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As 50 Melhores Músicas Internacionais de 2023

Seja na sua versão original, como foi pensada pelo artista, numa edição amadora que acelera o seu ritmo e distorce seus vocais para tons agudos inimagináveis, ou num curto corte que grudou na sua cabeça depois de tocar incessantemente na plataforma ao lado, a música foi um personagem essencial para passarmos por mais um ano e, por aqui, assumi a árdua tarefa de elencar quais merecem seu lugar ao sol para o futuro em que olharmos para trás e pensarmos, “isso definiu 2023.”

Do pop ao hip-hop, do reggaeton ao hyperpop, da música eletrônica à inevitável trilha sonora do filme da “Barbie”, nossa lista transita por 50 destaques musicais internacionais do ano que se foi e garante uma coletânea que reúne dos grudentos hits que você com certeza ouviu aos sons que talvez tenha passado despercebido por quem insiste que a música atual não se conecta mais com os consumidores outrora assíduos desses gêneros.

Eis nossa lista definitiva:

As Inquestionavelmente Melhores Músicas Internacionais de 2023

50. The Weeknd, Madonna, Playboi Carti - “Popular”

A infame empreitada de The Weeknd com a série “The Idol” pode não ter agradado pelo todo, mas, se teve algum acerto, foi musical. “Popular”, onde o talentoso canadense une suas forças com Madonna e Playboi Carti, torna impossível não ceder a sensualidade pop que permeia por todo o enredo da série.

49. Sabrina Carpenter - “Feather”

48. Lily-Rose Depp - “World Class Sinner”

47. Hannah Diamond - “Affirmations”

46. Tate McRae - “greedy”

45. LE SSERAFIM - “Eve, Psyche & The Bluebeard’s wife”

44. Kesha - “Only Love Can Save Us Now”

43. Kelela - “Contact”

42. FIFTY FIFTY - “Cupid”

41. Kylie Minogue - “Padam Padam”

40. Dorian Electra - “Idolize”

Se nos pedissem pra dizer qual artista tem definido o que queremos dizer quando falamos em música pop do futuro, não pensaríamos duas vezes em citar Dorian Electra. Das referências dos anos 2000 à modernidade e distorções do sujo hyperpop, “Idolize” é o exemplo perfeito de como a música pop deveria soar em 2024.

39. Billie Eilish - “What Was I Made For”

38. Paramore - “This is Why”

37. Dua Lipa - “Houdini”

36. Doja Cat - “Paint The Town Red”

35. Tove Lo - “Borderline”

34. Jung Kook, Latto - “Seven”

33. Fall Out Boy - “Love From The Other Side”

32. Leigh-Anne - “Don’t Say Love”

31. Tainy, Bad Bunny - “Mojabi Ghost”

30. Calvin Harris, Ellie Goulding - “Miracle”

Na carona dos hits acelerados e hype da música eletrônica underground, Calvin Harris e Ellie Goulding se juntaram para fazer algo grandioso outra vez e, em “Miracle”, apostaram no trance para resgatar uma das poucas fórmulas dos anos 2000 que ainda não haviam trago para as paradas atuais.

29. Romy - “Enjoy Your Life”

28. Tyla - “Water”

27. Loreen - “Tattoo”

26. Grupo Frontera, Bad Bunny - “un x100to”

25. Post Malone - “Chemical”

24. Kito, GrimesAI - “Cold Touch”

O papel da inteligência artificial no futuro da música ainda é incerto, mas não podemos negar que, aqui, algo muito bom aconteceu. “Baby, I’m a machine”, canta a voz da Grimes nesta parceria com a produtora Kito e não é uma mentira: a cantora nunca chegou nem perto do processo de criação da música. Numa iniciativa incentivada pela própria cantora de “Kill V Maim”, que autorizou artistas independentes a lançarem músicas usando o modelo artificial da sua voz, “Cold Touch” foi originalmente gravada pela artista Nina Nesbitt, que posteriormente teve seus vocais alterados para que soassem como de Grimes.

A música foi muito bem recebida pelos fãs da artista e a própria cantora, que a considerou uma “obra prima”. Temos que concordar.

23. Kim Petras - “Claws”

22. Jorja Smith - “Little Things”

21. boygenius - “Not Strong Enough”

20. Björk, Rosalía - “Oral”

19. 100gecs - “Hollywood Baby”

18. Peggy Gou - “(It Goes Like) Nanana”

17. Rebecca Black - “Crumbs”

16. Jessie Ware, Pabllo Vittar - “Pearls (Brabo Remix)”

15. Emilia, Ludmilla - “No_se_ve.mp3”

Cria dos anos 2000 e fã assumida do mercado musical brasileiro, Emilia foi uma das grandes revelações latinas do último ano e se uniu a ninguém menos que Ludmilla para uma mistura de funk com dance music na eufórica “No_se_vê.mp3”, que acerta em misturar versos em português e espanhol com toda a naturalidade que pede a nossa autêntica música eletrônica.

14. Rosalía, Rauw Alejandro - “VAMPIROS”

13. Lana Del Rey - “A&W”

12. PinkPantheress, Ice Spice - “Boy’s a Liar Pt. 2”

11. NewJeans - “Super Shy”

10. Miley Cyrus - “Flowers”

Três anos após o roqueiro “Plastic Hearts”, Miley Cyrus voltou devorando as rádios, pistas e paradas com “Flowers” que, desde a primeira audição, soa como uma música feita para ser um clássico.

