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Sage The Gemini
Years & Years
It's New: 7 músicas/clipes que saíram nesta semana e você precisa conferir! (23.05)
24 anos, formado em Administração e pós-graduando em Marketing Esportivo. Um apaixonado por cachorros, esportes, reality shows, mercado musical britânico, boybands e anos 90. Se não concorda comigo, argumente. Ou então não leia o que escrevo. Só não xingue ou me desrespeite. No Twitter: @coelhomaicon.
Alexandra Burke
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It's New
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It's New: 7 músicas/clipes que saíram nesta semana e você precisa conferir! (02.05)
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muse
música
notícias
Segura esse rock! Muse está de volta com ‘Psycho’, primeiro single promocional do seu novo CD, ‘Drones’
E a gente avisou. A banda Muse esteve no Brasil nos últimos anos como headliners de dois grandes festivais, sendo eles o Rock in Rio e Lollapalooza, e neste ano eles devem cumprir a line-up de muitos outros com o setlist formado por seu novo disco, que se chama “Drones” e será lançado no dia 9 de junho.
DJ e Produtor Cultural, fundei o It Pop aos meus quinze anos, motivado pelo meu amor a cultura pop. Já colaborei com a MTV Brasil, R7 e Yahoo! mas, se possível, não me leve tão a sério. Sou @guitintel em todas as redes sociais. ;)
muse
música
notícias
Ao que tudo indica, novo álbum da banda Muse se chama ‘Drones’
Headliners dos festivais tudo, os caras da banda Muse seguem trabalhando em seu novo disco, sucessor do “The 2nd Law”, de onde extraíram singles como o hit eletrônico “Madness”, e depois de prometerem um disco “mais bruto” e distante do seu último trabalho, pendendo outra vez para o rock, eles aparentemente revelaram o título de seu novo disco.
DJ e Produtor Cultural, fundei o It Pop aos meus quinze anos, motivado pelo meu amor a cultura pop. Já colaborei com a MTV Brasil, R7 e Yahoo! mas, se possível, não me leve tão a sério. Sou @guitintel em todas as redes sociais. ;)
clipe
Kimbra
muse
música
novo single
Kimbra anuncia novo single com a colaboração de Matt Bellamy, do Muse!
A cantora e compositora da Nova Zelândia, Kimbra, musa de "Somebody That I Used to Know" ao lado do cantor Gotye, retornou ao cenário musical com o seu tão esperado segundo álbum de estúdio, com o lançamento marcado para esse ano. O álbum chega depois de três anos do seu primeiro álbum "Vows", que foi lançado em 29 de agosto de 2011 e teve 5 singles. Sua discografia não é grande, além do "Vows", ela teve três colaborações, mas nenhuma tão famosa quanto a com Gotye.
O primeiro single oficial ainda sem nome, terá a colaboração do vocalista da banda Muse, Matt Bellamy, na guitarra. O single foi produzido por Rich Costey, que já produziu artistas como Muse, Foster the People, Franz Ferdinand, Arctic Monkeys e System of a Down e será lançado em maio.
De acordo com o NME, outros artistas estão confirmados no álbum, incluindo Daniel Johns, Van Dike Parks, Thundercat, Bilal, Mark Foster e John Legend. Kimbra também trabalhou com alguns musicistas, incluindo The Mars Volta, Queens of the Stone Age, Dillinger Escape Plan, Dirty Projectors e Unknown Mortal Orchestra durante as gravações.
Janelle Monáe
Kimbra
Matt Bellamy
muse
música
notícias
Kimbra ficou bem conhecida depois de sua participação em "Somebody That I Used To Know", o único grande sucesso do cantor belgo-australiano Gotye, e no mesmo ano em que conquistou esse hype, a neozelandesa lançou o disco "Vows", de onde extraiu singles como "Two Way Street" e "Come Into My Head", mas agora ela e o resto do mundo se prepara para seu segundo disco, que teve algumas novidades animadoras reveladas.
De acordo com o Digital Spy, quem viabilizou essa parceria entre Kimbra e Matt foi o produtor do seu novo disco, Rich Costey, que em seu histórico possui algumas colaborações com a Muse. Segundo a matéria, Bellamy teria tocado guitarra em diversas músicas do álbum, incluindo o novo single da neozelandesa, que assim como o novo CD, ainda não teve seu título divulgado.
Matt Bellamy, da banda Muse, é confirmado no novo disco da Kimbra, que sairá em turnê com a Janelle Monáe!
Kimbra ficou bem conhecida depois de sua participação em "Somebody That I Used To Know", o único grande sucesso do cantor belgo-australiano Gotye, e no mesmo ano em que conquistou esse hype, a neozelandesa lançou o disco "Vows", de onde extraiu singles como "Two Way Street" e "Come Into My Head", mas agora ela e o resto do mundo se prepara para seu segundo disco, que teve algumas novidades animadoras reveladas.
Previsto pra sair ainda esse ano, o novo disco de Kimbra sucede a sua turnê em parceria com a Janelle Monáe, com quem há pouco revelou um teaser do que poderemos conferir na intitulada Golden Electric Tour, e um dos nomes confirmados na produção é do vocalista da banda Muse, Matt Bellamy, que, infelizmente, não irá colaborar no disco com sua voz, mas sim com o talento como guitarrista.
De acordo com o Digital Spy, quem viabilizou essa parceria entre Kimbra e Matt foi o produtor do seu novo disco, Rich Costey, que em seu histórico possui algumas colaborações com a Muse. Segundo a matéria, Bellamy teria tocado guitarra em diversas músicas do álbum, incluindo o novo single da neozelandesa, que assim como o novo CD, ainda não teve seu título divulgado.
Além do vocalista da banda Muse, outros nomes como The Mars Volta, John Legend e Queens Of The Stone Age também estiveram em estúdio com Kimbra durante as sessões do seu novo disco, dando a entender que, provavelmente, também farão algumas participações no disco.
Seu corpo tá pronto?
