. No novo longa, Close foi convidada para ser a produtora executiva. O filme tem direção assinada por Craig Gillespie (Eu, Tonya), e assim como o original, deve trazer a vilania com um aspecto cômico.

“Cruella” tem estreia prevista para o final de Maio de 2021, com possibilidade de ser lançado no Disney+.

Crítica: lésbicas, bolos, coelhos e o nada discreto charme da burguesia em “A Favorita”

Indicado a 10 Oscars:

- Melhor Filme
- Melhor Direção
- Melhor Atriz (Olivia Colman)
- Melhor Atriz Coadjuvante (Emma Stone & Rachel Weisz)
- Melhor Roteiro Original
- Melhor Design de Produção
- Melhor Fotografia
- Melhor Montagem
- Melhor Figurino
* Crítica editada após as indicações ao 91º Oscar

Olá. Meu nome é Gustavo Hackaq. Se você não me conhece, deve, a partir de agora, saber um dos principais fatos acerca da minha pessoa: Yorgos Lanthimos é meu diretor favorito da atualidade. Em todas as críticas que já publiquei no Cinematofagia para filmes do cineasta - "O Lagosta" e "O Sacrifício do Cervo Sagrado" -, eu não perco a oportunidade de aclamá-lo. Mas com "A Favorita" (The Favourite), um medo permaneceu ao meu lado até começar a sessão.

O motivo é direto: essa foi a primeira obra lanthimaniana a não ter o roteiro feito pelo grego, e seus roteiros eram o principal atrativo de sua filmografia. Sua criatividade fora de série, que criou universos riquíssimos, foi o que o levou ao Oscar, que o fez acumular prêmios em Cannes e ser cada vez mais aclamado - "A Favorita" é o 12º filme mais ovacionado de 2018 no Metacritic e a maior nota da carreira do diretor.

"A Favorita" foca nos bastidores políticos da Inglaterra do séc. XVIII, quando duas primas - Sarah (Rachel Weisz) e Abigail (Emma Stone) - lutam entre si pelo favoritismo da Rainha Anne (Olivia Colman). Baseado na disputa real, o roteiro não está preocupado com apuração histórica e solta os cachorros na briga familiar. Esse aspecto é um ponto correto dentro da trama, que passa longe de uma aula de história - você não precisa saber o que está acontecendo politicamente no período além de que a Grã-Bretanha está em guerra com a França.


O enredo é aberto com Sarah sendo o braço-direito de Anne enquanto tesoureira da corte - é ela que mantém maior proximidade com a Rainha. O lugar privilegiado permite que ela tenha controle direto nos rumos políticos do país, já que Anne possui uma saúde muito debilitada e não consegue manter o foco nas estratégias de guerra. Há verdadeira cumplicidade entre as duas, e o sistema funciona mesmo com a personalidade explosiva da Rainha.

Depois do roteiro, a característica mais marcante de Lanthimos é sua direção de atores. Ele cunhou um estilo que joga fora a naturalidade, engessando seus atores em moldes estranhos e até propositalmente artificiais - o ápice desse estilo habita em "Cervo Sagrado". "A Favorita" é o que foge mais da estranheza, todavia, é uma explosão com suas atrizes, principalmente com Olivia Colman.

Colman é uma das melhores atrizes da atualidade, no entanto, ainda não possui o reconhecimento que merece - ela tem um papel bem pequeno em "O Lagosta" e rouba todas as cenas em que põe o pé. Por "A Favorita", venceu o prêmio de "Melhor Atriz" no Festival de Veneza 2018, o abre-alas de uma campanha gigante, à altura de sua performance. Rainha Anne é hilariamente instável, gritando por coisas irrisórias e se afogando em todo o seu poder. É curioso como ela lembra bastante a Rainha Vermelha de "Alice no País das Maravilhas" (2010), já que ambas berram ordem sem propósito por mero prazer.


Porém, Anne não é uma caricatura ambulante. O roteiro a constrói de forma cuidadosa, costurando suas nuances de personalidade: ela perdeu 17 filhos (o número é real), e, para cada um deles, há um coelho como "substituto". A excentricidade não é perfumaria; Anne é infantil e imatura, alguém que foi colocada num trono e que não entende o que realmente representa. É como se Sarah fosse a adulta que impõe ordem, enquanto Anne é a criança que destrói tudo. Ela brinca com o país e a guerra da mesma maneira que uma menina joga bonecas de um lado ao outro.

Abigail chega na corte com a cara na lama, vindo após perder tudo pela irresponsabilidade do pai. Antes uma lady, agora vira empregada no palácio, até ajudar a sanar as dores na perna da Rainha, amarrando sua atenção. Devido à fraqueza física da regente, Abigail vê ali uma oportunidade única de deixar de ser plebe para voltar à burguesia.

Com diversas manipulações, ela vai se metendo dentro do quarto da Rainha, até que descobre que ela e Sarah têm um romance secreto, escândalo que poderia arruinar o reino. A oportunidade faz o bandido, e Abigail não pensa duas vezes antes de agarrá-la. No entanto, não se engane: o binarismo de mocinhos e vilões não existe tão gritantemente em "A Favorita"; apesar dos jogos de Abigail, ela foi empurrada até o fundo do poço pelas mãos do pai. Há motivações sólidas para sua ambição, mesmo que os caminhos escolhidos sejam moralmente duvidosos.


