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Crítica: “Adoráveis Mulheres” tem ótimos vestidos, lindos vestidos

Indicado a seis Oscars:

- Melhor Filme
- Melhor Atriz (Saoirse Ronan)
- Melhor Atriz Coadjuvante (Florence Pugh)
- Melhor Roteiro Adaptado
- Melhor Figurino
- Melhor Trilha Sonora

Eu faço desde 2013 o especial para o Oscar, dedicando-me a escrever sobre todos os indicados ao prêmio de "Melhor Filme" antes da noite da premiação. Na maior parte do tempo, essa é uma tarefa bem agradável: mesmo em anos bem questionáveis (como o atual), é um prazer escrever sobre os longas, analisá-los enquanto arte e enquanto escolhido - dentro de milhares - para representar o melhor que a Sétima Arte nos entregou no período. Na maior parte do tempo.

Sempre houve, em todas as edições, pelo menos um filme que, caso estivesse fora da categoria principal, eu não me daria ao trabalho de escrever sobre. O primeiro argumento para isso é que a escrita é algo que pode parecer uma atividade fácil, mas não é. Vejo críticos lançando seus pensamentos em formato de vídeo e, em três minutos, está feito - algo impossível para a linguagem que você está diante nesse momento. Não que a escrita seja "maior" que qualquer outro formato, é apenas o apontamento de um fato: a escrita é mais complexa que a fala.

Então, ter que me dedicar tanto para escrever 12 parágrafos sobre um filme que me instiga em nada é uma coisa que eu preferiria não fazer, dedicando esse tempo a falar de alguma fita que consiga me entregar mais durantes seus 100-e-lá-vai minutos. Em todos esses anos, o único dos indicados que deliberadamente não escrevi sobre foi "Pantera Negra" (2018), pois, como já deve ter ficado claro caso você acompanhe essa coluna, não tenho tanta paciência com filmes de super-heróis, o oposto da imensa massa ávida para massacrar na internet qualquer pessoa que ouse falar mal dos seus sagrados filmes - e não estava com paciência para ser xingado gratuitamente ou receber ameaça de morte (como críticos receberam por não aprovar o filme) por exercer meu direito de livre expressão e meu trabalho enquanto crítico. É pior quando o texto vai contra um filme largamente amado pela "maioria", que, em pleno 2020, ainda não aprendeu que sua opinião não é sagrada a ponto de ser intolerável alguém pensar o oposto.

Esse texto provavelmente terminará sendo mais um desabafo do que uma crítica convencional porque eu não sei aonde chegarei no final dela - o que é uma exceção dentro do meu trabalho, sempre sei o que quero falar sobre cada filme. Mas "Adoráveis Mulheres" (Little Women) foi um caso bastante complicado para mim. Baseado no livro de mesmo nome lançado em 1868 pela autora Louisa May Alcott, o romance é um dos mais lidos da história norte-americana, vendo sucesso imediato. Por isso, não é de se espantar que já foi adaptado para o cinema sete vezes. Sim, há sete filmes com a mesma história.


O primeiro deles foi lançado em 1917, no engatinhar da arte, e está perdido desde então. Quase 100 anos após, a mais nova versão foi lançada com a assinatura de Greta Gerwig, uma das mais sensacionais cineastas em atividade - é dela o maravilhoso "Lady Bird" (2017), um dos 100 melhores filmes da década aqui no Cinematofagia. E se Greta faz algum projeto, a gente assiste. O filme conta a história de quatro irmãs: Jo (Saoirse Ronan, indicada ao Oscar de "Melhor Atriz" pelo papel), Amy (Florence Pugh, dona da minha vida e indicada a "Melhor Atriz Coadjuvante"), Meg (Emma Watson, a proprietária da franquia "Harry Potter") e Beth (Eliza Scanlen, em um dos seus primeiros trabalhos em um longa).

A trama gira em torno das diferenças entre elas enquanto, unidas, sobrevivem à Guerra Civil e à cultura da época. A primeira cena é Jo tentando vender uma de suas histórias para um jornal, que aceita mediante edições. O editor fala que a próxima histórias devem ver suas protagonistas casadas ou mortas - esses são os únicos finais esperados para uma mulher na época. Sim, esse é um filme feminista, amém. Alcott, a autora, era ativista e usa suas personagens para falar suas ideias em prol da igualdade de gênero - o que Greta também faz com seus filmes.

Elenco fantástico, ótima diretora, filme feminista, era a receita perfeita para eu chamar de "filme do milênio". Todavia, não demorou muito para que eu começasse a perceber que, talvez, "Adoráveis Mulheres" não teria todo o amor que eu separei para ele. Logo no primeiro ato, na segunda cena, se não me engano, há um momento em que Jo fica ao lado de uma lareira. Entra um personagem, olha calmamente para ela, e fala: "You're on fire". Ela agradece o "elogio" ("on fire" em inglês é uma expressão que, metaforicamente, significa "você está arrasando"). Ele replica: "You're really on fire", com seu vestido pegando fogo. Eeeerrrrr.

Esse tipo de diálogo, uma sacada ixperta para possuir apelo cômico, é uma das mais rasteiras estratégias textuais que existem. Já foram usadas à exaustão e são vergonhosas. Ah, mas é apenas uma cena, você pode dizer, só que isso é repetido por todo o filme, que tem tentativas incompetentes de """comédia""" bastante destoantes da seriedade do todo.

