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Voltamos para o início dos anos 2000 com o novo clipe do Khalid, "OTW"


Khalid apostou na nostalgia para o clipe do sua mais nova summer jam, "OTW", lançado na última terça-feira (3). A parceria do cantor com os rappers 6LACK e Ty Dolla $ign virou uma grande celebração do início dos anos 2000, trazendo diversos elementos clássicos da década para o vídeo, entre jaquetas bomber coloridas, celulares com flip e clipes musicais passando na televisão de tubo.

"OTW" traz um R&B suave, que lembra muito os hits produzidos no início da década de 2000 por artistas como Ne-Yo e Usher - período de super influência para o trabalho de Khalid, que tem apenas 20 anos e cresceu ouvindo esse tipo de som. É o segundo single do cantor lançado esse ano, seguindo sua parceria com Normani em Love Lies.

O clipe tem a direção do Calmatic, que já trabalhou com artistas como Anderson .Paak, The Internet e Kendrick Lamar, e combina as cores e cenários de forma incrível para marcar a vibe da época que tanto influencia o single.



Khalid está atualmente finalizando uma turnê na Europa, mas, em entrevista para a Billboard, já confirmou um novo álbum para 2018, ainda sem data de lançamento. Depois do enorme sucesso do seu primeiro trabalho de estúdio, "American Teen" - que rendeu 5 indicações ao Grammy e o top 10 da Billboard 200 ao artista - mal podemos esperar para ver e ouvir o que vem por aí.

Homenageando Manchester, Shawn Mendes e Khalid cantam uma ode à juventude em “Youth”

Tá aí mais uma parceria que deu certo. Hoje (03), Shawn Mendes liberou “Youth”, mais uma faixa do seu álbum “Shawn Mendes”, que conta com ninguém menos do que Khalid.

Conversando com o The Daily Star, o cantor comentou um pouco como a faixa surgiu. A inspiração veio junto com os ataques em Manchester e Londres no ano passado e uma vontade de se posicionar: 
É a música mais importante do álbum. Eu estava em turnê pela Europa quando aconteceram os atentados em Manchester e Londres, foi devastador. Eu queria escrever algo mas tinha que ser sobre os sentimentos da nossa geração quando esse tipo de coisa acontece. Então eu escrevi uma música sobre a nossa juventude, um sentimento que não pode ser tirado de nós.
Demais, né? O novo álbum do canadense vai ser lançado dia 25 de maio e além do Khalid, também terá a participação da Julia Michaels. 

3º dia do Lolla teve o carismático Khalid, a fada Aurora, hits do The Killers e mais

(Foto: Fábio Tito/G1)

Foi com uma imensa vontade de quero mais que, na noite deste domingo (25), deixamos o Autódromo de Interlagos, em São Paulo, nos despedindo de uma das maiores e melhores edições do Lollapalooza Brasil, que nos últimos dias contou com apresentações de Chance The Rapper, Rincon Sapiência, Galantis, Liniker, Red Hot Chili Peppers, Pearl Jam, entre tantos outros nomes.

Pra nós, o último dia do festival começou ao som do novato Khalid, que trouxe ao palco do evento seu disco de estreia, o maravilhoso “American Teen”, além de parcerias como o seu hit com o Marshmello, “Silence”, que não tardou em agitar o público. Apesar dos vocais impecáveis e um esforço para, à luz do dia, garantir um bom show, a falta de músicas conhecidas e animadas impediu que o cantor mantivesse a atenção do público por muito tempo. Felizmente, quem o acompanhou do início ao fim, dificilmente viu algo para reclamar.


Convocada para o Lolla de última hora, como substituição do rapper Tyler The Creator, a norueguesa Aurora veio com uma das propostas mais fora do comum desta edição: um pop apoteótico e cheio de camadas, performados com interpretações muito singulares da menina que, quase imersa em um universo próprio, encantava e estranhava todos que paravam por seu palco sem saber quem ela era. Nos bastidores, antes do show, ensinamos pra cantora o significado da expressão “fada”, muito usada por fãs de música pop para elogiar seus ídolos, e ela aproveitou pra usá-la no palco. “Vocês são fada”, improvisou. Já queremos que volte ao país o quanto antes, com mais tempo e, no que depender dessa edição do festival, mais fãs também.