DJ e Produtor Cultural, fundei o It Pop aos meus quinze anos, motivado pelo meu amor a cultura pop. Já colaborei com a MTV Brasil, R7 e Yahoo! mas, se possível, não me leve tão a sério. Sou @guitintel em todas as redes sociais. ;)
Disclosure
festivais
Imagine Dragons
Julian Casablancas
Lollapalooza
Lorde
muse
música
notícias
Lollapalooza Brasil 2014: Primeiro dia do festival é marcado por Lorde e muito rock!
Os pés ainda doem, o ouvido continua com aquele zumbido de quem passou de carro por um túnel, a cabeça vira e mexe dá algumas pontadas aqui e ali, enquanto o joelho, de vez em nunca, também parece estar no mesmo lugar, mas dá pra dizer que fez parte e mais, que valeu a pena. Esse é o blogueiro que vos fala após o primeiro e loongo dia do novo Lollapalooza Brasil, que neste ano, sob a produção da Time For Fun, aconteceu no Autódromo de Interlagos, na Zona Sul de São Paulo, e foi do carvalho. Hahahah.
Como não é surpresa pra ninguém, o primeiro dia do Lolla, 5 de abril, foi também o mais repleto de atrações imperdíveis, mas dada a distãncia entre os palcos, infelizmente não conseguimos assistir absolutamente tudo o que queríamos (o tempo em que caminhávamos entre alguns palcos era o mesmo em que as atrações se alternavam, sendo que, caminhar até um e se ajeitar seria o tempo de sentar, ouvir um hit e caminhar para outro lugar), por sorte, nós fomos, no plural, então ao menos nos dividimos pra tentar ver um pouquinho de tudo. Sendo assim, abaixo vocês podem conferir as impressões deixadas por todo esse pessoal nessa abertura do festival (a rima não foi proposital).
O Casablancas bem podia ter vindo ao Brasil com os Strokes e o CD "Comedown Machine", mas não, ele quis estrear seu projeto novo, The Voidz, com quem também lança nesse ano um novo álbum. Particularmente, havia ouvido nada além do primeiro single do disco Julian X The Voidz, mas confesso que curti o projeto em palco. Numa primeira impressão, dá pra dizer que ele reuniu um bando de tiozões cabeludos pra fazer uma barulheira no palco e no fim é isso mesmo o que temos, com o acréscimo de alguns sucessos dos Strokes e da sua carreira solo. Nosso momento favorito foi quando um dos seus assistentes foi corrigir uma falha de instrumento e ele brincou de Robin Thicke com Miley Cyrus no VMA 2013. Rs.
Era fim de tarde quando o Imagine Dragons subiu ao palco. Com apenas um álbum no currículo e uma trinca de hits nas paradas mundiais, a banda podia fazer inveja em qualquer veterano da música: arrastou uma das maiores multidões do festival pro palco Skol, num show cheio de energia e entusiasmo.
Ao longo de uma hora de apresentação, os fãs da banda deliraram com sucessos como "Demons" e "Radioactive" que eram cantados em coro, todo o tempo. Dan Reynolds, vocalista, ainda fez questão de lembrar o quanto amava o Brasil e se atirou nos braços da plateia ao som de "On Top of the World". Sem dúvidas, um show inesquecível e um dos melhores do primeiro dia do festival!
Que os cristãos de todo o mundo cumpram suas promessas, Jesus voltou e nasceu na Nova Zelândia, hoje é uma cantora de 17 anos e se chama Lorde. A neozelandesa sensação que já acompanhamos por aqui há um tempinho é, sem dúvidas, uma das artistas pop mais interessantes do mercado atual e em palco simplesmente nos encantou com seu vozeirão e seus trejeitos que demonstram claramente a forma com que ela sente suas músicas ("Suas definições de pacto foram atualizadas com sucesso", leia com a voz do Avast).
Com a felicidade estampada em seu rosto em boa parte do show, Lordelícia teve como repertório seu primeiro disco e EP, "Pure Heroine" e "The Love Club", cantando também sua parceria com o Son Lux, "Easy", e um cover do Kanye West. Não sabemos vocês, mas ao menos nós lembramos muuuito da Florence + The Machine em palco assistindo-a e isso é uma ótima coisa, visto que a Flô também não sabe economizar quando quer arrasar. Quase choramos quando ela agradeceu por estarem todos ali prestigiando-a (mesmo competindo o horário com Phoenix, que tocava no palco contrário, a platéia estava numa ostentação fora do normal), dançamos ao som da moça como se no mesmo dia nem houvesse Disclosure e fizemos nossa parte, como comunicadores, gritando "devia ser single!" durante a performance de "Buzzcut Season" — durante a apresentação também gritamos coisas como "Rainha do Pop", "renovou [o pacto]" e "Exu Caveirinha", sério, mas não vem ao caso.
Nossos momentos favoritos ficaram para as performances de "Tennis Court", "Royals" e "Team", em que, obviamente, o público vibrou demaaais junto e tornou todo o momento ainda mais lindo. Ela até disse que São Paulo é sua cidade dos sonhos, o que significa que, sim, somos da realeza.
A gente acha que os caras do Muse não curtiram muito o que falaram sobre a performance pop que eles fizeram no Rock in Rio em 2013, então trouxeram algumas mudanças nessa volta ao Brasil. Por problemas de saúde, a banda cancelou em cima da hora um show extra que faria em São Paulo, na Lollaparty que aconteceria sexta-feira (04) no Grand Metrópole, o que foi muito bem resolvido pelo pessoal da T4F que, numa forma de se redimir com o público, autorizou que as pessoas que tivessem ingressos pra esse show fossem ao Lolla ~na faixa~, mas aí ficamos meio sem entender quando, alegando o mesmo motivo ("problemas de saúde"), a banda proibiu que seu show fosse exibido na televisão — as emissoras Multishow, Globo e Bis cumpriram uma transmissão ao vivo de todo o festival. Foi medo de passar a virose pelas tevês em high definition? Rs.