Como já disse, o longa de Greta é a sétima versão da mesma história. Curiosamente, assisti a nenhuma das outra seis, e nem li ao livro que deu base para todos, o que me permitiu analisar "Adoráveis Mulheres" sem precisar compará-lo com seus irmãos - para a sua sorte, porém, não é necessário ver tudo o que já foi produzido a partir do texto original para entender seus objetivos e limitações, é uma história contada em diversos outros meios. A cada minuto, uma impressão se tornava mais sólida: a fita parecia bem mais um "Lady Bird" com os personagens usando vestidos de época. Já falei aqui na coluna algumas vezes que uma das falhas mais comuns - e que realmente me fazem desapreciar um filme - é como a história se passa em outra época, mas os atores agem como se fosse uma produção moderna.

"Adoráveis Mulheres" cai no erro fácil de ser totalmente artificial dentro da faixa de tempo que sua história se finca. Isso, é claro, dentro da gigante subjetividade que permeia qualquer arte - li críticas que diziam que o filme triunfa exatamente por parecer fidedigno à época, o extremo oposto do que acho. Uma delícia como o Cinema consegue, com o mesmo filme, fomentar sentimentos tão diferentes em diferentes pessoas, e está tudo certo.


O primeiro ponto que culpo para gerar tal impressão é a direção dos atores. Greta não executa um estudo teatral do séc. XIX a ponto de retirar o expectador da sua própria realidade e compor uma linguagem compatível com os quase 200 anos que separam a história com a atualidade - isso não posso dizer do aparato estético, com o design de produção sendo um sucesso e mostrando bem as discrepâncias entre a riqueza e a pobreza de sua história. A direção dos atores é tão estranha que há momentos quase amadores de atrizes tão assustadoramente incríveis - não sobrou nem para Meryl Streep, em um dos piores papéis da sua filmografia recente. Há uma cena em que Florence Pugh chora do lado de fora de uma janela que me deu vontade de desistir do filme.

E falando em Pugh, desde 2017 afirmo que sua carreira iria decolar quando vi seu sensacional trabalho em "Lady Macbeth" - eu a teria indicado ao Oscar ali mesmo -, então tenho uma ligação mais estreita com a atriz por acompanhá-la (e adorá-la) desde o começo. É um prazer vê-la recebendo tamanho reconhecimento ao ser indicada por "Adoráveis Mulheres", contudo, a distância entre o requinte de qualidade de seu desempenho entre "Lady Macbeth", que também é um filme de época, com o papel de "Adoráveis Mulheres" é gritante. Nem parece ser a mesma atriz. Para apaziguar meu coração, finjo que ela foi indicada por "Midsommar: o Mal Não Espera a Noite" (2019), filme que extrai o que ela tem tanto a oferecer, o que não acontece aqui.

O segundo ponto é quão unidimensionais são as personagens. A dinâmica da produção ocorre quando evidencia as diferenças entre as irmãs, e são essas diferenças específicas que as fazem ser quem são enquanto estudo de personagem. Não há grandes desenvolvimentos, não há preocupação em tirá-las das caixinhas de "Jo é a revolucionária", "Beth é a tímida" etc.

Para burlar as dicotomias e criar uma união, a escolha feita pela fita foi: em todas as cenas que as irmãs interagem entre si, elas falam ininterruptamente, uma por cima da outra. É tão artificial que tentei contar os segundos entre as falas, e eles inexistiam. É quase um monólogo proferido por quatro bocas, e muitas vezes elas proferem detalhes totalmente irrelevantes, apenas para preencher espaço. Achei a escolha tão desastrosa que meus níveis de ansiedade já estavam nas alturas quando, literalmente, não há um segundo de respiro entre cada diálogo. Vou ter que apontar o óbvio para ver se consigo me poupar: você pode achar a mesma estratégia um primor, pode dizer que esse é um dos detalhes que lhe fizeram amar ainda mais o filme, tá? Obrigado.

E olhava no relógio, 1h de sessão, e a trama quase não havia avançado - e o que tinha acontecido até então era, particularmente, muito desinteressante. Bem verdade que algumas discussões são muito boas - a forma como a vida feminina era intrinsecamente ligada ao matrimônio e como o casamento era, antes de tudo, um acordo comercial - no entanto, precisava de mais de 2h para mostrar uma ideia tão elementar? Talvez esse não seja um filme para mim?

Sinceramente, não possuo essa resposta. Até a própria nota do filme, não consegui chegar em um consenso interno - na verdade eu não queria mais pensar sobre a obra e dei um número que considero padrão para o que senti sobre o filme. A indagação central que habitava o imaginário antes da sessão era: será se o estilo narrativo de Greta Gerwig funcionaria com um drama de época? "Adoráveis Mulheres" é a retomada de uma história já exaustivamente contada na tela sem acréscimos ou renovações que justifiquem a sua existência - só lembrar da versão de 2018 de "Nasce Uma Estrela", a quarta filmagem da mesma história que elevou a trama a um patamar jamais visto nas três primeiras; ou até mesmo na renovação de "Suspiria" (2018), que se apropria da obra original para ir além. Esse é o papel de um revival, e, durante a projeção de "Adoráveis Mulheres", a única coisa que conseguia apreciar era resumida pelo lendário quote de Aretha Franklin:



8 atores que são mais do que um rostinho bonito

Fazer cinema para o público teen pode ser um grande acerto financeiramente – principalmente quando falamos em franquias – mas é um tiro no pé para os atores, em especial naqueles que estão iniciando a carreira. Na grande maioria dos casos, essas produções não exploram os talentos dos artistas porque contam com roteiros mais simples (até mesmo, clichês) e com prazo de validade.