Mesmo com um repertório nem tão vasto e apenas um hit, a gostosa “Sweater Weather”, os caras do The Neighborhood carregam um público gigantemente fiel, que lotou o palco Budweiser, onde a banda se apresentou, e não economizou nos gritos e coros durante cada uma de suas canções. Os caras fazem um rock eletrônico, abraçado principalmente pelo público adolescente na internet, e com tanta aprovação, não vamos nos surpreender em vê-los de volta aos solos tupiniquins muito em breve.


Não dava pra entender se Lana Del Rey estava deslumbrada com seu público ou só meio fora de si, mesmo, mas seja lá qual dessas opções, seu público curtiu, aplaudiu e gritou muito. Quase uma Britney para os indies, a cantora usou e abusou das bases pré-gravadas, arriscou uma ou outra dancinha mais ousada e, sem muito esforço, ganhou o público por seu repertório, formado por faixas bem-sucedidas de toda a sua discografia. “Video Games”, um de seus primeiros hits, foi o mais glorioso da noite, com direito a coro do público, enquanto a cantora se dividia entre apresentar a faixa e brincar com um “balanço” montado no palco.


Se o show do Imagine Dragons, no sábado (24), já nos deixou sem ar, como é que a gente descreve o que acabou de ver com os caras do The Killers? Um puta homão da porra, Brandon Flowers é quase o Mercury da nossa geração. Canta pra caralho, orquestra a banda como ninguém e, só de aparecer, já deixa também o público sem as estribeiras. Nosso destaque fica para a faixa “Run For Cover”, recém-entrada para a setlist da banda e já dona de uma das melhores partes de seu show, e, claro, do hit insuperável “Mr. Brightside”. Com o perdão do trocadilho, brilhou.


É assim que nos despedimos de mais uma edição do Lollapalooza e, dando tudo certo, voltaremos com mais uma super cobertura em 2019. Pelas próximas semanas, fica ligado aqui no site, pra conferir todas as entrevistas que fizemos no final de semana.

#LOLLABR2019, já estamos aqui!

Com Khalid, Normani, Troye Sivan e MØ, a trilha de "Com Amor, Simon" é tão fofa quanto o filme

Em menos de uma semana, exatamente na quinta-feira (22), o filme "Com Amor, Simon" chega aos cinemas com uma história sobre um menino gay que quer ter seu merecido final feliz. Mas, antes de assistirmos ao longa, nós já podemos entrar no clima da produção com a trilha sonora do filme.

Como produtor executivo, Jack Antonoff, o cara por trás do "Melodrama", da Lorde, trouxe para soundtrack de "Simon" algumas boas músicas inéditas, como as já conhecidas "Alfie's Song", de sua banda, Bleachers, com a participação de Harry Styles na composição, e "Love Lies", de Khalid com Normani do Fifth Harmony em seu primeiro lançamento à parte do grupo.


Entre as novidades, muitas outras músicas com clima de romance adolescente. "Strawberries & Cigarettes", do Troye Sivan, é uma descartada do "Blue Neighbourhood", seu primeiro disco, e embora talvez tivesse funcionado como parte desse álbum, encontra mesmo seu lugar aqui. Mais animada, "Never Fall In Love", do Jack com a MØ, é divertida e flerta com a PC Music. 

A baladinha oitentista "Sink In", da Amy Shark, e "Wild Heart", clássica música do Bleachers e que começa nos lembrando "Baba O'Riley", do The Who, completam a lista de faixas inéditas e deixam um gostinho de quero mais.

Se o filme for tão gostosinho quando sua trilha, nós com certeza vamos querer vê-lo de novo, de novo e de novo, assim como estamos ouvindo milhões de vezes sua soundtrack

Normani, do Fifth Harmony, faz sua estreia solo em "Love Lies", parceria com Khalid

Quando Normani fez uma pontinha no vídeo de “Young Dumb & Broke”, de Khalid, os dois aproveitaram a deixa para revelar que gravaram uma parceria e que ela, eventualmente, seria lançada. Como? Quando? Pra quê? Nesta quarta-feira (14), nós tivemos as respostas.