Deixando de lado esses detalhes, outra coisa que fez com que notássemos uma postura diferente do Rock in Rio foi a setlist do show, além de toda a apresentação em si, onde Matt Bellamy e sua trupe deram ênfase para as faixas mais pesadas, num show carregadérrimo de guitarra e bateria, o que fez com que os velhos fãs da banda, ainda não adeptos ao mais eletrônico "The 2nd Law", bradasse de emoção com cada uma das canções. Não podemos deixar de falar também sobre o quão animados são os lirôus da banda, que já circulavam pelo festival desde o comecinho e, aproximadamente uma hora antes do show, estavam numa excitação sem tamanho (guarda esse pensamento), contagiando boa parte da multidão com diversas brincadeiras (um beijo pra Natasha, seja lá onde ela esteja).
O duo britânico Disclosure, formado pelos irmão Guy e Howard Lawrence, fez um dos melhores shows desse primeiro dia do Lollapaloza. Repleto de luzes, uma pegada inteligente nas batidas, boas canções e muito carisma, com direito a várias palavras em português, eles levantaram a multidão de um evento, em tese de rock 'n' roll, com uma pitada maravilhosa de música eletrônica.
Hits como "F For You" e "When a Fire Starts to Burn" incendiaram o show logo de cara, como uma forma de trazer o público e prender sua atenção para esses dois meninos, que possuem um único álbum lançado, mas que, no que depender do que já ouvimos no "Settle" e principalmente, no Lollapalooza, a estrada pra eles ainda será longa.
Por fim, ainda que as longas caminhadas tenham nos deixado beeeem cansados, o Lollapalooza da Time For Fun começou com o pé direito (e sem pisar em lamas). Daqui algumas horas lá estaremos nós no Autódromo novamente, para o segundo e último dia do evento, e aproveitaremos pra conhecer mais do espaço, conferir as ativações e, claro, comer bastante. Aliás, nesse domingo (06) vai rolar Ellie Goulding, Vampire Weekend, Jake Bugg e Arcade Fire, todos com transmissão ao vivo pela Multishow pra quem não esitver no festival, então nem há desculpa para perder.
[colaborou: Daniel Lopes e Maicon Alex, aqui do blog. :D | Fotos: Reprodução]
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Lollapalooza
muse
música
Com base no que assistimos ano passado no Rio de Janeiro, estamos muito (mas MUITO MESMO) ansiosos pra rever o Muse em palco e por uma razão simples: os caras mandam bem demais! Atualmente trabalhando com o disco "The 2nd Law" em palco, a banda já era uma das favoritas do blogueiro que vos fala, mas eles conseguem surpreender ainda mais em palco, numa apresentação que vai bem além dos vocais e instrumentos, te seduzindo com cada um dos movimentos realizados em palco, além de apretrechos a parte, como os jogos de iluminação, backdrop e etc, tornando suas performances ainda mais complexas e completas.
No Lollapalooza, porém, ainda que seja um dos headliners, não estamos tão confiantes quanto aos shows pirotécnicos, mirando nossas expectativas nos vocais de Matt Bellamy e os óculos que ele usará enquanto canta "Madness" (já é de praxe). Falando nisso, I-MA-GI-NEM conferir essa música ao vivo? Não queremos dizer mais nada, só sentir.
A banda Muse encerra o primeiro dia do festival, 5 de abril, e esperamos que façam isso tão bem o quanto estamos esperando, pois nosso corpo está pronto pra essa que será, sem dúvidas, uma das melhores apresentações desta edição do evento.
Aquecimento Lollapalooza: nosso corpo está pronto para a volta do Muse
Tá chegando o Lollapalooza Brasil 2014, que acontece nos dias 5 e 6 de abril no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, e quanto menos dias faltam para o festival, mais aumenta a nossa ansiedade pra conferir vários dos nossos artistas beeem de pertinho (ao menos se você chegar cedo, hahahah).
Promovendo o evento, começamos o especial com um aquecimento, aberto pela britânica Ellie Goulding, e agora voltamos pra contar sobre as nossas expectativas para o show da banda Muse. Pra início da conversa, ficamos um pouco surpresos quando vimos os caras no line-up do festival, principalmente depois deles encabeçarem um Rock In Rio, mas não dá pra negar que foi uma estratégia e tanto da produção do evento, trazendo um nome que, ainda que possua um grande público entre os fãs de música alternativa, tem também seus sucessos com o mainstream, se tornando um atrativo e tanto pra não perdermos o evento.
Com base no que assistimos ano passado no Rio de Janeiro, estamos muito (mas MUITO MESMO) ansiosos pra rever o Muse em palco e por uma razão simples: os caras mandam bem demais! Atualmente trabalhando com o disco "The 2nd Law" em palco, a banda já era uma das favoritas do blogueiro que vos fala, mas eles conseguem surpreender ainda mais em palco, numa apresentação que vai bem além dos vocais e instrumentos, te seduzindo com cada um dos movimentos realizados em palco, além de apretrechos a parte, como os jogos de iluminação, backdrop e etc, tornando suas performances ainda mais complexas e completas.
No Lollapalooza, porém, ainda que seja um dos headliners, não estamos tão confiantes quanto aos shows pirotécnicos, mirando nossas expectativas nos vocais de Matt Bellamy e os óculos que ele usará enquanto canta "Madness" (já é de praxe). Falando nisso, I-MA-GI-NEM conferir essa música ao vivo? Não queremos dizer mais nada, só sentir.
A banda Muse encerra o primeiro dia do festival, 5 de abril, e esperamos que façam isso tão bem o quanto estamos esperando, pois nosso corpo está pronto pra essa que será, sem dúvidas, uma das melhores apresentações desta edição do evento.
