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Com Sophie Turner e Jennifer Lawrence, "X-Men: Fênix Negra" ganha trailer foderoso

Depois da gente ter que fingir com o primeiro trailer de "X-Men: Fênix Negra", que pareceu mais emular uma versão nova de "O Confronto Final", finalmente temos um trailer para se orgulhar. De surpresa, um novo vídeo foi divulgado ontem e está bom pra caramba, bicho. Se um dia a gente criticou, era montagem.


Com este trailer, fica claro que a personagem de Sophie Turner será central nesta história, diferente da primeira vez em que a saga da Fênix foi adaptada aos cinemas. Aqui, a personagem irá se redescobrir, se mostrando cada vez mais forte, assim como foi mostrado nos 15 primeiros minutos do filme haviam sugerido na CCXP 2018.

Já nascendo aclamado, "X-Men: Fênix Negra" é a última grande produção dos mutantes ainda com a mão da 20th Century Fox. O filme proporciona a volta de vários nomes consagrados na franquia, como o trio Jennifer Lawrence, Michael Fassbender e James McAvoy; e não podemos esquecer da estreante no mundo mutante, Jessica Chastain.

"X-Men: Fênix Negra" chega aos cinemas em junho.

8 atores que são mais do que um rostinho bonito

Fazer cinema para o público teen pode ser um grande acerto financeiramente – principalmente quando falamos em franquias – mas é um tiro no pé para os atores, em especial naqueles que estão iniciando a carreira. Na grande maioria dos casos, essas produções não exploram os talentos dos artistas porque contam com roteiros mais simples (até mesmo, clichês) e com prazo de validade.

Os fãs crescem, a febre passa e aquele rostinho bonito que já estampou milhares de pôsteres colados em paredes cai no esquecimento. Porém, temos alguns exemplos de atores e atrizes que, felizmente, tiveram chances de mostrar o potencial que têm. Vamos então relembrar alguns dos artistas que marcaram a nossa adolescência e seguem firmes e fortes, mostrando, em cada película, o talento que antes lhes foi resguardado.

Kristen Stewart


Apesar de ainda ser mais conhecida por ter interpretado Bella Swan na quadrilogia "Crepúsculo", Kristen sempre se preocupou em se explorar como atriz e buscar longas que fugissem do tradicional pipocão. Dessa forma, ela esteve em produções como “American Ultra” e “Personal Shopper” – mas o lado pipoca da atriz segue firme com “As Panteras”. Com “Acima das Nuvens”, longa com Juliette Binoche, Kristen levou o César (Oscar do cinema francês) de Melhor Atriz Coadjuvante. Nada mal, né?

Robert Pattinson


Como não existe mais Robsten, a gente faz o Robsten acontecer. Por isso, o ex de Kristen é o próximo desta lista. Robert Pattinson teve uma amostra do que é estar em uma grande saga em “Harry Potter e o Cálice se Fogo”, mas só foi perceber a loucura que é ser um ídolo para adolescentes com os hormônios à flor da pele quando viveu o literalmente brilhante Edward Cullen. Assim como a ex-colega de elenco, o astro inglês também apostou em filmes alternativos e saiu bem nessa missão. Com “Bom Comportamento”, por exemplo, ele recebeu inúmeras críticas positivas e foi até cotado para ser uns indicados ao Oscar 2018.

Shailene Woodley


Ela começou a ganhar fama como Amy na série “A Vida Secreta de uma Adolescente Americana”, em que ela interpretava uma jovem que engravidou na adolescência. Seu bilhete dourado veio com o papel em “Os Descendentes”, que em 2012 colocou-a na briga pelo Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. Depois de mais um filme adolescente aqui e outro acolá, como "Divergente” e de “A Culpa é das Estrelas”, Shailene voltou para a televisão em grande estilo com “Big Little Lies”, a seriezona da HBO com Reese Witherspoon e Nicole Kidman.

Ansel Elgort


Vamos de casal de novo, mesmo que esse tenha ficado só na ficção mesmo. Como Augustus Waters em “A Culpa é das Estrelas” Ansel ganhou a admiração de fãs, mas foi com “Em Ritmo de Fuga” que o ator de 24 anos fez com que a crítica arregalasse os olhos para a sua atuação. O papel do peculiar motorista Baby lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro 2018 na categoria de Melhor Ator de Comédia ou Musical.

Zac Efron


O nosso Troy Bolton realmente se ligou no jogo e se aventurou mais num gênero que, no fim das contas, lhe caiu bem: a comédia. Depois de uns romances mais água com açúcar, o nosso ex-wildcat preferido participou de algumas comédias e, para a nossa surpresa (ou não), ele se deu bem nesse gênero. Além disso, em “O Rei do Show”, longa que o coloca em suas raízes musicais, Efron dá um show a parte no papel de Phillip Carlyle.

Jennifer Lawrence


Não é segredo para ninguém que a Garota em Chamas da trilogia “Jogos Vorazes” já se consagrou na sétima arte. Depois do Oscar de Melhor Atriz por “O Lado Bom da Vida”, Lawrence pôde estrelar outros grandes filmes como “A Trapaça” e o superblaster icônico, incrível e mindblowing “mãe!”. Mas quem vê ela mandando todo mundo descer da pia e ir embora de sua casa nem se lembra de quando ela era toda amores por Peeta Mellark.

Emma Watson


Ela começou pequenininha nas telonas, já mostrando lá em 2001 que tinha potencial pro negócio quando nos ensinou que não é “Leviosá”, e sim “Leviôsa” em “Harry Potter e a Pedra Filosofal”. Depois de 10 anos no papel de Hermione Granger, Emma deixou a varinha de lado e se jogou em “The Bling Ring: A Gangue de Hollywood”, “Noé” e “As Vantagens de Ser Invisível”. Seu último grande filme foi o live-action do clássico Disney “A Bela e a Fera” e agora substituirá sua xará Emma Stone em “Little Woman”, filme de Greta Gerwig.

Dakota Johnson


Se Kristen Stewart já ficou marcada pelo papel de Bella em "Crepúsculo", imagine como ficaria a atriz que protagonizou o filme inspirado no livro que surgiu de uma fanfic erótica da saga? Sim, Dakota Johnson não conseguiu escapar do julgamento negativo que, convenhamos, não foi tão injusto assim. Depois de umas mornas comédias e do fim da trilogia de “Cinquenta Tons de Cinza”, Dakota surpreendeu muito no recém-lançado trailer de "Suspiria", um thriller sinistraço com Tilda Swinton. Já estamos ansiosos para vê-la num papel mais dark e desafiador!

Com 28 anos, Jennifer Lawrence é uma das maiores artistas do cinema

Perdão aos haters, mas só trouxemos verdades neste texto.