Sarah rapidamente percebe que a chegada de Abigail é uma cilada. Ela realmente ama e se importa com Anne, e ver sua amada escorrendo pelas suas mãos devido à manipulação da prima é um alerta de que ela precisa se livrar da rival e "fura-olho". O que começa como uma guerra-fria, com cada uma lentamente expondo seu descontentamento com a outra, passa para o âmbito físico, com agressão e tentativa de assassinato. Anne nem ao menos percebe o que está de fato acontecendo, e adora ver as duas se digladiando por sua atenção.

É claro que é aqui que reside o âmago de "A Favorita": tudo é solidificado para a batalha das primas - e não dá para esconder o quão bizarramente engraçada é essa briga, principalmente com a estética sarcástica de Yorgos e diálogos anacrônicos do roteiro. Mas é importante pontuar como a situação é exemplo perfeito das loucuras do período monárquico.

Com a concentração de poder em duas mãos, as insanidades correm soltas, com Anne servindo como símbolo absoluto de uma época. Até mesmo sua saúde é simbólica, uma rainha doente que reflete um sistema enfermo e cunhado sob interesses particulares. O contraste entre o quarto de Anne e o quarto dos empregados é dantesco, a ponta do icebergue de uma elite ocupada demais com o próprio bolso.


A fotografia abocanha os luxos do palácio sem vergonha, com takes irretocáveis do design de produção e figurinos estonteantes da película, um sucessor natural de "Barry Lyndon" (1975) e novo integrante de clássicos da Sétima Arte a passearem pela época - como "Amadeus" (1984) e "A Morte de Luís XIV" (2016). Com a câmera fincada sobre um eixo fixo, ela gira com rapidez a fim de exprimir visualmente a narrativa recheada de ironia e sagacidade.

Não só dentro do filme, Weisz e Stone estão numa quebra de braço nas premiações quando as duas estão estupendas na tela. Vencedoras do Oscar, ambas não se deixam serem tragadas por Anne e seus gritos, segurando as pontas e comandando atenções. Não se trata de uma rivalidade feminina gratuita pelo zelo do texto ao montar suas personas e status sociais - e Stone merece atenção não só por ser o foco óptico principal da narrativa, mas também por ter conseguido fazer um sotaque britânico autêntico.

"A Favorita" é, em primeiro lugar, um filme sobre mulheres difíceis em uma época difícil e em posições difíceis. A obra encanta na riqueza de detalhes narrativos e visuais, e quando suas protagonistas - três monstros na tela - não dão a mínima para a guerra do lado de fora de seu palácio, mais preocupadas com a batalha que acontece ali dentro - o destino da nação pouco importa quando é seu status que está em jogo. Mesmo não tendo o roteiro assinado por Yorgos Lanthimos, o longa é mais uma prova da genialidade do cineasta enquanto contador de histórias. "A Favorita" é uma luta real pelo favoritismo de uma insana rainha que escancara o nada discreto charme da burguesia.

O primeiro teaser de "Maniac", com Emma Stone e Jonah Hill, está entre nós

Emma Stone e Jonah Hill passaram o final de 2017 juntos gravando uma minissérie para Netflix: "Maniac". Na trama, acompanharemos Annie Landsberg (Stone) e Owen Milgrim (Hill), que se conhecem nos últimos estágios de um teste farmacêutico. O primeiro teaser surgiu hoje na internet e entendemos nada, gurizada.



É conceito que chama.

Ambos são problemáticos a sua maneira e com seus obsessivos com problemas mentais. Annie tem uma péssima relação com mãe e irmã, enquanto Owen é um jovem vindo de uma família rica nova-iorquina com esquizofrenia.

"Maniac" chega ao serviço em 21 de setembro. 

Crítica: a esperada virtude da ironia de "Birdman" é o que o faz ser um clássico contemporâneo

No final da década de 80 e início de 90, Tim Burton deu uma reviravolta em sua carreira quando aceitou dirigir “Batman” (1989), um dos super-heróis mais icônicos da história. Trazendo a veia sombria de sua filmografia, o filme foi um sucesso enorme, com alta bilheteria e até Oscar (de “Melhor Direção de Arte”). Michael Keaton era o Homem-Morcego, ganhando grande visibilidade no mundo e voltando a estrelar como o protagonista em “Batman – O Retorno” (1992). O convite foi feito novamente para “Batman Eternamente” (1995), mas o ator recusou, com o papel indo parar com Val Kilmer. Logo após, sua carreira deu uma esfriada, sem conseguir que seu nome voltasse a ser falado como antes.

Riggan Thomson é um ator famoso por interpretar o Homem-Pássaro em "Birdman", filmes do herói, todos sucessos de bilheteria. Ao recusar o papel no último filme da franquia, sua carreira congela, fazendo com que ele, décadas depois, adapte para o teatro o roteiro da história “O Que Nós Falamos Quando Falamos de Amor”, na esperança de conseguir o prestígio de outrora.

Teve um déjà vu? Semelhanças não são meras coincidências. “Birdman Ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)” é uma comédia de humor negro que utiliza da metalinguagem da carreira de Keaton para criar o mundo da película, mundo esse contado pelas lentes do megalomaníaco Alejandro González Iñárritu, diretor famoso por “Babel” (2006) e “O Regresso” (2015).


Uma das primeiras jogadas da obra, que já nos surpreende de cara, é a forma que ele foi costurado. “Birdman” é montado como se tivesse sido filmado inteiro de uma vez, em plano sequência. Há cortes, evidentemente, mas eles são feitos discretamente e unidos de forma invisível. Em alguns momentos a transição fica clara, mas na maior parte do tempo não percebemos onde a câmera parou e começou. Essa técnica não é nova: Alfred Hitchcock utilizou o falso plano sequência em 1948 no filme “Festim Diabólico”.

