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ESPECIAL EMA: Confira as 5 melhores apresentações da premiação!


Neste domingo (06), rola em Rotterdam mais uma edição do Europe Music Awards, uma das maiores e mais esperadas premiações musicais do ano, promovida pela MTV Europeia. E, mais uma vez, a expectativa maior fica por conta das variadas performances que, em 2016, ficam por conta de nomes em ascensão. Dentre eles: DNCE, Zara Larsson e Shawn Mendes.

Mas, e no passado? Quais foram os lives mais icônicos de toda a história do EMA? Bom, o It Pop faz um countdown pra lá de incrível com as cinco apresentações que mais fizeram barulho na Europa nestes quase 20 anos de premiação. Let's go!

Christina Aguilera - Dirrty (Abertura) [2003]



Era 2003 quando Christina Aguilera mostrou ao mundo como fazer uma entrada memorável. Trouxe a igreja inteira para anunciar sua chegada de freira e depois PÁ! Foi até o chão com Dirrty. ICÔNICA!

Rihanna - SOS (2006)




Foi em 2006 que a Rihanna nos ensinou a pedir socorro com a performance de SOS, primeira música da cantora a atingir o topo da Billboard. Com apenas 18 anos na época (DEZOITO ANOS!) a menina de Barbados destruiu com muita dança em seu collant-terno por quase quatro minutos hipnotizantes.

Beyoncé - Sweet Dreams (2009)


Abram alas pra rainha do fetichismo, por favor! Exalando toda sua sensualidade, Beyoncé chegou no EMA de 2009 pra se tornar uma das apresentações mais lembradas da premiação até hoje. Com uma performance de "Sweet Dreams" que deixou um gostinho de quero mais, a diva da limonada mostrou como uma máscara agarrada no cabelo não tira todo seu glamour. Volta, 2009!

Katy Perry - Medley (2009)


Além de ser a anfitriã da premiação em 2009, Katy Perry anunciou os indicados a Melhor Música de forma bem original. Com um mashup burlesco, Katy entoou versos de I Gotta Feeling, When Love Takes Over, Use Somebody, Halo e Poker Face. ÉPICO!

Lady Gaga - Marry The Night (2011)


Ela literalmente casou com a noite no EMA. Tida como uma das performers mais esperadas da noite, Lady Gaga acorrentou-se à lua, usou um look todo platinado, mostrou o bundão e abusou dos vocais sempre perfeitos. Tudo isso em pouco mais de quatro minutos de um live que entrou pra história da premiação europeia, com todos os méritos!

A cerimônia começa às 17h (horário de Brasília) e será transmitida pela MTV Brasil. Acompanhe a nossa cobertura ao vivo pelo twitter e facebook

Por que a Kayako é um dos ícones mais fodas do terror?


Uma das entidades mais fodas do terror é Kayako Saeki. Mundialmente, a figura vestida de branco, ensanguentada e com o cabelo cobrindo o rosto ficou conhecida através do famigerado "O Grito". A aclamada obra é um remake norte-americano que deu certo. O sucesso não é para menos. Dois dos grandes nomes envolvidos em "Ju-On: The Grudge", um dos filmes originais, estão em "O Grito": Takako Fuji e Takashi Shimizu. Fuji é a contorcionista que deu vida à entidade pensada por Shimizu, interpretando-a seis vezes, duas delas em produções norte-americanas.

A trajetória que levou Kayako ao cinema japonês foi curtíssima. Assim que o conceito da personagem e maldição foram pensados, dois curtas foram lançados em 1998, mesmo ano de lançamento de "Ringu", que mais tarde ficaria conhecido como "O Chamado" através de um remake hollywoodiano. O primeiro deles apresentava a entidade principal, enquanto o segundo apresenta seu filho, Toshio. Após os curtas, dois filmes ("Ju-On: The Curse 1" e "Ju-On: The Curse 2"), gravados em apenas 9 dias, foram lançados nos anos 2000 diretamente em vídeo, sendo um grande sucesso.

Dois anos se passam e surge "Ju-On: The Grudge", talvez o principal filme da franquia. O longa eterniza a Kayako e estabelece Yuya Ozeki como o Toshio, além de ir contra a tendência do terror japonês em ocultar o fantasma, colocando-os em tela, destacando-se também por trazer uma narrativa não linear. Por fim, no ano seguinte chega aos cinemas "Ju-On: The Grudge 2".


Talvez em consequência ao sucesso de "O Chamado" no ocidente, Hollywood viu a oportunidade perfeita para lucrar. Visualmente as entidades de ambas as franquias são tão similares quanto ao sucesso que fizeram no mercado japonês, e uma delas já estava em solo norte-americano e também tinha gerado um bom dinheiro, com a outa não poderia ser diferente.