Filha de Karen e Gary Lawrence, Jennifer nasceu em 15 de agosto de 1990, em Louisville, no interior de Kentucky. No ápice de sua pré-adolescência, J-Law já mostrava sinais de que gostava de atuar e foi em 2007 que deu início a sua carreira de atriz, quando participou do “The Bill Engvall Show”. Mas o mundo só virou os olhos para ela anos depois, com sua indicação ao Globo de Ouro e Oscar de Melhor Atriz por “Inverno da Alma”, lançado em 2010.

No ano seguinte, a aclamação do povão e de alguns fãs começam a crescer com seu papel de Mística em “X-Men: Primeira Classe”, mas hoje a versão da atriz para a personagem não é muito aceita, principalmente em “X-Men: Apocalipse”, onde ela é tratada como uma espécie de heroína. Essas pessoas claramente não entenderam o conceito.

Ascensão


Brincadeiras à parte, o verdadeiro boom para Jennifer Lawrence acontece em 2012. Neste ano, a atriz estrela a adaptação de “Jogos Vorazes”, que se tornaria um verdadeiro fenômeno teen nos próximos 3 anos através dos filmes “Em Chamas”, “A Esperança: Parte 1” e “A Esperança: O Final”. A franquia, inclusive, ajudou a Jennifer Lawrence se tornar a atriz mais bem paga de Hollywood por dois anos seguidos.

Também, o feito não surpreende. Segundo dados do Box Office Mojo, as bilheterias dos filmes quase somam US$ 3 bilhões e, em resposta, cria-se uma fanbase bem estabelecida que também ajuda a sustentar as bilheterias dos filmes dos X-Men estrelados por ela. Jennifer Lawrence se tornou uma atriz merecidamente cara e aclamada pela crítica especializada.

Aclamada pela crítica


Ainda em 2013, ela recebe sua segunda indicação ao Oscar de Melhor Atriz por “O Lado Bom da Vida”, onde interpreta a ninfomaníaca Tiffany Maxwell ao lado de Bradley Cooper, com quem contracenou novamente em “Serena”, que a gente guarda na fanbase. A performance da atriz lhe rendeu a tão sonhada estatueta que alguns pelejam para aceitar. Sua performance por “O Lado Bom da Vida” trouxe pra mesa da sala da Jennifer Lawrence um Screen Actors Guild e um Globo de Ouro de Melhor Atriz

Se fica de curiosidade, em 2014, ela se consagrou, na época, como a atriz mais mais jovem a ter três indicações ao Oscar. Mais tarde, em 2016, ela cresceu o título, se tornando a atriz mais jovem agora com 4 indicações, graças a cinebiografia “Joy”. Em premiações em geral, ela tem 174 indicações e 78 prêmios. Felizmente aclamadíssima.


Desde o fim da franquia “Jogos Vorazes”, Jennifer Lawrence trabalha em reforçar sua imagem como atriz de “filmes de arte”, aqueles que a Academia e os críticos amam. Assim, veio seu protagonismo em “mãe!”, lançado em 2017 e dirigido por Darren Aronofsky, sendo considerado por muitos fãs como sua melhor performance no cinema, apesar da chacota indicação ao Framboesa de Ouro a Pior Atriz. Infelizmente, o Oscar não reconhece sua grandiosa atuação e a atriz sequer foi indicada à premiação.

Pausa na carreira e Fênix Negra

Em entrevista ao Entertainment Tonight, Jennifer Lawrence revelou em fevereiro que estará tirando férias em 2019 para uma espécie de férias para poder se dedicar ao Represent.Us, que promove leis de anticorrupção dentro do governo. “Eu estarei trabalhando nesta organização como parte da Represent.Us., tentando engajar as pessoas mais jovens no meio político local”.


Apesar da pausa anunciada, em fevereiro de 2019 ainda veremos Jennifer Lawrence nas telonas como Mística em “X-Men: Fênix Negra”. Com a compra da Fox pela Disney, esta deve ser a última vez que veremos a atriz interpretando a personagem no cinema. Há também "Bad Blood", dirigido por Adam McKay ("Homem Formiga"), mas este ainda não tem data de lançamento.

Com apenas 28 anos, Jennifer Lawrence é uma das maiores artistas do cinema. Sempre estando em voga na mídia, a atriz conquistou inúmeros feitos em sua curta carreira e com certeza deve crescer ainda mais com o decorrer dos anos. Parabéns, Jennifer Lawrence, que as jovens que se espelham em você cheguem onde você chegou.

Crítica: a exclamação do título de "Mãe!" é o aviso para uma sessão assustadora e metafórica

Atenção: a crítica contém spoilers.

Desde sua estreia no cinema, em 1998 com "Pi", o norte-americano Darren Aronofsky cunhou seu estilo narrativo: explorar as mazelas da psiquê humana. Com "Réquiem Para Um Sonho" (2000) ele aborda nosso escapismo por meio de drogas e, em "Cisne Negro" (2010), nossa busca desenfreada pela perfeição. Não importava qual o foco, era certo que seu filme causaria algum tipo de desconforto.

Mas foi em 2014 que Aronofsky saiu completamente da linha: com o épico bíblico "Noé", tudo o que conhecíamos (e amávamos) do seu estilo foi deixado de lado em prol de uma abordagem altamente comercial e hollywoodiada, não só fazendo com que a sua marca se perdesse como orquestrando um filme abissalmente péssimo em quase todos os departamentos (e embranquecido, ainda mais). Estaria ali chegando ao fim um cineasta tão brilhante? Já testemunhamos grandes nomes caírem no comercial, afinal, todos nós temos conta para pagar ("Noé" é o filme mais lucrativo do diretor), e se perderem totalmente (olá, M. Night Shyamalan!).


Em 2017, o diretor apostou num estilo em que sempre colocou o pé, mas no qual nunca se jogou com profundidade: o terror. Sua volta é marcada com "Mãe!", horror psicológico sobre uma mulher (Jennifer Lawrence, atual namorada do diretor), a mãe, e seu marido (Javier Bardem). Eles vivem tranquilos numa casa isolada, onde ela está reconstruindo do zero. A casa, que sempre pertenceu ao marido, foi destruída num incêndio, e a mulher se dedica a fazer dali seu paraíso particular com o esposo.

A vida do casal é completamente bucólica e idílica, um santuário no meio de uma floresta e longe de qualquer interferência humana. Enquanto ela passa seus dias pintando a casa ou reformando algum cômodo, ele, poeta, sofre de bloqueio criativo, sem conseguir escrever sua nova obra. Reconhecido escritor, há um verdadeiro contraste entre o sucesso criativo da esposa e o vazio do homem.

Talvez por isso há sempre um ar estranho entre eles. Mesmo exalando amor, o casal demonstra certo distanciamento, que Matthew Libatique, diretor de fotografia, faz questão de deixar claro. Exagerando ainda mais seu estilo (ele é também fotógrafo em "Cisne Negro"), sua câmera está quase o filme inteiro colada no rosto de Lawrence, garimpando cada microreação da atriz. O espectador fica a par de tudo que se passa na cabeça dela só pelos seus olhares, que começam com doçura e vão pouco a pouco enrijecendo com os acontecimentos do longa.