Chamada de “Love Lies”, a colaboração não poderia ter chegado em momento melhor. Hoje é comemorado os Valentine’s Day ou, como conhecemos, o Dia dos Namorados lá nos Estados Unidos. É isso que a gente chama de timing perfeito. 

A parceria mistura elementos acústicos com o R&B contemporâneo que já conhecemos de Khalid,  e o resultado é uma música bem refrescante e atual, mas que, de certa forma, nos remete aos duetos simples entre nomes do R&B que víamos nos anos 2000, como "No Air", de Jordin Sparks e Chris Bown.

"Love Lies" dá espaço para que Normani, do Fifth Harmony, possa brilhar em sua primeira música fora do grupo. Aliás, apesar de ser conhecida por seu nome e sobrenome (Kordei), Normani adotou apenas o seu primeiro nome como nome artístico, e já está preparando um disco solo. Beyoncé fazendo escola. 

“Love Lies” faz parte da trilha sonora de “Com Amor, Simon”, comédia romântica que vai contar a história de Simon Spier, que aparentemente leva uma vida comum, mas esconde um segredo: ainda não revelou ser gay para seus amigos e suas família. O longa, que promete finalmente trazer uma história LGBT com final feliz, estará entre nós no dia 22 de março. 

O disco ainda conta com a já lançada “Alfie’s Song”, do Bleachers, além das inéditas “Strawberries & Cigarettes” de Troye Sivan e “Never Fall In Love” do Jack Antonoff, vocalista da banda Bleachers, com a . O material completo chega no dia 16 de março.

Com Kendrick Lamar, SZA, The Weeknd e Khalid, a trilha de "Pantera Negra" é incrível e não choca ninguém

Quando Kendrick Lamar lançou “All The Stars” com a SZA para a trilha de “Pantera Negra”, ele já deixou claro que iria reunir “todas as estrelas” no disco completo. E o que acontece quando juntamos tantos artistas incríveis em um mesmo trabalho? Uma soundtrack tão incrível quanto.



Lançada nesta sexta-feira (09), “Black Panther The Album” ajuda a contar a história do primeiro herói negro protagonista da Marvel e de seu país natal, a fictícia Wakanda, nação extremamente desenvolvida tecnologicamente localizada na África.

Por isso, além de ter a participação de The Weeknd, Khalid, Travis Scott, Future, Jorja Smith, Vince Staples e muitos outros, a trilha também traz artistas africanos, como é o caso dos sul-africanos Sjava e Babes Wodumo.

Para além de se inspirar no filme, “Black Panther The Album” realmente parece um: as músicas transitam perfeitamente, não porque sejam iguais, mas porque se conectam. Elas contam a história do filme, citam personagens, mas também existem à parte, funcionando como uma nova narrativa muito bem amarrada.

Não que a gente esteja chocado com a qualidade da trilha de "Pantera Negra". Como esperar menos de um disco feito com a curadoria de Kendrick Lamar?



"Pantera Negra", o filme, estreia na semana que vem, no dia 15 de fevereiro. 

10 discos de artistas negros para ouvir em 2017

A história da música sempre foi marcada pelo apagamento de artistas negros, ainda que eles sejam as bases e influências para boa parte do que as massas consomem hoje, e, aproveitando que esta segunda-feira (20) é o Dia da Consciência Negra, preparamos uma lista para reconhecer alguns dos ótimos discos lançados por eles neste ano.

Tanto na gringa quanto no Brasil, foram muitos os álbuns impecáveis lançados por nomes negros, de forma que a lista terminou bem diversa, mas desde já ressaltamos que você talvez sinta falta de alguns nomes, porque priorizamos trabalhos fodas de artistas menos reconhecidos e, ainda assim, sofremos bastante até conseguirmos apenas dez.

Já prepara o Spotify e segura esses hinários!

01) SZA, “CTRL”

Foi com “Consideration”, presente no “ANTI” de Rihanna, que SZA viu o holofote sob o seu nome. A cantora e compositora já tinha uma mixtape pra chamar de sua e, após várias parcerias de peso, lançou também seu álbum de estreia, o hinário “Ctrl”. Bebendo muito do R&B e, por suas colaborações, também do hip-hop, “Ctrl” passeia do indie-rock ao rap-pós-Drake, oferecendo uma experiência que te fará questionar o que costumava chamar de música antes de conhecer esta fada.