Os fãs crescem, a febre passa e aquele rostinho bonito que já estampou milhares de pôsteres colados em paredes cai no esquecimento. Porém, temos alguns exemplos de atores e atrizes que, felizmente, tiveram chances de mostrar o potencial que têm. Vamos então relembrar alguns dos artistas que marcaram a nossa adolescência e seguem firmes e fortes, mostrando, em cada película, o talento que antes lhes foi resguardado.

Kristen Stewart


Apesar de ainda ser mais conhecida por ter interpretado Bella Swan na quadrilogia "Crepúsculo", Kristen sempre se preocupou em se explorar como atriz e buscar longas que fugissem do tradicional pipocão. Dessa forma, ela esteve em produções como “American Ultra” e “Personal Shopper” – mas o lado pipoca da atriz segue firme com “As Panteras”. Com “Acima das Nuvens”, longa com Juliette Binoche, Kristen levou o César (Oscar do cinema francês) de Melhor Atriz Coadjuvante. Nada mal, né?

Robert Pattinson


Como não existe mais Robsten, a gente faz o Robsten acontecer. Por isso, o ex de Kristen é o próximo desta lista. Robert Pattinson teve uma amostra do que é estar em uma grande saga em “Harry Potter e o Cálice se Fogo”, mas só foi perceber a loucura que é ser um ídolo para adolescentes com os hormônios à flor da pele quando viveu o literalmente brilhante Edward Cullen. Assim como a ex-colega de elenco, o astro inglês também apostou em filmes alternativos e saiu bem nessa missão. Com “Bom Comportamento”, por exemplo, ele recebeu inúmeras críticas positivas e foi até cotado para ser uns indicados ao Oscar 2018.

Shailene Woodley


Ela começou a ganhar fama como Amy na série “A Vida Secreta de uma Adolescente Americana”, em que ela interpretava uma jovem que engravidou na adolescência. Seu bilhete dourado veio com o papel em “Os Descendentes”, que em 2012 colocou-a na briga pelo Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. Depois de mais um filme adolescente aqui e outro acolá, como "Divergente” e de “A Culpa é das Estrelas”, Shailene voltou para a televisão em grande estilo com “Big Little Lies”, a seriezona da HBO com Reese Witherspoon e Nicole Kidman.

Ansel Elgort


Vamos de casal de novo, mesmo que esse tenha ficado só na ficção mesmo. Como Augustus Waters em “A Culpa é das Estrelas” Ansel ganhou a admiração de fãs, mas foi com “Em Ritmo de Fuga” que o ator de 24 anos fez com que a crítica arregalasse os olhos para a sua atuação. O papel do peculiar motorista Baby lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro 2018 na categoria de Melhor Ator de Comédia ou Musical.

Zac Efron


O nosso Troy Bolton realmente se ligou no jogo e se aventurou mais num gênero que, no fim das contas, lhe caiu bem: a comédia. Depois de uns romances mais água com açúcar, o nosso ex-wildcat preferido participou de algumas comédias e, para a nossa surpresa (ou não), ele se deu bem nesse gênero. Além disso, em “O Rei do Show”, longa que o coloca em suas raízes musicais, Efron dá um show a parte no papel de Phillip Carlyle.

Jennifer Lawrence


Não é segredo para ninguém que a Garota em Chamas da trilogia “Jogos Vorazes” já se consagrou na sétima arte. Depois do Oscar de Melhor Atriz por “O Lado Bom da Vida”, Lawrence pôde estrelar outros grandes filmes como “A Trapaça” e o superblaster icônico, incrível e mindblowing “mãe!”. Mas quem vê ela mandando todo mundo descer da pia e ir embora de sua casa nem se lembra de quando ela era toda amores por Peeta Mellark.

Emma Watson


Ela começou pequenininha nas telonas, já mostrando lá em 2001 que tinha potencial pro negócio quando nos ensinou que não é “Leviosá”, e sim “Leviôsa” em “Harry Potter e a Pedra Filosofal”. Depois de 10 anos no papel de Hermione Granger, Emma deixou a varinha de lado e se jogou em “The Bling Ring: A Gangue de Hollywood”, “Noé” e “As Vantagens de Ser Invisível”. Seu último grande filme foi o live-action do clássico Disney “A Bela e a Fera” e agora substituirá sua xará Emma Stone em “Little Woman”, filme de Greta Gerwig.

Dakota Johnson


Se Kristen Stewart já ficou marcada pelo papel de Bella em "Crepúsculo", imagine como ficaria a atriz que protagonizou o filme inspirado no livro que surgiu de uma fanfic erótica da saga? Sim, Dakota Johnson não conseguiu escapar do julgamento negativo que, convenhamos, não foi tão injusto assim. Depois de umas mornas comédias e do fim da trilogia de “Cinquenta Tons de Cinza”, Dakota surpreendeu muito no recém-lançado trailer de "Suspiria", um thriller sinistraço com Tilda Swinton. Já estamos ansiosos para vê-la num papel mais dark e desafiador!

Apesar de alguns deslizes, ainda há encanto em "A Bela e a Fera"

"Tudo é igual, nessa minha aldeia...". Se você reconhece este trecho, e até mesmo sabe continuá-lo, certamente ficará feliz com o resultado do novo "A Bela e a Fera" (2017), live-action da Disney para a animação clássica de 1991, que é um dos maiores sucessos do estúdio e foi o primeiro filme do gênero a ser indicado ao Oscar de Melhor Filme (categoria com apenas cinco indicados, na época), conquistando duas estatuetas douradas para a casa do Mickey — e posteriormente trilhando caminho à Broadway, com o nascimento de uma divisão da empresa destinada estritamente ao teatro.  