Certa noite um médico (Ed Harris) chega até a casa, para o espanto do casal, não acostumado a receber visitas. O homem explica que achava que o local era uma espécie de pensão, e o marido aceita deixá-lo dormir por uma noite ali, com o forçado consentimento da esposa. Como se não bastasse a chegada desse estranho, no dia seguinte aparece a mulher do cara (Michelle Pfeiffer), uma senhora bastante invasiva e sem pudores. Enquanto o marido está satisfeito pela mudança do cenário com aqueles dois, a mãe se encontra perdida ao ter que dançar conforme a música e aceitar tudo em nome da gentileza social.

Um dos maiores trunfos da película é a maneira com que o combo direção + montagem + fotografia possibilita a imersão da plateia. É impossível permanecer indiferente ao que está no ecrã. Quem está sentado do lado de cá da tela está tão confuso quanto a mãe, e vamos, juntos, como cúmplices, adentrando no terror que sua vida se torna enquanto vamos tentando desvendar a pergunta que ela faz várias vezes: "O que está acontecendo?".


E, assim como a mãe, estamos impotentes diante do caos. Num paralelo bastante óbvio com "O Bebê de Rosemary" (1968), referência gritante de Aronofsky (olhe o pôster de "Mãe!" no exato mesmo estilo do clássico pôster de "Rosemary"), a protagonista vai devagarinho vendo que seu marido está mais atrapalhando que ajudando. Há aquele limiar entre a realidade e a loucura de que o diretor tanto gosta, mas aqui não ultrapassamos os limites como em "Cisne Negro", a coisa é totalmente palpável - o que, de certa forma, deixa tudo ainda mais assustador.

O molde em que "Mãe!" se encaixa é um molde em que milhares de outros longas de terror já se encaixaram. A casa afastada do mundo, a paz que vai pouco a pouco sendo destruída, os corredores sugestivos, os jump-scares gratuitos e os cômodos misteriosos que são descobertos dentro da casa. Lembrou-se de pelo menos algum filme? Certeza que sim. O que faz com que "Mãe!" subverta os clichês é tanto o roteiro que usa os chavões como ferramenta de rápida absorção do público como os simbolismos inteligentes que tiram a obra do lugar-comum ao enriquecer sua base.


Estamos passando por um fase interessante no cinema de terror contemporâneo. Claro, as porcarias que entopem as prateleiras estão aí todos os anos, todavia, exemplares realmente comprometidos com sua arte estão ganhando espaço cada vez mais, e pode-se apontar dois caminhos para o panteão do terror: aqueles que saem da fórmula hollywoodiana, como "A Bruxa" (2016) e "Boa Noite Mamãe" (2015), e os que usam a fórmula de forma esperta, como "O Segredo da Cabana" (2012), "Corra!" (2017) e, agora, "Mãe!".

Durante uma briga, a mãe confronta o marido, que afirmou mais cedo querer ter filhos para o estranho casal, o que desestabiliza a protagonista, já que os dois nunca transam. Depois de uma (quase) violenta noite, a mulher acorda na manhã seguinte certa de que está grávida, o estopim para acabar com o bloqueio criativo do marido, que logo termina seu novo poema, uma obra-prima que vende todas as cópias rapidamente e inunda a casa de fãs enlouquecidos. Literalmente.

E, ao invés de conter a multidão, o marido goza de prazer e felicidade pelo assédio, que vai ficando mais forte e violento. As pessoas começam a destruir a casa, e, ao invés de ajudar a mãe, em pleno desespero, não dá a mínima, sempre dizendo que devemos "compartilhar" nossos bens. Por um segundo a mãe pode soar egoísta com seus gritos de "não toque nisso!" ou "isso é meu!", mas imagine você vendo sua casa sendo levada por estranhos.


O conceito fundamental que precisa estar (e está) internalizado na mente da plateia é a figura da casa. Não aquela casa do filme, e sim o local "lar". Passando-se inteiramente dentro daquelas paredes, a obra passeia de cômodo por cômodo para nos lembrar como a nossa casa é um refúgio absoluto, um ambiente onde nos sentimos protegidos em sua plenitude. Ao deixar aqueles estranhos entrarem nesse lugar perfeito, o longa nos mostra que isso é o mesmo que deixar um vírus entrar no seu corpo. O que confunde ainda mais a mãe é ver como o marido dá as boas-vindas a esses vírus, algo que mudará para sempre a atmosfera da casa.

O que poderia ser uma crítica à fama, algo que o marido parece amar e não mede consequências para ter, tem raízes mais profundas com os simbolismos que carregam o filme. A partir de agora sairemos do plano físico da história para adentrar nas teorias e interpretações: o marido é, nada mais nada menos, deus - a maior prova é a forma como seu nome é creditado no final, como "Ele", enquanto todos os outros personagens possuem nomes minúsculos. Aquela casa afastada seria uma espécie de Jardim do Éden, onde a mãe, uma espécie de entidade representativa da natureza, usa seus dias para mantê-lo intocável, até a chegada de Adão e Eva, que começam a destruir a paz local. Até mesmo os dois filhos do casal seguem a história bíblica: o mais velho mata o mais novo durante uma briga, assim como Caim e Abel.


E não é da fama que o marido gosta, é, literalmente, de ser venerado. A turba ensandecida que invade a casa são fiéis fervorosos que alimentam deus. Ele, pregando a partilha, permite que todos os fiéis destruam a casa para levar um pedaço como lembrança, afinal, quem não gostaria de um teco da morada de deus? É evidente que esse comportamento é a ruína emocional da mãe. Ela não entende as motivações do marido - toda a mitologia interpretada não alcança a realidade do filme -, e tudo vai sufocando até pular a cerca do absurdo.

Aronofsky não poupa a mãe (e o espectador) e cria imagens perturbadoras, controversas e assustadoras no último ato, composto de uma só cena gigante. Começamos vendo um leve jantar sendo preparado até a total destruição de tudo que está ali, e é desconcertante a forma como o diretor domina a fita para dar um giro de 360º na cena. Se as imagens são capazes de fechar seus olhos, o som do filme é a solidificação do horror. Toda a mixagem é feita sem trilha-sonora, apenas os sons agonizantes que ficam cada vez mais altos, para o horror do público. Há um sentimento imperativo de sufocação, agonia e pânico ao ver o que está acontecendo e como tudo foge do controle.


De forma gritante, "Mãe!" é um tapa na cara do ser humano ao retratá-lo na forma mais crua e animalesca possível - algo que lembra bastante a filmografia de Lars Von Trier. Em frenesi, nós somos representados pelos fiéis, por Adão e Eva e seus filhos, todos mesquinhos, egoístas e maldosos. Deus permite a entrada do homem no Éden, e o que fazemos? Aniquilamos, roubamos, quebramos até restar mais nada. Talvez a cena mais forte (que quase me deixou aos prantos) é quando a turba espanca a mãe aos gritos de "puta". A representatividade ali é o que há de mais puro no terror composto com Aronofsky, que coloca a raça humana espancando a própria natureza, destruindo o Éden, matando o filho de deus. Somos seres prontos para o caos.

