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Recap | “AHS: Cult”: qual o futuro da seita?

O nono ep de “AHS: Cult” serviu para explicar todas as referências em que a serie se baseia, que já tínhamos rapidamente levantado aqui, como Jim Jones, que levou ao suicídio coletivo de quase mil pessoas em um refúgio de sua seita na Guiana. A direção de “AHS: Cult” mistura gravações reais dos acontecimentos, com cenas produzidas para a série, onde Evan Peters interpreta todos os líderes das seitas com perucas esquisitas. 

O clube da Luluzinha que se formou no porão de Kai é bizarro, todos esses homens de calças apertadinhas mais parece um teste para um filme da Sean Cody. No conselho da cidade, onde Kai tem total controle, ele virou um ditador local, com o discurso da censura em nome de uma moral conservadora e volta a um tempo que nunca existiu.

Proibir pornografia vai mudar alguma coisa? Não, mas é um bom começo para uma sociedade cheia de pudores quando o assunto é sexualidade. Só é meio forçada a agressão ao outro vereador, cheio de hematomas e uma tipoia, que aceita a lei de Kai. Mas seu séquito aplaudindo qualquer coisa que saia da boca dele é exatamente o que Trump fez e faz, na intenção de não ser vaiado por gente que pensa de verdade. Nos últimos episódios, a crítica ao presidente americano tem se tornado mais incisiva, como a promessa do que essa seria essa temporada. 

O episódio “Beba o suco” foi mesmo da Ally, que está outra pessoa, e da Ivy que tornou-se mais patética do que já era. Ally serviu macarrão e não comeu — na cena meu rosto ganhou um sorrisão —, pois em um jantar tenso como aquele e Ally não comendo só poderia rolar um veneno básico na comida. 

Winter, por mais que tenha um discurso sobre estar com medo de Kai — ela não o perdoa pela morte do irmão Vincent —, só conseguiu procurar um artigo no Wikihow sobre como escapar de uma seita, chegando a uma única alternativa: fugir sem olhar para trás. Ela ainda ajudou Kai a pegar Oz na escola, uma verdadeira traidora inútil. Não é à toa apanhou duas vezes no episódio. 

Coitada mesmo é da Beverly, que praticamente implora a morte a Kai. No famigerado porão do líder insano, um delicioso suco envenenado é servido — inspirado na história de Jim Jones. Kai fala sobre transcender do corpo físico ao espiritual, mas tudo não passa de um teste. Purulento, um rapaz de QI baixo não percebe, se recusa a tomar e acaba morrendo. Todos tomam, e Kai revela que não tem veneno ali. Ele está louco, mas não a ponto de largar sua promissora carreira no senado americano. Beverly grita desesperadamente ao saber que não vai morrer. Que tipo de horrores ela está passando nessa casa? 

O pobre Oz também é um destaque no episódio. Pobre nada, na real ele foi bem chato em escolher passar a noite com Kai — suas mães não ensinaram nada sobre estranhos? O garoto acredita fielmente que Kai é seu pai, após o jogo dos dedinhos onde não se mente. Mas Kai jogou verde. Ally suborna uma secretária na clínica onde fez a inseminação artificial, e descobre que Kai não sabe do que está falando. 

No jantar em sua casa, Ally serve hambúrgueres – que pra mim é molho de carne moída – e mostra um documento falso para Kai que afirma que Oz é realmente seu filho. Nessa ela consegue avançar muito em seu plano: Oz está em segurança e ela ganha destaque na seita. Kai está tão louco e megalomaníaco que acredita mesmo que os dois fizeram o próximo messias. No começo, achei que era tudo um grande teatro dele, e que seus objetivos eram apenas políticos, mas política e religião se misturam na cabeça desse homem perturbado.

Faltando um episódio para o fim da temporada, em “Charles (Mason) é o acusado”, vemos um Kai alucinado e paranoico, bem diferente do líder carismático de antes. É interessante ver como a série foi desconstruindo o personagem, que a princípio se vendia como um gênio do mal e, aos poucos, foi revelando o que realmente é: um louco misógino e arrogante. Na primeira cena, quando Winter e algumas amigas estão comentando o debate eleitoral entre Hillary e Trump, podemos ver Kai digitando “eu quero que ele [Trump] ganhe só para atirar nessas vadias estúpidas”, logo antes dele bater em uma amiga de Winter, mostrando um falso arrependimento depois.

O capítulo conta com a volta de Bebe logo nos primeiros minutos, que tinha ficado bem perdida no episódio sobre Valerie Solanas. O roteiro explica onde Kai e Bebe se conheceram — ela era uma psicóloga responsável por cuidar de rapazes que não conseguem controlar a raiva. Bebe vê algo especial em Kai e dá a ele a missão de liberar a raiva feminina na sociedade, quase estourando em tempos de Trump, a fim de que o plano de Valerie — a eliminação dos homens e o fim do patriarcado — seja cumprido.

O que logo sabemos que ele não está fazendo direito, já que sua fome por poder deturpou qualquer sentido que Bebe havia dado a ele. Naturalmente, Kai volta a sua raiva intrínseca às mulheres, como bem vimos nas últimas semanas. É estranho nessa construção o fato de que até conhecer Bebe, durante as eleições presidenciais, ele parecia ser apenas um homem branco raivoso, e depois se tornou o líder de uma seita perigosa e destrutiva. Apenas uma conversa com a psicóloga foi o suficiente para liberar o gênio do mal?

Charles Mason, figura constante na temporada, aparece nos delírios de Kai. A mente por trás dos assassinatos de Sharon Tate, seu bebê e amigos é uma grande inspiração ao nosso líder de cabelos azuis, que consegue traçar analogias bizarras entre os dois, como a suposta missão de Mason de salvar o mundo da iminente barbárie.

Pra quem não sabe, o plano de Mason era fazer com o que os assassinatos fossem percebidos como feitos por um grupo político negro, incitando uma nova guerra civil – ele acreditava que os negros tomariam o poder, numa estranha leitura das músicas dos Beatles e, como bom nazista que é, devia impedir isso. O plano “só” não deu certo porque Linda Kasabian confessou o crime todo à polícia. Kai até cita a canção “Helter Skelter”, que para Mason era o sinal divino do fim.

Inspirado por Mason e por seus erros, Kai ordena a morte de Gary, e deixa o corpo numa clínica de acompanhamento parental que faz abortos. Kai acusa os seguidores do atual senador, mas justamente um grupo de esquerda seria a favor de uma clínica assim? Espero que faça mais sentido essa parte futuramente.

No final, temos Bebe morta por Ally, numa das melhores cenas do capítulo. Kai diz à Ally que Bebe era sua terapeuta de controle de raiva, que responde “não muito boa em seu trabalho”. Hilário e a mais pura verdade.

Todos à volta de Kai vão desmoronando, pedaço por pedaço. Winter, que acreditava ser especial, é morta pelas mãos do próprio irmão. Vai tarde. Gary morto, Beverly destruída, Vincent aterrorizando Kai em sonhos. Muitos corpos pesam agora. Ally, que de início parecia frágil e extremamente insana, é a única ali que Kai pode confiar, o que é ótimo, já que ela quer destruí-lo. A alegoria que “AHS: Cult” construiu parece caminhar para o óbvio: a sociedade americana está produzindo gente doida demais, e parece que estão todos batendo palmas para isso.

Recap | X Factor UK 2016: e o vencedor foi...


Depois de meses acompanhando, a 13ª temporada de The X Factor chegou ao fim nesta noite de domingo, no UK. De novo numa rodada dupla, Matt e Saara, duelaram pra ver qual deles ficaria com o título. 

Na final, ainda tivemos performances de Little Mix, Charlie Puth, Kylie Minogue e muito mais. Então, se prepare que tá no ar a última Recap da temporada.

O programa já começou em clima natalino, com uma performance da deusa australiana Kylie Minogue, que também contou com a participação dos finalistas Matt e Saara.

[Assim que o vídeo for liberado, atualizaremos o post]

★★★Primeiro Round★★★

Saara Aalto - "It's Oh So Quiet" (Björk)



Abrindo as apresentações, Saara reprisou o que era pra ser sua melhor performance na temporada. Não concordamos com isso, afinal, "Winners Take It All" foi sua melhor, mas gostamos da música da Björk. Porém, assim como na primeira vez, isso não funcionou bem. Saara tava nervosa e abusando do seu lado teatral, o que, em alguns momentos, nos causou desconforto, por vê-la perder uma ótima chance de abrir vantagem na final.

Matt Terry - "Writing's On the Wall" (Sam Smith)



Assim como Saara, Matt não escolheu sua melhor performance também. Porém, diferente dela, a música do Sam Smith tem apelo entre os britânicos e é dramática o suficiente pra que se identifiquem. Terry foi bem correto, controlou a voz, o palco e, mesmo não brilhando como podia, venceu esse primeiro round com certa sobra.