DJ e Produtor Cultural, fundei o It Pop aos meus quinze anos, motivado pelo meu amor a cultura pop. Já colaborei com a MTV Brasil, R7 e Yahoo! mas, se possível, não me leve tão a sério. Sou @guitintel em todas as redes sociais. ;)
Cage The Elephant
Disclosure
Jake Bugg
Lollapalooza
muse
música
notícias
Falta pouco para chegar os dias 5 e 6 de abril, quando poderemos conferir de perto, literalmente, a nova edição do festival Lollapalooza Brasil 2014, que acontecerá no Autódromo de Interlagos, na zona Sul de São Paulo, mas além dos shows no próprio festival, a T4F anunciou nesta terça-feira (18) as apresentações que cumprirão a grade das famosas Lolla Parties neste ano.
Sendo uma das atrações principais do primeiro dia do evento, é a banda Muse quem dá início aos trabalhos no Grand Metrópole, no dia 3 de abril. Na data seguinte e faltando um dia para o festival, 4 de abril, tem show do Cage The Elephant no Cine Jóia, mesmo local que receberá, no dia 5, o cantor britânico Jake Bugg. Além deles, no mesmo dia que o Bugg no Cine Jóia, o duo de música eletrônica Disclosure é quem faz a festa no Grand Metrópole, encerrando as Lolla Parties desta edição.
Os ingressos variam de R$180 à R$250 e serão vendidos, no caso do Jake Bugg e Cage The Elephant, a partir do dia 19 de fevereiro, enquanto os para conferir Muse e Disclosure saem um pouquinho mais tarde, no dia 21 do mesmo mês. Todos podem ser comprados pelo site da Tickets For Fun ou na bilheteria do Citibank Hall SP, nas avenida Nações Unidas.
Em SP, Lolla Parties contarão com shows do Muse, Jake Bugg, Disclosure e Cage The Elephant!
Falta pouco para chegar os dias 5 e 6 de abril, quando poderemos conferir de perto, literalmente, a nova edição do festival Lollapalooza Brasil 2014, que acontecerá no Autódromo de Interlagos, na zona Sul de São Paulo, mas além dos shows no próprio festival, a T4F anunciou nesta terça-feira (18) as apresentações que cumprirão a grade das famosas Lolla Parties neste ano.
Como contou um dos organizadores do evento, Alexandre Wesley, durante um hangout sobre o festival, as Lolla Parties são extensões que servem como um aquecimento para o festival, além de uma forma das pessoas prosseguirem com a festa após o evento, e nesta edição optaram por variar bastante os gêneros, indo do folk moderno do Jake Bugg ao eletrônico do Disclosure, passando ainda pelos headliners do Muse e a banda de rock aletrnativo Cage The Elephant.
A ideia destas apresentações é brincar com a ideia de ter atrações do grande evento se apresentando em casas menores e pra isso utilizarão o espaço do Cine Jóia e Grand Metrópole, suportando de 1.500 à 2.500 espectadores.
Sendo uma das atrações principais do primeiro dia do evento, é a banda Muse quem dá início aos trabalhos no Grand Metrópole, no dia 3 de abril. Na data seguinte e faltando um dia para o festival, 4 de abril, tem show do Cage The Elephant no Cine Jóia, mesmo local que receberá, no dia 5, o cantor britânico Jake Bugg. Além deles, no mesmo dia que o Bugg no Cine Jóia, o duo de música eletrônica Disclosure é quem faz a festa no Grand Metrópole, encerrando as Lolla Parties desta edição.
Os ingressos variam de R$180 à R$250 e serão vendidos, no caso do Jake Bugg e Cage The Elephant, a partir do dia 19 de fevereiro, enquanto os para conferir Muse e Disclosure saem um pouquinho mais tarde, no dia 21 do mesmo mês. Todos podem ser comprados pelo site da Tickets For Fun ou na bilheteria do Citibank Hall SP, nas avenida Nações Unidas.
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Jake Bugg
Lollapalooza
muse
música
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soundgarden
Jake Bugg, Muse e Soundgarden são certos no Lollapalooza 2014, segundo jornal
Desde a coletiva de imprensa que rolou semana passada em São Paulo, o festival Lollapalooza voltou a ser alvo de diversas especulações. Uma delas, porém, garante que os boatos eram reais: em 2014 teremos Muse e Jake Bugg por aqui! Na coletiva, os organizadores não haviam dado nenhum nome de sua line-up, mas prometeram 3 headliners por dia e, segundo o Jornal Destak, é mais ou menos isso o que vai rolar.
Além de Jake Bugg e Muse, o jornal afirma que a banda Soundgarden já está com tudo certo pra se apresentar no festival, se unindo a uma lista que ainda inclui Depeche Mode, Nine Inch Nails e Pixies. Ai que alternativo, hahaha!
Outros nomes especulados para o festival que acontece nos dias 5 e 6 de abril no Autódromo de Interlagos são Icona Pop, Chvrches, Ellie Goulding, Vampire Weekend e Grimes. Se pelo menos metade dessa line-up se confirmar, esse Lolla se consagra como o melhor no Brasil de todos os tempos, hein? Parabéns a T4F e todos os envolvidos!
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estreia
muse
música
videoclipe
Confirmados no Rock in Rio no dia 14 de setembro, o Muse deu ontem mais uma das amostras de seu sexto álbum, o "The 2nd Law". O videoclipe de "Panic Station" vem pra suceder o da ótima "Madness" e o estranho ~aka conceitual~, porém, ótimo de "Supremacy".
Tendo Tóquio como pano de fundo, Matthew Bellamy e cia, dão vida a uma das faixas mais radiofônicas do álbum de forma divertida e descontraída, repletos de figurinos e cenografias absurdas, repletas de cores, numa clara referência à cultura nerd japonesa.
Por conta de um ~descuido~ da produção, o videoclipe foi removido ontem do Youtube por um tempo, por conta da utilização da "Rising Sun Flag", bandeira militar e tipicamente usada em guerras pelo exército imperial japonês, e que faz uma espécie de alusão à opressão, se assemelhando à suástica nazista, por exemplo. Mais tarde, o vídeo foi reeditado e relançado , o qual você pode assistir abaixo:
Muse abusa das cores e das referências à cultura japonesa em "Panic Station", seu novo videoclipe!