“Birdman” começa com Riggan flutuando (isso mesmo) em seu camarim enquanto conversa com o Homem-Pássaro que só ele vê (isso mesmo também). A criatura existe unicamente para criticar e julgar o homem a todo o instante, como um complexo de auto-crítica destrutiva. Ela representa tudo o que Riggan perdeu: seu brilho, sua força, sua fama, sua juventude, e o Homem-Pássaro faz questão de recordá-lo disso. Em momento nenhum o filme dá pistas se aquilo acontece "de verdade" ou se é uma entidade puramente metafórica (você pode escolher como preferir), como vários outros acontecimentos. "Birdman" é carregado de jogos visuais, simbologias cinematográficas e eventos que só fazem sentido dentro da realidade única da película.


Então vamos conhecer o resto do grupo da peça produzida pelo protagonista, com uma câmera incansável que flutua por todo o teatro de forma extraordinária, numa mise-en-scène¹ esplendorosa. Mesmo sem o uso do 3D, conseguimos ter níveis de profundidade e distanciamento do quadro, como se o retângulo do filme fosse “fundo”. O balé feito por Emmanuel Lubezki, fotógrafo do filme e vencedor do Oscar de "Melhor Fotografia" pelo trabalho, é incrível e elemento preponderante na crianção da atmosfera e narrativa do longa.

Mas voltemos para o enredo do filme. Riggan gasta todas as suas economias para fazer a peça ir para frente, porém precisa de um ator de renome para conseguir mais bilheteria. É então que Lesley (uma incrível Naomi Watts) consegue Mike (Edward Norton), um brilhante – e desequilibrado – ator, que pode por tudo a perder. No elenco principal também temos Sam (a recém oscarizada Emma Stone), filha de Riggan e sua assistente.


Um dos principais trunfos do filme é a forma como o elenco se conecta. Estão todos em perfeita sintonia, desde o tresloucado Mike até a doce e confusa Sam, e cada um está lá para dar suporte ao brilho do outro, garantindo uma harmonia sem igual para o filme. O ritmo é acelerado e intenso, e tudo conduzido dentro do teatro, moldando um clima claustrofóbico e agonizante que reflete a loucura do momento daqueles personagens, à beira de um colapso nervoso que só se acentua com a chegada de Mike.

Recheado com muito sarcasmo e auto-ironia (as cenas com o baterista quebrando a diegese são sensacionais), o roteiro de “Birdman” é uma grande sátira da fama e do sucesso. Riggan está tão desesperado e alucinado por um reconhecimento passado que comete loucuras e se transforma numa Norma Desmond da era do Twitter – Norma é a protagonista da obra-prima absoluta “Crepúsculo dos Deuses” (1950), uma atriz da era muda que fica psicótica quando é abandonada na chegada dos filmes falados. Enquanto Norma tem sua própria loucura como julgadora, Riggan tem o Homem-Pássaro, que em alguns momentos larga o convencionalismo de ficar só como uma voz na cabeça de Riggan para aparecer de carne, osso e fantasia, perseguindo o ator aonde for. 


Iñárritu sempre gostou de dirigir filmes enormes e faraônicos, cheios de camadas, personagens e locações, o que nos deixava preocupado se ele conseguiria fazer tudo isso num cenário tão restrito, e, para nossa surpresa, “Birdman” só não é sua melhor direção porque ele se superou com "O Regresso". Todo seu exagero caiu como uma luva em "Birdman", condensando ainda mais a condução de tudo, o que garantiu seu primeiro Oscar de "Melhor Direção", além de "Melhor Roteiro Original" e "Melhor Filme", uma grata surpresa para uma Academia tão tradicional e que sempre premia filmes dentro dum molde - "Birdman" está distante de parecer um filme "feito pro Oscar".

Talvez a maior ironia de “Birdman” seja o paralelo quase que perfeito entre a vida de Michael Keaton, o criador, e Riggan Thomson, a criatura. Ambos foram heróis no passado, ambos perderam fama e sucesso, ambos buscam holofotes ao fim do filme, e é divertidíssimo assistir a essa corrida alucinante dos dois. Riggan, assim como Norma e assim como Keaton, está à espera do seu close-up.

¹ Mise-en-scène é uma expressão francesa que está relacionada com encenação ou o posicionamento de uma cena, criando profundidade de campo no enquadramento e enriquecendo a tomada.

Precisamos falar rapidinho sobre "Battle of the Sexes", com Emma Stone e Steve Carell

Se ainda hoje (em que as pessoas têm mais acesso à informação e tendem a ter mais conhecimento sobre a luta feminista) o sexismo é uma infeliz realidade na vida das mulheres, nos anos 1970 esse problema era muito mais sério – ou, pelo menos, mais velado. Para provar que mulher está longe de ser o sexo frágil, Emma Stone interpreta a tenista Billie Jean King em “Battle of the Sexes”, co-estrelado por Steve Carell e dirigido por Jonathan Dayton e Valerie Faris.

Foram liberadas mais de 40 imagens do filme, que marcou presença no Festival de Toronto, e a ansiedade para assisti-lo só aumenta, pois há quem diga que pode render indicações ao Oscar 2018, até mesmo para Stone. Será?