Antes de iniciarmos o segundo round, tivemos o "momento pombo" da noite, com o renascimento da banda Madness, que só comprova o quão baixo foi o orçamento dessa final. Sério, o programa gastou a verba toda antes com Bruno Mars, Lady Gaga e Zara Larsson, pra economizar horrores na final. Credo!

★★★Segundo Round★★★

Matt Terry - "One Day I'll Fly Away" (Randy Crowford)



Se na primeira rodada Matt foi bem superior a Saara, isso não aconteceu aqui. Que música chata da porra! Deu sono! E pensar que isso foi escolha dele, chega a ser bizarro hahaha. 

Saara Aalto - "I Didn't Know My Own Strength" (Whitney Houston)



Já estávamos sentindo falta de um arraso de Saara nessa final e ele veio com essa música. Mudou o arranjo e deixou mais lenta que a original, porém, perfeita para ser o seu momento na noite. Se esse fosse seu winner single, seria incrível, inclusive.

Antes do anúncio oficial, tivemos o retorno das Little Mix, agora pra apresentar pela primeira vez seus novos singles, "Oops", em parceria com o Charlie Puth, e "Touch". Nem precisamos dizer o quanto arrasaram, né? Melhor girlband da atualidade sim!

[Assim que o vídeo for liberado, atualizaremos o post]
★★★Resultados★★★

E chegou o grande momento de conhecermos o vencedor ou vencedora da 13ª temporada do X Factor UK.

Sem maiores delongas, Matt Terry foi anunciado como o campeão, o que não deixa de ser merecido e até previsível, pensando no histórico/perfil dos vencedores anteriores. E, com isso, Nicole conquista como mentora sua segunda vitória com Boys e a categoria volta a vencer após quatro anos de hiato.



Fica uma dose de decepção mesmo por Saara, que amarga mais um vice nesse tipo de competição musical – na Finlândia, ela já havia perdido no The Voice e na etapa nacional do Eurovision –, e pela baita competição que ela fez, de eliminada no 6CC, depois Wildcard, 3 vezes entre os menos votados da semana e agora finalista. Que guerreira! Mas desejamos boa sorte no seu futuro!

Sabemos que o Matt fez uma temporada muito segura e que deveria ter arriscado mais, mas se a gente parar pra pensar, o cara fez uma trajetória correta, sem grandes deslizes e que garantiu o título. Em algumas semanas, Matt teve a oportunidade de escolher o seu próprio repertório e arrasou. Esperamos que ele consiga palpitar em seu primeiro CD e arrasar. 

Pra encerrar o programa, ainda rolou o winner single oficial, "When Christmas Comes Around", cantado por Matt Terry e composto por Ed Sheeran. De verdade, achamos bem qualquer coisa e um trabalho preguiçoso do Ed, que 3 incrível escrevendo, mas que aqui passou longe do seu melhor. Olha, será difícil essa musiquinha de Natal meia-boca dar certo na parada britânica, hein?



Gostaram do resultado? 

Então é isso, gente! Mais uma temporada chegou ao fim. Agradecemos a cada um de vocês que estiveram conosco nas Recaps durante todo esse segundo semestre. Ano que vem tem mais, galera!

Recap | X Factor UK 2016: fortes emoções e duetos incríveis definem os dois finalistas


Rolou na noite de ontem (10), no UK, a primeira parte da grande final da 13ª temporada de The X Factor. 

A fim de garantir seu lugar no Top 2 de logo mais, Saara Aalto, Matt Terry e 5 After Midnight, tiveram rodada dupla – sendo uma, escolha própria, e a outra, um dueto com um cantor já famoso –, para obter os votos do público britânico.

Além disso, teve The Weeknd, Louis Tomlinson (que estreou seu single de estreia em carreira solo), Adam Lambert, Louisa Johnson, Clean Bandit. Corre que tá no ar mais uma Recap!

Antes das apresentações, tivemos outra boa performance em grupo, envolvendo todo o Top 12, com os hits "Shout Out to My Ex", das Little Mix, e "Cake by the Ocean", do DNCE.



★★★ Primeiro Round ★★★

5 After Midnight - "Crazy in Love" (Beyoncé)



Abrindo a noite, tivemos 5AM numa corajosa escolha do hino máximo da Beyoncé, "Crazy in Love". Esteticamente, foi excelente. Palco lindo, balé funcionou e as coreografias também.  Porém, os vocais deixaram um pouco a desejar e ficou bem confuso em alguns momentos, principalmente por conta dessa base altíssima no refrão. Ainda assim, é sempre incrível ver o quão bom performers Kieran, Nathan e Jordan são. Já torcemos pelo contrato e uma ótima carreira à frente. Faz acontecer, Simon!

Matt Terry - "Take Me Home" (Jess Glynne)



Como o bottom da semifinal fez bem ao Matt, hein?! Depois de semanas insossas e muito abaixo do que pode, ele voltou disposto a recuperar o posto de favorito da temporada nessa performance. Escolha perfeita, vocalmente impecável, sem os excessos corriqueiros e sentindo cada palavra de sua música, Matt ARRASOU e na hora que mais precisava. Isso é lidar bem sob pressão!

Saara Aalto - "Everybody Wants to Rule the World" (Tears for Fears)



Que Saara é incrível e o nome da temporada, todos sabemos, porém, tínhamos um certo receio em relação a essa performance que se confirmou: o excesso de teatrialidade. Nós amamos e nunca deixamos de elogiar a brilhante trajetória da nossa finlandesa favorita, mas hoje, isso soou "boring". E, se não fosse o fato dela ser a melhor vocalista da competição, a performance não teria muito o que elogiar. Mesmo assim, seria um barato vê-la vencendo, após estar três vezes entre os menos votados. Uma das maiores viradas da história dos reality shows. Vai, Saarinha!

***

Ao fim da primeira rodada, destaque absoluto para Matt Terry, que recuperou seu potencial e entregou o que sempre pedimos a ele. Saara, mesmo longe do seu melhor, ainda esteve à frente de 5AM por ora. Aguardemos o segundo round e suas surpresas!

Mas antes dele, Louis Tomlinson, que perdeu a mãe, vítima de leucemia na última quarta-feira, retornou ao palco do programa que lançou sua boyband, One Direction, para estrear sua carreira solo, ao lado do DJ e produtor Steve Aoki, no single EDM "Just Hold On", que também serve como uma homenagem à relação com sua mãe.



★★★ Segundo Round ★★★

5 After Midnight, Clean Bandit & Louisa Johnson - "Tears" (Clean Bandit feat. Louisa Johnson)



Se o primeiro round foi ruim pra 5AM, esse segundo serviu como a pá de cal, pra sepultar qualquer chance de vaga na final ou vitória. Verdade seja dita também, que dos três finalistas, eles foram os que mais tiveram problemas na escalação do dueto e até a noite de sexta ainda não sabiam com quem cantariam, ou seja, era impossível sair alguma coisa mesmo depois dessa mancada da produção. Daí, pra completar a sabotada, pegaram a vencedora do ano passado, mais o Clean Bandit (um grupo de synthpop e EDM), pra serem parceiros de um grupo claramente influenciado pelo R&B hahaha, bizarro. Sem ensaio, sem encaixe e com uma música que jamais cantariam numa situação normal, 5AM foi sofrível. Uma pena pro act de maior potencial da temporada! Caminho mais que livre pra Saara e Matt mesmo, após essa desastrosa performance.

Matt Terry & Nicole Scherzinger - "Purple Rain" (Prince)



Nicole tinha um histórico muito favorável em duetos com finalistas no X Factor. Hoje, fez o seu quarto. E, assim como os anteriores, simplesmente ARRASOU! Na verdade, sejamos justos, ela e Matt arrasaram e funcionaram lindamente em "Purple Rain". Melhor coisa dessa primeira noite de final, de longe (e talvez da temporada). Vocalmente incríveis, repletos de sintonia e se apropriando de um dos maiores hits da carreira do icônico Prince. Não cansaremos de reassistir ao dueto tão cedo. Sublime!

Saara Aalto & Adam Lambert - "Bohemian Rhapsody" (Queen)



Acho que nossas expectativas por esse dueto acabaram dificultando um pouco as coisas. Foi bonito, principalmente na questão vocal, acentuada pelo início de Saara ao piano e o fato de ambos serem excelentes cantores, mas sabe quando falta algo e você não sabe explicar bem o quê? Então, essa sensação que ficou pra gente, principalmente pelo fato de terem combinado menos do que acreditávamos e, talvez, "Who Wants to Live Forever" fosse uma escolha melhor que "Bohemian Rhapsody", que, embora seja uma das nossas músicas favoritas da vida, não é todo mundo que consegue cantá-la e deixá-la original, tamanha sua dificuldade. Saara foi corajosa e louvamos isso.