E há muito o que debater sobre a figura de deus, aqui apresentado de forma mais semelhante ao deus do "Antigo Testamento". Quase lunático, o personagem de Javier Bardem possui um área de poder, mas se derrete ao ter o amor das pessoas - o alimento que o mantém vivo. Mesmo com todas as desgraças ao redor, ele repete que se deve perdoá-las, o que, obviamente, revolta a mãe, numa atuação correta de Jennifer Lawrence, que carrega o filme nas costas. Nos momentos em que a insanidade passa o ponto, a atriz não consegue transbordar o pandemônio dentro de si, no entanto, toda sua composição, até mesmo seu cabelo e suas roupas, são bons elementos alegóricos para construir a personagem.

"Mãe!" possui uma forte mitologia, mas não se trata de monstros ou elementos sobrenaturais. O horror é feito pelas nossas próprias mãos, e há tempos não sentia o pavor numa sessão como o servido por "Mãe!". Bebendo claramente da fonte bíblica de "Noé", Aronofsky dá a volta por cima e realiza mais um imperdível - e sim, pretensioso - capítulo de sua cinematografia, que, apesar de não ser um filme para todos os públicos, é inesquecível pelas imagens e discussões, com a exclamação do título sendo um pequeno aviso para o que está por vir.

Saiu o primeiro trailer de "Operação Red Sparrow" e ele definitivamente merece sua atenção

Princesinha e acionista da empresa cinema, Jennifer Lawrence finalmente está voltando com tudo após o fim de "Jogos Vorazes" — faz de conta que todos os projetos pós-"A Esperança - O Final" nunca existiram. A atriz de "O Lado Bom da Vida" chega aos cinemas com uma nova produção na próxima semana, "Mother!", dirigido pelo surtadíssimo Darren Aronofsky ("Cisne Negro"), e no próximo ano chega batendo bundas, toda misteriosa, toda espiã com "Red Sparrow.

O filme é baseado no livro homônimo que aqui no Brasil chegou como "Roleta Russa". O livro acompanha a história de Dominika Egorova, um mulher com um passado bem pesado que, por conta da pressão de seu tio, acaba por entrar no SVR, uma agência secreta da Russia. De lá, é mandada para a Escola de Pardais onde aprende a seduzir para fins de espionagem.

O filme chega ao Brasil como "Operação Red Sparrow" e ganhou um trailer na última quinta-feira, promovendo muito suspense acerca da protagonista, e parece ser um filmão da porra! QUE HINOOO!


O filme ainda conta com a direção de Francis Lawrence, o mesmo que comandou a guria nos três últimos "Jogos Vorazes". A produção ainda não tem previsão de lançamento.

Princesa do cinema, Jennifer Lawrence completa 27 anos hoje


Jennifer Lawrence presenteia a sétima arte com sua atuação desde 2008. Mas foi só dois anos depois que a atriz se destacou no meio cinematográfico através de "Inverno da Alma". A produção lhe rendeu sua primeiríssima indicação ao prêmio Oscar de Melhor Atriz Principal no ano seguinte. Porém, a inventora do choro feio e sofrido não parou por aí, recebendo outras três indicações nos próximos anos. Atura ou surta.

Princesa do cinema, a atriz não viveu apenas de produções feitas para nichos específicos, cults que cheiravam a tentativa de Oscar. Na verdade, ela passou a cair no gosto popular com farofões que merecem sua atenção caso você ainda não tenha os conferido. Já em 2011, J-Law deu sua versão questionavelmente icônica para a personagem Mística em "X-Men: Primeira Classe". Mais tarde, em 2012, deu vida a já eterna Katniss Everdeen, da quadrilogia "Jogos Vorazes" que rendeu filmes incríveis até 2015.

Por falar em "Jogos Vorazes", naquele mesmo ano ela dividiu tela com Bradley Cooper em "O Lado Bom da Vida". Foi com este filme que a atriz ganhou seu primeiro prêmio Oscar de Melhor Atriz Principal. Com este filme, ela ganhou também seu primeiro Globo de Ouro na mesma categoria. Mais tarde, em 2014 e 2016, ganhou novamente dois globos, um de Atriz Coadjuvante por "Trapaça" e outro de Atriz Principal por "Joy".

Porém, se até Jesus não agradou a todos, não seria Jennifer Lawrence quem iria fazer o contrário.Seja por suas escolhas duvidosas de certos projetos — pode entrar, "Passageiros" — , o jeitão moleque que lhe faz cair em toda edição que participa do Oscar ou até mesmo a sua versão heroica da Mística — que, na verdade, nem é sua culpa —, Lawrence conquistou haters, mas ninguém é mais poderoso que deus e ela.

Aclamadíssima pela crítica, a fada parece ter finalmente escolhido bem um novo projeto. Ela se une ao incrível diretor Darren Aronofsky, o mesmo de "Cisne Negro" e "Requiem Para Um Sonho". O filme: "Mãe!". A produção para falar verdade continua mais que misteriosa, mysterious, e a gente não sabe muito bem do que se trata. Entretanto, só pela junção foda do ícone surtado com a princesa pop do cinema este filme já merece ganhar nossa atenção.



ENFIM! Fica aqui nossa pequena homenagem e nossos parabéns a princesa e futura CEO do cinema. Que um dia seus faves da sétima arte cheguem onde a carismática norte-americana chegou. Ícone da geração que veio para ficar, só resta aceitar.

"Mother", de Darren Aronofsky com Jennifer Lawrence, é o seu novo filme para ficar de olho

O Dia das Mães é aquela data que tiramos para demonstrar o nosso amor à estrela principal de nossas vidas. Porém, em meio a flores, almoços, presentes, abraços e beijos, Darren Aronofsky ("Cisne Negro") aproveitou a comemoração para lançar o primeiro pôster de seu novo filme "Mother!", com lançamento previsto para 12 de outubro deste ano. Muito boa a sacada, né?

A imagem, por sinal, é um tanto quanto macabra: nela podemos ver a figura de Jennifer Lawrence segurando o próprio coração arrancado do peito, como se estivesse o oferecendo para alguém. Outro ponto interessante do pôster é que ele é uma ilustração, como se fosse uma pintura, com direito a flores e alguns itens escondidos entre ou dentro delas (como um retrato, um sapo e outros objetos que não foram identificados pela equipe de perícia do It Pop!). 


Apesar de não haver muitas informações disponíveis sobre o novo terror de Aronofsky, sabemos que o longa conta também com Javier Bardem, Domhnall Gleeson, e Michelle Pfeiffer no elenco. Quanto a trama, ela gira em torno de um casal que enfrenta grandes problemas após a chegada de pessoas não convidadas na casa onde moram, acabando com a tranquilidade dos dois. A trilha sonora será de Jóhann Jóhannsson ("Sicario: Terra de Ninguém", "A Teoria de Tudo", "Blade Runner 2049"), colocando um fim na parceria de longa data entre Aronofsky e Clint Mansell.