Tendo Tóquio como pano de fundo, Matthew Bellamy e cia, dão vida a uma das faixas mais radiofônicas do álbum de forma divertida e descontraída, repletos de figurinos e cenografias absurdas, repletas de cores, numa clara referência à cultura nerd japonesa.
Por conta de um ~descuido~ da produção, o videoclipe foi removido ontem do Youtube por um tempo, por conta da utilização da "Rising Sun Flag", bandeira militar e tipicamente usada em guerras pelo exército imperial japonês, e que faz uma espécie de alusão à opressão, se assemelhando à suástica nazista, por exemplo. Mais tarde, o vídeo foi reeditado e relançado , o qual você pode assistir abaixo:
24 anos, formado em Administração e pós-graduando em Marketing Esportivo. Um apaixonado por cachorros, esportes, reality shows, mercado musical britânico, boybands e anos 90. Se não concorda comigo, argumente. Ou então não leia o que escrevo. Só não xingue ou me desrespeite. No Twitter: @coelhomaicon.
2Cellos
glee
muse
Naya Rivera
Naya Rivera, de "Glee", canta Muse em clipe da dupla 2Cellos!
Quanta informação para um só título, hein? A dupla de violoncelistas 2Cellos lançará no dia 15 de janeiro o seu segundo CD, intitulado "In2ition", e o disco contará não só com versões para conhecidos hits dos mais variados gêneros (de The Police à Rihanna) como também com alguns vocais conhecidos e, entre eles, temos a atriz e cantora da série "Glee", Naya Rivera, fazendo um inusitado cover de "Supermassive Black Hole" da banda Muse.
Musicalmente falando, o casamento rolou muito bem e Naya sempre arrasa quando seu chamado é cantar, mas é válido ressaltar que o clipe não é ótimo. Tem suas cenas bacanas e momentos que nos fazem pensar "nossa, que coisa legal!", mas também tem cenas que nos fazem lembrar de "Radioactive" da Rita Ora e isso não é nada bom. Olha só:
Naves espaciais foram feitas pra voar, né? "Supermassive Black Hole" é a segunda música de trabalho do 2Cellos com o "In2ition" (lê-se "intuition"), sucedendo o cover da dupla para "Highway to Hell" do AC/DC.
Musicalmente falando, o casamento rolou muito bem e Naya sempre arrasa quando seu chamado é cantar, mas é válido ressaltar que o clipe não é ótimo. Tem suas cenas bacanas e momentos que nos fazem pensar "nossa, que coisa legal!", mas também tem cenas que nos fazem lembrar de "Radioactive" da Rita Ora e isso não é nada bom. Olha só:
Naves espaciais foram feitas pra voar, né? "Supermassive Black Hole" é a segunda música de trabalho do 2Cellos com o "In2ition" (lê-se "intuition"), sucedendo o cover da dupla para "Highway to Hell" do AC/DC.
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muse
Muse lança videoclipe ao vivo para novo single, "Follow Me"!
Após garantir indicação ao Grammy 2013, a banda Muse começou a divulgação de sua nova turnê, que terá início no ano que vem, e ainda promovendo o álbum "The 2nd Law" lançaram nesta terça-feira (11) um videoclipe para "Follow Me", faixa que sucede "Survival" e "Madness" nas rádios.
No clipe novo, acompanhamos os segundos que antecedem uma apresentação de Bellamy e sua trupe para uma multidão de fãs e em seguida o show em questão, com muitas explosões, cores e luzes. Dava pra ser algo melhor, até porque esses clipes funcionam melhor quando a promoção do álbum já está próxima ao fim e ainda temos esperança de ver "Supremacy" e "Panic Station" ganhando seus videos, mas é Muse e isso já é uma boa razão para apertarmos o play. Assista o clipe novo dos ingleses abaixo:
No clipe novo, acompanhamos os segundos que antecedem uma apresentação de Bellamy e sua trupe para uma multidão de fãs e em seguida o show em questão, com muitas explosões, cores e luzes. Dava pra ser algo melhor, até porque esses clipes funcionam melhor quando a promoção do álbum já está próxima ao fim e ainda temos esperança de ver "Supremacy" e "Panic Station" ganhando seus videos, mas é Muse e isso já é uma boa razão para apertarmos o play. Assista o clipe novo dos ingleses abaixo:
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muse
review
Review: Muse – "The 2nd Law"
Donos de uma discografia de causar inveja em muitas outras bandas, os ingleses do Muse retornam esse ano mostrando o quão grande é a bagagem que adquiriram em seus quase 18 anos de carreira, tempo o suficiente para que o trio lançasse seis álbuns (contando com o alvo deste review), fosse atração de abertura para shows do U2 e ainda conseguisse outros feitos curiosos, como integrar a trilha-sonora de "A Saga Crepúsculo".
Em seu sexto álbum, intitulado "The 2nd Law", o que temos é uma Muse disposta a mostrar à que veio ao mundo, armada até os dentes e assumindo uma certa liderança. O álbum é o primeiro grande investimento da banda nos elementos eletrônicos, uma vez que eles vinham mantendo apenas um "flerte" desde o "Origin of Symmetry", e não tenho dúvidas quanto a forma com que ele virá a marcar a carreira da banda. É mais que uma aventura eletrônica, quase que épico, e o melhor disso é que você também está convidado pra conferir tudo isso de pertinho. Vem com a gente!
"Supremacy" é quem nos dá as boas vindas ao material, a canção dá todo um ar épico ao início do álbum, nos encorajando a ir mais além. Os vocais de Bellamy nos seduzem logo de início e, de uma forma um tanto inconsciente, sentimos a necessidade de prosseguir. Os riffs de guitarra, claramente inspirados por Led Zepellin, são um dos fatores que merecem destaque na canção. Dando sequência ao disco, "Madness" é quem se torna nossa nova guia. Nessa faixa a banda já está menos carregada de baterias e guitarras, mas vem armada com o sintetizador. A canção já foi lançada como single e, ao contrário do que muitos esperavam, mostra que essa investida eletrônica do Muse não é nada assustadora — os vocais de Matt também merecem destaque por aqui, por um momento podemos acreditar que quem está cantando, na realidade, seja Bono Vox.
