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5 animações em 2D para matar aquela saudade

Nesta quinta-feira (30), "Os Jovens Titãs Em Ação! Nos Cinemas" chegou às telonas brasileiras, resgatando o 2D nas grandiosas animações hollywoodianas. Desde o boom de "Toy Story", se tornou cada vez mais incomum encontrar animações no estilo que outrora foi tradicional e, partindo deste ponto, reunimos aqui 5 animações em 2D para matar a saudade.

É importante ressaltar que o principal critério de seleção é ter sido rodado em 2D, mas também optamos por trazer animações da década de 2000 por ser a época em que o gênero estava respirando com ajuda de aparelhos em Hollywood. Sem mais delongas, vamos para nossa lista.

A Nova Onda do Imperador, 2000

Enquanto a dublagem brasileira para produções live-action não anda em sua melhor fase, nossa dublagem para as animações nunca deixou a desejar e "A Nova Onda do Imperador" é um dos exemplos mais antigos. Trazendo Selton Mello, Humberto Martins e Marieta Severo dublando o trio protagonista, "A Nova Onda" acompanha Kuzco e suas desenventuras para tentar voltar a ser humano após ter sido transformado em uma lhama. É divertidíssimo, viu?


Irmão Urso, 2003

Já pode ir pegando o lencinho porque "Irmão Urso" é lindinho, tá? Enquanto a gente finge que a sequência nunca existiu, "Irmão Urso" traz Kenai que, após matar o urso que mata seu irmão, é transformado magicamente em um. Para tentar voltar a ser humano, Kenai precisa ir até o topo de uma montanha mágica, contando com a ajuda do fofíssimo Koda, um filhotinho de urso. A Disney amava transformar gente em bicho, né?


Lilo & Stitch, 2002

Dentre todas as cinco animações daqui, "Lilo & Stitch" é a que mais sobreviveu com o tempo, né mesmo? Aqui, tamos a belíssima relação das irmãs Nani e Lilo que, aliás, encontra um "cachorro" e resolve levar para casa. Acontece que o animal é, na verdade, o alienígena Stitch que está sendo procurando por ser um dos criminosos mais perigosos da galáxia. É claro que tudo se transforma num filme lindão sobre amizade e ohana. Esse também é bom ter um lencinho por perto.


Spirit: O Corcel Indomável, 2002

O único não-Disney daqui, "Spirit: O Corcel Indomável" é outra animação lindíssima que requisita lenços. Aqui, nós temos um corcel indomável (aha!), mas as coisas mudam um pouco quando ele conhece o jovem índio chamado Pequeno Rio, com quem desenvolve uma bela amizade. O cavalo ainda se apaixona pela égua Chuva e todo o trio acompanha o processo de colonização e as mudanças que ali chegam na região.


Nem Que a Vaca Tussa, 2004

Com Fernanda Montenegro, Cláudia Rodrigues e Isabela Garcia no trio de dublagem das protagonistas, "Nem Que a Vaca Tussa" acompanha o trio de vacas Sra.Calloway, Maggie e Grace, respectivamente, que se junta para tentar capturar o bandido Alameda Slim. Assim, elas pretendem pegar a recompensa e ajudar a dona da fazenda onde moram que recebeu uma ordem de despejo. Como um filme com três vacas tentando salvar uma fazenda poderia dar errado?

8 atores que são mais do que um rostinho bonito

Fazer cinema para o público teen pode ser um grande acerto financeiramente – principalmente quando falamos em franquias – mas é um tiro no pé para os atores, em especial naqueles que estão iniciando a carreira. Na grande maioria dos casos, essas produções não exploram os talentos dos artistas porque contam com roteiros mais simples (até mesmo, clichês) e com prazo de validade.

Os fãs crescem, a febre passa e aquele rostinho bonito que já estampou milhares de pôsteres colados em paredes cai no esquecimento. Porém, temos alguns exemplos de atores e atrizes que, felizmente, tiveram chances de mostrar o potencial que têm. Vamos então relembrar alguns dos artistas que marcaram a nossa adolescência e seguem firmes e fortes, mostrando, em cada película, o talento que antes lhes foi resguardado.