Aliado à produção da Ghost House, do Sam Raimi ("A Morte do Demônio"), Shimizu trouxe praticamente a mesma história e conceitos, além de Takako Fuji e Yuya Ozeki com seus papéis icônicos em "The Grudge", conhecido por nós como "O Grito", lançado em 2004. Dois anos depois, foi lançada uma sequência tão boa quanto que expandia o universo apresentado, levando a trama aos Estados Unidos.


Um terceiro filme foi lançado em 2009, mas preferidos fazer de conta que ele nunca existiu. Takashi Shimizu não tocou na produção — "O Grito 2" foi o último filme da franquia que contou com sua direção —, e Takako Fuji e Yuya Ozeki abandonaram seus respectivos papéis. Seja por sequências bizarras até para a própria série e a maquiagem duvidosa das entidades, "O Grito 3" não deu certo e a franquia nos Estados Unidos morreu.

Em contrapartida, no Japão, a franquia nunca esteve tão viva. "Ju-On" por lá tem oito filmes, sendo dois deles uma espécie de derivado, apenas com um cameozinho do japonês mais fofo que você respeita, Toshio. Além destes filmes, um crossover surtado envolvendo a Sadako (Samara) chegou aos cinemas.

Foram mais de 10 longas da marca "Ju-On" até agora, em que alguns não trouxeram a personagem e outros dois foram leves escorregões, porém Kayako sobreviveu e perdura hoje como um ícone. Talvez não forte como antes, principalmente aqui no ocidente, mas a entidade criada por Shimizu se tornou referência quando falamos em fantasmas vestidos de branco com o cabelo cobrindo o rosto.

O visual simples da personagem talvez tenha contribuído para a sua popularidade. É um fantasma, só. Kayako dispensa maquiagem pesada, o máximo que temos é algo que cubra toda a pele da atriz, deixando-a branca, um olho esfumaçado e um cabelão de dar inveja. Estranhamente, esse combo resulta em um saldo intimidador.

De fato, outros pontos fizeram com que a personagem fosse eternizada. Se pegarmos a primeira leva de filmes japoneses, todos aqueles dirigidos por Takashi Shimizu, podemos destacar a praticidade da execução de cenas com a Kayako. A famosa cena dela descendo as escadas é bizarra, porém simples. Takako Fuji foi se contorcendo e se arrastando escada abaixo. Ela incomoda pela dificuldade que tem para chegar até sua vítima, e seu grito agoniante é de causar arrepios.


Além do visual acompanhado da excelente atuação de Fuji, outro ponto a ser destacado é a complexidade da Kayako. Seja na versão original, norte-americana ou até mesmo no recente reboot, a personagem é sempre profunda. Ela não mata por puro prazer, é uma entidade justificada, algo que possa ter contribuído para uma certa empatia do público. Kayako e seu filho foram assassinados pelo pai e marido Takeo Saeki, consumido por uma fúria ao descobrir que sua esposa estava gostando de outra pessoa. Consumida por uma fúria similar, Kayako mata qualquer um que visite sua antiga casa, deixando de poupar vítimas inocentes isentas de alguma relação com sua morte.

Contando com o ano de lançamento do primeiro curta, que apresentava a personagem, Kayako já tem 18 anos. Neste período, a entidade de Shimizu sofreu com o desgaste da franquia, que veio através de sequências norte-americanas e uma reformulação desnecessária em sua mitologia lá no Japão. Entretanto, apesar de tal desgaste, Kayako conseguiu se consolidar como um grande ícone do terror, principalmente graças à performance de Takako Fuji nos primeiros filmes, simbolizou um gênero e transcendeu continentes. Com o provável sucesso da concorrente nos cinemas de Hollywood no próximo ano, ela deve voltar para nos assombrar em breve.

Aquecimento Grammy: 5 apresentações incríveis dos últimos 5 anos


É amanhã, gente. Acontece nessa segunda-feira, 15, a cerimônia do Grammy Awards 2016 e, além de conhecer os artistas que serão reconhecidos por seus trabalhos, vamos poder assistir uma série de apresentações que prometem ser inesquecíveis.

Pra fã nenhum colocar defeito, a produção do Grammy já confirmou shows de Adele, Carrie Underwood, Demi Lovato, Ellie Goulding, Hollywood Vampires, Jack U, James Bay, John Legend, Justin Bieber, Lady Gaga, Luke Bryan, Kendrick Lamar, Meghan Trainor, Rihanna, Taylor Swift e The Weeknd para essa edição.

E pra você já entrar no clima da premiação, fizemos uma festinha reunimos nossa redação e selecionamos 5 apresentações incríveis que rolaram nas últimas 5 edições do Grammy. De Beyoncé a Paul McCartney, tem muita boa nessa lista. Vamos relembrar esses momentos incríveis?