E morremos de orgulho de ver o Adam como artista convidado nessa final. Oito anos atrás ele estava concorrendo ao American Idol. Em 2016, com alguns anos de carreira, já conseguiu emplacar algumas músicas, fez uma turnê linda com o Queen, ganhou o X Factor Austrália como jurado/mentor do Isaiah e subiu ao palco hoje no UK. Tão generoso, tão talentoso. Só amor - exatamente como o olhar da Saara pra ele! <3 

Ao fim do segundo e decisivo round, destaque novamente para Matt Terry, que fez um dueto memorável com Nicole Scherzinger. Mesmo assim, tamanho o tombo de 5AM nessa final, tanta Saara, quanto Matt, não parecem ter suas vagas minimamente ameaçadas.

★★★ Resultados ★★★

Antes de irmos ao que interessa, Honey G voltou ao palco pra mostrar que é o maior joke act que você respeita e fez um mashup de todas suas apresentações, levantando a plateia e ensinando, mais uma vez, a soletrar seu nome.



E The Weeknd arrasar, como sempre, ao som de "I Can't Feel My Face" e "Starboy", num cenário iluminado e ao mesmo tempo sombrio, passando muito a vibe que rodeia seu atual e aclamado último álbum.



Na hora da decisão, sem maiores delongas, Dermot anunciou que essa era a votação mais apertada na história das finais do UK até agora. Saara foi a primeira a ser chamada e a garantir seu lugar na decisão de amanhã. Num resultado bem previsível, tendo em vista apenas o que aconteceu na noite de sábado, Matt Terry também teve sua vaga carimbada, deixando assim o grupo 5 After Midnight com o terceiro lugar. Realmente uma pena, porque eles deveriam fazer a segunda parte da final amanhã, porém, depois da sabotada no dueto (ok, a primeira performance foi razoável, mas dava pra relevar), não dava pra defendê-los mais. Nem eles se demonstraram tristes após a saída e, de fato, esperamos MUITO que Simon/SyCo os contrate, porque potencial há aos montes ali, ainda mais com a lacuna deixada pela fim do 1D. Material, Simon/SyCo tem em mãos, é só lapidar e não desperdiçar. E esperamos vê-los arrasando, agora como convidados, no próximo ano. Faz acontecer, gente!



Então é isso! Gostaram dos dois finalistas? Quem vocês acham que leva? Se fôssemos apostar, principalmente pelo histórico do reality show e a noite de sábado, deve dar Matt. Porém, seria espetacular termos em Saara a primeira estrangeira a vencer a matriz do X Factor.

Neste domingo, a partir das 18h, com transmissão ao vivo do canal Sony pro Brasil, ]rola a segunda parte da decisão, onde teremos mais duas performances de Saara e Matt (Melhor da Temporada e Winner Single), além de Little Mix, Charlie Puth, Kylie Minogue e muito mais. E, logicamente, cobriremos toda a decisão no nosso Twitter (@portalitpop) e logo após já rola a Recap final, contando todos os detalhes. 

Até logo mais!

Recap | X Factor UK 2016: com competição aberta e imprevisível, a final terá candidato para todos os gostos


Depois do show surpreendente da última noite, foi ao ar nesse domingo, 4, o Result Show do X Factor UK que definiu os finalistas dessa temporada. Pra saber tudo o que rolou nesse programa super tenso, confira a nossa Recap.

No início do programa, a tradicional apresentação em grupo para mais uma música natalina. Gente, que tema pombo, né? Eles precisam mudar isso na próxima temporada. Poderiam apostar em algo "músicas para curtir o final de ano" ou "músicas para curtir com a família".



Na sequência, a nova queridinha do pop Zara Larsson tomou conta do palco e fez uma apresentação deliciosa para "I Would Like" e "Lush Life". Que menina talentosa. Ela está se firmando com um dos pops mais interessantes dos últimos anos. Estamos super ansiosos pelo seu CD de estreia.



Momento tenso: com candidatos e jurados ao centro do palco, hora de conhecer os dois primeiros finalistas. 5AM foram os primeiros a conquistarem uma vaga na final e, na sequência, o que a gente julgava impossível no começo da temporada aconteceu: Saara Aalto carimbou seu passaporte para a grande final, deixando Matt Terry e Emily Morta no bottom da semana.

Antes da disputa entre os candidatos, o programa recebeu a performática Lady Gaga para uma apresentação deliciosa de "Million Reasons".



De volta ao jogo. Defendendo sua permanência no programa, Matt fez uma apresentação intensa e nervosa para "Hurt"...



Na sequência, Emily fez uma apresentação morta e completamente sem graça para o hino "Wings"



Na votação, um delicioso 3x1 para o Matt, que garantiu a última vaga na final do programa! Pensando no histórico da temporada, Matt mereceu muito essa vaga. Agora, esperamos que o cara se reencontre, cresça e faça uma final incrível.



Como há muito tempo não acontecia, a competição está aberta e completamente imprevisível. Os três candidatos já dominaram as votações semanais e estão com chances reais de levar o título. E pela primeira vez em 13 anos, todos os finalistas já ficaram entre os menos votados. A GENTE GOSTA ASSIM, DE COMPETIÇÃO IMPREVISÍVEL.

Com a energia do 5AM, a intensidade do Matt e a loucura da Saara a final da próxima semana promete ser sensacional.

Até lá, pessoal! :)

Recap | X Factor UK 2016: o Natal chegou e com ele ótimas performances na semifinal


Foi ao ar nesse sábado, 03, o nono live show do X Factor UK. Com duas músicas cada, o Top 4 da temporada tinha a díficil missão de convencer o público de que merece uma vaga na final do programa. Com os temas  “Christmas” e “Contestant’s choice” (escolha do candidato), os quatro semi-finalistas subiram ao palco com vontade de vencer e fizeram um verdadeiro show.

Será que o seu favorito arrasou essa semana? Confira em mais uma recap!

1ª Rodada

Matt Terry – "Silent Night" (Mariah Carey)



A produção não deixou o cara encerrar o show uma única semana, mesmo sendo um dos favoritos da competição. Não dá pra entender, mas vamos lá! Matt arriscou e começou a apresentação cantando à capella. Aos poucos, o instrumental foi aparecendo e o candidato ganhou a companhia de um coral. Matt, como sempre, acertou as notas, entregou um agudo matador no final da apresentação e nos emocionou. É muito bom ver a evolução do candidato durante a competição e o tanto que ele se entrega ao programa. Já sabemos que essa primeira rodada vai ser meio pombo - culpa do tema - mas Matt fez o que pode com a música e começou o show colocando o nível lá em cima! 

5 After Midnight – "Stay Another Day" (East 17)



Que escolha incrível e finalmente arriscaram cantar uma balada (coisa que cobrávamos não é de hoje). Dadas as devidas comparações, foi como se baixassem o espírito do Boyz II Men antes de subir ao palco. Acertaram no palco, na emoção, mostraram que podem cantar de forma mais controlada e sem coreografia e tiveram merecidos elogios de toda a bancada. Por favor, UK, não desperdice a chance de levar o act mais comercial da temporada pra final. Eles merecem e o programa precisa deles lá!

Emily Middlemas – "War Is Over" (John Lenon) 



Nossa, que menina chata. A apresentação foi bem o que a gente já esperava: a voz mole, o coral ajudando, zero personalidade e uma escolha óbvia de repertório. Já faz mais de dois meses que escutamos a Emily e não conseguimos nos conectar. Não é possível que ela ainda esteja na competição, mas pelo menos essa semana o Louis teve coragem de dizer que ela faz AMESMACOISATODASEMANA

A gente só queria que a Tati Quebra Barraco fizesse o Kanye West, invadisse o palco do X Factor e mandasse a real: 

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Saara Aalto – "All I Want For Christmas is You" (Mariah Carey) 



Provavelmente, o hit mais conhecido das quatro escolhas, já dava pontos à frente pra Saara, que tratou de colocar mais alguns, ao entregar outra excelente performance. Esqueçam os outros, pois nenhum foi mais consistente na temporada que ela. De baladas a uptempos, sempre se mostrou disposta a inovar e dificilmente entregou algo mais ou menos. Sem falar o plot de superação dentro da própria competição: wildcard, 3 bottons nas costas e chega à semifinal, com chances reais de ser finalista, graças à essa performance. Mais que merecido e torcemos pra isso!

2ª Rodada

Emily Middlemas – "Mad World" (Gary Jules) 



ZzzZZzZz. Mais uma apresentação sentada no chão, Emily? Sério!? Como essa menina é previsível. Como fã assumido de Adam Lambert - o cara que fez dessa música um dos seus momentos mais marcantes no American Idol - me recuso a comentar o cover da morta para Mad World. 

Que seja eliminada e perca a vaga na final. Tchau! 

Matt Terry – "Say You Love Me" (Jessie Ware) 



Que escolha incrível do Matt. A música parece ter sido escrita pra ele. A voz funcionou perfeitamente, o arranjo estava incrível e permitiu que o candidato fizesse uma apresentação deliciosa. Vocalmente, é o candidato mais interessante desse ano. Com boas escolhas de repertório - que a gente já sabe que ele é capaz de fazer - e com bons produtores, Matt pode entregar um CD incrível e ter uma carreira muito interessante após o reality, por isso, torcemos demais para que ele garanta sua vaga na final do programa. 