Nesta adaptação, dirigida por Bill Condon ("Dreamgirls", 2006; "Saga Crepúsculo: Amanhecer", 2011 e 2012) e roteirizada por Stephen Chbosky ("As Vantagens de Ser Invisível", 2012) e Evan Spiliotopoulos ("O Caçador e a Rainha de Gelo", 2016), a Disney busca reapresentar sua produção animada ao público (e à bilheteria), como fez com "Mogli: O Menino Lobo" (2016), "Cinderela" (2015) e "Malévola" (2014). Seguindo os passos dos dois mais recentes, "A Bela e a Fera" apresenta conteúdo adicional àquilo que foi visto no longa animado, mas mantêm-se fidedigno à produção original. Esta decisão do estúdio de manter-se seguro pode incomodar a um público sedento por reviravoltas, mas agrada aos fãs mais puristas, que de fato constroem o arrecadamento financeiro do filme.

Com Emma Watson (marcada por interpretar Hermione na saga "Harry Potter" [2001-2011])  no papel de Bela (oscilando entre ótima, nas sequências mais dinâmicas e de cunho emocional, e apática, nas demais) e Dan Stevens (das séries de TV "Downton Abbey e "Legion") como Fera, a nova versão consegue construir um romance crível entre o duo protagonista, mas se destaca mesmo com a performance e o espaço dado a seus coadjuvantes; Luke Evans e Josh Gad, ambos com background forte no teatro musical, brilham como Gaston e Le Fou, respectivamente, e a constelação de atores por trás dos objetos mágicos (entre eles, Ewan McGregor, Emma Thompson, Ian McKellen, Audra McDonald, Stanley Tucci e Gugu Mbatha-Raw) atinge o carisma necessário a estes personagens. 

É nos quesitos técnicos que a produção encontra seus maiores prós e contras: a trilha, novamente conduzida por Alan Menken, emociona; as novas canções, em especial "How Does a Moment Last Forever", "Days in the Sun" e "Evermore", arrepiam e são dignas das grandes premiações; o design de produção é belo e preciso; o figurino obedece (em sua maior parte) ao contexto histórico (fator ignorado na animação) e a maquiagem funciona nas situações em que faz-se necessária. Em contraponto, a montagem é terrível; entrega um problema de ritmo forte no primeiro ato, em que algumas cenas são "apressadas" com cortes pontuais na conclusão de diálogos e outras são "estendidas" e demoram mais do que o necessário. Há também problemas em manter a fluidez narrativa, com sequências editadas para uma organização episódica. O CGI, por sua vez, é suntuoso em certos momentos, mas falha de forma frustrante em relação ao visual da Fera, por vezes semelhante à computação amadora.

A direção de Bill Condon é bastante dúbia: falha em diálogos-chave, em que o desempenho dos protagonistas não está ao máximo, mas acerta precisamente no teor teatral dos números musicais — o ápice de todo o filme, com "Belle", "Gaston" e "Be Our Guest" figurando entre as melhores cenas. Quanto ao conteúdo inédito, apesar de ser relativamente pouco (em seus 45 minutos), consegue ser necessário, entreter e funcionar. A cena da transformação final, por exemplo, encontra uma interessante participação dos objetos mágicos, no intuito de reavivar o aspecto comovente que a consiste. E, em reação à representatividade, a Disney (uma empresa em prol da diversidade) dá pequenos (e importantes) passos que contestam ideais retrógrados, trazendo dois personagens LGBT (que, ao contrário do esperado, não recaem com força em estereótipos) e casais interraciais. 

"A Bela e a Fera" é um blockbuster dentre os melhores do estúdio, que apesar dos defeitos, agrada em quesitos gerais, sendo uma obra que atende às expectativas dos fãs e funciona no que propõe. Pode não soar tão encantador aos exigentes por inovação, mas consolida-se como uma boa obra de entretenimento, que reconhece seu público e o delicia com pompa visual e prazer nostálgico.

O primeiro trailer de "A Bela e a Fera" é magnífico; confira


Quase após 6 meses da divulgação do primeiro teaser de "A Bela e a Fera" e umas imagens belíssimas da produção divulgadas recentemente, eis que surgiu ontem na rede mundial de computadores o primeiro trailer e tá maravilindão. Sério!

O trailer acerta o tom em vários sentidos. Temos a clássica canção numa roupagem nova e ainda sim nostálgica, frames atrás de frames que relembram passagens específicas da animação de 1991, resultando assim, até agora, em uma fidelidade fora do comum. Talvez o único ponto negativo deste trailer é que pudemos, finalmente, ver a Fera com maiores detalhes, e a imposição de um rosto humano no personagem pode dar um certo incomodo. Felizmente, tal incomodo morre nas cenas em que a Fera age com seu instinto animal, ruge e faz carão.



Não estamos tentando quebrar as expetativas de vocês, mas já quebrando, vale lembrar que outro live-action baseado nesses contos de fadas também empolgou horrores pela fidelidade com os materiais previamente divulgados, e, no fim, o filme acabou não agradando um pessoal por ser fiel demais. Por ser pós-"Malévola", na época, estávamos esperando alguma mudança significativa no enredo e acabamos broxando. Agora, sabendo da possibilidade de realmente poder encontrar um material idêntico ao original, somente com uma nova roupagem, a recepção pode ser completamente outra, né?

Além dos nomes citados, o filme conta no seu elenco com Luke Evans (Gaston), Josh Gad (Le Fou), Emma Thompson (Sra. Potts) e Gugu Mbatha-Raw (Plumette). A direção é de Bill Condon, responsável por "Amanhecer". O filme estreia em 17 de março de 2017.