09. Olivia Rodrigo - “vampire”

Talvez o que há de mais novo fazendo sucesso no pop atual, Olivia Rodrigo abraçou a pressão de emplacar um novo hit após o sucesso estrondoso do seu álbum de estreia e tirou a missão de letra com seu trabalho seguinte, apresentado ao público pela balada “vampire”. Descaradamente pop, o hino consolida a artista e suas influências que vão de Taylor Swift ao indie-rock, evidenciando também as duas armas que garantirão sua longevidade nesta indústria: a voz e a narrativa de suas composições, que, sim, agrada adolescentes, mas faz também qualquer adulto no auge dos seus 30 anos cantar como se estivesse acabado de completar 17.

08. Troye Sivan - “Rush”

Eufórica, sensual e dançante, “Rush”, de Troye Sivan, transforma em música todo o tesão acumulado que exala pelos cantos escuros das pistas que abrigam LGBTQIAP+ a fim de dançar pela cena atual. Um hino para nós, clubbers, cantarmos em alto e bom som.

07. Skrillex, Bobby Raps - “Leave Me Like This”

Um ano após Beyoncé colocar o house de volta no radar do mainstream, Skrillex foi além e ofereceu uma fórmula ainda mais eletrizante do gênero na parceria com Bobby Raps que marcou seu retorno para os palcos e festivais no último ano. Se seus trabalhos anteriores foram cruciais para a música eletrônica moderna, “Leave Me Like This” vem para incentivar o tradicionalismo com toda a modernidade que só ele poderia oferecer.

06. SZA - “Kill Bill”

Não existe 2023 sem “Kill Bill” da SZA.

05. Charli XCX - “Speed Drive”

Fazia tempo que um acontecimento pop não parava o mundo como aconteceu com a estreia de “Barbie”, e sua trilha sonora, curada pelo produtor Mark Ronson, não ficou pra trás. “Speed Drive”, de Charli XCX, traz para os ouvintes mais novos um sample ágil da lendária Robyn com trechos do hit dos anos 80 “Hey, Mickey!”, eternizando o refrão mais icônico em referência a boneca mais famosa do mundo desde o sucesso do Aqua.

04. FLO, Missy Elliott - “Fly Girl”

Berço de alguns dos maiores talentos dos últimos anos, o R&B, mesmo que distante do radar das paradas, segue revelando os artistas e trabalhos mais interessantes da música atual e, nesta faixa do grupo feminino FLO, “Fly Girl”, faz a volta completa do seu som atual com uma das referências mais icônicas do gênero, Missy Elliott, que aparece pessoalmente para deixar o seu nome na música que faz referência a um dos seus maiores sucessos.

03. Caroline Polachek - “Welcome to My Island”

Atualmente existe a música pop e existe a música pop de Caroline Polachek. Grata surpresa para os fãs do gênero mais comercial aos alternativos, em seu álbum do último ano, “Desire I Want to Turn Into You”, a cantora deixa a sua marca na música atual e se torna uma das poucas unanimidades do ano com o synthpop impressionante de “Welcome To My Island”.

02. SZA - “Nobody Gets Me”

Quase um clássico sertanejo à americana, “Nobody Gets Me” marca um dos ápices de SZA no álbum “SOS” e, consequentemente, deste ano em que seu disco foi, sem a menor dúvida, uma das maiores e melhores obras que tivemos a oportunidade ouvir. Balada potente e simplista, a música é daquelas que escutamos ansiando pela experiência de um dia ouvi-la ao vivo cantando-a com toda força na plateia de um grande festival. Ninguém realmente entenderia.

01. Bad Bunny - “Where She Goes”

Maior artista da atualidade, Bad Bunny está longe de ser um consenso no Brasil, mas já garantiu um lugar cativo pelo restante do globo e, no que depender de nós, o quanto antes terá esse efeito surtido por aqui também. Em sua melhor forma, “Where She Goes” transita da faceta pop do artista às suas influências do hip-hop, embalando suas distantes nuances num jersey club fascinante.

***

Nossa playlist está disponível na íntegra pelo Spotify:

Lollapalooza Brasil 2024 revela line-up completo com SZA, Paramore e Rina Sawayama

Com realização da Live Nation, responsável pela edição de estreia do Primavera Sound no Brasil, o Lollapalooza anunciou nesta terça-feira (07) o line-up completo do festival de 2024 e, entre confirmações de rumores e muito bem-vindas surpresas, manteve as expectativas altas para essa nova fase do evento.

Marcado para os dias 22, 23 e 24 de março em São Paulo, no Autódromo de Interlagos, o festival trouxe como headliners dessa edição Blink-182, SZA, Paramore, Sam Smith, Arcade Fire, Limp Bizkit e a turnê de despedida dos Titãs.

Dos tantos nomes especulados, algumas confirmações ficaram para os fãs de Hozier, Thirty Seconds to Mars, Phoenix e Rina Sawayama; outra surpresa fica para as atrações nacionais, com destaque para bandas como Rancore, Braza e BaianaSystem, e as cantoras Day Limns, Manu Gavassi, Luísa Sonza e MC Soffia.

Com lugar garantido nos grandes palcos dos últimos anos, o funk, rap e trap também se fazem presente nos shows de Kevin o Chris, Livinho e MC Davi, MC Luanna, Xamã e MC Dricka.

Outros nomes esperados, mas que não fizeram o requisito, seja por questões de negociações ou falta de espaço na agenda, foram Bad Bunny, My Chemical Romance e Olivia Rodrigo. Cantoras latinas como Karol G, que anunciou recentemente sua vinda ao Brasil com sua turnê solo, e Emilia Mernes, que emplacou neste ano o feat com Ludmilla em “No se vê”, também seriam bem vindas.