Fofoca Tour: para quem não se lembra, Jennifer e Darren tiveram/têm um romancinho, que aparentemente começou nas gravações de "Mother!". Só isso mesmo. Pas.

Soluções preguiçosas do roteiro anulam todo o potencial de "Passageiros"

Quando o primeiro trailer de “Passageiros” saiu, lá por meados de setembro, muitos de nós ficamos um pouco irritados com o possível gigante spoiler que o vídeo de pouco mais de dois minutos trazia. A tela escurece, e antes do trailer acabar ouvimos Chris Pratt dizer, “Há um motivo para termos acordado antes”. BAM! Isso já foi o suficiente para irmos às redes sociais reclamar de que o plot principal do filme havia sido entregue e a surpresa estragada. Mas será que é realmente assim tão catastrófico a revelação do trailer? Passados quatro meses após a liberação do primeiro vídeo, fomos conferir o aguardado filme que estreou essa semana, e podemos afirmar com toda a certeza: Não! O trailer não estraga as surpresas da história.

Demorou, mas finalmente aconteceu. Juntaram a queridinha e o queridinho de Hollywood como protagonistas em um filme. Aliás, o protagonismo dos dois é tão grande (ou o cachê) que não existe mais nenhum outro personagem no filme além dos dois, salvo algumas participações especiais de míseros minutos em tela. J-Law aos 26 anos já tem um currículo invejável. Indicada quatro vezes ao Oscar (2011, 2013, 2014 e 2016), e vencedora de uma estatueta por Melhor Atriz em 2013, protagonista de uma franquia de sucesso, atriz mais bem paga de Hollywood por dois anos consecutivos e claro, não podemos deixar de mencionar o controverso protagonismo na nova trilogia dos mutantes da Fox. É inegável que sozinha a atriz já seria um arrasa quarteirão em bilheteria. Chris Pratt pode até não ter um Oscar, mas já é o protagonista de um dos melhores filmes do universo Marvel, confirmadíssimo em “Vingadores: Guerra Infinita” e protagonista da quarta maior bilheteria da história do cinema. Os dois tem carisma, bom humor, atuam bem além de serem maravilhosos. Só faltava o teste final para saber se teriam química em cena.


O tal teste final se chama “Passageiros” e apesar de todos os pesares, é um filme com um excelente potencial. Uma nave leva cerca de 5.000 pessoas em capsulas para habitarem uma nova colônia em um planeta que fica há cerca de 120 anos de distância da Terra. Tais capsulas programadas para acordarem os passageiros quatro meses antes da chegada ao planeta são a prova de falhas. Porém, algum erro misterioso acontece e Jim (Pratt) e Aurora (Lawrence) são acordados antes do tempo, precisamente 90 anos mais cedo. Sem poder voltar ao estado de hibernação inicial, eles ainda descobrem que a nave está apresentando uma série de comportamentos estranhos, e apenas eles podem fazer algo para salvar a nave e as outras milhares de pessoas. Basicamente, essa é a premissa do filme. Os trailers divulgados ainda nos dão a entender que existe toda uma conspiração e um bom motivo malévolo para os dois terem acordado mais cedo e a nave estar em pane.

E aí que começam os problemas de “Passageiros”. As prévias nos vendem um outro filme, que aparentemente funcionaria muito melhor do que o que foi entregue. Uma trama que se fosse bem aproveitada teria resultado ao menos em um excelente filme de ficção cientifica, mas que acabou sendo resumido rapidamente a um mero romance com saídas preguiçosas de roteiro. Antes de falarmos do roteiro, podemos parar aqui para elogiar as qualidades técnicas do filme. Se passando quase que exclusivamente dentro da tal nave, o filme aproveita bastante do conceito de futuro platinado utilizando cenários bem claros e luminosos e tecnologias fantasiosas. O design da própria nave é incrível, mas fica mal aproveitado dentro da história, não temos nenhuma sensação espacial dos ambientes por onde os personagens passam e aonde eles se localizam dentro da embarcação. O bar, onde temos os momentos de maior descontração do filme, e também a sempre excelente participação do Michael Sheen, é um ambiente clássico e sem nada demais. O design do androide Arthur está ótimo, foi criado para o personagem uma figura humana, porém com rodas da cintura para baixo. Apesar de ser curta sua participação podemos afirmar que sim, ela é o suficiente para ser elogiada. A famosa cena em que a personagem de Jennifer Lawrence se vê presa em uma piscina sob gravidade zero, também é digna de nota, e traz um dos momentos mais criativos em filmes do gênero que no final se transforma em um momento curto e de solução simplista. As rápidas cenas em que vemos o espaço foram bem desenhadas, mas não há nada visualmente espetacular.

O filme que começa com uma espécie de “O Naufrago” substituindo Wilson pelo androide Arthur possui bons momentos iniciais. Ironicamente após a entrada de Aurora na história o roteiro degringola para situações de extremos clichés. Sendo o maior e pior clichê do filme a aparição do personagem de Laurence Fishburne, quem para não estragar a história com mais detalhes, podemos dizer que está ali apenas como o deus ex-machina do roteiro. Para piorar, os personagens são absurdamente rasos, os momentos de tensão são raros e muitas vezes interrompidos rapidamente, a trilha sonora é neutra e não ajuda em nada para contar a história.  O final apesar de rápido até foge do convencional, e traz uma bonita mensagem, similar ao que temos no aclamado “A Chegada”. Quando tudo acaba, sentimos que nem todo o carisma e talento dos protagonistas poderiam segurar a bomba de roteiro que lhes foi entregue. Apesar das claras comparações com “Titanic”, “Passageiros” é um filme que será esquecido horas depois dos créditos subirem e que de clássico só possui a pretensão de ser um.

Pode entrar, reboot: Jennifer Lawrence, Michael Fassbender e James McAvoy devem deixar a franquia "X-Men"


"X-Men" é uma das franquias mais lucrativas da Fox, talvez a maior. São 8 filmes levando os mutantes para as telonas da forma mais bagunçada possível. Claro, quando o estúdio teve a oportunidade certeira de dar um reboot na franquia, decidiu dar início a uma trilogia que, em um dos filmes, tentou corrigir os erros do passado, não convencendo alguns espectadores. Entretanto, a bilheteria continua dando lucro, então ajustar a linha temporal ou até mesmo recomeçar tudo do 0 nunca foi uma opção.

O máximo que tivemos próximo de um reboot foi uma troca de atores. Pelas histórias se passarem anos antes da trilogia original em "Primeira Classe", os atores que deram vida ao Magneto, Xavier, Fera e Mistica foram gongados, dando lugar aos excelentes Michael Fassbender, James McAvoy, Jennifer Lawrence e Nicholas Hoult. Agora, com o fim da nova trilogia, uma segunda troca deve acontecer.