Emma Watson está maravilhosa nas primeiras imagens de “A Bela e a Fera”


Estamos surtando! O site Stitch Kingdom liberou duas imagens do longa “A Bela e a Fera”, da Disney, que tem data de estreia marcada para o ano que vem. Tudo o que tínhamos até agora era o primeiro trailer, que, apesar de belo e de ser uma boa prévia de como será a fotografia do filme, é pouco revelador no que diz respeito aos personagens.

Nas imagens liberadas pelo site, temos Bela em uma biblioteca apanhando um livro e uma arte conceitual da icônica cena do baile, com Emma num maravilhoso vestido amarelo e uma Fera (Dan Evans) bem humanizada, diga-se de passagem. Um ponto interessante desta imagens é o figurino, prometendo ser bem fiel à animação de 91.



Além dos nomes citados, o filme conta no seu elenco com Luke Evans (Gaston), Josh Gad (Le Fou), Emma Thompson (Sra. Potts) e Gugu Mbatha-Raw (Plumette). A direção é de Bill Condon, responsável por "Amanhecer". O filme estreia em 17 de março de 2017.

O primeiro teaser de "A Bela e a Fera", live-action da Disney com Emma Watson, está entre nós


Podemos, finalmente, conferir o primeiríssimo trailer de "A Bela e a Fera", a nova aposta da grandiosa Walt Disney no mundo dos contos, trazendo agora atores reais e em "carne e osso", revitalizando estes clássicos. A ideia ganhou vida lá em "Malévola", que levou uma roupagem completamente nova. Depois, tivemos "Cinderela", que não saiu da zona de conforto, buscando ser ao máximo próximo do original. E por fim, tivemos o melhor de todos até agora, "Mogli".

O novo trailer, que é na verdade, um pequeno teaser, apresenta o belíssimo castelo da Fera, interpretado aqui por Dan Evans ("Downton Abbey") durante quase todo vídeo. É apenas no fim que ouvimos Lumiere (Ewan McGregor, de "Moulin Rouge!") e Horloge (Ian McKellen) discutindo sobre a possibilidade da Bela ser a garota certa, mostrando logo em seguida Emma Watson, finalizando com uma versão repaginada da música-tema do clássico. Dá uma conferida aí:



Além dos nomes citados, o filme conta no seu elenco com Luke Evans (Gaston), Josh Gad (Le Fou), Emma Thompson (Sra. Potts) e Gugu Mbatha-Raw (Plumette). A direção é de Bill Condon, responsável por "Amanhecer". O filme estreia em 17 de março de 2017.

Assista ao novo trailer de 'Regression', suspense com Emma Watson!


 E não é que dos três bruxinhos da saga "Harry Potter", foi nossa Hermione que se saiu melhor até agora? Após mostrar toda sua versatilidade em filmes como "As Vantagens de ser Invisível" e "Bling Ring", Emma Watson (que provavelmente odeia matérias que ficam chamando ela de Hermione) aparece no intenso trailer do filme "Regression".


O filme se passa nos anos 90 e acompanha o detetive Bruce Kenner (Ethan Hawke), que investida o caso de Angela (Watson), que acusa seu pai de um crime horrível. O pai admite a culpa mesmo sem lembranças do crime, então é chamado o psicólogo Dr. Raines (David Thewlis, o Lupin de "Harry Potter" - sim, amamos "Harry Potter") que o ajuda a reviver essas macabras memórias.


O filme foi dirigido por Alejandro Amenábar, responsável pelos excelentes "Os Outros" e "Mar Adentro" e estréia em agosto nos Estados Unidos.

Enquanto isso, Emma nos provoca com fotos do set de "A Bela e a Fera", versão live action do sucesso da Disney onde ela faz a estudiosa Bela.


Parece que as coisas estão indo muito bem para nossa bruxinha. (ok, paramos!)

Luke Evans e Dan Stevens se juntam à Emma Watson na nova adaptação live-action de 'A Bela e a Fera'!

Em janeiro, contamos aqui no blog que a eterna Hermione Granger seria nossa nova Bela para a 126º adaptação live-action de "A Bela e a Fera", porém, desta vez, aos moldes da Disney Studios. Até então, apenas sabíamos quem seria a protagonista do longa-metragem, mas foi revelado nessa semana quem seria o par romântico da moça e quem seria o Gaston nesta adaptação.

Luke Evans (Trilogia "O Hobbit") e Dan Stevens ("Downton Abbey") se juntam à Emma Watson no elenco. Evans será o antagonista aqui, dando vida a Gaston enquanto o britânico Stevens será a Fera. Ainda estamos com nosso pé atrás quanto as escolhas, principalmente a segunda, mas vambora fazendo.

"A Bela e a Fera", entre novas versões já lançadas e outras engavetadas, temos três: a francesa com Léa Seydoux no papel principal, uma de Guillermo Del Toro com Emma Watson como protagonista, e a de Bill Condon (diretor de "Amanhecer Parte 1 e 2). Maiores informações sobre a adaptação estão sendo guardadas a sete chaves. "The Beast" é um dos nomes especulados e, com a declaração de Emma, começamos a cogitar ser um musical.

"The Beast" (?) ainda está sem previsão de lançamento!

Emma Watson será a protagonista da nova versão live-action de 'A Bela e a Fera'!

Depois de tempos vendo "seus" contos de fadas na mão de outras produtoras, a Disney enfim tomou-os para si, e começou a correr atrás do tempo perdido. No ano passado, o mundo conheceu um novo lado da história de "A Bela Adormecida", contando com a magnífica atuação de Angelina Jolie, e, agora, em 2015, conheceremos um outro lado de "Cinderela". Ainda há diversos contos a serem readaptados, e "A Bela e a Fera" é o próximo da lista.