Ah, não podemos esquecer de falar dos comentários desnecessários do Simon. Ele sabe que o Matt é melhor que a sonsa da Emily e, por isso, tirou o dia pra criticar o cara. Não é assim que se ganha, Simon

Saara Aalto – "Chandelier" (Sia)



Repetir uma performance já feira no programa só dá certo quando você consegue superá-la. Saara fez isso aqui. Performance de winner! Cantou muito, dominou o palco, a letra e o arranjo, se apropriando de cada fase da música. E só confirmando tudo que já falamos na anterior: ela é a mais consistente da temporada e isso já é suficiente pra queremos vê-la na decisão de semana que vem.

5 After Midnight – "Signed, Sealed, Delivered"  (Stevie Wonder) 



Voltando ao bom e velho estilo 5AM de ser, Kieran, Jordan e Nathan arrasaram, deixando completamente o abalo pelo bottom passado para trás e provando o quanto eles querem estar na decisão. Ótimos vocais, performance cool, menos coreografia e com toda habitual sintonia deles. Resultado? Outra merecida ovação dos quatro jurados e pedidos encarecidos de Simon, dizendo que se estivesse em casa pegaria o telefone e ligaria para votar neles.

***

As apresentações da noite deram certeza para as nossas impressões: Matt e 5 AM merecem uma vaga na final. A qualidade artística e a importância dos acts na competição precisam ser reconhecidas. Em várias semanas, esses foram os candidatos que carregaram a competição e deixaram a noite interessante. Com "Chandelier", Saara Alto mostrou a que veio e bateu o martelo: precisa estar na final - além disso, a candidata já declarou que gostaria de dividir o palco com Adam Lambert. Aí a gente não aguenta de amor, né?

Emily foi boring a competição inteira e deixou isso muito claro hoje. Por uma final interessante e justa, eliminem essa garota. Mas estamos com medo do Matt enfrentá-la no bottom amanhã, justamente por não ter sido a noite mais forte dele. Só esperamos que o favoritismo do cara não nos decepcione nesse momento. 

Amanhã estamos de volta com o episódio que contará com as aspresentações de Lady Gaga, Zara Larson e com a definição dos 3 finalistas da temporada. Haja coração.

Até lá!

Recap | X Factor UK 2016: bottom surpreendente define os 4 semifinalistas da temporada


Faltando exatamente dois domingos para o grande anúncio do campeão da 13ª temporada de The X Factor, o Top 5 viveu, na noite de ontem, pela primeira vez, uma rodada dupla, sob os temas "Louis Love" e "My Choice". 

Hoje, tivemos os resultados e mais uma eliminação. Nós apostamos que o bottom seria imprevisível, uma vez que a competição desse ano está totalmente aberta. Será que acertamos? Confira!

O programa começa com mais uma boa performance em grupo, agora com o hit oitentista "Saturday Night". Arrasaram!



Antes de formar o bottom, Dermot nos contou que os três menos votados da semana estavam separados por menos de 1% e qualquer coisa podia acontecer.

Na hora do anúncio, ele chamou Saara, Matt e... Emily! Formando, assim, o bottom com 5 After Midnight e Honey G, lutando pela última vaga na semifinal do programa.

Antes do sing off, os grandes convidados da noite foram chamados. Queridinhos no UK, Clean Bandit levou ao palco do programa seu novo hit, a excelente "Rockabye", em parceria com a Anne-Marie e o Sean Paul. Performance deliciosa e que deve impulsionar ainda mais o single, que já ocupa, há duas semanas, o topo da parada britânica.

[Quando o vídeo for liberado, atualizaremos o post]

Voltando ao foco e lutando pela permanência, Honey G teve a cara de pau de repetir "California Love", do Tupac, música esta, cantada por ela num live lá do início da competição e ressuscitando até o ~soletrando seu nome, pra levantar o público.



Já 5AM, visivelmente abalados com o bottom, optaram pela belíssima "Beneath Your Beautiful", do Labrinth com a Emeli Sandé. Vocalmente nervosos, foi longe de ser memorável, mas, naquele ponto, acreditávamos que era o suficiente pra ficarem.



Na votação, tivemos, sem maiores cerimônias, um 3x1 esperado contra Honey G, que há semanas já tava fazendo hora-extra ali. Com isso, 5 After Midnight ocupou a quarta e última vaga para a semifinal.



Semana que vem, o programa promete e muito, porque, na semifinal, além de outra rodada dupla – uma delas com o tema natalino –, teremos Lady Gaga e Zara Larsson como convidadas. Nos vemos lá!

Recap | X Factor UK 2016: com "Mannequin Challenge" SENSACIONAL, a competição, enfim, começou!


Após a eliminação tardia de Ryan Lawrie na última semana, chegou a vez do Top 5 da temporada subir ao palco e disputar uma vaga na semi-final do programa. Com duas oportunidades, "Louis Love" e "Own Choice", foi ao ar nessa noite sábado (26) o oitavo show da 13ª temporada de The X Factor.

Com momentos incríveis e outros que preferimos esquecer, o show foi interessante e deixou a competição ainda mais incerta. Será que o seu favorito se saiu bem? Confira em mais uma Recap!

PRIMEIRA RODADA

Matt Terry – "Secret Love Song" (Little Mix)



Não deixam esse menino fechar um único show. Impressionante! Mas vamos lá. Voltando pra apresentação, Matt fez uma apresentação toda correta e ficou ainda melhor nas partes altas da música - melhor região vocal do candidato. Apensar de não ser a melhor escolha pro cara, o legal é ver a evolução, afinal, essa apresentação ficou infinitamente melhor do que no 6CC. Matt fez uma apresentação memorável na semana passada e, por isso, ficamos com a impressão de que ele deveria entregar mais nesse primeiro round. De qualquer forma, Matt tem uma das melhores vozes da competição e merece muito passar para a próxima semana. Estamos na torcida.

Saara Aalto – "The Winner Takes It All" (ABBA)



HAHAHAHAHA. Esse figurino. Esse palco. Saara tá nessa competição pra se jogar e se divertir - e adoramos isso. Acompanhada pelo piano, Saara começou a apresentação voltando aos seus tempos de musical e mostrou porque é considerada uma das melhores vocalistas da temporada. Do meio pro fim, sua voz tomou conta do estúdio, fazendo o público e jurados aplaudirem de pé. Mostrando um super controle vocal, Saara entregou uma daquelas apresentações que marcam a jornada do candidato. Vocalmente, Saara arrasou. A gente só espera que o público tenha se conectado com a apresentação e vote por ela. E olha, Saara tá muito merecendo uma vaga na final!

Honey G – "U Can’t Touch This/Super Freak" (MC Hammer/Rick James) 



A gente adora o fato da Honey G ter virado o jogo e se tornado uma candidata respeitada na competição, mas toda semana é a mesma coisa e isso tá cansando. A gente entende a Honey G como artista, mas é fato que ela não tem muito pra onde ir. Não dá pra aguentar um CD inteiro assim. Pra competição pode ser divertido, mas pra carreira será boring. O lance é que a candidata tem muita popularidade e pode sim estar na final. Quem poderia imaginar, né? Vamos ver o que ela aprontará no próximo round!

5 After Midnight – "Uptown Funk" (Mark Ronson ft. Bruno Mars) 



Não cansamos de dizer o quanto esses meninos estão prontos pro mercado e hoje foi mais uma prova disso. Escolha perfeita de Louis pra eles mostrarem o quanto merecem essa competição. Melhoraram as harmonias, fugiram da versão icônica da Fleur dentro do programa em 2014 e fizeram, mais uma vez, um show deles deles dentro da competição. Sharon, em seu comentário, disse que enxerga eles quebrando barreiras além do mercado britânico e nós não vemos a hora de ter um material deles em mãos, porque realmente, com tudo já mostrado até aqui, soa muito promissor.

Emily Middlemas – "Toxic" (Britney Spears)



Se já não bastasse o pimp de dar o final do show pra essa menina quase toda semana, a produção jogou também o Drama Card por causa da eliminação do Ryan. Não rolou!

O que pode ser mais chato do uma apresentação da Emily? Uma apresentação da Emily com cocolele! MEU DEUS. QUE VERSÃO CHATA DO CARALHO DO HINO "TOXIC". A gente tinha certeza que a Emily faria exatamente essa apresentação insuportável. Não dá pra engolir essa menina. É tudo igual. Tá na hora de ir pra casa, linda!

SEGUNDA RODADA

Matt Terry – "Alive" (Sia) 



Sabe quem é o melhor mentor para o Matt? O próprio Matt! Que escolha ousada. Claro que a gente ficou morrendo de medo de como seria essa execução, mas Matt arrasou. As mudanças no arranjo - principalmente no refrão - ajudaram a música ficar com a cara do candidato. Vocalmente, foi muito inteligente, usando mais a voz de peito e guardando os falsetes apenas para o final da apresentação. Muito melhor que na primeira música, Matt voltou com tudo pra competição (desde a semana passada) e mostrou porque merece ser finalista! E Nicole, só te pedimos uma coisa: nessa reta final, escute o Matt. Ele se entende como artista e faz o melhor por ele!