No ano passado, a atriz de "Jogos Vorazes" já tinha nos avisado que "X-Men: Apocalipse" seria seu último filme na franquia. Com o fim do contrato dos atores, era esperada uma renovação, mas segundo o The Hollywood Reporter ela não deve acontecer porque os mesmos não estão nem um pouco interessados em uma nova contratação.

PODE ENTRAR, REBOOT!

Apesar de "Apocalipse" introduzir a Fênix, a trilogia começada por "Primeira Classe" chegou ao fim. "Logan" marcará o fim de Hugh Jackman no papel de Wolverine. Hoult e os outros não devem renovar contrato com a Fox. Logo, a melhor saída para o estúdio seria dar o tão sonhado reboot na franquia. A única coisa que impede é Sophie Turner e Tye Sheridan. Ambos os atores teriam contrato para outros dois filmes. De qualquer maneira, a Fox precisa urgentemente encontrar uma solução para este problema. E pelo amor de deus, que a solução não seja grotesca!

Destruidora! Jennifer Lawrence já tem papel garantido em novo filme do diretor de “Cisne Negro”


Mas essa Jennifer Lawrence não cansa de ser destruidora! 

Recentemente ganhadora do Globo de Ouro por sua atuação no filme “Joy: O Nome do Sucesso”, a atriz já está com papel certo para um longa que deve estrear em 2017.

Darren Aronofsky, diretor por trás do maravilhoso longa “Cisne Negro”, foi quem fechou contrato para entregar um novo filme para o estúdio Paramount, trabalhando não somente como roteirista, mas produtor e diretor.

O papel principal fica com Lawrence, e, segundo fontes, Javier Bardem está em negociações avançadas com o estúdio para viver o papel masculino principal, que se supõe ser do par amoroso da personagem da vencedora do Oscar.

A história é um drama e conta como a vida de um casal, com uma relação até então estável, se vê em meio a uma crise quando recebem alguns convidados inesperados em sua casa, É aguardado que o longa dê as caras na próxima temporada de premiações. 

Será que vem mais prêmios para J Law por ai ?

Jennifer Lawrence quase participou de um filme do Tarantino


Por essa ninguém esperava, mas o fato é que Tarantino disse que antes mesmo de finalizar o roteiro do recentemente vazado “Os Oito Odiados”, já tinha um papel pronto para a nossa amada vencedora do Oscar Jennifer Lawrence.

O diretor conhecido pela violência maravilhosamente trabalhada em seus longas, contou em entrevista para a imprensa americana que o papel que ele havia escrito pensando em Lawrence foi o da fugitiva Daisy, uma das personagem que compõe os oito que dão nome ao filme.



Todavia sabemos o quão ocupada Jennifer Lawrence esteve em nesse ano de 2015, tanto na divulgação do ultimo capitulo da saga “Jogos Vorazes”, como em seu envolvimento no maravilhoso, e supostamente um dos indicados ao Oscar, filme “Joy”, de David O. Russell.



Ficamos então com uma ideia fixa na cabeça. Como seria a junção dessa atriz em ascensão nessa história de um dos diretores mais respeitados mundialmente? Pois é, não sabemos como seria o resultado, mas gostaríamos muito de ver os dois trabalhando juntos futuramente. Certamente o resultado seria maravilhoso.

Emergência mutante: saiu o novo (e fodástico) trailer de "X-Men: Apocalipse", assista


No meio de ano, a gente ganhou um trailer vazado de "X-Men: Apocalipse" que nem aumentou, e nem diminuiu nossas expectativas — provavelmente estávamos extasiados demais com o trailer de "Deadpool", que saiu no mesmo dia, para nos preocuparmos com este. Agora, finalmente temos o primeiro (mas segundo, na verdade) trailer do longa estrelado por James McAvoy, e táqueopariu, hein?

O foco do novo trailer é a união dos mutantes, seja para bem ou mal. De um lado, temos Professor Xavier, Jean Grey, Ciclope, Jubileu e mais alguns heróis; do outro, Apocalipse, Tempestade, Magneto, Psylocke e Arcanjo. E assim o trailer segue, com muita ação entrelaçada com a premissa, e sem mostrar muita coisa, viu? Ah!, Jennifer Lawrence perdeu um pouco o estrelismo que teve nos dois últimos filmes neste trailer, ficando um pouco no escanteio. Será que no filme vai se prevalecer assim?


Este novo filme da franquia "X-Men" se passará uma década após os acontecimentos de "Dias de um Futuro Esquecido" e será focado na juventude dos mutantes, servindo como uma continuação de "X-Men: Primeira Classe". O elenco do filme conta com os veteranos James McAvoy (Professor Xavier), Michael Fassbender (Magneto), Jennifer Lawrence (Mística), Nicholas Hoult (Fera) e Lucas Till (Destrutor). Já Tye Sheridan (Ciclope), Sophie Turner (Jean Grey), Kodi Smit McPhee (Noturno), Alexandra Shipp (Tempestade), Lana Condor (Jubileu), Ben Hardy (Arcanjo) e Olivia Munn (Psylocke), formam o elenco de novatos que irão interpretar a versão jovem dos mutantes.

X-Men: Apocalipse" tem direção de Bryan Singer, que já dirigiu anteriormente "X-Men" (2000), "X-Men 2" (2003) e "X-Men: Dias de um Futuro Esquecido" (2014). O filme tem estreia marcada para 27 de maio de 2016.

Dona do cinema, Jennifer Lawrence mandou avisar que vai dirigir um filme


Linda, rica, talentosa, premiada e cada vez mais poderosa; essa é Jennifer Lawrence, meus amigos. A guria que começou a querer colocar a cara no sol lá com "Winter's Bone", hoje dominou o mundo do cinema, com o fenômeno que está sendo a franquia "Jogos Vorazes", e não pense que ela é uma atriz para o público teen por isso, até porque ela é ganhadora do Oscar de Melhor Atriz por "O Lado Bom da Vida", e mãe de dois Globos de Ouro, um pelo mesmo filme, e outro por "A Trapaça".

Agora que a franquia que lhe rendeu vários dinheiros chegou ao fim, a atriz está aberta para outros diversos projetos e por que não arriscar algo por trás das câmeras? Na direção, talvez. J-Law revelou o desejo em entrevista à EW, e ainda contou que há um projeto ganhando vida. Determinada a ter o mundo do cinema todinho para si, hein? Confira a declaração.

"Eu assinei contrato para dirigir algo chamado de 'Projeto Delirium,' que é baseado em um artigo sobre ataques mentais nos anos 60, quando um experimento com ácido dá terrivelmente errado. É engraçado, eu quero dirigir desde os meus 16 anos e eu sempre pensei que deveria começar a correr atrás disso. Se eu tivesse tentado antes, não estaria pronta. Agora eu realmente me sinto preparada. (...) Eu sempre quis dirigir tanto quanto atuar. Eu apenas preferi não comentar muito sobre isso", contou.