"A Bela e a Fera", entre novas versões já lançadas e outras engavetadas, temos três: a francesa com Léa Seydoux no papel principal, uma de Guillermo Del Toro com Emma Watson como protagonista, e a de Bill Condon (diretor de "Amanhecer Parte 1 e 2) - essa a comando da Disney. "Beauty", de Guillermo, foi engavetada, mas nossa eterna Hermione ainda viverá na pela de Bela. A própria Embaixadora da Boa Vontade foi quem nos contou a novidade.
Finalmente posso contar para vocês... interpretarei Bela na versão live-action de 'A Bela e a Fera'! Fez parte da minha infância, parece quase surreal que dançarei ao som de 'Be Our Guest' e cantarei 'Something There'. A minha criança de 6 anos interior está no céu com o coração acelerado. Hora de começar algumas lições de canto. Mal posso esperar para que vocês vejam" - declarou a atriz através do Facebook.
Maiores informações sobre a adaptação estão sendo guardadas a sete chaves. Apenas sabemos que Condon assinará a direção, "The Beast" é um dos nomes especulados e, com a declaração de Emma, começamos a cogitar ser um musical.

"The Beast"(?) ainda está sem previsão de lançamento!

"Regression", suspense com Emma Watson ganha primeira imagem!


Assim como Daniel Radcliffe, Emma Watson parece estar realmente tentando desprender-se de Hermione, papel que interpretou durante dez anos. Mas, diferente de Daniel, Emma ainda não fez algo tão "diferente", e sim algo beeem comum, chegando a interpretar si mesma em "Este é o Fim", rendendo a melhor cena de todo o filme.

Agora, a guria realmente se desprenderá de Hermione com o novo filme de Alejandro Amenábar, diretor de "Os Outros", mais conhecido como um dos melhores suspenses já criados. Emma, junto de Ethan Hawke, estará em "Regression", thriller que promete!

"Regression" gira em torno de um detetive que investiga uma acusação de uma garota contra o pai por um crime hediondo. O pai, diz não se lembrar de nada do que aconteceu, trazendo assim, um psicologo para o caso. Com o profissional no caso, uma conspiração é revelada.

E hoje foi libera a primeira imagem do filme com Emma e Ethan!


"Regression" está previsto para 2015!

Overdose | Toda a grandiosidade de 'Noé'!


Bem-Vindos ao Overdose, a mais uma nova coluna aqui no It Pop! Viu as estreias da semana no It Premiere e mesmo assim não sabe que filme ver? Ou as vezes até sabe mas está com um pé atrás? Bem, você veio ao lugar certo. Todos os sábados faremos um post pra lá de especial para a estréia de um filme X, às vezes esquecido (por motivos desconhecidos) pelo blog, com trailers, algumas imagens e uma pitada de opinião. 

Cinco personagens femininas marcantes da geração atual!

O mundo do cinema sem as mulheres não seria o mesmo. E como hoje é o Dia Internacional da Mulher nada melhor do que uma lista bem especial não? Poderíamos ser bem saudosistas e fazer uma lista com personagens dos anos 80 e 90, mas não, preferimos fazer uma lista com as personagens que marcam a geração atual. De Hermione à Miranda Priestly!

1) Hermione Granger - Franquia "Harry Potter"
Sem ela Harry e Roni não teriam passado de "A Pedra Filosofal". Sério gente. Tudo que precisava de algum raciocino mais lógico ou precisasse de alguém com uma habilidade maior, Hermione entrava em ação. Precisavam da Poção Polissuco? Lá estava ela. Uma vez ou outra ela não nos dava o ar da graça e aparecia com uma solução para determinado problema e os meninos tinham que se virar. E só avisando: "It's Wingardium LeviOsa, not LevioSA!".

2) Beatrix Kiddo - "Kill Bill"
Falar de personagens femininas marcantes no mundo do cinema e não citar Beatrix Kiddo, Mamba Negra, de "Kill Bill" chega a ser rude de nossa parte. Além de marcante, essa é a personagem mais badass já criada. Foi enterrada viva, lutou com zilhões de japoneses engravatados que surgiam de todos os lugares possíveis, retirou parte do crânio O-Ren Ishii (Boca de Algodão) com sua Hattori Hanzō, arrancou o olho da Cobra Californiana, matou um enfermeiro após sair do coma, sem falar que matou Bill. Pronto, caso você não tenha visto o filme ainda, nem precisa ver mais.

3) Alice - Franquia "Resident Evil"
Alice de "Resident Evil", uma das franquias mais controversas de hoje em dia. Depois de Mamba Negra, Alice é a mais badass dessa lista e além do mais é interpretada pela Milla Jovovich, que também fez a Leeloo, que quase entrou na nossa lista. Alice tem as melhores sequências de luta que já vimos. A introdução de "Resident Evil 4" é a melhor de todas. Sei que não é o foco do post, mas aceitem que essa franquia não é de terror. Obrigado, de nada.

4) Katniss Everdeen - Franquia "Jogos Vorazes"
Voltando para as sagas, temos ela que desafiou toda a Capital e ainda não sabe se fica com Peeta ou Gale. Nos cinemas tá gente? Sem spoilers, apesar de todos saberem que ela casa com o Finnick. Enfim, Katniss era apenas mais uma que vivia repreendida pela Capital, porém após seu ato final na 74ª Edição dos Jogos Vorazes, tornou-se o grande simbolo de uma revolução. E além de marcar a nossa geração, Katniss está marcando também essa nova geração que se alimenta de "Divergente" e "A Culpa é das Estrelas".