5 After Midnight – "Sorry/One Dance" (Justin Bieber/Drake)



É ótimo vê-los mais contemporâneos, sem o instrumental de Big Band, que domina as performances desde a terceira semana, mas por algum motivo faltou algo aqui, que nos fez gostar muito mais da primeira. Talvez, seja o fato do palco não ter funcionado tanto como deveria e a coreografia mais contida, que impediu um momento explosivo na performance. Mesmo assim, concordando com Simon, no conjunto, foi a noite mais forte deles até agora na competição e, desse jeito, é questão de protocolo até à final.

Honey G – "Push It/Black Beatles" (Salt-N-Pepa/Rae Sremmurd) 



Hahahahahaha, enquanto assistíamos, comentamos que só um milagre com "Black Beatles" salvaria Honey G do bottom amanhã. E, durante a semana, pelo Whatsapp, assim que saíram as song choices, chegamos a prever que ela faria um "Mannequin Challenge" ao vivo e contando com todo o estúdio...


Dito e feito! #Visionários :)

E não é que ficou ESPETACULAR? Se tratando de um programa ao vivo, vocês não imaginam o quão difícil deve ter sido pra produção criar esse ambiente e tudo beirou a perfeição, principalmente se contarmos que foi um mashup com "Push It" hahaha. Honey G proporcionando um dos melhores momentos do X Factor em sua história, quem diria?! E isso será suficiente pra deixá-la fora do bottom amanhã.

Emily Middlemas – "Human" (Rag ‘N’ Bone Man) 



Escolha inusitada da Emily e finalmente saindo da zona de conforto, ao pegar uma das melhores músicas britânicas do ano. O problema aqui, é que mesmo não sendo lentinha, Emily não deu conta da forma que deveria. Continuou chata, faltou voz em algumas notas e, como Nicole comentou, faltou imprimir mais personalidade (que a letra transborda) e menos doçura. Já pode vazar mesmo, querida. Ryan te espera lá fora!

Saara Aalto – Diamonds are Forever/Diamonds Are a Girl’s Best Friend (Shirley Bassey/Marilyn Monroe)



Embora tenhamos achado cafona, é louvável a forma como ela abraça a loucura. Você sente o quanto ela se diverte e gosta de estar ali no palco, não importa o que faça. Não foi ruim (mas inferior à primeira). Acabou no fim das contas soando muito Broadway pro X Factor. Mas Saara é muito amor e queremos mais que nunca que se salve amanhã

***

Após essas duas rodadas, damos os destaques para a primeira rodada do 5AM e da Saara, a segunda rodada de Matt e o Mannequin Challenge da Honey G, mas mesmo assim, estamos incertos com relação ao Bottom de amanhã. 

Emily estará entre os menos votados, mas quem vai enfrentá-la, é uma total incógnita. Só sabemos que o programa amanhã, que ainda contará com Busted e Clean Bandit, promete!

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Amanhã estamos de volta pra mais uma Recap!:)

Recap | X Factor BR 2016: rodada dupla e escolhas equivocadas definem os três finalistas


Depois de semanas arrastando um programa repleto de erros, a primeira temporada de X Factor BR chegou à sua semifinal tendo em Jenni Mosello, Cristopher Clark, Conrado Bragança e Ravena, os últimos remanescente ao título.

Numa rodada dupla, o Top 4 cantaria uma música escolhida por seu mentor e outra por sua livre escolha. Quem será que se deu melhor? Confira em mais uma Recap!

Primeira Rodada

Cristopher - "Dog Days Are Over" (Florence + the Machine)



Aqui jaz um hino! Que performance medonha, socorro! É inegável que não temos a mínima admiração por Cristopher, mas isso não impede que sejamos justos nas avaliações. De novo, o moço pecou pelos excessos na voz. O timbre dele, por ser estridente, já é "8 ou 80", não conseguindo controlá-lo, como tem sido praxe na competição, se torna pior ainda de aguentar. 

Jenni - "Me Espera"/"Little Lion Man" (Sandy & Tiago Iorc/Mumford and Son)



Dos quatro semifinalistas, Jenni é a mais "aceitável", ainda que com ressalvas. Nós não teríamos feito essas escolhas pra fase mais importante do programa, por ser chatíssima, mas até que funcionou. De forma intimista e segura, nossa unicórnia favorita reinou no palco, cantando muito bem e mostrando toda sua qualidade de estrela. Foi lindo de ver!

Ravena - "Ai Ai Ai" (Vanessa da Mata)



Impressionante como tudo que elas tocam ganha um ar cafona na parte da performance. Tem uma delas, Lara (?), que nem se esforça pra disfarçar o quanto detesta aquilo ali hahaha. Essa vibe ano-novo não funcionou, gente. Sorry! Ainda que elas cantem melhor em português, ainda são muito cruas, desconexas, carismas de picolé de chuchu e zero presença de palco. Ainda vão insistir nesse barro acontecendo, gente?

Conrado - "What a Wonderfull World" (Louis Armstrong)



Hahahahaha, Di, nós gostamos de você, mas suas escolhas são bizarras. Essa é mais uma prova de como o trabalho dele como mentor foi ruim, já que não entendeu seu próprio time. Sobre a performance de Conrado, foi aquela coisa de sempre: timbre bonito, mas que não é bem explorado ainda, timidez excessiva e a vibe meio arrogante de sempre. Tentaram vender uma imagem punk rock meets (pseudo)astro teen, mas não colou. Não dá, gente. Esse menino tinha que ter saído ainda no Centro de Treinamento e tentar vaga em "Malhação", talvez. A sorte poderia ser melhor.

Segunda Rodada

Cristopher - "Só Rezo" (NX Zero)



Ele é afrontoso ele, pegando música do jurado rival pra cantar. Tá certo que ainda teve alguns resquícios viciosos e, em algumas partes, faltou fôlego, mas curtimos essa versão "metal" do NX. Por mais difícil que fosse, esse deveria ser o caminho do Cristopher na competição, não uma tentativa frustrada de versatilidade que ele não tem.

Jenni - "Bitch Better Have My Money" (Rihanna)



Que escolha ousada, essa da menina Jenni, hein?! Nunca imaginávamos que ela chegaria toda poderosa cantando esse tipo de música, logo após uma performance tão introspectiva na primeira rodada. Foi legal, com personalidade e dominou o palco. É óbvio que ela tem muito a amadurecer, mas também é inegável que, dos finalistas, é mais preparada pra tentar algo depois do programa. Vai que é tua, Jennizinha! ❤

Ravena - "That's My Girl" (Fifth Harmony)



Na internet, muito se comentou sobre a "ajuda" da produção permitindo um playback no refrão dessa música, pra "camuflar" as harmonias. Nós concordamos, de tão discarado que foi (e ficou feio, Band!). Até o meio da performance, estávamos detestando, de tão confuso que estava. Do meio pro fim, melhorou. Mas falta bastante ainda pra acreditarmos na mínima possibilidade de darem certo após a competição. 

Conrado - "Coisa Linda" (Tiago Iorc)



Foi melhor que no primeiro round, mas não que isso seja muita coisa. Apesar de suave e controlado, Conrado é cru e segue cru, não importa o que cante. Ele precisaria de mais uns dois anos se preparando para, finalmente, tentar uma competição desse estilo. Hoje não, lindo. Hoje não!

***

Nos Resultados, sem delongas, descobrimos que Jenni e Cristopher foram os mais votados e, assim, garantiram suas vagas diretas na final. Já Conrado e Ravena, disputariam a última vaga cantando mais uma vez para os jurados.

Conrado optou por "Heaven", Bryan Adams. Seria a música ideal, caso ele fosse melhor preparado. Como não é o caso, foi sofrível e sem sal...



Já Ravena escolheu "Girl on Fire", da Alicia Keys. Nunca imaginamos que diríamos isso, mas arrasaram! No desespero de ficarem fora da final, fizeram a performance da vida dentro do programa, onde tudo, TUDO, funcionou. Que coisa!



Geralmente, nos X Factor mundo afora, é correto os jurados mandarem a última vaga da final ser disputada no Desempate, já que, como são os preferidos do público chegando às semifinais, nada mais justo que esse mesmo público decida quem deve avançar. Porém, como a versão brasileira é toda cagada desde o começo, não respeitaram isso e mandaram Conrado embora num 3x1. Com isso, Ravena se junta a Jenni e Cristopher na grande decisão de amanhã.



Desde já, adiantamos: não há outro resultado aceitável se não #GanhaJenni, pelamor, Brasil! E você, pra quem torcem?


Nos vemos amanhã, com cobertura especial no Twitter do blog (@portalitpop), numa final que ainda terá Ludmilla, Tiago Iorc e Jota Quest como convidados. Até!