O mais legal destas imagens — confira todas aqui — é ver o figurino, principalmente os dos atletas: muitas cores, estampas e roupas aparentemente não muito confortáveis (se comparadas com as de hoje em dia) para a prática esportiva. Além de ter mudado a cor do cabelo para viver King nas telonas, Emma fikou grande, porra ganhou 7kg de massa muscular graças a uma dieta e rotina de exercícios não convencionais. BIRL!                                                                                                                                                         
Baseado em fatos, “Battle of Sexes” traz a história por trás da disputa entre Billie Jean King (Stone), líder da classificação mundial de tênis, e Bobby Riggs (Carell), ex-campeão na modalidade. Após descobrir que a United States Lawn Tennis Association oferecia uma premiação com um valor oito vezes menor para as mulheres, King se coloca à frente de um movimento que visa a igualdade de gênero no esporte – o que incomoda os atletas, inclusive o misógino Rigs. O longa estreia no Brasil em 19 de outubro.

Crítica: "La La Land" usa clichês românticos para discutir sobre o nosso amor pela arte

Indicado ao Oscar de:

- Melhor Filme *favorito*
- Melhor Direção *favorito*
- Melhor Ator (Ryan Gosling)
- Melhor Atriz (Emma Stone)
- Melhor Roteiro Original
- Melhor Fotografia *favorito*
- Melhor Direção de Arte
- Melhor Montagem *favorito*
- Melhor Figurino
- Melhor Trilha Sonora *favorito*
- Melhor Canção Original ("City of Stars") *favorito*
- Melhor Canção Original ("Audition [The Fools Who Dream]")
- Melhor Edição de Som *favorito*
- Melhor Mixagem de Som

“La La Land: Cantando Estações” é, sem sombra de dúvidas, o (futuro) vencedor do Oscar de “Melhor Filme” mais previsível dos últimos tempos. O longa vem fazendo um verdadeiro arrastão na temporada de premiações e só perde para “Moonlight: Sob a Luz do Luar”, seu maior concorrente, no número de prêmios conseguidos até agora. Depois de levar o maior prêmio em diversas premiações, de Satellite Awards, até Critics' Choice Awards e Globo de Ouro (neste, se tornou o filme mais premiado da história), o destino no pódio mais alto da 84ª edição do Oscar está bem evidente.

Esse fato é, por si só, um evento histórico: caso o favoritismo se comprove, “La La Land” será 11º musical na história e o segundo nesse século a levar pra casa o careca dourado de “Melhor Filme” – o último foi em 2003 com “Chicago”. Antes disso? “Oliver!” em 1969, 34 anos antes. E entre “Chicago” e “La La Land”, quantos musicais concorreram ao prêmio máximo? Apenas um, “Os Miseráveis” em 2013. O gênero está em baixa.

Mas nem sempre foi assim. Na Era Dourada de Hollywood, lá entre os anos 30 e 60, os musicais roubavam a cena nas telas do cinema. Com a nova arte em plena ascensão, o som revolucionou não só o fazer cinema como o assistir cinema, então a música foi elemento fundido à própria narrativa, criando os musicais, que atraiam multidões – e tudo começou com “O Cantor de Jazz” em 1927, o primeiro musical longa metragem.

O Jazz e a Broadway foram elementos indispensáveis para o advento do cinema musical, com peças e números em jazz sendo transpostos à tela. Já na segunda edição do Oscar, em 1929, um musical foi prestigiado com "Melhor Filme": "Melodia de Broadway". Todavia, nenhuma década foi tão preenchida com musicais no posto mais alto do Oscar como a década de 60; quatro filmes receberam a honraria: "Amor Sublime Amor" em 1962, "Minha Bela Dama" em 1964, "A Noviça Rebelde" em 1965 e "Oliver!" em 1969. Depois disso, como já sabemos, só em 2002.

Caso você esteja se perguntando “ué, cadê ‘Cantando na Chuva’?”, a resposta é simples (e trágica): o eleito melhor musical de todos os tempos (com bastante louvor) não foi indicado a “Melhor Filme” – na verdade ele concorreu apenas em duas categorias e perdeu ambas, uma mácula (das várias) que a premiação carrega até hoje. Além dele, há diversos outros musicais inesquecíveis que não puseram as mãos no Oscar de “Melhor Filme” (quando nem indicação receberam), como “O Mágico de Oz”, “Rocky Horror Picture Show”, “Grease: Nos Tempos da Brilhantina” e “Moulin Rouge: Amor em Vermelho”.

Imagem: Divulgação/Internet
Certo, mas o que essa aula de história tem a ver com “La La Land”? Tudo. Em primeiro lugar podemos perceber como os musicais são assimilados por públicos diferentes de formas diferentes em tempos diferentes. Atualmente é bastante usual vermos espectadores colocando os dois pés atrás quando um musical está diante dele – inclusive de frente ao próprio “La La Land”. Tá ganhando tanto prêmio? Nossa, quero ver. É musical? Aaaaah, não... Se é chato, se os números musicais são piegas, se a linguagem simplesmente não agrada, vai de cada um, porém, o número de musicais indicados a prêmios é um reflexo da assimilação do público: pouco interesse, pouca visibilidade.

É bastante interessante perceber que é exatamente sobre isso, a perda de interesse por uma expressão artística, que o filme finca seu eixo central. Sebastian (um carismático Ryan Gosling) é um pianista apaixonado por jazz que vê, dia após dia, sua arte morrer. Ele tenta arduamente sobreviver da música, porém, acaba confinado em restaurantes que mal pagam e que não dão o reconhecimento que ele espera. Seu sonho é ter o próprio clube de jazz e, literalmente, “salvar” o gênero.