Confira o line-up completo:

Os ingressos para o festival estão disponíveis em seu site oficial.

Com pop “industrial”, Luísa Sonza estreia novo álbum ao som da veloz “Campo de Morango”

Em fevereiro deste ano, Luísa Sonza surpreendeu os fãs da artista venezuelana Arca ao postar no seu Instagram um story ouvindo a música “Prada”, presente no trabalho mais recente da cantora e produtora, além de posteriormente segui-la na mesma rede social.

Conhecida por seu som que passeia do reggaeton experimental ao eletrônico industrial, com flertes ao chamado “hyperpop”, Arca se apresentou no Brasil em 2022, durante o Primavera Sound, e tem entre seus lançamentos futuros a promessa de uma parceria com a brasileira MC Dricka, estando frequentemente de olho em artistas nacionais. Mas, nesse caso, o processo foi ao contrário.

Luísa Sonza lançou na noite desta terça-feira (15) o carro-chefe do álbum “Escândalo Íntimo”, a veloz “Campo de Morango”, e pra além da curta duração da música, principal crítica dos ouvintes da cantora pelo Twitter, surpreende por sua proposta musical que passa pelo graves distorcidos e acelerados do industrial e hyperpop à cadência do trap, que pode ser explicado por um de seus produtores: o indicado ao Grammy, Roy Lenzo, parceiro de artistas como Lil Nas X, Kid Cudi e Jack Harlow.

A rapidez da música não se reflete só na duração: a música é estruturada numa escala de 159 BPM (batidas por minutos), acelerada para o pop tradicional, mas que condiz com as tendências atuais, como o pop acelerado da Charli XCX para o filme “Barbie” em “Speed Drive” ou o hit ‘jersey club’ das novas queridinhas do k-pop, NewJeans, “Super Shy”. Outro exemplo muito bem vindo é o recente “After”, álbum de remixes da Pabllo Vittar, também inspirado pelo hyperpop, entre outros subgêneros da música eletrônica.

Arca, que citamos no início da matéria, pode ser facilmente lembrada ao longo da produção por músicas como “La Chíqui”, em parceria com uma das artistas pioneiras do hyperpop, SOPHIE, e a caótica “Incendio”, do álbum “Kick III” (2021).

Em seu videoclipe, chamariz da sua divulgação por meio de fotos e vídeos curtos revelados ao longo da semana, a cantora protagoniza uma hipérbole do sonho que resultou na música nova, centrado na artista sensualizando numa cama repleta de morangos, ora sozinha, ora perseguida por outras mulheres sedentas por seu “suco”. Com direção do Diego Fraga, o cenário pacato e a estética do vídeo remete também a produções recentes do cinema como “Midsommar” e “Pearl”. Assista abaixo:

“Escândalo Íntimo” será lançado dia 29 de agosto e, como adiantou Sonza numa live pelo Instagram, deverá contar com cerca de 26 faixas, sendo divididos em blocos que contam diferentes momentos de uma mesma história. A cantora descreveu “Campo de Morango” como o ápice dessa narrativa e uma das poucas músicas animadas do disco.

Olivia Rodrigo não arrisca, mas segue acertando com “bad idea right?”

Olivia Rodrigo tá jogando no seguro. Depois da estreia meteórica do álbum “Sour” e seus smash hits “drivers license” e “deja vu”, a cantora americana prepara terreno para a chegada do seu novo trabalho, o álbum “GUTS”, e no que depender dos seus primeiros singles, podemos esperar por um resultado bem parecido com seu debut — o que não é de todo ruim, levando em consideração que é um baita disco.

Primeiro single do novo trabalho, a balada “vampire” é quase uma releitura da estrutura do hit “drivers license”: a música começa ao piano, oferecendo uma proposta simplista, que cresce ao decorrer dos seus versos até alcançar seu final dramático e apoteótico. E na sua música seguinte, “bad idea right?”, ela também se repete, mas desta vez aos moldes da roqueira “brutal”.

Com versos falados num tom de ironia juvenil, a música emula um indie-rock anos 2000 com pé no punk rock, estourando no refrão meio The Ting Tings, meio Charli XCX “Sucker” era, que em muito remete a receita da faixa de abertura do seu álbum anterior.

Deixando de lado as letras sofridas sobre términos e traições, “bad idea right?” vira a mesa pra colocá-la no papel da amiga que está envergonhada de ter tido uma recaída. “Vê-lo esta noite é uma péssima ideia, né?”, pergunta em seu refrão, como aquela amiga que pede o seu conselho, sabendo que vai ouvir o que não quer.

Um show à parte, seu videoclipe acompanha a cantora de uma festa até a carona proibida para a cama do seu ex-namorado, enquanto ela entoa: “Sim, eu sei, ele é meu ex, mas duas pessoas não podem se reconectar?”

O novo álbum de Olivia Rodrigo será lançado dia 8 de setembro e conta com o mesmo produtor de “Sour”, o indie Daniel Nigro que, além da cantora, tem em seu histórico artistas como Kylie Minogue, Sky Ferreira, Conan Grey e Caroline Polachek.

Taylor Swift está prestes a relançar o melhor álbum da sua carreira (e é óbvio que estamos falando do “1989”)

Taylor Swift segue na empreitada de regravar todos os seus álbuns para se tornar proprietária dos seus fonogramas e, nesta quinta-feira (10), anunciou no palco da The Eras Tour que o próximo disco a ganhar sua “Taylor’s Version” será o aclamado “1989”.