5) Miranda Priestly - "O Diabo Veste Prada"
Finalizando nossa lista, uma personagem que além de render gifs maravilhosos nessa linda internet, rendeu um dos melhores papeis para a talentosa Meryl Streep. Miranda Priestly muitas vezes recheou sua Sessão da Tarde com "O Diabo Veste Prada". Atire a primeira pedra quem não a conheceu lá! Miranda, editora da revista Runway, é um dos personagens mais icônicos para a geração atual. Estamos esperando a confirmação do longa "A Vingança Veste Prada", e Meryl arrasando novamente como Miranda.

Essas são algumas das personagens que marcam a nossa geração. Caso a redação do It não fosse assistir "Mean Girls" agora, nossa lista seria enorme e os personagens de Nicole Kidman e Angelina Jolie teriam que ganhar uma lista para cada uma delas por que sim.

Emma Watson faz pole dance em novo teaser de "The Bling Ring"!


Depois de cosplar a linguinha da Britney Spears no primeiro trailer de "The Bling Ring", a atriz Emma Watson provou que é expert em ser sexy sem vulgaridades no novo teaser do longa, divulgado neste domingo (14). Com direção de Sofia Coppola, o filme narra a história baseada em fatos reais de um grupo de jovens que invadiam casas de celebridades por diversão e será oficialmente lançado em junho deste ano nos EUA. Confiram a prévia abaixo:


Quem te viu e quem te vê, hein Hermione Emma? Além da atriz de "As Vantagens de Ser Invisível", o filme também é estrelado por Taissa Farmiga (American Horror Story) e Leslie Mann (Modern Family), contando ainda com a participação especial da DJ (risos) Paris Hilton.

Como ver Emma Watson (sensualizando) é algo que não cansa nunca, reassistam ao trailer do filme abaixo:

Emma Watson nega rumores e tira sarro de "Cinquenta Tons de Cinza"!


Que alívio, Brasil! A atriz Emma Watson desmentiu os rumores de que teria assinado contrato para estrelar a série ~erótica~ "Cinquenta Tons de Cinza". Quem ganha são os fãs, né?

Nunca li a tal série de submissão sexual (sic), mas de qualquer forma não seria uma escolha certa para a promissora carreira da Emma, já que adaptações do gênero tem grandes chances de serem bombas. O bom é que ela sabe disso e tirou até um sarro no twitter. Vejam abaixo o que ela postou:
Traduzindo para os não-alfabetizados em inglês, Watson falou mais ou menos o seguinte:
Quem aqui realmente pensou que eu faria o filme de "50 Tons de Cinza? Tipo de verdade. De verdade. Na vida real.
Risos. Hermione deixou claro que jamais faria um filme do gênero, porque ela é muito casta e pura OPA PERA AE o q é isso


Notícia triste: Emma Watson recusa papel de versão live-action de "Cinderella"!


Lembra quando noticiamos (aqui) que Emma Watson estaria acertando seu contrato para estrelar uma versão live-action de "Cinderella"? Pois é, de acordo com informações da Variety, a atriz desistiu de viver a princesa da fábula infantil.

O papel deve ficar mesmo entre as três atrizes cotadas anteriormente, que são Saoirse Ronan ("Desejo e Reparação"), Gabriella Wilde ("Os Três Mosqueteiros") e Alicia Vikander ("O Amante da Rainha"). Cate Blanchett ("Elizabeth") será a madrasta malvada.

O filme será dirigido pelo ator/diretor Kenneth Branagh, que fez o Professor Lockhart no segundo "Harry Potter" e segundo rumores queria Watson para o longa.

Na onda das fábulas, a Disney acaba de anunciar projeto live-action para "A Bela e a Fera". E aquela outra versão que seria dirigida por Guillermo Del Toro e estrelada por Emma Watson? Por enquanto, nem sinal!

O It Pop lamenta porque, se dependensse de nós, todos os filmes legais de Hollywood poderiam ser estrelados pela Hermione.

Chorando largada

Mas calma, Brasil! Poderemos matar nossas saudades da Emma em "The Bling Ring", que estreia em junho nos Estados Unidos e provavelmente ainda esse ano aqui no Brasil. Leiam o post aqui e vejam o gif abaixo:


Emma Watson está seduzindo em primeira prévia de "The Bling Ring"!


Saiu, gente! A primeira prévia de "The Bling Ring" foi liberada ontem e traz Emma Watson seduzindo com linguinha pra fora e tudo! Quem diria, hein Hermione?

Watson interpreta a líder de uma gangue materialista de classe alta, que se “diverte” roubando casas de famosos. O filme é baseado em uma série de crimes reais, que resultou num roubo astronômico de $3 milhões em vestuário, jóias, arte, eletrônicos e dinheiro.

Veja o teaser trailer, que mostra a gangue se divertindo com o dinheiro roubado. Antes que perguntem, a (ótima) música que toca na prévia se chama "Crown on the Ground", de um duo eletrônico chamado Sleigh Bells.


Uma das casas roubadas foi da Paris Hilton, que deve aparecer no filme.


The Bling Ring é escrito e dirigido por Sofia Coppola ("Maria Antonieta") e ainda tem Taissa Farmiga no elenco. A estreia nos cinemas norte-americanos é em 14 de junho. Ansiosos? Nós estamos!


Selena Gomez e Vanessa Hudgens estão 'chatiadas' no primeiro teaser de "Spring Breakers"!