Assumindo de volta a posição encorajadora, ou até mesmo numa forma de ataque, vamos ao encontro da fantástica "Panic Station". Essa é daquelas que não passa despercebida na tracklist, com um quê de Queen e até mesmo uma veia de Peter Gabriel. A faixa não é nada semelhante ao lado épico de "Supremacy" ou o eletrônico de "Madness", sendo um funk que passa longe de ficar por perto de um meio-termo. Mantendo a linha Queen, quem nos acompanha pelos próximos minutos é "Survival", que levou Muse à trilha-sonora dos Jogos Olímpicos de Londres e recupera a atmosfera épica do início do álbum.
"Follow Me", que é nossa próxima nova amiga, não possui nenhum grande atrativo em sua letra e chega a ser um dos primeiros contatos, de forma notável, do álbum com a música pop. Uma letra de fácil acesso, uma introdução que reforça todo o clima planejado para o álbum e a explosão com o dubstep. "Você pode me seguir". Continuando, o que encontramos agora é "Animals", (não me matem por isso) faixa que daria, facilmente, pra repetir a parceria da banda com a saga vampiresca "Crepúsculo". A canção tem uma pegada que nos lembra vagamente o trabalho de Thom York com o Radiohead, trazendo uma certa perturbação sonora quando se aproxima do fim.
Acalmando os nervos, Muse nos apresenta "Explorers", que não deverá agradar muitos de primeira, mas também tem sua importância no disco. A canção talvez tenha sido mal colocada na tracklist e acaba um tanto ofuscada, principalmente antecedendo o show de guitarras de "Big Freeze". A nona faixa do álbum vem carregada com muitos elementos, porém todos um tanto enrustidos, que acabam por não se revelar até o último segundo da canção. "Save Me" dá sequência à tracklist, e nos surpreende trazendo aos nossos ouvidos os vocais de Christopher, nessa faixa tudo já está mais relaxado e nem a bateria insiste em algo mais pesado, dando uma certa aliviada em toda a tensão do disco.
A "descansada" de "Animals" à "Save Me" não dura muito e a banda volta a assumir o perfil marrento que veio traçando durante todo o álbum, então chegamos à "Liquid State", que é uma das faixas mais rock'n'roll do disco e chega a aparentar estar numa versão demo, algo semelhante com o que a brasileira Fresno fez no EP "Cemitério das Boas Intenções". Pra fechar o álbum, o que temos é "The 2nd Law: Unsustainable" e "The 2nd Law: Isolated System", ambas são quase que só instrumentais, apenas para reforçar a ideia do mundo problemático que está de braços abertos para o tal CD. De um lado uma verdadeira overdose de dubstep e do outro uma calmaria que chega a impressionar. Seja lá qual foi a verdadeira função desta junção, funcionou bem.
Resumindo: a cantora Demi Lovato tem razão, o dubstep já está um tanto saturado nas rádios, mas não podemos negar que essa tendência, quase que perturbadora, é incrível de se ouvir e que funcionou muito bem com o Muse. Ficamos felizes em saber que "The 2nd Law" não anuncia a chegada de uma nova banda e sim reafirma o que uma banda antiga já vinha tentando mostrar. O que temos aqui não é uma Muse insegura que se rende às modas radiofônicas para garantir um espaço em seu iPod, e sim uma Muse mostrando que pode fazer mais do que esperávamos. Essa é a nova lei.
Em seu sexto álbum, intitulado "The 2nd Law", o que temos é uma Muse disposta a mostrar à que veio ao mundo, armada até os dentes e assumindo uma certa liderança. O álbum é o primeiro grande investimento da banda nos elementos eletrônicos, uma vez que eles vinham mantendo apenas um "flerte" desde o "Origin of Symmetry", e não tenho dúvidas quanto a forma com que ele virá a marcar a carreira da banda. É mais que uma aventura eletrônica, quase que épico, e o melhor disso é que você também está convidado pra conferir tudo isso de pertinho. Vem com a gente!
Acalmando os nervos, Muse nos apresenta "Explorers", que não deverá agradar muitos de primeira, mas também tem sua importância no disco. A canção talvez tenha sido mal colocada na tracklist e acaba um tanto ofuscada, principalmente antecedendo o show de guitarras de "Big Freeze". A nona faixa do álbum vem carregada com muitos elementos, porém todos um tanto enrustidos, que acabam por não se revelar até o último segundo da canção. "Save Me" dá sequência à tracklist, e nos surpreende trazendo aos nossos ouvidos os vocais de Christopher, nessa faixa tudo já está mais relaxado e nem a bateria insiste em algo mais pesado, dando uma certa aliviada em toda a tensão do disco.
A "descansada" de "Animals" à "Save Me" não dura muito e a banda volta a assumir o perfil marrento que veio traçando durante todo o álbum, então chegamos à "Liquid State", que é uma das faixas mais rock'n'roll do disco e chega a aparentar estar numa versão demo, algo semelhante com o que a brasileira Fresno fez no EP "Cemitério das Boas Intenções". Pra fechar o álbum, o que temos é "The 2nd Law: Unsustainable" e "The 2nd Law: Isolated System", ambas são quase que só instrumentais, apenas para reforçar a ideia do mundo problemático que está de braços abertos para o tal CD. De um lado uma verdadeira overdose de dubstep e do outro uma calmaria que chega a impressionar. Seja lá qual foi a verdadeira função desta junção, funcionou bem.
Resumindo: a cantora Demi Lovato tem razão, o dubstep já está um tanto saturado nas rádios, mas não podemos negar que essa tendência, quase que perturbadora, é incrível de se ouvir e que funcionou muito bem com o Muse. Ficamos felizes em saber que "The 2nd Law" não anuncia a chegada de uma nova banda e sim reafirma o que uma banda antiga já vinha tentando mostrar. O que temos aqui não é uma Muse insegura que se rende às modas radiofônicas para garantir um espaço em seu iPod, e sim uma Muse mostrando que pode fazer mais do que esperávamos. Essa é a nova lei.