Kristen Stewart


Apesar de ainda ser mais conhecida por ter interpretado Bella Swan na quadrilogia "Crepúsculo", Kristen sempre se preocupou em se explorar como atriz e buscar longas que fugissem do tradicional pipocão. Dessa forma, ela esteve em produções como “American Ultra” e “Personal Shopper” – mas o lado pipoca da atriz segue firme com “As Panteras”. Com “Acima das Nuvens”, longa com Juliette Binoche, Kristen levou o César (Oscar do cinema francês) de Melhor Atriz Coadjuvante. Nada mal, né?

Robert Pattinson


Como não existe mais Robsten, a gente faz o Robsten acontecer. Por isso, o ex de Kristen é o próximo desta lista. Robert Pattinson teve uma amostra do que é estar em uma grande saga em “Harry Potter e o Cálice se Fogo”, mas só foi perceber a loucura que é ser um ídolo para adolescentes com os hormônios à flor da pele quando viveu o literalmente brilhante Edward Cullen. Assim como a ex-colega de elenco, o astro inglês também apostou em filmes alternativos e saiu bem nessa missão. Com “Bom Comportamento”, por exemplo, ele recebeu inúmeras críticas positivas e foi até cotado para ser uns indicados ao Oscar 2018.

Shailene Woodley


Ela começou a ganhar fama como Amy na série “A Vida Secreta de uma Adolescente Americana”, em que ela interpretava uma jovem que engravidou na adolescência. Seu bilhete dourado veio com o papel em “Os Descendentes”, que em 2012 colocou-a na briga pelo Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. Depois de mais um filme adolescente aqui e outro acolá, como "Divergente” e de “A Culpa é das Estrelas”, Shailene voltou para a televisão em grande estilo com “Big Little Lies”, a seriezona da HBO com Reese Witherspoon e Nicole Kidman.

Ansel Elgort


Vamos de casal de novo, mesmo que esse tenha ficado só na ficção mesmo. Como Augustus Waters em “A Culpa é das Estrelas” Ansel ganhou a admiração de fãs, mas foi com “Em Ritmo de Fuga” que o ator de 24 anos fez com que a crítica arregalasse os olhos para a sua atuação. O papel do peculiar motorista Baby lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro 2018 na categoria de Melhor Ator de Comédia ou Musical.

Zac Efron


O nosso Troy Bolton realmente se ligou no jogo e se aventurou mais num gênero que, no fim das contas, lhe caiu bem: a comédia. Depois de uns romances mais água com açúcar, o nosso ex-wildcat preferido participou de algumas comédias e, para a nossa surpresa (ou não), ele se deu bem nesse gênero. Além disso, em “O Rei do Show”, longa que o coloca em suas raízes musicais, Efron dá um show a parte no papel de Phillip Carlyle.

Jennifer Lawrence


Não é segredo para ninguém que a Garota em Chamas da trilogia “Jogos Vorazes” já se consagrou na sétima arte. Depois do Oscar de Melhor Atriz por “O Lado Bom da Vida”, Lawrence pôde estrelar outros grandes filmes como “A Trapaça” e o superblaster icônico, incrível e mindblowing “mãe!”. Mas quem vê ela mandando todo mundo descer da pia e ir embora de sua casa nem se lembra de quando ela era toda amores por Peeta Mellark.

Emma Watson


Ela começou pequenininha nas telonas, já mostrando lá em 2001 que tinha potencial pro negócio quando nos ensinou que não é “Leviosá”, e sim “Leviôsa” em “Harry Potter e a Pedra Filosofal”. Depois de 10 anos no papel de Hermione Granger, Emma deixou a varinha de lado e se jogou em “The Bling Ring: A Gangue de Hollywood”, “Noé” e “As Vantagens de Ser Invisível”. Seu último grande filme foi o live-action do clássico Disney “A Bela e a Fera” e agora substituirá sua xará Emma Stone em “Little Woman”, filme de Greta Gerwig.