2011 - LADY GAGA – BORN THIS WAY



Depois de dominar o cenário pop com hit atrás de hit e por causar nas premiações com figurinos extravagantes, a chegada da Lady Gaga era sempre um momento muito esperado por todos nós. Lá em 2011, Gaga chegou ao Grammy dentro de um ovo e não deu as caras no tapete vermelho. Muita gente ficou sem entender, mas logo no começo da cerimônia, tudo foi explicado.

Lady Gaga saiu do ovo e fez o seu “nascimento” no palco da premiação. Tudo isso para uma apresentação destruidora de “Born This Way”, single que a cantora tinha acabado de lançar. Com figurino monocromático e ossos saltados nos ombros e no rosto, a popstar soltou a voz e dançou muito na performance.


Como esquecer o break e essa coreografia incônica? Impossível assistir o vídeo e não dançar junto. Que saudades dessa Lady Gaga, gente! <3

2012 - ADELE – ROLLING IN THE DEEP


Em 2011, vivenciamos a dominação mundial da Adele com o seu excelente disco “21” e como era de se esperar, a cantora foi a grande vencedora do Grammy no ano seguinte, arrebatando seis prêmios na noite.



E como não poderia ser diferente, a britânica foi convidada para uma apresentação do seu smash hit “Rolling in the Deep”. Todo mundo estava super ansioso por essa performance e apostando que Adele faria algo sensacional. E adivinhem só? Ela fez mais do que isso.

Adele se colocou no centro do palco e, acompanhada por sua banda, arrebentou nos vocais e mostrou porque foi a grande estrela da noite. O mais legal é que a cantora fez uma apresentação memorável com pouquíssimos recursos de palco. Tem que ser muito foda pra segurar uma apresentação dessas e colocar todo mundo aplaudindo de pé.

M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A!

2013 - BRUNO MARS – BOB MARLEY TRIBUTE


Se você não sabe, a gente te conta: Bruno Mars é um dos artistas mais talentosos da nossa geração e, por isso, quando o cara sobe ao palco, já imaginamos que vem coisa (muito) boa por aí. E claro que ele não fez diferente no Grammy 2013.

A apresentação começou com a ótima “Locked Out Of Heaven” e já colocou a energia lá em cima. Com iluminação e elementos do palco nas cores vermelho, amarelo e verde, a gente já imaginava que o reggae poderia aparecer na apresentação. E foi exatamente isso que aconteceu com a entrada de Sting e uma levada reggae para o sucesso do cantor.

Depois disso, Ziggy Marley, Damian Marley e Rihanna subiram ao palco para homenagear Bob Marley num tributo incrível. Que energia, que encontro, que delícia. Tudo o que a gente queria era estar naquela plateia, se jogar nesse show e mandar esse movimento:  


2014 - BEYONCÉ  – DRUNK IN LOVE



No finalzinho de 2013, Beyoncé fez história e lançou um álbum visual de surpresa, com clipe para todas as faixas do disco. Não é exagero dizer que Queen B quebrou a internet naquele ano e, por isso, a expectativa era muito alta quando anunciaram sua performance para o Grammy logo no início de 2014.

Com os cabelos molhados, sentada numa cadeira no centro do palco e cercada por muita fumaça, Beyoncé já dava os indícios de que faria uma apresentação destruidora no palco do Grammy. Sensualizando muito, Beyoncé soltou a voz e foi nos envolvendo em sua apresentação que trouxe uma iluminação épica.



Se isso já não bastasse, Jay Z subiu ao palco para acompanhar sua esposa e terminar a lacração no palco do Grammy. Com essa apresentação, nós ficamos com uma sensação: se você não deseja a Beyoncé, você certamente gostaria de ser a Beyoncé.

RAINHA!

2015 - RIHANNA, KANYE WEST & PAUL MCCARTNEY - FOURFIVESECONDS



Quando rolou o Grammy 2015 no comecinho do ano passado, os fãs da Rihanna estavam super empolgados com o retorno da cantora, afinal, ela havia acabado de lançar “FourFiveSeconds”, sua parceria com dois monstros da música.

Naquela época, a gente nem imaginava que demoraria mais de um ano pra que a gente pudesse ouvir o novo disco da Rihanna (ANTI) e que a música nem entraria na track list final, mas pra esse momento, isso não importa. Rihanna subiu ao palco e nos mostrou sua nova versão como artista.

Com Paul McCartney no violão, Rihanna e Kanye deram um show de interpretação e dominaram o palco do Grammy. Com um palco apenas com cortinas e um telão branco, a artista optou pela simplicidade – assim como o arranjo da música – e fez uma apresentação que fez todo mundo aplaudir de pé.

Tem como não amar esse final a capella com todo mundo de pé, batendo palmas e cantando junto? Que coisa linda!


Gente, estamos até sem fôlego depois de rever essas apresentações incríveis.
Que venha o Grammy 2016 com muitas apresentações sensacionais.

Preparados? Conta pra gente aquela performance que você está mais ansioso pra ver.

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