Imagem: Divulgação/Internet
Do outro lado temos Mia (Emma Stone, em maravilhosa atuação), uma garçonete que sonha em seguir os passos da tia e ser atriz. Ela, ironicamente, atende num café ao lado dos estúdios da Warner, em Hollywood, e vê estrelas passarem o dia todo enquanto ela deseja estar do outro lado da rua. E Mia é a apoteose do clichê hollywoodiano “bad luck vibe”: tudo de errado acontece na vida da garota. É desde café sendo derramado na sua camiseta momentos antes de um grande (e malfadado) teste até a tela quebrada do seu celular. Mais gente como a gente que isso, impossível.

Antes de conhecermos nossos protagonistas, o longa começa com um travelling onde vemos vários carros num engarrafamento. Em cada um, podemos ouvir diversos gêneros musicais, como pop, hip-hop e rap. Enquanto a câmera passeia entre essa diferença gritante, somos jogados num enorme número musical onde, depois de ouvirem músicas diferentes, todos os passageiros passam a cantar uma só música ("Another Day of Sun"). A sequência, filmada inteiramente sem cortes e em locação, é a abertura perfeita para dar todo o tom da obra, tanto musical como visualmente: muita cor, luz, vibração e euforia. Você imediatamente sabe o que vai esperar.

Imagem: Divulgação/Internet
Além dessa expectativa em torno do estilo narrativo do longa empregado pela cena de abertura, é extremamente evidente o formado clichê e batidíssimo que envolve o casal protagonista, que começa se detestando, trocando farpas, dizendo em alto e em bom som que jamais se apaixonariam um pelo outro até o evidente momento em que ambos devem deixar o orgulho de lado para se entregarem de vez. O roteiro não esconde essas obviedades, o que, nas mãos de outra produção, seria uma típica comédia romântica que tanto são exibidas na Sessão da Tarde, todavia, “La La Land”, assim como as obviedades narrativas presente em “Demônio de Neon”, são usadas ao seu próprio favor, fazendo com que o espectador deposite sua atenção aos outros aspectos da obra.

Pulando todas as dificuldades indulgentes impostas pelo casal até o momento em que se apaixonam – representado de forma criativa pela cena onde Mia deixa de ouvir as pessoas para ouvir o jazz da música ambiente –, o filme não é exatamente sobre o romance dos dois, e sim, sobre a paixão avassaladora que cada um tem pela sua arte e como isso reflete nas suas próprias vidas – eles são vetores desses amores culturais. Mia, apaixonada por cinema e teatro, tem um universo mega colorido, com cartazes espalhados por seu apartamento; enquanto Sebastian, amante da música e do jazz, vive num mundo sóbrio e desprovido de cor.

Imagem: Divulgação/Internet
Mesmo com tais diferenças, próprias das múltiplas diferenças de personalidades humanas, “La La Land” é um retrato do amor pela arte, seja ela qual for. Sebastian e Mia se apaixonam enquanto suas artes florescem, pondo em discussão o consumo da própria arte. De um lado, Sebastian vê seu jazz morrer, enquanto Mia passa pelo cinema que exibia clássicos, agora fechado. Por que tais expressões artísticas são deixadas de lado? Vale a pena investir nelas?

Enquanto dialogam entre si, os personagens são porta-vozes do próprio filme, que joga tais perguntas para o espectador. É claro que o molde em que “La La Land” se encaixa é bastante comercial, ou seja, com grande apelo do público, mas o fato de ser um musical acaba cerceando o interesse. Utilizando-se da metalinguagem, a fita é questionadora sobre sua própria existência e de tantas artes consideradas “menores” ou até “cults”, com faixa de público bem mais reduzida.

Imagem: Divulgação/Internet
Porém, mesmo com quais pensamentos até pessimistas, o longa não abre mão de provar de diversas formas que, sim, vale muito a pena amar tudo isso. Na sequência musical mais incrível do filme, “Audition (The Fools Who Dream)”, Mia canta com violenta paixão sobre os tolos amantes da arte, que fazem seus corações doer pela bagunça que fazem. "Um pouco de loucura é a chave para nos dar cores para enxergar. É por isso que eles precisam de nós". E o que nós, veneradores da sétima arte, somos além de malucos sonhadores que querem mudar o mundo através do cinema? Mia está ali cantando sobre quem está diante da tela, principalmente para aqueles que amam ver a vida pelas lentes do cinema.

Mesmo provido de tanta alegria, “La La Land” esbarra num ponto bastante complicado e que vem gerando discussões pelas representações sociais. Sebastian, um cara branco, tem como objetivo de vida salvar o jazz, ritmo criado por negros. No longa, todos os músicos, com exceção dele, são negros. Qual a justificativa, então, para o protagonista ser branco – principalmente quando sua missão de vida é salvar o jazz (por mais absurdo que isso soe)? 

Imagem: Divulgação/Internet
Essa discussão já tivemos várias vezes (recomendamos esse texto sobre a temática), com um protagonista branco sendo mais “vendável” que um negro, o que é preocupante – o que só possui amplitude maior quando estamos falando do favorito na categoria máxima da maior premiação do mundo. O filme consegue deixar essa missão sem nexo de lado, o que diminui a síndrome do "white savior" (o cara branco salvando algo da cultura negra), mesmo sendo, por si só, algo errado em pleno 2017, o que merece ser destacado e debatido.