Ainda não há maiores informações sobre esse "Projeto Delirium" — estamos sabendo da existência de tal projeto só agora, com J-Law falando mais do que devia, ou não. A gente só espera que o longa-metragem não seja qualquer coisa, porque mesmo sendo qualquer coisa, o público irá vangloriar — é fucking Jennifer Lawrence, galera. 

O caos de uma guerra nos novos comerciais de "A Esperança - O Final" + duas cenas liberadas


Faltam duas semanas para chegarmos ao fim de "Jogos Vorazes e dar adeus à Jennifer Lawrence como Katniss Everden. Para acalmar nossos corações, ontem e hoje saíram quatro vídeos do último filme, duas cenas e dois comerciais e taqueopariu com o material para a TV, gente. Queremos o "A Esperança - O Final" logo.

As duas cenas divulgadas não são nada espetaculares (não pode haver mais spoilers, né?), e são bem comuns pra falar a verdade — são dois diálogos, o primeiro entre Katniss e Johanna, e o outro entre Katniss e Peeta. MAS os comerciais... Preparem-se para novos recortes de cenas, muito tiro, porrada, bomba e bestas. Muito caos, resumidamente. Assista:



Após destruir a arena na 75ª Edição dos Jogos Vorazes e se ver como o símbolo de uma nova rebelião contra a Capital, Katniss inicia o capítulo final da história da luta dos distritos conta o governo ditatorial do presidente Snow (Donald Sutherland), entrando em um ataque direto ao centro de governo de Panem. "Jogos Vorazes: A Esperança - O Final" estreia no dia 18 de novembro.

16 gifs que representam a nossa reação ao assistir ao novo (e excelente) trailer de 'A Esperança - O Final'


Como vocês acompanharam aqui no blog, o primeiríssimo (sim, o restante foram teasers) e aguardado trailer de "A Esperança - O Final" estaria entre nós nessa semana. Prometido para a segunda e adiado para o dia de hoje, o trailer saiu tem poucas horas - e todo mundo já viu - mas só pudemos conferi-lo agorinha, tá? Sendo assim, a gente quis fazer diferente e segue abaixo 16 gifs que representam a nossa reação ao assistir ao novo trailer do filme da Katnícia.

Overdose | O possível fim da era Bryan Singer e o reboot mais sutil de toda a franquia 'X-Men'


Dez meses após a última edição do Overdose sobre "Maze Runner", eis que a coluna ressurge das cinzas como uma fênix e prontinha para voltar de vez (dessa vez é verdade, gente). Eu sei que vocês clamavam pela sua volta, não precisa ir nos comentários agradecer, já aviso. Na verdade, quem queria a sua volta era eu mesmo, mas a ~~~falta~~~ de tempo e o meu próprio desinteresse por ela fez com que eu adiasse mais e mais a sua volta, caindo no esquecimento de muitos (inclusive no meu). Mas, AGORA VAI!

A coluna, que quase foi rebatizada, volta praticamente no mesmo formato, mas com um toque de jazz para dar certo. Brincadeiras à parte, pouca coisa mudou e, na verdade, muitos de vocês sequer notarão alguma diferença. Quem acompanha desde a primeira edição, sabe que eu pegava algum lançamento x da semana ou mês e montava um texto bem bonitinho com curiosidades ou encheção de linguiça como nas últimas publicações - sejamos sinceros, né, queridos? A coluna ainda usa, na maioria das vezes, o mesmo gancho, mas escolhe uma temática mais ampla, e vem com um monte de blah blah blah mais refinado. Entenderam? Se não, no decorrer do post entenderão. Aaah, lembrando, o Overdose volta a ser lançado mensalmente, tá? Nada de post toda semana porque eu não sou obrigado e acaba saindo tudo meia boca.

Pra começar essa versão Roman Reloaded Revamp To Check, confesso que foi um parto escolher um tema. Comecei com um que quase entrou para publicação deste mês, depois com outro que achei melhor esperar a chegada de dezembro, um que ficou prontinho, mas que por algumas desventuras teve de ir pra geladeira - um dia sai, tipo "DWUW" - e, por fim, cheguei em algo que resultou no que vocês lerão daqui pra frente: "X-Men"! Diferente da proposta inicial, mas nem tanto, não temos um grande lançamento aqui para impulsionar tal discussão. Tá sendo bem aleatório mesmo, de verdade. Não só pra vocês quanto pra mim também, tive tal ideia enquanto estava assistindo "Friends". Lógica? Não temos.

Mas chega de enrolação porque já foram três parágrafos bem longos, temos muita coisa pela frente e arroz no fogo.


Foi lá no final da década de 90 que Marvel, A Falida teve de vender os direitos de diversos personagens para vários estúdios de cinema para tentar sair do vermelho. Num verdadeiro leilão, cada produtora pegou o que bem entendeu. E como vocês já sabem, a Fox foi a papa-heróis pegando praticamente todo o universo dos X-Men, além do Quarteto-Fantástico. Mas foi só em 2000 que o primeiro filme dos mutantes nasceu, dando início ao singerverso - termo este que explicarei daqui a pouco.

Com direção de Bryan Singer, "X-Men: O Filme" trouxe um impacto para toda a industria de cinema. Até aí, ninguém botava fé em filmes de super-heróis, ainda mais com aquela coisa que chamam de filme com o George Clooney e os bat-mamilos. Foi com ele que pudemos ter a quase perfeita trilogia de Sam Raimi para o Homem-Aranha, os prometidos filmes da DC Comics e o gigantesco universo cinematográfico da ingrata da Marvel, que hoje e nos quadrinhos, anda fazendo várias tramoias para ter os direitos de seus personagens de volta.

Impactante ou não, o longa-metragem deu início ao que chamei de singerverso lá em cima. Antes de tudo, já falo que o termo não foi inventado por mim, e vi ele pela primeira vez no YouTube. Enfim, o singerverso seria todo esse universo "criado" por Bryan Singer. Todo bagunçado, mas "criado" por ele. O diretor desde "X1" esteve envolvido em quase todos os filmes da franquia, e quando não era dirigindo, era produzindo. Mas, aparentemente, ele está chegando ao fim. E nós não poderíamos estar mais do que agradecidos.

Tirando o pequeno fanservice em "Primeira Classe", eu (quase todos, na verdade) tinha acreditado que o fim do singerverso havia chegado ali, mas tivemos "Dias de Um Futuro Esquecido", pisando em todas as falsas esperanças. Porém, tudo indica que sua morte está programada com "X-Men: Apocalipse" e "Wolverine 3", com rumores pela rede mundial de computadores e alguns são bem radicais, falando que a Fox planeja rebootar de vez o universo, indo contra o crossover com a nova formação do Quarteto-Fantástico, ao "Deadpool", que até agora não sabemos se é um filme independente ou interligado aos outros, e ao filme "Os Novos Mutantes". Mas será que a Fox realmente está disposta a jogar tudo fora e começar do zero?