Dono de hits como “Blank Space”, “Bad Blood” e “Shake It Off”, o álbum lançado em 2014 foi crucial para a virada definitiva da loirinha para a música pop e, para além do sucesso comercial, conquistou também aclamação crítica, chamando a atenção por parcerias como do produtor Jack Antonoff e do gênio do pop Max Martin. Leia a resenha que escrevemos para o álbum na época da sua estreia.

Em seu anúncio, Taylor afirmou que “1989” mudou a sua vida e confessou que essa é a sua regravação favorita até aqui:

“Para ser totalmente honesta, esta é a minha regravação favorita porque as cinco faixas ‘From The Vault’ são insanas. Eu nem consigo acreditar que elas foram deixadas para trás. Mas não por muito mais tempo!”

“1989 (Taylor’s Version)” será lançado dia 27 de outubro, 9 anos após a sua estreia, e será a quarta regravação do catálago da cantora, sucedendo as novas versões de “Fearless”, “Red” e “Speak Now”.

Jão anuncia a chegada do álbum “Super” com trailer cinematográfico

Tem disco novo do Jão vindo aí. Após divulgar sua tradicional carta de apresentação do novo álbum em suas redes sociais, o cantor confirmou a estreia de “Super” para o dia 14 de agosto (sim, nesta segunda!), com a estreia de um trailer que revela um pouco da estética e sonoridade do novo trabalho, revisitando também suas eras anteriores.

Como explicou em sua carta, Jão encara seus álbuns como elementos da natureza e se nos trabalhos anteriores explorou a terra (“Lobos”), ar (“Anti-herói”) e água (“Pirata”), em “Super” o cantor virá movido pelo fogo, destacado no final do seu trailer, no qual contracena ainda com um dragão.

No vídeo, ainda é possível ouvir alguns trechos de letras e instrumentais do seu novo trabalho. Olha só:

Com estreia marcada para o dia 14 de agosto, “Super” encerra a narrativa que Jão deu início em seu álbum de estreia e seguiu pelos discos seguintes, soando como uma conclusão de ciclo. “É a explosão de quem eu me tornei, mas, dessa vez, sem um pedido de desculpas”, concluiu o cantor.

O que sabemos sobre “Escândalo Íntimo”, o novo álbum de Luísa Sonza

Luísa Sonza tem um novo escândalo. De surpresa, a cantora gaúcha anunciou para o dia 29 de agosto a estreia do seu novo álbum: “Escândalo Íntimo”, revelando também a sua capa e os títulos de algumas faixas que compõem a sua tracklist.

Antecedendo sua estreia no palco do The Town, “Escândalo Íntimo” é o primeiro álbum da artista desde o “Doce 22”, que rendeu hits como “VIP”, “Anaconda”, “Melhor sozinha” e “Penhasco”. Essa última música, inclusive, ganhará uma sequência no novo trabalho. “Penhasco 2” está entre as inéditas anunciadas pela cantora, ao lado de outros nomes como “Surreal”, “Carnificina”, “Principalmente me sinto arrasada” e “Chico”, nome também do seu namorado atual.

A capa de “Escândalo Íntimo” é assinada pela artista Olga Fedorova, que manteve a linha conceitual de seus últimos trabalhos, o que chama a atenção principalmente pela contracapa com uma espécie de cavalo com rosto humano.


Numa carta aos fãs, Luísa definiu seu novo álbum como o mais íntimo e doloroso de sua carreira até aqui, além de ter um divisor de águas na forma como compreende o relacionamento abusivo que manteve com ela mesma: “Me doeu tanta coisa por tanto tempo e agora tudo do meu eu mais íntimo vai estar aí, pra todo mundo ver e escutar.”

Após uma temporada nos Estados Unidos, é esperado que “Escândalo Íntimo” conte com a produção e composição de nomes internacionais com quem a cantora dividiu estúdio nos últimos meses, mas, até então, nenhum nome de sua ficha técnica foi revelado.

Sem headliners femininas, The Town recebeu não de Beyoncé, Taylor Swift, Lady Gaga e Rihanna

Em setembro acontece em São Paulo a primeira edição do The Town, festival idealizado pelo mesmo criador do Rock in Rio, Roberto Medina, que prometeu trazer para a capital paulista a mesma estrutura de sucesso de um dos maiores festivais musicais do mundo.

Realizado durante os dias 02, 03, 07, 09 e 10 de setembro no mesmo local que o Lollapalooza, no Autódromo de Interlagos, o festival foi alvo de críticas pela ausência de headliners femininas entre suas atrações, que incluem nomes como Bruno Mars, Post Malone, Foo Fighters e Maroon 5, mas parece que, inicialmente, os planos de Medina para o evento eram diferentes.

Em uma conversa com o portal Tracklist, o criador do The Town revelou que, atendendo aos pedidos do público, buscou por atrações femininas para compor a escalação principal do evento e, entre os nomes sondados, tentaram contato com Beyoncé, Lady Gaga, Rihanna e Taylor Swift, e todas teriam recusado por indisponibilidade de agenda.

Atualmente em turnê com o álbum “Renaissance”, Beyoncé é um dos nomes mais aguardados para vir ao Brasil entre esse ano e o próximo, sendo frequentemente protagonista de especulações sobre uma possível passagem por estádios brasileiros; Taylor Swift tem passagem confirmada pelo país ainda este ano com a “The Eras Tour”, que compila os hits de todos os seus álbuns numa setlist repleta de fanservices; já Rihanna e Lady Gaga, não têm quaisquer indícios de que virão tão cedo ao Brasil. Gaga, inclusive, começará em outubro deste ano mais uma temporada da sua residência de jazz em Las Vegas, impossibilitando que faça viagens em turnê para outros países.