Pra testar: “Love Galore”, “Prom” e “The Weekend”.



02) Flora Matos, “Eletrocardiograma”

Você provavelmente conhece Flora Matos por seu maior hit, “Pretin”. A música foi só uma das responsáveis por colocá-la no radar do rap nacional e, superando quaisquer barreiras impostas neste gênero para mulheres, foi nesse ano que estreou seu primeiro disco, “Eletrocardiograma”, com um compilado de confissões e pensamentos altos sobre relacionamentos, amores e suas dificuldades.

Pra testar: “Preta de Quebrada”, “Perdendo o Juízo” e “Parando as Horas”.



03) Kehlani, “SweetSexySavage”

Nós já fizemos um manifesto em prol da carreira de Kehlani aqui. Cantora e compositora, a moça é uma das grandes apostas do R&B há algum tempo e tem o apoio de muita gente do meio e fora dele, incluindo produtores como Calvin Harris e o rapper Chance The Rapper, com quem já colaborou. Seu disco de estreia por uma grande gravadora, “SweetSexySavage”, é uma boa amostra do que ela é capaz.

Pra testar: “Distraction”, “CRZY” e “In My Feelings”.



04) Gloria Groove, “O Proceder”

“É que eu sou dona da porra toda”, canta Gloria Groove na última faixa do seu álbum de estreia. Em meio a tantas drag queens se encontrando na música pop, foi no rap que ela se descobriu, com composições que falam sobre a sua resistência em existir, sua descoberta enquanto homem gay, autoestima e relacionamentos. As influências passeiam do R&B dos anos 90 e 2000 às novidades do hip-hop atual, como Shamir e Le1f.

Pra testar: “O Proceder”, “Gloriosa” e “Muleke Brasileiro”.



05) Lil Yachty, “Teenage Emotions”

Sua voz lembra o Future, o uso do autotune remete imediatamente ao Kanye West e Lil Wayne, enquanto seus arranjos parecem saídos dos principais hits pop de Akon e outros rappers que tinham alguma relevância nos anos 2000. Mesmo com tantas lembranças, tudo soa fresco no primeiro álbum de Lil Yachty, principalmente num momento em que o rap tem se prendido cada vez mais às fórmulas prontas, com tudo soando como um amontoado de singles do Migos.

Pra testar: “Forever Young”, “Better” e “Running With a Ghost”.



06) Rincon Sapiência, “Galanga Livre”

Na era dos álbuns visuais, ter discos que, apenas com o som, nos permitem assistir sua história é fascinante. “Galanga Livre” é a estreia de Rincon Sapiência e, na correria do escravo e revolucionário Galanga, nos conta uma aventura cheia de reviravoltas, revoltas,  críticas e sentimentos.

Pra testar: “Crime Bárbaro”, “A Coisa Tá Preta” e “Ponta de Lança”.



07) Khalid, “American Teen”

Outra revelação do ano, Khalid lançou neste ano o disco “American Teen”, com a mesma produção do álbum de estreia da Lorde, o aclamado “Pure Heroine” (2013). Infelizmente, o disco do moço está longe de ter conquistado o mesmo reconhecimento da dona de “Royals”, mas ao menos nos rendeu boas audições, passeando do indie-pop ao trip-hop.

Pra testar: “Young, Dumb & Broke”, “Saved” e “8TEEN”.



08) Baco Exu do Blues, “Esú”

Tudo é caótico, intenso e íntimo em “Esú”, o álbum de estreia provocativo do rapper baiano Baco Exu do Blues. Da religião ao racismo, o disco te carrega por discursos, desabafos e delírios, compartilhando com o ouvinte as dores, orgulhos e receios do músico.

Pra testar: “Abre Caminho”, “En Tu Mira” e “Capitães de Areia”.



09) Tyler The Creator, “Flower Boy”

Quando lançou o disco “Melodrama”, a cantora neozelandesa Lorde afirmou que o cantor Frank Ocean redefiniu as possibilidades em estúdio com seu último álbum, “Blonde”. Ouvir Tyler The Creator e seu “Flower Boy”, que muito bebe do que Ocean fez neste trabalho, é uma boa razão para acreditar que ela estava certa. “Flower” é colorido, honesto e ácido, vez ou outra.