Dakota Johnson


Se Kristen Stewart já ficou marcada pelo papel de Bella em "Crepúsculo", imagine como ficaria a atriz que protagonizou o filme inspirado no livro que surgiu de uma fanfic erótica da saga? Sim, Dakota Johnson não conseguiu escapar do julgamento negativo que, convenhamos, não foi tão injusto assim. Depois de umas mornas comédias e do fim da trilogia de “Cinquenta Tons de Cinza”, Dakota surpreendeu muito no recém-lançado trailer de "Suspiria", um thriller sinistraço com Tilda Swinton. Já estamos ansiosos para vê-la num papel mais dark e desafiador!

5 vezes que Madonna contribuiu para o cinema

Nesta semana, Madonna completou 60 anos e ainda é uma das artistas mais fodas da cultura pop. Um ícone por si só, seus trabalhos mais reconhecidos envolvem o mundo da música, mas a cantora de “Ray of Light” já flertou (e muito!) com o mundo do cinema, estrelando produções, dando voz a grandes canções e até mesmo dirigindo!

Ela estreou na sétima arte com “A Certain Sacrifice”, lançado no mesmo ano do álbum “Like a Virgin”, e de lá pra cá esteve em mais de 20 produções. Reunimos aqui 5 momentos em que Madonna e cinema andaram de mãos dadas para você conhecer um pouco desse outro leque da cantora.

Die Another Day

Comemorando 20 filmes da franquia, "007 - Um Novo Dia para Morrer" contou com a voz de Madonna para a música tema da produção, onde Madonna ainda faz um cameozinho que algumas pessoas preferem esquecer. "Die Another Day" fez parte do disco "American Life", sendo seu carro-chefe. A música ainda ganhou um clipe incrível com Madonna VS Madonna e foi indicada a Melhor Canção Original no Globo de Ouro.



Desperately Seeking Susan

Lançado no ano seguinte ao "Like a Virgin", este é o filme que trouxe o primeiro grande papel para a carreira da atriz. No filme, Roberta (Rosanna Arquette) tá entediadíssima e passa a acompanhar uma série de anúncios de classificados nos quais alguém procura Susan (Madonna). Trama vai, trama vem, as duas acabam trocando de lugar e, após um acidente, Roberta tem amnésia e assume a identidade de Susan.


Evita

Talvez a contribuição mais famosa de Madonna para o cinema, "Evita" foi lançado em 1996 e trouxe a rainha do pop dando vida a Eva Perón no filme biográfico, dividindo tela com Antonio Banderas. O longa-metragem trouxe a icônica versão da cantora para "Don't Cry For Me Argentina" — a original é da peça que o filme se baseia. A produção, inclusive, rendeu para ela um Globo de Ouro de Melhor Atriz.




Sujos e Sábios

Cês sabiam que a Madonna também flertou também como diretora? Pois é. O primeiro filme que a cantora dirigiu foi "Sujos e Sábios", lá em 2007, mas ninguém lembra — assim como a carreira dela como diretora. O filme gira em torno de A.K., que deseja ser um astro do rock mas que ainda trabalha para uma dominatrix. Pras as loucas do Rotten Tomatoes, é bom nem dar uma olhadinha na porcentagem pra não desistir do filme.


Taking Flight

Gurizada, esse aqui nem foi lançado ou sequer começou suas gravações, mas é bom ficar de olho viu? Em março, Madonna foi anunciada como diretora deste filme que conta a história da bailarina Michaela DePrince, baseado em sua autobiografia. Michaela DePrince perdeu os pais quando era criança e foi mal-tratada no orfanato por ter vitiligo; depois de ser adotada por Elaine DePrince, ela se consagrou como a bailarina mais jovem a se formar no  Teatro de Dança do Harlem.

Será que chegou a vez da Madonna brilhar de novo no cinema? Mas e aí, qual é o teu momento favorito da Madonna no cinema?

5 séries pra quem está louco pra maratonar algo

Não é todo mundo que tem a disponibilidade e a paciência pra ficar acompanhando séries semanalmente, ainda mais quando a todo momento tem uma estreia nova que parece super interessante e, quando você dá aquela chance, percebe o caminho sem volta e já tem 50 episódios atrasados.