Apesar da ausência de mulheres entre suas atrações principais, há vários destaques femininos no line-up do The Town, dos mais diferentes gêneros musicais: no primeiro dia do evento, Demi Lovato e Iggy Azalea se apresentam no palco principal; já no dia 03 de setembro, Bebe Rexha e a brasileira Luísa Sonza são quem representam as mulheres no palco. Dia 07 de setembro, Ludmilla é a única atração feminina do palco Skyline; enquanto Pitty divide o posto com a vocalista do Garbage no dia 09. Exceção na programação, o dia 10 de setembro é o único em que as artistas femininas são maioria no palco, comandado por Kim Petras, Iza e H.E.R.

Jonas Brothers lança “The Álbum” com influência dos anos 70 e fãs comemoram com festa em SP

Nick, Joe e Kevin juntos são os Jonas Brothers! A banda americana, formada pelos três irmãos, lançou na última sexta-feira (12) seu mais novo álbum intitulado "The Album", disco inspirado nos anos 70.

Após um longo hiato de 6 anos (2013 a 2019), Jonas Brothers fizeram um comeback com o álbum "Happiness Begins". No entanto, a alegria dos fãs durou pouco e, logo em seguida, entraram em novo hiato que durou até 2022, engavetando projetos de álbuns. Contudo, eles prometeram que 2023 seria um grande ano para o trio e cumpriram: álbum novo e anúncio de turnê nos Estados Unidos (por enquanto).

Eles com certeza marcaram a infância e adolescência de muita gente. A banda pop iniciou sua carreira no começo dos anos 2000, mas foi ganhar notoriedade com sua aparição no Disney Channel. "The Album" é o sexto álbum de estúdio da banda e segundo os meninos "o melhor trabalho de suas carreiras".

E o novo trabalho dos irmãos Jonas chegou com tudo, arrebentando as paradas mundiais com os singles "Wings" e "Waffle House". Atualmente, a segunda faixa título está em #88 no ranking da Billboard, seguindo os passos do lead single "Sucker", do álbum anterior, que atingiu o top 1 em vários países do mundo. Além disso, o "The Album" debutou em #2 no iTunes Brasil, ficando atrás apenas de um álbum da Rita Lee. Ele ainda conta com a participação do renomado produtor Jon Bellion (Justin Bieber, Maroon 5 e Halsey) e possui referências ao trio australiano Bee Gees.


Enquanto a turnê não passa pelo Brasil, para comemorar esse lançamento dos irmãos favoritos da indústria musical, a Fandom Experience está promovendo a Jonas Brothers Party. Relembre a discografia completa desde o início da carreira até o "The Album" e curta essa noite incrível como um verdadeiro fã com direito à rodada de waffles durante "Waffle House"! Você não vai querer perder essa, né?

Jonas Brothers Party acontece sábado, 13 de maio na Rua Augusta, 591 a partir das 22h. Ingressos estão disponíveis no Sympla.

Com referências aos anos 80, McFly lança clipe para “God of Rock & Roll” e manda recado para fãs brasileiros

A banda inglesa McFly lançou nessa quarta-feira (26) o single "God of Rock &Roll", com direito a clipe oficial e muita inspirações em bandas de rock dos anos 80. A faixa faz parte do álbum "Power To Play", que conta com uma turnê agendada pelo Reino Unido.

Com um clipe divertido cheio de neon e solos de guitarra, podemos perceber na música influências de bandas de Glam e Hard Rock.

A banda inglesa esteve em alta em 2004, e em 2016 entrou em hiato (por aqui temos medo dessa palavra), mas no ano de 2019 anunciaram um comeback marcante com um novo álbum e uma turnê mundial. 

Além da faixa lançada na última semana, McFly já disponibilizou outra faixa do próximo álbum da banda, a "Where Did All the Guitars Go?", mostrando que podemos esperar muito rock e guitarras eletrizantes para o "Power To Play". 

Fãs brasileiros de McFly podem ficar felizes, além do lançamento dos singles, a banda inglesa encaminhou um vídeo exclusivo convidando fãs e todos para mais uma festa da Fandom Experience, a McFly Party, que aconteceu na último sexta-feira (21) em São Paulo:

O quarteto formado por Tom Fletcher, Danny Jones, Dougie Poynter e Harry Judd tem lançamento de álbum novo marcado para junho. A banda, que já é conhecida pelo seu carinho com o fandom brasileiro, manda recado falando de uma possível turnê. 

Será que já podemos esperar os meninos em solo brasileiro? Acreditamos que o vídeo gravado para uma festa nacional nos dá muita margem pra sonhar, hein?

Kaytranada lamenta não poder lançar remix de “Cuff It”, da Beyoncé: “gostaria que vocês pudessem tê-lo”

Não é surpresa para ninguém que Beyoncé está trabalhando com seu próprio ritmo na divulgação do álbum “Renaissance”, lançado em julho do ano passado e, até então, sem quaisquer visuais revelados, mas, pra além dos videoclipes, a cantora parece estar guardando também outros materiais envolvendo o álbum, incluindo remixes de seus singles.