Recap | X Factor UK 2016: com Bottom esperado e eliminação justa, Top 5 é formado


Rolou nessa noite de domingo, no UK, mais um episódio de eliminação da atual temporada de The X Factor.

Depois de boas performances ontem, sob o tema "Movies", nosso Top 6 se reduziu a Top 5. Nós, como sempre, apostamos que o Bottom seria formado por Ryan, contra Saara ou Honey G. Será que acertamos? Confira em mais uma Recap!


A clássica performance em grupo, dessa vez, foi substituída pela galera do espetáculo "High School Band", que composto 99% de crianças nos vocais e instrumentos, arrasou! 

Na sequência, já tivemos o primeiro convidado da noite: o sempre incrível Craig David, que apresentou seu novo single "Change My Love". Contando apenas com o telão ao fundo, com projeções gráficas, Craig nos mostrou, mais uma vez, porque ainda se mantém, mesmo com quase 20 anos de carreira, como um dos maiores artistas britânicos e expoente R&B na Terra da Rainha. Ótima performance!

[Atualizaremos o post quando o vídeo for liberado] 


Antes do resultado da votação, Dermot contou aos participantes que, somando esta semana, nas últimas três, tivemos 3 candidatos diferentes no topo da votação. Ou seja, a competição tá mais que aberta mesmo e tudo pode acontecer.

Nos Resultados, o apresentador anunciou que 5 After Midnight, Saara, Matt e Emily estavam salvos. Com isso, o Bottom foi formado por Ryan e Honey G.

Antes de irmos ao sing-off, tivemos a apresentação da sempre incrível Alicia Keys, mais linda que nunca, voltando ao palco do X Factor após quatro anos, para uma performance intimista e linda do seu novo single "Blended Family".



Logo após, Ryan abriu a última chance de permanecer no programa com "Lego House", do Ed Sheeran. Depois de tanto elogiarmos ele ontem, voltou a errar como o Ryan de sempre. Foi sofrível...



Não fazíamos ideia se Honey G poderia ir bem no Bottom, muito menos o que uma rapper como ela tentaria para se salvar, mas a escolha foi por "Get Your Freak", da Missy Elliott. E, assim como Ryan, foi bem ruim. Sério, ambos tiveram os piores sing-off que vimos em anos de programa...



Na votação dos jurados, tivemos um sonoro 3x1 contra Ryan, mesmo Simon, que votou primeiro, dizendo ser mais justo mandá-los para o Deadlock. Mas como Louis e Sharon também votaram no escossês, Ryan Lawrie se despediu do programa e Honey G ganhou sobrevida.



Foi isso, pessoal! E vocês, curtiram o Bottom e a eliminação (demorou, mas aconteceu) de Ryan? Apostam na saída de Honey G semana que vem? Nos contem!

Na próxima semana, com Clean Bandit de convidados e sob o inédito tema "Louis Love", conheceremos os 4 semifinalistas da temporada. 


Nos vemos lá, pessoal! :)

Recap | X Factor UK 2016: favoritos aparecendo e ótimas performances marcam a Movie Week


Com a eliminação de Sam Lavery na última semana, a competição tinha tudo pra se tornar previsível, porém, com a revelação de Dermot, que não há favoritos declarados esse ano, o X Factor UK promete fortes emoções pra essa reta final.

Hoje, o Top 6 deveria dar vida à temas relacionados ao mundo do cinema, com a "Movie Week". E tivemos de tudo: de Celine Dion a Sam Smith, num show que proporcionou grandes momentos. Mas será que o seu favorito se saiu bem? Vem, que a gente te conta tudo!



Ryan Lawrie – "Jailhouse Rock" (Elvis Presley)



Já havíamos dito isso aqui: Nicole tem acertado e muito nas escolhas de Ryan, o problema que ele era fraco dentro da competição. Hoje, finalmente vimos só acertos. Repertório, voz, performance, carisma e até o cabelo. Tudo funcionou. Melhor apresentação dele na temporada e ótima forma de começar a noite! 

5 After Midnight - "Try a Little Tenderness" (The Commitments)



Sabe quando o artista é tão bom que acaba pecando pelo excesso? Foi exatamente isso que vimos acontecer com 5AM nessa noite. Embora a escolha não tenha ajudado, a primeira parte e o rap do Kieran foram muito bons e mostraram um novo caminho pra eles, mas a parte da coreografia no break, dessa vez, foi totalmente desnecessária e deixou o saldo confuso. Longe de ser um desastre, mas abaixo do excelente nível que atingiram nas últimas três semanas.

Saara Aalto – "My Heart Will Go On" (Céline Dion)



Certamente, Saara pegou a música mais conhecida da semana. Com um clássico nas mãos, Saara teve um desafio e tanto ao cantar uma das baladas mais poderosas de todos os tempos. Vocalmente, a gente sabia que Saara daria conta do recado, entregando uma apresentação muito sólida, principalmente do meio para o fim. Mas sinceramente, não escolheríamos essa música para a Saara nessa semana. Esse ano a competição já tem Matt e Emily que defendem as baladas e se mostraram mais populares. A candidata deveria ter aproveitado a oportunidade para cantar algo mais atual, mais forte e que pudesse proporcionar um momento como o da semana passada. Ainda assim, torcemos para a Saara chegue ao top 5!

Matt Terry – "Writing’s on The Wall" (Sam Smith)



CARALHO, MATT. QUE APRESENTAÇÃO FODA. Cantar Sam Smith nunca é tarefa fácil, ainda mais com uma música tão difícil como essa, por isso, ficamos tensos pelo Matt, mas assim que ele começou, tivemos a certeza que ele é o único candidato desse ano que poderia cantar essa música. Matt foi muito bem vocalmente, variando o tom e entregando exatamente o que a canção pedia. O mais legal é que o Matt deixou a música com a cara dele, sem parecer uma cópia do Sam. Finalmente o cara voltou pra competição e arrasou como havia feito nas primeiras fases e nos primeiros liveshows da temporada. Além disso, que produção foda. O palco e a iluminação ajudaram o candidato a criar um momento único no show. Amamos o Matt essa semana justamente porque ele soou atual - única escolha realmente atual da semana - e mostrou que pode ser um artista realmente interessante! 

Honey G - "It Like That" / "Getting Jiggy With It" (Run DMC/Will Smith)



A produção SEMPRE dá palco de winner pra ela, impressionante! Nós gostamos bastante de Honey G, porém, hoje, pela primeira vez, nos incomodou a falta de ousadia. A performance, em si, soou muito como o que já vimos – e era até previsível que, cedo ou tarde, isso aconteceria. Mas concordamos com Simon, há algo nela infeccioso e que não dá pra explicar. Inclusive, achamos REAL que Simon tentará algo com ela na Syco após o programa. Nem que seja um single pra testar o mercado. E nossa aposta? Tem tudo pra dar certo. É sério! Hahahah

Emily Middlemas – "It Must Have Been Love" - Roxette - Pretty Woman



Adivinhem só? Pimp da produção deixando Emily por último e a candidata  sendo completamente previsível cantando um balada de forma bem lenta e ao centro do palco numa plataforma! Sério, foi tão chato que não conseguimos nos prender nem por 60 segundos nessa apresentação.

Não dá pra defender essa menina. Que coisa chata e sem graça da porra. E esses jurados aplaudido de pé? CHEGA, UK! CHEGA!

★★★ 

Finalmente essa temporada do X Factor UK pegou no tranco e tem apresentado ótimos shows desde a semana passada. Na 'Movie Week', com certeza, Matt Terry foi o grande nome da noite com a sua melhor apresentação da temporada. Os meninos do 5 AM, apesar de não entregarem uma execução tão boa como poderiam ter feito, nos apresentaram um novo caminho e, certamente, estarão seguros amanhã. Honey G, apesar de óbvia também deverá chegar ao Top 5. 

Pelo histórico de votações, acreditamos que o bottom seja entre Ryan e Saara, com a provável eliminação da candidata. Pela reação do público após as apresentações, estamos acreditando - e torcendo MUITO - por uma final entre Matt e 5 AM!

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Amanhã estamos de volta com a nossa Recap pra acompanhar os resultados! Até lá, pessoal!

Recap | X Factor BR 2016: o Top 4 está formado. E agora, quem vence?


Faltando uma semana para a grande decisão, o X Factor BR viveu, na última segunda e quarta, mais dois episódios, que definiram o Top 4 do programa. 

Com direito à rodada dupla e sob os temas "Sucessos do Cinema" e "Hits", será que o programa valeu a pena? Confira em mais um Recap!

Acompanhe conosco toda terça-feira a cobertura do X Factor Austrália, a melhor franquia do programa!