DJ e Produtor Cultural, fundei o It Pop aos meus quinze anos, motivado pelo meu amor a cultura pop. Já colaborei com a MTV Brasil, R7 e Yahoo! mas, se possível, não me leve tão a sério. Sou @guitintel em todas as redes sociais. ;)
muse
no doubt
taylor swift
EMA 2012: Performances de No Doubt, Taylor Swift e Muse confirmadas!
Já conferiram nosso novo visual? Todo esse look laranjão foi a nossa forma de mostrar pra vocês o quão estamos ansiosos para o EMA 2012, e caso vocês não estejam tão ansiosos quanto nós, temos aqui três razões que farão muitos pirarem: Muse, Taylor Swift e No Doubt. A MTV européia já começou a divulgar os primeiros detalhes da premiação e, recentemente, anunciaram que esses três nomes estão confirmadíssimos para performarem na premiação.
Além de performarem, Taylor Swift, Muse e No Doubt também estão indicados a algumas categorias da premiação, e temos certeza que nenhum deles sairão de mãos vazias. Outro detalhe que muitos estavam se preocupando, por uma certa falta de atenção, seria uma possível participação de Lady Gaga, o que não poderá acontecer de forma alguma. Acontece que a premiação acontecerá no dia 11 de novembro em Frankfurt, na Alemanha, e neste dia a cantora de "Marry The Night" estará aqui no Brasil, se apresentando com a Born This Way Ball Tour em São Paulo.
Neste ano, Lady Gaga concorre em três categorias do EMA 2012, sendo elas Best Live, Biggest Fans e Best Video. Caso ganhe em alguma dessas categorias, Leides poderá agradecer o prêmio ao vivo, por meio de uma conferência direto do palco, como fez há alguns anos atrás em outra premiação da emissora.
Além de performarem, Taylor Swift, Muse e No Doubt também estão indicados a algumas categorias da premiação, e temos certeza que nenhum deles sairão de mãos vazias. Outro detalhe que muitos estavam se preocupando, por uma certa falta de atenção, seria uma possível participação de Lady Gaga, o que não poderá acontecer de forma alguma. Acontece que a premiação acontecerá no dia 11 de novembro em Frankfurt, na Alemanha, e neste dia a cantora de "Marry The Night" estará aqui no Brasil, se apresentando com a Born This Way Ball Tour em São Paulo.
Neste ano, Lady Gaga concorre em três categorias do EMA 2012, sendo elas Best Live, Biggest Fans e Best Video. Caso ganhe em alguma dessas categorias, Leides poderá agradecer o prêmio ao vivo, por meio de uma conferência direto do palco, como fez há alguns anos atrás em outra premiação da emissora.
DJ e Produtor Cultural, fundei o It Pop aos meus quinze anos, motivado pelo meu amor a cultura pop. Já colaborei com a MTV Brasil, R7 e Yahoo! mas, se possível, não me leve tão a sério. Sou @guitintel em todas as redes sociais. ;)
live
muse
Muse faz primeira performance televisionada de "Madness"!
Quando os ingleses do Muse revelaram os primeiros detalhes sobre o álbum "The 2nd Law", muitos fãs temiam que a banda acabasse por mudar muito a sua sonoridade e diminuísse a sua qualidade no palco, porém, a banda já provou que as mudanças nem são tão grandes o quanto esperávamos e o primeiro single oficial do novo álbum, "Madness", é a grande prova disso. Com a pegada mais eletrônica, que deverá ser predominante no novo álbum, "Madness" dá ao Muse a oportunidade de incluir novos instrumentos em sua música e após a banda nos mostrar que isso funcionou bem em estúdio, chegou a hora deles provarem que também dá certo no palco. Olha só:
E não é que deu certo?! A performance do video acima é a primeira apresentação televisionada do novo single da banda e rolou na noite da última sexta-feira (14), no programa sueco, Skavlan. Nas paradas americanas, "Madness" tem dado um retorno positivo para o Muse, garantindo boas posições nas paradas de rock e alternativa, confira aqui o videoclipe da banda para seu novo single.
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muse
Muse conta uma conturbada história de amor em seu novo clipe, "Madness"!
Com o anúncio do álbum "The 2nd Law", que será oficialmente lançado no dia 2 de outubro, os ingleses da banda Muse mostraram aos seus fãs que apostariam numa nova sonoridade, desafiando a tendência do dubstep, só que sem perder a identidade da banda. A primeira canção do novo álbum a ser divulgada foi "Survival", que possui um quê de Queen e foi música-tema das Olimpíadas de Londres, mostrando que os planos da banda não eram dos menores, porém, o primeiro single oficial do "The 2nd Law" é a faixa "Madness", que foi divulgada na internet há pouco tempo e ganhou nesta quarta-feira (05) o seu videoclipe.
Dirigido por Anthony Mandler (que dirigiu nesse ano ótimos clipes, como "As Long As You Love Me" do Jus10 Bieber, "Some Nights" do Fun, "Call My Name" da Cheryl Cole e "Addicted To You" da Shakira), o videoclipe da Muse para "Madness" foi gravado numa estação de metrô londrina e acompanha a conturbada história de amor de um casal, que rola durante a entrada do FBI na tal estação, com direito a muita fumaça, multidão e luzes coloridas. Entre todas as cores do clipe, o que também temos são os rapazes da Muse e seus novos instrumentos, responsáveis pelo quê mais eletrônico do novo single. Assista o clipe novo da banda abaixo:
Dirigido por Anthony Mandler (que dirigiu nesse ano ótimos clipes, como "As Long As You Love Me" do Jus10 Bieber, "Some Nights" do Fun, "Call My Name" da Cheryl Cole e "Addicted To You" da Shakira), o videoclipe da Muse para "Madness" foi gravado numa estação de metrô londrina e acompanha a conturbada história de amor de um casal, que rola durante a entrada do FBI na tal estação, com direito a muita fumaça, multidão e luzes coloridas. Entre todas as cores do clipe, o que também temos são os rapazes da Muse e seus novos instrumentos, responsáveis pelo quê mais eletrônico do novo single. Assista o clipe novo da banda abaixo:
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lyric video
muse
Confira o lyric video de "Madness", single novo da banda Muse!