Não, “La La Land” não é o melhor filme do ano (“Moonlight: Sob a Luz do Luar” é mais certo para esse título), no entanto, é uma obra puramente cinematográfica. Não só pelas sequências musicais filmadas sem cortes com explosões de cores, mas também por ser um manifesto de amor à sétima arte e às várias que ela abrange. Além disso, em subtextos do roteiro bastante elementar, o longa é um sincero (até demais) conto sobre a perseguição de nossos sonhos e do encontro do amor perfeito, e como esses dois rumos podem acabar colidindo. O que mais vale a pena? A resposta, aqui, é incrível - mesmo que “La La Land” arranque seu coração e pise em cima.

"La La Land" é um filme belíssimo que faz uma grande homenagem ao cinema clássico de Hollywood

Conquistando buzz desde sua divulgação prévia, por tratar-se de um musical original com elenco de renome, "La La Land: Cantando Estações" (2016), filme de Damien Chazelle (diretor de "Whiplash" [2014] e roteirista de "Rua Cloverfield, 10" [2016]), tem divido bastante o público. Notório em seu patamar de "produção nostálgica", que enaltece o cinema clássico de Hollywood (um molde muito em voga nos 1950), o filme vem angariando prêmios e aplausos por onde passa, quebrando recordes no Globo de Ouro 2017 e sendo indicado como uma das principais apostas ao Oscar. 

A história de "La La Land" é, assim como seu título, simples. Mia (Emma Stone) é uma aspirante a atriz frustrada que ama cinema clássico; Sebastian (Ryan Gosling), por sua vez, é um pianista desempregado apaixonado por free jazz. Ambos se conhecem, se apaixonam e passam a acompanhar as conquistas e derrotas um do outro. O que há de tão espetacular que faça o filme se destacar, então? A dualidade entre sonho e realidade que seus carismáticos protagonistas vivenciam. 

Mia e Sebastian são tão tridimensionais quanto qualquer um de nós; são críveis, empáticos. Jovens adultos cujo a chama sonhadora resquício de um impulso artístico, seja do cinema hollywoodiano clássico ou da música como forma de expressão criativa e social — persiste, acima de qualquer decepção que a dura vida apresente. Uma temática de esperança já apresentada no número de abertura "Another Day of Sun" ("Quando te decepcionarem / Você levantará do chão / O amanhecer estará ao seu redor / É outro dia de Sol"), que inclusive cita cinema Technicolor, e que atinge ápice na belíssima canção "Audition (The Fools Who Dream)" ("Tragam os rebeldes / as ondas de cristais / Os pintores, os poetas e as peças / Um brinde aos tolos que sonham / Tão loucos quanto parecem / Um brinde aos corações que se partem / Um brinde à bagunça que criamos"). É uma história movida por paixão, sobre paixão, e que atinge em cheio o emocional de seus espectadores que sonham (frustrados ou não).

Damien Chazelle construiu isto brilhantemente em seu roteiro, escolhendo um gênero cinematográfico tão marcado por "sequências de sonho" na era dourada de Hollywood, e que hoje resiste graças à seu público apaixonado. Em um dos principais diálogos, por exemplo, é perfeitamente notável o paralelismo existente entre o jazz e os filmes musicais, ambos supostamente "enterrados" pela modernidade, mas que persistem com grande potencial de adaptação.

A composição visual de "La La Land" está entre seus principais méritos. A fotografia, com muitas cores vivas e saturadas, não só homenageia os cenários em Technicolor dos principais musicais clássicos, mas também faz utilização sensacional da psicodinâmica das cores e constrói sequências belíssimas com um ótimo uso de contraste e iluminação (ferramenta por vezes utilizada no longa-metragem para destacar seus protagonistas). A abertura conta com uma ótima referência ao uso de Cinemascope, e os movimentos de câmera são quase coreografados como passos de dança, em uma decisão arriscada, mas que traz uma prazerosa dinamicidade (talvez inovadora) ao espectador.

Os números musicais são, certamente, ótimos. A coreografia de Mandy Moore (não é a atriz!) evoca muitas referências à musicais como "Cantando na Chuva" (1952) e "Amor Sublime Amor" (1961), principalmente durante as cenas de sapateado. A trilha sonora, composta por Justin Hurwitz, já parceiro do diretor em suas produções, é outro grande destaque positivo, com composições que exploram muito bem o instrumental e que são revisitadas durante todo o filme. As músicas da dupla Benj Pasek e Justin Paul, responsáveis pelo recente musical da Broadway "Dear Evan Hansen" (estrelado por Ben Platt, o Benji da franquia "A Escolha Perfeita") e alguns hits do seriado da NBC "Smash", são muito bem aproveitadas, principalmente no primeiro ato da produção, sendo responsáveis por parte do sentimento positivo que cerca "La La Land". A respeito de "City of Stars", só me resta dizer o óbvio: uma das favoritas ao Oscar de Melhor Canção Original.  

Sob a competente direção de Damien Chazelle e a química entre o casal protagonista (cujas atuações agradam), "La La Land" é um filme belo e bem realizado; cinema na sua forma mais pura e simples de contar histórias, que agracia a "fábrica de sonhos" californiana e emociona (e muito) com seu discurso esperançoso sobre sonhos. Uma ode aos musicais, com um final triunfante que convida à reflexão sobre decisões e a realidade natural da vida. "Um brinde aos tolos que sonham".

'Os Caça-Fantasmas': J-Law e Emma Stone estão cotadas para o novo filme + Chris Pratt em um possível spin-off!

Não falamos para vocês que os emails vazados da Sony renderiam notícias para um bom tempo? Para os perdidos: recentemente a Sony sofreu um ataque hacker tento como consequência o vazamento de cinco filmes e de váaarios emails confidenciais. Informação dada, vamos à notícia?