E aos sábados e domingos, a cobertura do X Factor UK

Heloá - "I Will Survive" (Gloria Gaynor)



Que Heloá é talentosa, nós não cansamos de elogiar aqui ao longo dessas semanas, mas o que incomoda (e bastante) é o fato dela não ter uma identidade artística bem construída. Já vimos tudo dela: rock, pop, blues, MPB, uptempo, midtempo, balada. E até agora não chegamos à conclusão sobre qual dessas é a verdadeira Heloá. E vocês, já descobriram?

Conrado - "Será" (Legião Urbana)



Apesar do timbre bonito, o que esse menino ainda tá fazendo aqui, à essa altura da competição? Não dá! Pegou um dos maiores hinos de uma icônica banda nacional e foi um desastre, totalmente sem vida. Seguimos com o pensamento: Conrado é muito cru ainda e se sairia muito melhor se aguardasse mais uns dois anos, se aprimorasse tecnicamente e, aó depois disso, tentasse um reality do gênero. E só de pensar que ele tem chances reais de vencer a competição nos mostra o quanto a versão BR do X Factor passou longe de ser um acerto.

Ravena - "Já Sei Namorar" (Tribalistas)



Tudo que elogiamos na semana passada, cantando em português, caiu por terra com essa performance sofrível. Desconexas, zero carisma, sem harmonias, base baixa demais e presença de palco nula. Cá entre nós, vocês realmente acreditam que esse barro vai acontecer? Nós já perdemos as esperanças (se é que em algum momento tivemos). Sdds 4 of DiamoERROR 404 NOT FOUND!

Cristopher - "Brasil" (Cazuza)



Se Cristopher entedesse que há uma diferença enorme entre cantar e gritar, passar emoção e exceder, ele seria um bom performer. Outra performance chata e viciosa. E até agora não compreendemos o que tanta gente vê nele. Isso não é X Factor, gente. Sorry!

Diego - "Metamorfose Ambulante" (Raul Seixas)



Diego tem sido, até aqui, o candidato que mais tem movimentado esse programa. E nessa semana não foi diferente. Como performer, ele é bem interessante. E aliado a um vocal minimamente aceitável, como aqui, consegue ser uma grata surpresa. Melhor dele nos liveshows. E, numa noite nivelada por baixo, o melhor dela, por ora.

P.S.: e o beijo de Judas dado por Rick Bonadio – que invadiu o palco após a performance –, seguido de um pedido de desculpas no fim, selou a paz entre eles, mesmo que tenha ficado a sensação de algo tão real quanto a existência de Papai Noel. Mas é aquele ditado, né? ¯\_(ツ)_/¯

Jenni - "All About That Bass" (Meghan Trainor)



Finalmente algo interessante nessa primeira rodada e vindo da única pessoa que passa credibilidade vencendo a competição. Jenni fez um trabalho incrível com o smash hit de Meghan Trainor, transformando num jazzy delicioso. Que menina incrível! Acabem logo a competição e entreguem o prêmio à ela!

★★★ Segunda Rodada ★★★

Heloá - "Não Vá Embora" (Marisa Monte)



O que questionamos na primeira apresentação se repetiu aqui: Heloá é muito camaleônica e isso é ruim, porque confunde o telespectador, que não consegue criar empatia com ela, afinal, nunca sabe o estilo que ela defende. Mesmo assim, boa performance e, por todo histórico por baixo da competição, merece ir pra final, mesmo sendo difícil.

Conrado - "It's My Life" (Bon Jovi)



ZzZzZzZz

Ravena - "Single Ladies" (Beyoncé)



A girlband parece um monte de bonecão do posto se movimentando, daí Paulo Miklos vai e escolhe "Single Ladies" pra elas e, pra completar a cagada, faz com que se apresentem em cima de caixotes HAHAHAHAHA. Que coisa medonha! E nem falaremos dos vocais, harmonias e sincronicidade como grupo, né, porque isso inexiste. 

Cristopher - "Bang Bang" (Jessie J feat. Ariana Grande & Nicki Minaj)



HAHAHAHAHAHAHAHA cês tão de brincadeira, né? Não aguentamos 30 segundos de Gritopher com essa música sem que nossos ouvidos sangrassem. E só descobrimos que o microfone dele falhou durante a performance (que amadorismo, hein, produção?!), porque Fernanda invadiu o palco e religamos o volume.

Diego - "Get Lucky" (Daft Punk feat. Pharrell Williams)



Música errada, pra variar. Mas, como performance, de novo foi interessante. A voz anasalada de Diego foi bem irritante em boa parte, assim como a teatralidade excessiva do moço. Mas já que é pra causar, preferimos muito mais ele na final do que Conrado, Ravena e Christopher ¯\_(ツ)_/¯

Jenni - "Beijinho no Ombro" (Valesca)



TAQUEOPARIU! ISSO É O X FACTOR! Jenni entregou aqui uma performance digna de campeã: escolha inusitada, palco fantástico, interpretação única e ARRASOU! Ninguém, repetimos, NINGUÉM, merece vencer o X Factor BR mais que ela. Performance da (fraca) temporada!

★★★

No programa de quarta, pra aliviar um pouco da tensão, tivemos a sempre tombadora Karol Conka, levando seus hits ao palco do X Factor:







Já nos resultados, tivemos Ravena, Cristopher e Conrado salvos. Formando, assim, o bottom beeem injusto (levando em conta as performances da segunda) com Diego, Heloá e Jenni, que definiria os dois eliminados e quem agarraria a última vaga para a semifinal/final.

Diego foi o menos votado pelo público e deixou a competição sem o sing off. Nele, Heloá escolheu "Amei Te Ver" do Tiago Iorc e foi bem, dentro de toda sua já conhecida versatilidade...



Já Jenni abusou um pouco da sorte ao optar pela arriscada "Love on the Brain", da Rihanna. Porém, arrasou!



Na votação, Rick e Paulo mandaram Jenni pra casa. Enquanto Di e Alinne, optaram por Heloá. Resultando, assim, num Deadlock. Nele, Heloá foi anunciada como a que tinha recebido o menor número de votos e, assim, deixando a competição.


E ainda deu tempo de Paulo Miklos apresentar um pouco de sua carreira solo, numa performance um tanto quanto peculiar:



Semana que vem, Conrado, Ravena, Cristopher e Jenni disputam quem será o grande campeão da primeira temporada de X Factor Brasil. Por nós, Jenni levaria com um pé nas costas, mas né?! Vai saber! 

E vocês, pra quem vão torcer na grande final? Até o próximo programa!

Recap | X Factor AU 2016: climão e performances incríveis definem os finalistas da temporada


Depois da eliminação chocante da Chynna Taylor, uma das candidatas mais fortes da competição, chegou a hora do Top 5 se apresentar e garantir o seu lugar na final do X Factor Austrália. 

Com os temas “Curveball” e “Killer Tracks”, os candidatos tiveram duas oportunidades para mostrar o seu talento e garantir os votos que definiriam os quatro finalistas da competição. Chegou a hora de conferir tudo o que rolou na competição durante essa semana! 

Davey Woder – “Fortunate Son” (Creedence)



Nossa, que preguiça do Davey. Durante os ensaios, o cara chorou, fez drama que não estava conseguindo ensaiar direito e teve aquele momento “você consegue. Você está quase lá”. E sabe o que isso rendeu? Elogio dos jurados falando que ele é um guerreiro, que ele vai conseguir e zzzZZZzzZ! Sério, que desnecessário. Como era de se esperar, mais uma apresentação mais do mesmo. Com a voz rouca, o cara fez de tudo para parecer um rockstar, mas definitivamente, não dá. Não entendemos como o Davey ainda está na competição. Acorda, Austrália!

Amalia Foy – “Brave” (Sara Bareilles)



Depois de “Mamma Mia”, que dividiu a opinião dos jurados, Amalia teve um novo desafio pela frente. Encarar a belíssima “Brave” de Sara Bareilles. A música deu a oportunidade para a candidata cantar com emoção, deixar aquela voz linda tomar conta do palco e, ainda assim, soar atual, moderna e como uma música que poderia estar no seu CD. Amamos o palco, o arranjo e, principalmente, a evolução da Amalia. Semanas atrás, duvidaríamos que ela poderia fazer uma apresentação assim. Temos que registrar o orgulho que sentimos pelo Adam. Que mentor incrível. Ele entende os seus candidatos e os desafia a serem melhores, a conquistarem o público e a evoluírem toda semana. Que escolha de repertório incrível!

Vlado – “I Wanna Dance With Somebody” (Whitney Houston)



Nessa semana, Vlado se saiu melhor do que o desastre vocal da semana passada. Muito pelo arranjo, o cara até que mandou bem nessa apresentação – tirando a parte final quando ele acreditou que sabe cantar muito. O que incomodou mesmo foi a falta de presença de palco. Ele estava tão desconfortável e desengonçado, que, num determinado momento, paramos de prestar atenção. A Mel B tenta e faz boas escolhas para ele, o problema é que ele é fraco mesmo. Próximo!