Quem tem sido bastante cobrado sobre uma versão e se pronunciou foi o produtor musical Kaytranada, que apresentou um remix da faixa “Cuff It” durante a sua passagem pelo Coachella e, desde então, não falou mais sobre ela, que nunca foi lançada nas plataformas de streaming e, no que depender das notícias vindas do produtor, seguirão assim.

“Peço desculpas a todos vocês, mas o remix de ‘Cuff It’ continuará sendo um mistério”, disse Kaytranada em seu Twitter.

Mostrando descontentamento com a situação, o produtor prosseguiu: “e eu realmente gostaria que vocês pudessem tê-lo… Isso é tudo o que eu vou dizer.”

Após o lançamento do “Renaissance”, Beyoncé chegou a apostar em algumas versões remixes, incluindo a parceria com Madonna em “Break My Soul (The Queens Remix)” e uma versão de “Cuff It” assinada pelo DJ Esentrik, que mesclou a música com trechos da faixa “Wetter”, do Twista.

Dado o histórico de álbuns remixes, como os exemplos do “Club Future Nostalgia” da Dua Lipa e “Dawn of Chromatica” de Lady Gaga, será que o segredo em torno dessa versão do Kaytranada nos guarda algo maior?

Voltaremos a qualquer momento com novas informações.

“Depois do fim”, tem Lagum: banda mineira lança álbum visual em nova fase da carreira

A banda mineira Lagum lançou nessa sexta-feira (14) o seu quarto álbum, “Depois do fim”, após uma pré-exibição gratuita para alguns fãs em Belo Horizonte. 

O disco traz uma nova cara com músicas mais reflexivas e melancólicas, com letras sobre términos de relacionamento. Diferente do que a banda vinha fazendo anteriormente, onde suas letras tinham como tema principal o positivismo.

"Depois do fim", traz em suas faixas influências da bossa nova e do jazz, com inspirações como João Gilberto e Frank Sinatra. 

Sobre o novo disco a banda falou:
“A narrativa dele [o disco] começa a partir do fim de um relacionamento [...] Mas o ponto chave da narrativa desse disco é depois do fim como um recomeço. [...] Ele é um mergulho pra dentro de si. É como enfiar a cabeça de baixo d’agua, lá no fundo e ir subindo de novo para respirar de novo em outros ares."
Além da nova sonoridade, o álbum traz mais uma novidade, ele será um álbum visual, nunca feito antes pela banda.

Lagum mostra uma nova fase com um som totalmente diferente do que os fãs estão acostumados a ouvir da banda até aqui. Segundo os meninos, vocês vão amar ou odiar! Não é um álbum de meios termos.

A banda também lançou recentemente o EP "Fim", que conta com 3 faixas, já trazendo essa nova fase musical. Do EP, somente a música "Ponto De Vista" fará parte do novo álbum.

Mas as novidades não param por aí, a banda anunciou também uma nova turnê, que passará por todo o Brasil e algumas partes da Europa. Alguns shows já foram divulgados e estão com ingressos à venda.

 
Texto por Mariana Citron e Aline Brotto

Por que “Break My Soul” e o novo trabalho de Beyoncé vai renascer a música pop?

BEYONCÉ está de volta, mas isso você com certeza já sabe. A cantora anunciou para o dia 29 de julho o primeiro ato da sua nova era, o álbum “Renaissance”, e, dias após o anúncio (sim, dessa vez sem surpresas), lançou o seu single de retorno: a fantástica “Break My Soul”.

Pra quem estava com saudades da cantora sedenta pelas paradas pop, a música é uma pedida mais do que na medida. Inspirada na house music, nascida da resistência clubber negra entre os anos 80 e 90, a faixa sampleia os sintetizadores de Robin S e a lendária “Show Me Love” (1993) - neste ano também resgatada por Charli XCX em “Used to Know Me”, do álbum “Crash” - com vocais do ícone queer Big Freedia, extraídos da faixa “Explode” (2014), e uma letra que fala sobre soltar as amarras do que não tira o seu sono para se sentir bem e, como pede este novo disco, “renascer”.

Acompanhar o transformar artístico de Beyoncé do álbum autointitulado até os dias atuais é uma lição de casa pra todos que queiram entender a história da música negra através da ótica contemporânea. Ainda que de forma sutil, se é que em algum momento poderemos tratá-la desta forma, a cantora utilizou de seus últimos álbuns pra se aprofundar e resgatar as raízes negras de diferentes gêneros que sofreram o chamado “whitewashing” (ou “embranquecimento”, em português) pela indústria mainstream, do rock (“Don’t Hurt Me”) ao country (“Daddy Lessons”), chegando agora às pistas de dança.

Não é de hoje que os revivals têm ditado as tendências da música pop: até o começo desse ano, muito ainda se falava da volta do disco por nomes como Dua Lipa e The Weeknd e, para além do pop, até o rock tem revivido os ritmos dos anos 2000 com o neo-hype do emo e pop-punk por artistas como Willow, Yungblud e Machine Gun Kelly, mas a aposta de Beyoncé vem carregada de frutos da lição de casa de inúmeros outros artistas negros pelos últimos anos.

Era 2015 quando Kanye West sampleou clássicos house de Mr. Fingers e HardDrive em “Fade”, do álbum “Life of Pablo”, ou “Work That Pussy” e “Paris is Burning” na sua produção pra Teyana Taylor em “WTP” (2018); Channel Tres brilhou ainda esse ano no palco do Coachella com a sua mescla charmosa de house com hip-hop; sem falar em Azealia Banks e sua estética noventista inconfundível, inspirada por ícones como Crystal Waters, CeCe Peniston, entre tantos outros nomes.