A Sony pretende reviver a franquia "Os Caça-Fantasmas" em um futuro próximo e o novo caminho que a ela quer seguir começa a ser revelado. Os primeiros filmes tem um time de caça-fantasmas composto inteiramente por homens, porém o terceiro longa promete quebrar completamente isso. "Os Caça-Fantasmas 3" pode ter um time todo composto por mulheres. Nós já temos as atrizes cotadas e não poderíamos ter amado mais. 

Jennifer Lawrence, Emma Stone, Lizzy Caplan, Melissa McCarthy e Amy Schumer. Em outras palavras: a premiada pelo Oscar, a amada por todos, aquela de "Meninas Malvadas" e os alívios cômicos. A informação foi revelada através dos emails de Amy Pascal, vice-presidente da Sony. Tais emails ainda mostram a preocupação da vice-presidente em reinventar completamente a franquia.
É nosso trabalho encontrar uma maneira inteligente de conectar o novo filme com os outros, de forma a aproveitar tudo que funcionou nos filmes anteriores" - revela Pascal em um dos emails.
Mesmo que o novo filme da franquia realmente seja protagonizado por mulheres, a ideia de um time masculino ainda não foi descartada, pelo menos para um derivado. Um email de Channing Tatum, que pode estar no filme junto de Chris Pratt, à Amy Pascal mostra que o possível derivado seguiria um caminho um pouco diferente do longa estrelado pelas moças.
Nos deixe mostrar ao mundo o Lado Negro, deixe a gente lutar com toda a glória (...) de um filme ao estilo 'Batman Begins'. Eu sei que podemos tornar isso uma grande franquia. Diversão, aventura, loucura. Vamos lá!" - Tatum à Amy Pascal.
Quem apoia a ideia como nós, pode começar a agradecer, o derivado já teria ganhado um "ok" para a sua produção. E mais, os diretores de "Capitão América 2: O Soldado Invernal" podem estar envolvidos no projeto, como produtores. Outros emails, desta vez entre Hannah Minghella, co-presidente da Columbia Pictures, e Amy Pascal revelam o envolvimento de Chris Pratt no filme e sua importância.
Channing e Chris serão heróis mortais que acreditam no sobrenatural e que são os únicos que podem defender a humanidade contra ameaças paranormais."
Aguardado o vazamento de outros emails.

People divulga lista com as mulheres mais bem vestidas do ano!


Todo ano, a revista People prepara uma lista das mulheres mais bem vestidas do meio artístico. A famosa listagem acaba de escolher as famosas que destacaram-se como ícones de estilo e do bom gosto no vestuário em 2013. A escolha é baseada na opinião dos leitores da revista, de seus editores, blogueiros de moda, além de especialistas na área.

Em 2012, com um estilo mais simples e discreto, a estrela escolhida pela revista foi a atriz e cantora Gwyneth Paltrow. Na atual edição, loira acabou de fora da seleção. A décima posição do ranking ficou com a esposa do cobiçado ator Channing Tatum, Jenna Dewan-Tatum, também conhecida por seu papel no filme "Ela dança, eu danço" (2006). E ao que parece, a gravidez não atrapalhou a atriz no momento de exibir o seu bom senso de moda.

Em 9º, temos Solange Knowles, a irmã de Beyoncé, que, segundo a publicação, mostra confiança nas peças que escolhe, sempre em harmonia com seu estilo. A oitava posição ficou com a atriz indicada ao Oscar e vencedora do Globo de Ouro, Jessica Chastain, que escolhe seus estilistas a dedo e foi apontada como a melhor nas escolhas para vestir no tapete vermelho. Logo a frente de Chastain, está Kate Bosworth, a Lois Lane do "Superman Returns" (2006), que conquistou o posto devido ao seu estilo básico, porém sempre elegante. Em 6º no raking, aparece a atriz Lily Collins, protagonista do longa "Os Instrumentos Mortais - Cidade dos Ossos", que, segundo a publicação, consegue vestir-se para impressionar, abusando de visuais que demonstram sua confiança e sensualidade.

Abrindo o top 5, a People escolheu a maravilhosa Emma Stone (The Amazing Spider-Man, The Help, Easy A), que costuma balancear o estilo clássico com as tendências de moda atuais. Já o estilo casual de Zoe Saldana (a Neytiri de Avatar) fez com que a atriz conquistasse o 4º lugar na lista, enquanto a tendência experimental, eclética e ousada de Nicole Richie foram fundamentais para que a socialite e estilista ocupasse a 3ª posição.

A vice-liderança não precisa de muitas explicações - ela deveria entrar em qualquer lista do tipo só por respirar. Estamos falando da sempre linda e talentosa Jennifer Lawrence. Segundo a revista, a protagonista de "Jogos Vorazes" sabe combinar as peças com enfeites harmoniosamente para que os detalhes não acabem exagerados. Ela também foi considerada como a famosa com o melhor estilo na alta moda.

E a mulher mais bem vestida de 2013 escolhida pela People é a atriz Kerry Washington, estrela da série "Scandal". A indicada ao Emmy 2013 está no topo da lista, principalmente, pela sua noção de moda, além de ser responsável por muitas tendências de estilo nos EUA durante este ano.

Concordam com a lista? Tem alguma escolha bizarra? Alguma brasileira merecia ser mencionada pela revista? (Siiiim, Alessandra Ambrosio e Adriana Lima <3) É só contar pra gente!