Pra testar: “Who Dat Boy”, “I Ain’t Got Time” e “Boredom”.



10) Linn da Quebrada, “Pajubá”

Não existe eufemismo quando se fala na cantora Linn da Quebrada e seu primeiro CD. “Pajubá”, a palavra, é o nome dado para o conjunto de gírias utilizados por pessoas LGBTQs e, ressignificando inclusive esta ideia de significados, nas mãos de Linn se transforma num conjunto do que os LGBTQs podem ou não ser, baseado em suas verdades e experiências.

Pra testar: “Necomancia”, “Tomara” e “A Lenda”.

Pra melhorar o dia: Lorde lançou um remix foda de “Homemade Dynamite”, com Khalid, SZA e Post Malone

Lorde finalmente nos entregou mais uma dose de seu “Melodrama” e, como prometido, melhorou nossa quinta-feira (14) com a estreia de seu novo single, um remix da faixa “Homemade Dynamite”, em parceria com o cantor revelação do ano, Khalid, a dona de um dos melhores discos do ano, SZA, e o rapper Post Malone.

Essa versão, pra quem não se recorda, deveria ter sido apresentada ao vivo no palco do MTV Video Music Awards 2017, mas a performance foi cancelada porque a cantora neozelandesa estava gripada e, por conta da doença, impossibilitada de cantar ao vivo. No lugar dessa apresentação, ela apenas realizou uma performance de dança, que dividiu opiniões pela rede mundial de computadores.

Sobre o remix, por sua vez, não tem o que discutir: é um hino da porra, como já esperávamos. Khalid, que trabalhou com o mesmo produtor de “Royals” em seu álbum de estreia, “American Teen”, é o primeiro aparecer após o refrão, com versos inéditos, e SZA parece transformar a canção numa faixa inédita, enquanto Post Malone chega por último, com rimas bem características pra quem já acompanha seu trabalho. Lorde mesmo só volta pertinho do final, reunindo todos para o último refrão.

Explosivo, de uma forma bastante positiva:


CA-RA-LHO, Lorde! 

“Homemade Dynamite” assume a divulgação do disco “Melodrama”, sucedendo “Green Light” e “Perfect Places”, e pelas participações especiais, pode se tornar uma das faixas mais bem-sucedidas do CD que, até então, não repetiu o feito dos singles anteriores da neozelandesa.

Com Khalid e SZA entre as especulações para o Lollapalooza 2018, bem que podia rolar um encontro ao vivo pra cantarem essa faixa, né? Não acharíamos ruim.

O que você achou desse remix?

A salvação tem data! Lorde lançará remix de "Homemade Dynamite" com Khalid, SZA e Post Malone nesta quinta

"Homemade Dynamite", conhecida também como uma das melhores músicas do novo álbum da Lorde, "Melodrama", está caminhando para se tornar o mais novo single da neozelandesa e para começar a promover a canção ela vai liberar nesta quinta-feira, 14 de agosto, um remix com não um, nem dois, mas sim três convidados especiais: Khalid, SZA e Post Malone


Um dos nomes mais cotados para levar o Grammy de Artista Revelação para casa, Khalid tem conseguido sucesso comercial e com a crítica com seu álbum de estreia, o "American Teen". Especula-se que ele deve ser uma das atrações anunciadas para o Lollapalooza 2018. Imperdível!



Outra que também tem grandes chances de levar o Grammy de Artista Revelação para casa e que também deve ser anunciada no line-up do Lolla é a estreante SZA, que conquistou todos esse ano com seu disco de estreia, o incrível "CTRL".



Mais um estreante, Post Malone hitou bastante esse ano nos Estados Unidos com a canção "Congratulations", parceria com o Quavo retirada do CD "Stoney". Ah, ele também está sendo bastante elogiado pela critica. Aqui a gente só trabalha com qualidade, né?



Com tantas pessoas nesse remix, bem que Lorde poderia abrir mais um espacinho e incluir a Tove Lo, que é co-compositora da faixa e até subiu no palco do Osheaga Music Festival com a neozelandesa para cantar o hino.


Caso se torne o terceiro single do "Melodrama", "Homemade Dynamite" sucederá "Green Light" e "Perfect Places"

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