Kaytranada, que nos últimos anos colaborou com artistas como Tinashe, The Weeknd, H.E.R. e Rihanna, é outro que tem dado uma verdadeira aula sobre as raízes da música eletrônica na linguagem da música atual e, pelo o que especulam alguns insiders, é figurinha garantida no aguardado “Renaissance”, assim como o hitmaker The Dream, que assina “Break My Soul” e algumas outras músicas que, sem a menor dúvida, você consegue ouvir só de ler o nome: “Single Ladies”, “Run The World” e “Sweet Dreams”, só pra citar algumas.

Uma coisa é certa: se não for pra virar o game de ponta cabeça, Beyoncé nem sai de casa. E é ao som desse batidão de quase cinco minutos que dançaremos a história sendo contada.

Bem vinda de volta, Beyoncé. Mal podemos esperar por tudo o que você está prestes a fazer.

Mia Badgyal está de volta com o reggaeton experimental de “LOKA”

Um dos símbolos emergentes da resistência clubber brasileira, com influência de artistas que vão do francês Gesaffelstein a venezuelana ARCA, Mia Badgyal está pronta pra contar e cantar a sua própria história ao som do seu álbum de estreia “EMERGÊNCIA”, esperado para ainda este ano em todas as plataformas.

O carro-chefe desse novo projeto, sucessor da mixtape “Mia” (2019) e singles como “Na batida” (2017), “Amor Fajuto” (2019) e “VTQ” (2020), é a produção de FUSO! e Rodrigo Kills em “Loka”, um reggaeton com experimentações eletrônicas que entregam muito das influências que cercam este novo trabalho.

“É um grito por todas as travestis que são donas de si, e que sabem da sua força. Se ser louca é tomar as suas próprias rédeas, eu sou LOKA mesmo, nós somos o que existe de melhor e somos fortes”, define a artista.

“A Mia é ‘loka’ e tá pronta pra conquistar seu espaço”, conta um dos produtores da música, FUSO! “A vibe obscura da música me chamou a atenção, em algumas horas rascunhei um instrumental pra complementar a demo. Junto com Rodrigo, conseguimos misturar timbres techno à la Gesaffesltein e a vibe reggaeton que Mia queria pro álbum, sintetizando muito bem a mensagem.”

Do reggaeton ao neo-perreo, são muitos os artistas que estão explorando e renovando as influências da música latina pelo pop global, com nomes que vão de FKA Twigs (“papi bones”) a Rosalía (“SAOKO”), passando ainda pela própria ARCA, Bad Bunny, Isabella Lovestory e Rakky Ripper, entre outros nomes e, no que depender dessa nova fase, não tardará até que Badgyal também garanta seu espaço nessa lista que têm dominado os festivais - e nossos fones de ouvido - mundo afora.

Ouça “LOKA”:

Primavera Sound deve contar com shows de Lorde e Pabllo Vittar

Depois do retorno bem-sucedido do Lollapalooza e a volta do Rock in Rio, o sinal já está mais do que aberto para a realização de outros festivais em solo brasileiro e, no radar dos fãs de música pop, a próxima grande escalação ficará a cargo do estreante no país Primavera Sound.

Dono de line-ups invejáveis em suas edições internacionais, o festival acontece pela primeira vez no Brasil entre os dias 31 de outubro e 6 de novembro em São Paulo, no Distrito Anhembi, e apesar de ainda não ter a sua lista de atrações oficialmente anunciada, já tem dois nomes dados como certos, sendo eles da cantora neozelandesa Lorde e a brasileira Pabllo Vittar.

Lorde, que veio pela última vez ao Brasil com a turnê do álbum “Melodrama”, deve retornar ao som de seu mais recente trabalho, “Solar Power”, de singles como sua faixa-título e “Mood Ring”. A artista sempre foi muito querida pelo público brasileiro e já cantou no palco do Lollapalooza na época do hit “Royals” e seu álbum de estreia, “Pure Heroine”.

Recém-aclamada no palco do americano Coachella, Pabllo Vittar também foi atração da última edição do Lollapalooza e, no Primavera Sound, embala seu repertório repleto de hits que passeiam por toda a sua carreira, de “KO”, do seu álbum de estreia “Vai passar mal”, às releituras pop de bregas como “A Lua” e o hit “Zap Zum”.

Apesar dos pedidos para uma possível vinda de Rosalía, que já tem apresentação única marcada para agosto em São Paulo, um dos nomes internacionais cotados para representar a música em espanhol no festival é da cantora e produtora Arca, mas ainda não se trata de um nome confirmado.

Com realização pela Eventim, o Primavera Sound terá o seu line-up completo revelado no dia 27 de abril. Até lá, só nos resta ficar na torcida.

Tudo o que sabemos sobre “Versions of Me”, o novo álbum internacional de Anitta

Anitta está pronta para revelar e explorar todas as suas versões para públicos de diferentes partes do mundo conhecê-la. Seu tão prometido álbum internacional, até então chamado “Girl from Rio”, está com lançamento marcado para o dia 12 de abril e, pra surpresa de seus fãs, com um novo nome e conceito: agora “Versions of Me”, quer introduzir a cantora em todas as suas facetas para o novo e velho público.

Faz sentido. Desde o início da empreitada internacional, foram muitas e distintas as investidas de Anitta, teve funk com a Saweetie em “Faking Love”, pagodão baiano ao lado de Cardi B em “Me Gusta” e até pop com influência do rock emo em “Boys Don’t Cry”, mas foi o reggaeton “Envolver” que a colocou no topo do mundo, alcançando o 1º lugar da parada global do Spotify - e todas se encontrarão juntas dentro do novo trabalho.