Joelma sendo superozada, sem ser sexy, vulgar ou qualquer outra coisa: apenas se esforçando para ser escolhida.

Saiba quais são os atores e atrizes de Hollywood mais bem pagos, segundo a revista Forbes!


Amamos essas listas da Forbes que esfregam na nossa cara o quanto somos pobres, certo? E adoramos comemorar a riqueza dozotros, principalmente quando somos fãs dos artistas citados - e isso serve até de argumento para aqueles que usam a conta bancária do ídolo como arma para defendê-lo (clássico, né?). 

Recentemente, a revista publicou uma relação com os atores e atrizes mais bem pagos da indústria do cinema de Hollywood - profissionais que fizeram bonito (ou não rsrs) e garantiram cachês imensos por seus trabalhos nas telonas. E será que eles mercem tudo isso? Vamos conferir agora se os nossos favoritos estão sambando na riqueza.


Começando pelos homens, com um faturamento estimado em US$ 75 milhões, Robert Downey Jr., o milionário Homem de Ferro, é o ator mais bem pago, segundo a Forbes. Para conquistar o posto, Downey atuou nos filmes "Os Vingadores", de 2012, e mais recentemente em "Homem de Ferro 3", ambos com arrecadações superiores à US$ 1 bilhão nas bilheterias do mundo todo. 


O segundo colocado foi Channing Tatum, com US$ 60 milhões, resultado de sua participação no filme "Magic Mike", dirigido por Steven Soderbergh. Na terceira posição temos o ator australiano e nosso incrível Wolverine, Hugh Jackman, de 44 anos , com ganhos de US$ 55 milhões. Quem também aparece na relação é Tom Cruise, que liderou a lista do ano passado, e Mark Wahlberg, que teve rendimento de US$ 52 milhões graças ao seu Ursinho Ted. Confira abaixo o top 10:

1) Robert Downey Jr.
2) Channing Tatum
3) Hugh Jackman
4) Mark Wahlberg
5) Dwayne Johnson
7) Adam Sandler
8) Tom Cruise
9) Denzel Washington
10) Liam Neeson

Agora, quem são as ricas da Forbes? Lindsay Lohan? Thammy Miranda? Não, o primeiro lugar da lista ficou com a super caridosa, diva, linda, talentosa e ladra de maridos, Angelina Jolie! Com US$ 33 milhões arrecadados entre junho de 2012 e o mesmo mês deste ano, a mulher de Brad Pitt é, segundo a revista,  uma das mulheres mais poderosas do meio, exemplificando a afirmação com a polêmica que a atriz causou quando revelou ter feito uma dupla mastectomia preventiva. Atualmente, Jolie está gravando a adaptação de "A Bela Adormecida", longa no qual interpretará a vilã Malévola.

Atrás de Jolie, quem aparece brilhando é uma das donas do universo, a sensacional e sambista Jennifer Lawrence, estrela de "Jogos Vorazes" e vencedora do Oscar de melhor atriz deste ano pela atuação em "O Lado Bom da Vida". Mesmo jovem, a queridinha de Hollywood acumulou a bagatela de US$ 26 milhões, lembrando que Lawrence recebeu menos de um milhão de dólares por sua participação no primeiro filme da saga "The Hunger Games", valor que foi ajustado graças ao sucesso do longa.


A crepúscula Kristen Stewart, que liderou as ricas listadas ano passado, faturou US$ 22 milhões nos últimos 12 meses, ocupando assim a terceira posição. Logo atrás da Bella, temos a deusa Jennifer Aniston, seguida da linda Emma Stone. No top 10 ainda tem Charlize Theron (US$ 15 milhões), Sandra Bullock e Natalie Portman (US$ 14 milhões cada), Mila Kunis (US$ 11 milhões) e Julia Roberts (US$ 11 milhões):

1) Angelina Jolie
2) Jennifer Lawrence
3) Kristen Stewart
4) Jennifer Aniston
5) Emma Stone
6) Charlize Theron
7) Natalie Portman
8) Sandra Bullock
9) Mila Kunis
10) Julia Roberts

Será que a Kristen despenca na listagem do ano que vem? Quem torce para que um dia Lindsay Lohan esteja no topo da riqueza? hahaha

Andrew Garfield e Emma Stone confirmados para a sequência de "O Espetacular Homem-Aranha"!


Dia de 2 de maio de 2014! Podem anotar na agenda! Será a estreia da sequência de "O Espetacular Homem-Aranha", e o casal mais fofo do ano já confirmou presença: Andrew Garfield e Emma Stone irão reprisar os papéis de Peter Park e Gwen Stacy.

Segundo o site da Variety, o diretor Marc Webb ("500 Dias com Ela") também retorna para a continuação.  "O Espetacular Homem-Aranha" arrecadou mais US$ 700 milhões em bilheteria mundial é um reboot de "Homem-Aranha", de 2002, que trazia Tobey Maguire e Kirsten Dunst nos papéis principais.

Eu, particularmente, prefiro a primeira versão - apesar dos efeitos especiais humildes comparados ao da versão nova. E vocês? Aprovaram a nova franquia? Ansiosos para a sequência? 

Eu fico animadinho só pela experiência de ver o casal ~lindo~ Andrew e Emma nas telas! Eles começaram a namorar nas filmagens do primeiro longa, quem lembra?

Lindos, rycos e estilosos


ooooooooounnnnnnnnn <3

Ainda tem tempo até 2014, hein? Será que os dois ainda vão estar juntos? azarando o namoro alheio

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