Depois da Queen-ônica, "Survival", que foi tema dos Jogos Olímpicos de Londres e da dubstépica "Unsustainable", que ganhou seu clipe recentemente, os ingleses da banda Muse revelaram na internet a canção "Madness", que será o carro-chefe do novo álbum da banda, intitulado "The 2nd Law". Neste álbum, a banda afirmou que apostará numa sonoridade um pouco diferente, investindo em algo mais eletrônico, porém, não se trata de uma redenção ao gênero e sim de um desafio, uma vez que a banda quer ver se é possível atingir a qualidade do dubstep com instrumentos de verdade.
Em "Madness", que teve o seu lyric video divulgado nesta semana, a banda mostra um quê mais eletrônico e ainda assim, mostram que continuam sendo o bom e velho Muse, até porque o vocal de Matt Bellamy é um dos fatores mais característicos da banda. De início, fiquei um pouco em dúvida quanto a minha opinião final, mas é certo: achei fantástico! Confira abaixo o video letrado de "Madness", primeiro single do novo álbum da banda Muse:
Em "Madness", que teve o seu lyric video divulgado nesta semana, a banda mostra um quê mais eletrônico e ainda assim, mostram que continuam sendo o bom e velho Muse, até porque o vocal de Matt Bellamy é um dos fatores mais característicos da banda. De início, fiquei um pouco em dúvida quanto a minha opinião final, mas é certo: achei fantástico! Confira abaixo o video letrado de "Madness", primeiro single do novo álbum da banda Muse:
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muse
Skrillex
Muse + Dubstep: confira o insano clipe de "Unsustainable"!
"Tutssss zii pfiiiiiiii troooon freeen diinnnn", já dizia o sábio Skrillex em suas canções, antes mesmo do dubstep se tornar uma grande tendência. Após trabalhar com nomes como Korn, o DJ Skrillex se tornou uma das grandes apostas da música eletrônica para este ano (sendo apontado como uma das revelações do ano pela BBC), mas foi após uma investida dos produtores Dr. Luke, Cirkut e Max Martin, no álbum "Femme Fatale" da Britney Spears, que o dubstep se tornou uma verdadeira febre.
Mesmo com os frequentes lançamentos direcionados para o dance-Calvin-Harriano, são poucos os artistas que ainda não lançaram ao menos uma canção com o tal do dubstep, indo de Rihanna à Banda Cine, e agora chegou a vez dos rockeiros do Muse fazerem o mesmo. Intitulada "Unsustainable", a nova música da banda foi extraída do novo e ainda inédito CD dos caras, "The 2nd Law", e de acordo com a banda, esta faixa contou com uma grande influência do trabalho do DJ Skrillex. Numa recente entrevista, a banda ainda explicou que viu o dubstep como um desafio e quis tentar reproduzir a tendência de uma outra forma, usando instrumentos reais:
"Nós fomos assistir o Skrillex em outubro", contou o baterista Dom Howard. "E ficamos como 'P*rra, isso é tão pesado', amamos isso. Era como um show de metal com a casa cheia, tinha círculos da morte, pessoas estavam se jogando, nunca tinha visto ninguém reagir assim com música eletrônica antes. Então nos inspiramos e colocamos isso em 'Unsustainable' [faixa que será o carro-chefe do "The 2nd Law"]".
Pra quem não sabe, a introdução da faixa "Unsustainable" foi usada como trilha-sonora para o primeiro trailer de divulgação do álbum e desta vez, a banda liberou um videoclipe para a faixa, que conta apenas com alguns segundos "cantados" e de resto, se resume ao "dubstep orgânico" da Muse. Será que teremos outras faixas nesta vibe no novo álbum da banda? No videoclipe, temos todas aquelas referências à crises e quedas, que também integrou o trailer do álbum e, cenas com pessoas correndo numa floresta e da banda entrando em conflito com um computador. Confira abaixo o insano clipe de "Unsustainable":
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muse
"The 2nd Law": novo álbum da banda Muse tem lançamento adiado!
A banda Muse garantiu um retorno daqueles, lançando "Survival" na trilha-sonora dos Jogos Olímpicos de Londres e nesta nova fase, apostaram numa novidade enorme para a sonoridade da banda: o dubstep. Mas, teremos que esperar um pouco mais para conferir tudo isso! Intitulado "The 2nd Law", o novo álbum da banda Muse, sucessor do "The Resistance" de 2009, tinha previsão de lançamento para setembro deste ano, mas teve sua data de lançamento adiada para o dia 1º outubro.
Quanto ao primeiro single oficial do álbum, que não foi a conhecida "Survival", a banda também anunciou uma mudança nos planos. Ao contrário da faixa "Unsustainable", como foi previamente anunciado, o novo single da banda será a inédita "Madness", que será disponibilizada para audição no dia 20 de agosto. Agora o negócio é torcer para que o novo álbum dos britânicos não se torne mais uma daquelas lendas, em que o artista adia, adia e adia, até que a gente se esqueça. A capa do "The 2nd Law" já foi divulgada (imagem que ilustra o post) e nela, podemos ver conexões cerebrais feitas em cores fluorescentes, formato usado para interpretar informações.
Além da capa, a banda também já revelou a tracklist de seu novo material, confira abaixo:
01. "Supremacy"
02. "Madness"
03. "Panic Station"
04. "Prelude"
05. "Survival"
06. "Follow Me"
07. "Animals"
08. "Explorers"
09. "Big Freeze"
10. "Save Me"
11. "Liquid State"
12. "The 2nd Law: Unsustainable"
13. "The 2nd Law: Isolated System"
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