Quatro adolescentes entediadas decidem roubar um restaurante para conseguir dinheiro e gastar em álcool, festas e viagens na semana do saco cheio. Parece a sinopse daquele próximo filme da Emma Watson, mas na verdade essa é a história do novo trabalho das cantoras e atrizes ex-Disney Selena Gomez e Vanessa Hudgens.

As duas irão estrelar o novo e polêmico filme do diretor Harmony Korine, "Spring Breakers" que deve estrear em 2013. O primeiro teaser do longa acaba de ser divulgado:


No vídeo, a personagem de Selena está chatiada e reclama do tédio em que as meninas vivem. "É a mesma coisa todo dia... isso é triste", reclama.

A sinopse do filme é MUITO interessante e o ótimo James Franco também está no elenco! Alguém não ficou ansioso por "Spring Breakers"?

Com certeza, esse e aquele outro filme de sinopse parecida, "The Bling Ring", com Emma Watson, são filmes que prometem para 2013!

Spring Breakes, com Selena Gomez: 4 garotas querem festa, acabam na prisão e se envolvem com bandido

The Bling Ring, com Emma Watson: 5 jovens invadem mansões de celebridades atrás de dinheiro, e gastam tudo em festas e roupas de grife


CADÊ 2013????????


Daniel Radcliffe é o jovem mais rico do Reino Unido !

Depois de Miley Cyrus se tornar pela segunda vez consecutiva a jovem mais rica do mundo, a revista "Heat" pesquisou e deu a primeira colocação ao ator da saga "Harry Potter", Daniel Radcliffe, como o jovem mais rico do Reino Unido, segundo a revista, Daniel possui uma fortuna estimada em cerca de 60 milhões de euros. Em segundo vem a atriz, Keira Knighttley, a Elizabeth Swann de os "Piratas do Caribe", com estimativa de 55,8 milhões de euros.
Outro que têm motivos para comemorar é o ator da saga "Crepúsculo" Robert Pattinson que pulou da quinta para a terceira colocação, e a estimativa da fortuna do ator é de 24,9 milhões de euros; 30,9 euros a menos que Keira.
A atriz Emma Watson perdeu sua medalha de bronze para Pattinson, e teve que se contentar com o quarto lugar, e seu companheiro de cena Rupert Grint ficou com o quinto lugar.
E como todo ano a indústria do entretenimento tem suas perdas e seus ganhos, nessa edição não foi diferente. Temos a estreante Adele, que ficou com o décimo-sexto lugar (16), e temos três artistas que saíram da lista, sendo elas: a cantora de ópera Katherine Jenkins e a modelo Kelly Brook, que excederam o limite de 30 anos de idade, e a cantora Amy Winehouse, que ocupava o 15º lugar no ano passado e faleceu no mês julho.

Veja a lista completa:
1. Daniel Radcliffe
2. Keira Knightley
3. Robert Pattinson
4. Emma Watson
5. Rupert Grint
6. Leona Lewis
7. Cheryl Cole
8. Katie Melua
9. Craig David
10. Charlotte Church
11. Emily Blunt
12. Joss Stone
13. Alex Turner
14. Mika
15. Coleen Rooney
16. Adele
17. Sienna Miller
18. Natasha Bedingfield
19. Duffy
20. James Morrison
21. Lily Allen
22. Paolo Nutini
23. Gemma Arterton
24. Kimberly Walsh
25. Nadine Coyle
26. Sarah Harding
27. Nicola Roberts
28. Taio Cruz
29. Florence Welch
30. Jamie Bell



JUSTIN BIEBER: Para cantor Selena Gomez é sexy... e Emma Watson também!


Depois de tanto negar e dizer que não passava de amizade, o casal Justin Bieber e Selena Gomez se beijaram na frente das câmeras, desfilaram juntos no tapete vermelho do Oscar e agora Bieber resolveu falar sobre a atriz em entrevistas. O cantor revelou que acha Selena uma garota sexy e que todos querem uma garota assim.
"Ela é uma pessoa maravilhosa e tem o melhor sorriso do mundo (...) Ela é sexy. Claro que todo cara quer que sua garota seja sexy, e Selena é." disse Bieber em entrevista a revista People
Enfim, são namorados, ele disse o que acha da garota que está com ele, certo ? Não. Em entrevista ao tablóide britânico Daily Mail o cantor resolveu 'esquecer' Selena Gomez e sair elogiando Emma Watson, é isso mesmo diretor ?!
"Aqui (na Inglaterra) vocês também têm mulheres muito sexy. Eu acho a Emma Watson muito bonita"
Assista abaixo o momento que emocionou o mundo, o beijo de Bieber e Selena:

CINEMA : Primeira imagem de Emma Watson em “My Week With Marilyn”


As filmagens da série Harry Potter acabaram, agora é cada um por si. Daniel Radcliffe já está trabalhando em um filme, e agora vazou a imagem de como vai ser a personagem de Emma Watson em seu primeiro filme pós-Harry Potter.

Confira:


sim, é peruca


O filme é baseado nas memórias de Colin Clark, assistente do diretor Laurence Olivier durante as gravações do filme “O Príncipe Encantado” de 1957. Quando Marilyn Monroe – desesperada para escapar das pressões da rotina hollywoodiana – chega em Londres, Clark fica encarregado de guiar a atriz durante uma semana pela cidade.

Emma interpreta a namorada de Clark e figurinista assistente que trabalhou atrás das câmeras nas gravações do filme. O cabelo até que vai, mas e esse peitos falsos?! Parece papel higiênico, eu hein.

My Week With Marilyn estreia em 2011.



VIA : trashpeoplesthings

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