Pensando nisso, a gente vai te ajudar a escolher uma série finalizada, que você pode maratonar num fim de semana talvez e, o melhor de tudo, não vai precisar esperar por novos episódios, olha só:


Bates Motel

Tem na Netflix!
Se você não conhece o clássico do cinema “Psicose”, dirigido por Hitchcock, “Bates Motel” é a pedida certa pra você finalmente assistir ao filme. A série se passa antes dos acontecimentos do longa de 1960, onde acompanhamos a rotina de Norma (Vera Farmiga) que, após a morte de seu marido, decide sair de sua cidade com o filho Norman (Freddie Highmore) e compra um motel a beira da estrada em White Pine Bay, Oregon. Pra quem gosta de tramas mais misteriosas, é só maratonar.


My Mad Fat Diary

Tem no Hulu!
“My Mad Fat Diary” é uma série britânica do canal E4, o mesmo de “Skins”. Na trama, vamos acompanhar como a protagonista Rachel Earl (Sharon Rooney) lida com sua saída do hospital psiquiátrico após se mutilar quase fatalmente. Ambientada nos anos 90, os pontos fortes da série são definitivamente sua trilha sonora maravilhosa, além de personagens carismáticos, relacionáveis e distintos.

A série com certeza fará você se apaixonar por toda sua atmosfera, mas tome cuidado, há cenas que podem ser consideradas um gatilho para pessoas que possam estar sofrendo de temas abordados na série.


Orphan Black

Tem na Netflix!
Em “Orphan Black”, Tatiana Maslany é Sarah Manning que, após presenciar o suicídio de uma mulher idêntica a ela, assume sua identidade e começa a desvendar porque elas são tão parecidas. A série é uma forte indicação para os amantes de sci-fi, além de contar com a atuação brilhante de Tatiana que, ao longo de cinco temporadas, demonstrou ser uma das melhores atrizes de sua geração.


Skam

Infelizmente não tem em nenhum serviço
Se você é um pouquinho antenado em séries, provavelmente já ouviu falar de “Skam”, a série norueguesa de Julie Andem que explodiu em 2017 e conseguiu diversos fãs ao redor do mundo. A série tem um núcleo de protagonistas adolescentes e, a cada temporada, temos um personagem diferente como foco, e o bom disso é que temas como homofobia, intolerância religiosa, machismo e muuuitos outros são abordados de forma super atual e educadora para seu público majoritariamente jovem.


UnReal

Tem no Hulu!
“UnReal” acabou agora em 2018, tendo sua quarta e última temporada disponibilizada completa no Hulu. A série gira em torno de Rachel (Shiri Appleby) e Quinn (Constance Zimmer), que trabalham com o reality show “Everlasting”, aqueles bem pastelão onde uma pessoa está buscando pela pessoa amada e todos os pretendentes ficam na mesma casa para, no final, sobrar apenas um. O mais interessante da trama é ver o quão longe a produção do programa pode ir para gerar conflitos e acontecimentos que sejam dignos de um reality show, as vezes extrapolando o bom senso.

10 musicais das últimas duas décadas para você amar e cantar junto

Nesta útlima quinta-feira, chegou aos cinemas "Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo", trazendo de volta Shopie (Amanda Seyfried), Donna (Meryl Streep), Tanya (Christine Baranski) e Rosie (Julie Walters) nos embalos dos sucessos do ABBA. Com o lançamento do novo filme, reunimos 10 musicas das últimas duas décadas para você se apaixonar e cantar junto.

Sem mais delongas, pega o microfone e vem com a gente.

Across The Universe, 2007

Atenção aos românticos de plantão, essa é para vocês! Em "Across The Universe", acompanhamos o romance do Jude (Jim Sturgess) e Lucy (Evan Rachel Wood), em meio a um turbilhão de emoções, revoluções e a Guerra do Vietnã. Ambientado nos anos 60, o filme tem as músicas dos Beatles, que se costuram com a trama de forma magnífica, numa releitura boa, e ainda conta com a participação do Bono, do U2.