Para explorar essas tantas versões, foram muitos os nomes com quem a brasileira dividiu estúdio: “Versions of Me” é produzido executivamente pelo hitmaker Ryan Tedder, líder da banda OneRepublic e, entre outras coisas, produtor de hits para Beyoncé, Adele e Ariana Grande. Além dele, são esperadas parcerias com Max Martin e Stargate, para citar alguns nomes, fora o brasileiro RDD, que assinou o feat com a Cardi B em “Me Gusta”.

Em suas redes sociais, Anitta explicou que a mudança do nome “fazia mais sentido”:

“Mesmo depois de milhões de cirurgias plásticas e intervenções... meu interior continua o mesmo. Eu pude ver através de todas as fotos que todos estão postando me desejando feliz aniversário que minha alma guardou todas as coisas importantes que eu tinha desde criança.”

Na capa, a cantora aparece em bustos que representam diferentes momentos de sua vida e da sua aparência ao longo dos últimos anos, com mudanças de cabelo e intervenções cirúrgicas até chegar a Anitta que conhecemos hoje:

“Versions of Me” será lançado mundialmente no dia 12 de abril.


Pabllo Vittar e Rina Sawayama vão do funk ao dance na superpop “Follow Me”

Segue as duas, que é sucesso! Repetindo a parceria do remix de “Comme des Garçons (Like the Boys)”, a cantora nipo-britânica Rina Sawayama e a brasileira Pabllo Vittar voltaram a se unir, dessa vez para a inédita e superpop “Follow Me”.

Prometida para antes da performance de Vittar no Lollapalooza, onde preferiu dar ao público apenas um gostinho da faixa, “Follow Me” reforça a estratégia da cantora brasileira de mesclar elementos da música nacional com as influências de seus parceiros nesses feats internacionais, flertando com funk e afrobeats sob camadas de um dance pop eletrônico. A produção é do Lostboy com os brasileiros da Brabo Music.

Com clipe programado para a próxima sexta-feira (01) a faixa é a aposta de Pabllo Vittar para a chegada da turnê “I Am Pabllo”, inicialmente promovida por um especial de mesmo nome, exibido na TV e pelo Youtube.

Ouça abaixo a música nova:

Ai, que delícia o verão! Marina Sena se une ao Hitmaker em música nova, “Foi match”


O Brasil e o mundo deitaram para o sorriso de Marina Sena e seu smash hit solo, “Por Supuesto”, mas a brasileira quer mais e, nesta semana, estrelou ao lado dos produtores da Hitmaker uma ação de verão do aplicativo Tinder, na qual lançaram a parceria super chiclete “Foi match”.

Mais pop do que propôs no álbum “De primeira”, a parceria chega em clima de verão e com a pegada comercial que já é assinatura dos produtores, que têm nomes como Luisa Sonza, Anitta e Lexa em seu repertório.

“Foi match” já foi lançada com videoclipe, diretamente pelo Kondzilla:

Day retorna aos palcos com show esgotado e anuncia livro inspirado no disco “Bem Vindo ao Clube”


Bem vinda de volta aos palcos, Day! A cantora de “Clube dos Sonhos Frustrados” retornará aos palcos no próximo domingo, dia 13, com a estreia da turnê homônima ao seu último álbum, Bem Vindo ao Clube, no qual explorou suas influências do emo ao pop, investindo no rock que cresceu admirando ao som de artistas como Pitty e Avril Lavigne.

O show, com ingressos esgotados, acontecerá no Hangar 110: palco histórico para a cena emo e hardcore brasileira, que abrigou algumas das maiores bandas dos gêneros na cena nacional, e contará, além da artista, com uma banda formada por Gee Rocha (Nx Zero), Johny Bonafe (ex-Glória) e Vitor Pereceta (Bad Luv), fora as participações especiais de Di Ferrero, atualmente em carreira solo, da revelação Clarissa e o cantor Konai, com quem já colaborou na faixa “Pesadelo”.

Para além dos palcos, o álbum “Bem Vindo ao Clube” também virou livro: “Esta não é apenas uma carta de amor” vem acompanhado de textos que nasceram em paralelo ao trabalho musical, se aprofundando nas letras do disco que falam sobre suas experiências com o amor e, como canta no refrão da sua faixa-título, sonhos frustrados. O romance está em pré-venda na Amazon.

Giulia Be entra em estúdio com Diplo e Jessie Reyez: “nascimento de novas canções”

Giulia Be tá investindo pesado nas conexões internacionais e depois de curtir um show do grupo de k-pop ATEEZ, usou suas redes sociais para compartilhar momentos em estúdio ao lado de ninguém menos que o produtor Diplo, do Major Lazer, responsável por hits como “Lean On” e “Sua Cara”, e da cantora Jessie Reyez - todos são da mesma gravadora.

Em suas redes, a cantora de “pessoa certa hora errada” descreveu o momento como o “nascimento de novas canções”. Alguém duvida que vem parceria por aí?

Giulia Be despontou como uma das apostas da Warner no Brasil após o sucesso de “Menina Solta”, em 2019, e não tardou em mirar também no mercado gringo com uma versão em espanhol da mesma música. Na sequência, teve bom desempenho nacional com faixas como “Não era amor” e “Se essa vida fosse um filme”, já tendo colaborado com artistas como Luan Santana e Luísa Sonza.

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