Isaiah Firebrace – “FourFiveSeconds” (Rihanna, Kanye West, Paul McCarney)



Mais uma escolha incrível do Adam. Com FourFiveSeconds, Isaiah foi moderno, jovem e atual, exatamente o que a gente espera de um candidato tão novo como ele. Diferente de “Happy” – Shame on You, Australia – essa música tinha tudo que o candidato precisava pra mostrar a sua voz e encantar o público. O mais interessante é a capacidade que o Isaiah tem em deixar a música com a cara dele. A forma como ele canta é tão única que não tem como compará-lo com outro artista. E o tanto que o Adam ficou empolgado no final? E a plateia gritando muito? Coisa linda ver o Isaiah se tornando muito mais confiante e ganhando o público!

Beatz – “Move” (Little Mix)



A melhor girlband da temporada ganhou uma música da melhor girlband já lançada pela franquia e o resultado só poderia ser positivo. Finalmente, as BEATZ melhoraram os vocais e tiveram uma das apresentações mais interessantes da competição – vocalmente falando. Como sempre, a energia e a intensidade das meninas foram os destaques da apresentação e chamaram a nossa atenção. Elas são essenciais para a competição, afinal, não é todo candidato que tem toda essa presença de palco e consegue dominar as apresentações, semana atrás de semana. Ainda não entendemos o tanto de bottom para essas meninas, mas seguimos confiantes!

***

Nesse primeiro round, destaque para a energia das BEATZ, para a mudança deliciosa da Amalia e para o Isaiah, que cantou lindamente e pode mostrar um lado mais jovem. Se dependesse da gente, final garantida para os três candidatos. Mas será que o segundo round mudou essa realidade? Confira a seguir:

Vlado – “Perfect Strangers” (Jonas Blue)



Com uma escolha bem mais próxima da sua realidade, Vlado fez exatamente aquilo que a gente espera do cara como artista. Certamente, ouviríamos uma canção como essa no seu disco de estreia. Na segunda performance, Vlado pareceu mais a vontade no palco, mas vocalmente mais fraco do que na primeira. 

“Você não tem voz pra esses agudos e, pelo amor de Deus, para de passar a mão no cabelo”. Repassem até chegar no Vlado, por favor!

Davey Woder – “Billie Jean” (Michael Jackson)



HAHAHAHAHAHAHA. Que apresentação patética, Davey. Sério, foi vergonha alheia do começo ao fim. Ele não estava a vontade no palco, o arranjo, apesar de soar super interessante, não ajudou o candidato e, vocalmente, foi um desastre. Uma das piores apresentações da temporada. O Guy trabalha bem e adora essas escolhas inusitadas para os seus candidatos, mas ele só deveria ter lembrado que quem nasceu pra ser Davey jamais será Chynna – que pegou um clássico rock do U2 e arrasou em numa versão EDM maravilhosa.

Davey deveria ter visto isso aqui pra se inspirar e aprender como é que se faz:



Isaiah Firebrace – “A Change Is Gonna Come” (Sam Cooke)



Pronto! Temos a apresentação da temporada. Em mais uma escolha genial de repertório, Isaiah teve o seu momento mais incrível da competição e destruiu ao cantar “A Change Is Gonna Come”. Sua voz brilhou e ainda deu espaço para que o candidato tomasse conta da apresentação, trazendo força e intensidade. Confessamos que ficamos bem na dúvida sobre a escolha – ainda mais porque temos a referência do próprio Adam arrasando no Americal Idol com essa música – mas, novamente, Isaiah fez o que faz de melhor: tornou a música como se fosse dele. Austrália, muito obrigado por colocarem o Adam no painel de jurados!

Amalia Foy – “Faded” (Alan Walker)



Se alguém tinha dúvidas de que a Amalia poderia fazer uma apresentação atual, aí está! Adam escolheu “Faded” – uma ótima canção EDM que bombou em 2015 – e deu a oportunidade para que a Amalia equilibrasse o que precisava: sua linda e emocionante voz com um repertório atual e moderno. Além disso, Amalia estava mais performática do que nunca e até sobrevoou o palco. UAU. Que mudança para a menina que ficava apenas no piano! O mais legal é que com isso, Amalia mostrou que pode sim gravar um disco atual e bombar nas paradas. Imaginem só essa menina bem produzida com um instrumental atual e poderoso? Tem tudo pra arrasar! Ah, nossa única crítica: antes de gravar, talvez seja interessante a Amalia estudar bastante e amadurecer porque em alguns momentos, a insegurança natural dos 15 anos fala mais alto. De qualquer forma, estamos orgulhosos e queremos Amalia na final. 

Beatz – “Walk This Way” (Run DMC)



Que arranjo delicioso e que apresentação, meninas. Sério! Elas arrasaram no palco e nos dão a impressão de que já estão com uma carreira em andamento. Os problemas de afinação/harmonias parecem resolvidos e a química entre elas é indiscutível. A prova de que a categoria “Underdog” pode ser levada para toda a franquia está aí: essas meninas mereceram muito voltar ao programa. O X Factor Austrália precisava das BEATZ pra colocar a energia lá em cima. Ficamos preocupados com as votações das últimas semanas, mas ainda acreditamos!

GENTE, QUE TORTA DE CLIMÃO!

Durante os comentários das BEATZ, o Guy – que tava chato pra caralho nesse dia – criticou muito as meninas, falando que elas trouxeram exatamente a mesma coisa que nas apresentações passadas. Adam, que tem se mostrado muito crítico e cheio de personalidade, resolveu opinar e disse que a Mel B estava certa em deixar as meninas fazerem aquilo que elas fazem de melhor e, assim, não corria o risco de deixar acontecer o que aconteceu com o Davey em “Billie Jean”. EITA! Se já não fosse climão o suficiente, Mel B ainda completou com “ou o que aconteceu com os candidatos da Iggy”, lembrando pra todo mundo que a jurada não conseguiu entender o estilo dos seus candidatos e já no Top 7, perdeu seu último grupo. HAHAHAHAH. ADORAMOS!

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Guy sabe trabalhar muito bem, mas sério, ele estava insuportável essa semana. Foi crescer com o Adam e levou porrada. Foi falar da Mel B e levou outra. Iggy parece uma ótima jurada, mas não tão boa mentora. Adam, como já dissemos, tem feito um ótimo trabalho justamente por ser honesto e entender os seus candidatos e a Mel B, bom, adoramos a mudança de humor da nossa Spice! De qualquer maneira, é isso que queremos ver num painel de jurados. Sinceridade, personalidade e ...



... sintonia! <3

Após o fim do programa, continuamos com a ideia de Isaiah, Amalia e BEATZ merecem suas vagas na final. Como a temporada terá quatro finalistas, acreditamos que Vlado – apesar de suas falhas – mereça mais do que Davey, justamente porque imaginamos uma carreira para o candidato após o programa. 

Antes de conhecer os nossos quatro finalistas, o X Factor Austrália recebeu convidados incríveis essa semana. Começando pelas maravilhosas Little Mix, que tomaram conta do palco e fizeram mais uma ótima apresentação num mashup de “Shout Out To My Ex” com “Wings”. 



Na sequência, dois já antigos conhecidos da Austrália voltaram ao palco do X Factor. Num feat todo delícia para “Hurt Anymore”, os vencedores de 2012 e 2015, Samantha Jade e Cyrus, respectivamente, arrasaram e nos deixaram morrendo de saudades!



E ainda tivemos a apresentação de “On Your Side” das Veronicas.



Hora dos resultados. Visivelmente tensos, os candidatos e seus mentores foram ao centro do palco para receberem os resultados da votação. Sem ordem específica, o maravilhoso Isaiah foi o primeiro a garantir o seu lugar na final. Na sequência, Amalia (UHUL) foi chamada, fazendo com que o Adam garantisse os seus dois candidatos na final – nada mais justo. Como terceiro finalista, Davey – que fez aquela cara de “eu? Sério?”. QUE PREGUIÇA!

Dessa forma, BEATZ e Vlado tiveram que se enfrentar no sing-off. 

As meninas escolheram “Survivor” (Destiny’s Child) e nos lembraram porque merecem estar na final...



Já o Vlado foi de “Cold Water” (Major Lazer, Justin Bieber & MØ) e desafinou tanto, mas tanto que olha, fica difícil defender.



Na votação entre os jurados, Adam, Iggy e Guy, supreendentemente, mandaram Vlado direto pra final, poupando Mel B, mentora dos dois candidatos em ter que fazer a sua escolha. Dessa forma, tivemos a eliminação das BEATZ e, mesmo sabendo que as meninas arrasaram e cumpriram seu papel, ficamos super chateados e não vê-las na final da semana que vem!



E agora, Austrália, quem será o seu novo X Factor? Esperamos, sinceramente, que o público opte por Isaiah ou Amalia, os dois finalistas mais fortes desse ano, reconhecendo assim, ótimo trabalho do Adam Lambert. Se Vlado levar, entenderemos os motivos – apesar de não concordarmos. Só não queremos Davey, peloamor!


Semana que vem estamos de volta pra contar tudo o que rolou na grande final. Até lá!

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