Burlesque, 2010

Esse aqui a gente tem que confessar: só colocamos porque as performances são muito icônicas, já a trama... A história é bobíssima com as personagens de Christina Aguilera e Cher tentando salvar o The Burlesque Lounge. Porém, é impossível ficar parado com "Express", "Welcome to Burlesque" e "Show Me How To Burlesque".



Dreamgirls, 2006

Como uma atriz, a Beyoncé é uma ótima cantora e provou isto lá em 2006, quando protagonizou "Dreamgirls". Na trama, a gente acompanha a jornada das Dreamettes, da ascensão à separação. Com canções originais e outras do próprio musical da Broadway, você vai se sentir vidrado logo no primeiro ato. Ah!, e Jennifer Hudson cantando "And I Am Telling You I'm Not Going" é de arrepiar. Que mulher, gente!



Hairspray - Em Busca da Fama, 2007

Situado em 1962, "Hairspray" é um musical que traz Tracy Turnblad, uma jovem que ama dançar e sonha em participar do The Corny Collins Show. Com o musicão "You Can Stop The Beat", o filme é estrelado por vários nomes talentosos como Zac Efron, Nikki Blonsky, Amanda Bynes, Christopher Walken, John Travolta e Michelle Pfeiffer.



High School Musical 3, 2008

Trooooooy! Nós precisávamos trazer esta grande farofa, perdão aos cults que caíram neste post. "High School Musical" é uma das coisas mais legais que a Disney já produziu para o seu público infanto-juvenil, e o terceiro filme fecha a trilogia com chave de ouro por abusar mesmo do gênero, com coreografias excelentes e troca de cenários que só fazem sentido para um musical.



La La Land, 2016

Listar musicais e não citar "La La Land" chegaria a ser um insulto. O vencedor do Oscar de Melhor Filme por um minuto é um verdadeiro ode aos principais musicais já feitos, com um montão de referências, sem contar os bastidores hollywoodianos, que também são bem explorados pela produção. "La La Land" é 10/10 para quem tá se sentido meio incapaz de seguir seus sonhos e que precisa ganhar um upzão.




Mamma Mia, 2008

É claro que não podia faltar o próprio "Mamma Mia", né, gente, ainda mais com o lançamento do novo filme. É uma boa pedida para aqueles que amam hits antigos, principalmente os do ABBA, já que todas as músicas cantadas durante o filme são os grandiosos sucessos do quarteto; é impossível não querer dividir os vocais com Meryl Streep.




Moulin Rouge!, 2001

Como um filme se passando em Paris com Nicole fucking Kidman cantando poderia dar errado, gente? Além de nos presentear com o hit "Lady Marmelade" (que é uma regravação!), o filme conta com a direção de Baz Luhrmann ("The Get Down"). Nesse aqui, é fácilzinho cantar junto porque as músicas são regravações de cantores como Madonna e David Bowie.




Moana, 2016

"Moana" foi uma das grandes surpresas lançadas pela Disney nos últimos anos. O musical gira em torno da viagem feita pela personagem-título sozinha em busca do semi-deus Maui (The Rock), para salvar a tribo motunui. Com tudo no ponto, o filme trouxe a maravilhosa "How Far I'll Go", cantada pela novata Auli'i Cravalho na versão do cinema e por Alessia Cara na versão para as rádios. Aqui no Brasil, a música fica pela fofa Any Gabrielly.



Viva - A Vida é uma Festa, 2017

Pra finalizar, mais uma animação, mas essa aqui é para sair chorando pra caramba depois que o filme terminar. Vencedora dos Oscars de Melhor Filme de Animação e Melhor Canção Original, "Viva" é uma animação com protagonistas mexicanos que fala sobre a morte de uma das formas mais belas já vista no cinema. Só de lembrar de "Lembre de Mim", a gente já chora.



Lá no Spotify, a gente tem uma playlist maravilhosa com as músicas destes musicais e de outros que todo mundo precisa ouvir. Ouça Cantando Emoções.

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