A linha cronológica da franquia pode estar toda errada e seu último filme bagunçou ainda mais ela, mas a mesma está gerando um lucro danado e o Bryan Cantor saber muito bem o que faz, apesar de tudo. Vocês queriam o elenco antigo de volta? Ele trouxe. Vocês queriam fidelidade nos trajes dos heróis? Ele está trazendo. E como se não bastasse ele entregar bons filmes, a maioria dos fãs também o adoram, ficaram pê da vida quando ele preferiu "Superman: O Retorno" a "X-Men 3" e clamaram pela sua volta após "X-Men: Primeira Classe", que trouxe um elenco completamente novo e é considerado para muitos e para o blogueiro que vos fala o segundo melhor filme dos alunos do Professor X.

Apesar dos fatores acima contribuírem para que o recomeço não aconteça tão cedo, já outro parece forte suficiente para tal. Temos dois grandes atores da franquia que ~confirmaram~ o fim de suas participações na franquia. Hugh Jackman fala desde sempre que viverá o carcaju apenas mais uma vez, mas parece que agora é verdade e "Wolverine 3" será o seu último filme na pele do personagem-título. Enquanto isso, Jennifer Lawrence, num papo super rápido com a MTV, disse que "Apocalipse" será o seu último filme mutante, mesmo que não descarte a po$$ibilidade de retornar.

Tudo parece confuso, concordo, mas se eu te falar que ambas as ideias (o fim e o recomeço) andam de mãos dadas e tomam até lanche no recreio juntas? Sim, posso estar até um pouquinho louco, mas faz sentido. Como vocês sabem, o novo filme da franquia reintroduzirá Jean Gray, Tempestade, Cyclops e Noturno - além da Jubileu, é claro. Temos nomes promissores e um que deve ter custado um pouco caro com todo o hype da série da HBO. Vocês acreditam que os cinco serão descartados após "Apocalipse"? Seria um investimento muito grande para algo muito pequeno.

O fim do singerverso não significa necessariamente um reboot, e sim apenas ao diretor Bryan Singer abandonando o barco. Assim como um recomeço não significa o fim da era Singer. Mas, com alguns nomes novos no elenco, Hugh Jackman dando adeus ao Wolverine e Jennifer Lawrence ficando nesse vai ou não vai, uma nova trilogia não pode ser descartada. As faces desta terceira geração de mutantes não ficarão apenas em "Apocalipse", e provalmente serão usadas em futuros filmes, trazendo (futuramente) cada vez mais novas identidades aos personagens já conhecidos. O reboot é sutil, quase imperceptível e visual. A gente mal pisca e ele já aconteceu.

ENFIM, falar do futuro da franquia "X-Men" é complicado. Muitos rumores e poucas confirmações. Em time que está ganhando não se mexe, mesmo que os jogadores joguem mal. Sendo assim, Bryan Singer não deve sair tão cedo da franquia, ainda que necessário. O reboot? Ele pode estar acontecendo diante os nossos olhos e nem estamos percebendo. Vai ser gradativo, sendo feito aos poucos. Caso a Fox faça a louca e reboote tudo mesmo, não quero nem tentar relacionar o filme solo do Deadpool, Gambit, o filme dos Novos Mutantes e o provável crossover com o Quarteto com tudo isso.

***

E é só isso, mas nada. Bem, meus amores, espero que vocês tenham gostado. Deixem nos comentários opiniões sobre a volta do Overdose, e deem também sugestões pro tio melhorar cada vez mais a coluna. Tchau e até a próxima! Nos vemos numa quarta-feira qualquer por aí, ou quando me der na telha de postar a edição do próximo mês. Beijinhos de luz. ♥

Parem tudo! Saiu o novo teaser de "Jogos Vorazes: A Esperança - O Final"

Depois de um dos mais movimentados e comentados painéis da Comic-Con 2015, temos agora o teaser para o novo "Jovos Vorazes: A Esperança - O Final". 

No teaser vemos Katniss sempre diva caminhando pronta para liderar o povo na revolução e lançando uma de suas famosas flechas (tudo isso com uma maquiagem impecável - diga-se de passagem). Também vemos nossa rainha Kat olhando pensativa para a icônica rosa branca da saga. Prontos para encarar o adeus da saga?


Não é muita coisa, né? O fato é que o teaser é, basicamente, um trailer para o trailer de verdade (praticamente um inception, né?). Mas já dá pra dar um gostinho do que está por vir no trailer oficial internacional (mega, ultra, master, blaster) que estréia em apenas uma semana. Yay!!!

Como dissemos na nossa cobertura da Comic-Con, que você pode conferir aqui, o trailer já foi exibido em San Diego e parece que vai quebrar a internet de tanto que os fãs estão esperando. Além disso temos J-Law, Josh Hutcherson e Liam Hemsworth sendo lindos como sempre. O painel teve vários momentos divertidos e podemos ter certeza que vamos sentir saudades de ver os três protagonistas juntos?

Todos prontos para ver a última parte de Jogos Vorazes na estréia - dia 19 de novembro de 2015?

Parece que o jogo virou para Jennifer Lawrence no primeiro teaser trailer de 'JOY', assista!


Jennifer Lawrence está cada vez mais rica, ela é poderosíssima, né, gente? A mãe de um prêmio Oscar despontou lá com "X-Men: Primeira Classe", e desde então tem estado em vários projetos. Agora em novembro a moça se despedirá de "Jogos Vorazes" - franquia que deu maior visibilidade à atriz -, mas já em fevereiro de 2016 teremos algo novo com ela. Estamos falando de "JOY" (sim, todo em caixa alta), o novo filme de David O. Russell. A parceria destes dois está cada vez mais forte. Os novos Johnny Depp e Tim Burton, não é mesmo?

O filme é mais um na corrida a alguma indicação ao Oscar do próximo ano, que sairá nos EUA em dezembro. Na trama conhecemos Joy. A guria, como sua própria mãe diz no início do trailer, "será uma mulher forte e esperta. Vai estudar, encontrar um rapaz e ter lindas crianças", mas ela enfrentará altos e baixos para chegar até lá, para então ser uma empresária de sucesso. Além da direção de O. Russell, o longa ainda conta com a participação de Bradley Cooper, Robert De Niro, dentre outros.



"JOY" chega aos cinemas em 18 de fevereiro de 2016!

O novo teaser de 'A Esperança - O Final' e um resumo (com gifs) do painel do filme na San Diego Comic-Con

TÁQUEOPARIU! A revolução ganha mais força no primeiro (e eletrizante) trailer de 'Jogos Vorazes: A Esperança - O Final', assista!


Após o lançamento de imagens com parte do elenco do filme, acompanhadas com a data de hoje, finalmente o primeiro (e eletrizante) trailer de "A Esperança - O Final" está entre nós. Katniss, Peeta, Haymitch, Effie e Finnick retornam para "finalizar" uma das franquias de maior sucesso do cinema mundial. O trailer foi lançado tem algumas horas e traz toda a ação que muitos queriam na primeira parte do longa. Acreditem, nós lemos o livro, e, se manter fidelidade, vai ter muito tiro, porrada e bomba SIM!

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