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Do injustiçado Kendrick Lamar à superestimação de Taylor Swift, confira o nosso resumão com tudo que rolou no Grammy


Desde que foram revelados os indicados a Álbum do Ano, muitos acreditaram que o prêmio ficaria entre “Sound & Color” do Alabama Shakes ou “To Pimp a Butterfly” do Kendrick Lamar, mas a academia preparou a maior ~ surpresa ~ da noite pra essa categoria. Levando em conta a alta popularidade e o sucesso comercial, Taylor Swift arrebatou o prêmio com o “1989”, seu disco mais pop (até agora), deixando pra trás ainda The Weeknd e seu “Beauty Behind The Madness” e “Traveller” do Chris Stapleton.


Falar sobre o Grammy 2016 sem comentar o prêmio citado acima é praticamente ignorar uma das discussões mais importantes sobre a premiação. Kendrick Lamar – artista com o maior número de indicações da noite – foi o vencedor do maior número de prêmios, mas também, o maior injustiçado.



O cara merecia (e muito!) levar o prêmio de “Disco do Ano”. Se a gente parar pensar, ele levou 5 prêmios, mas só em categorias segmentadas, sendo completamente ignorado nas principais. Não estamos dizendo que é uma obrigação da academia premiar um negro, mas com um trabalho incrível, de tamanha representatividade e aclamação universal da crítica, como “To Pimp a Butterfly”, Kendrick Lamar realmente merecia quebrar o jejum de 12 anos em que um negro não vence um dos prêmios mais importantes da noite. 

Não queremos discutir (nesse momento) o talento da Taylor Swift, mas é importante a gente parar pra pensar se o “1989” realmente merecia o prêmio de Álbum do Ano. Agora a cantora já acumula dois prêmios nessa categoria e artistas tão talentosos como Beyoncé, Bruno Mars, Kanye West e Kendrick Lamar - ah, qual a semelhança entre eles mesmo? - nunca venceram nessa mesma categoria tão privilegiada pelos membros. 



Já vimos muita gente justificando o prêmio ao "1989" com o argumento de que o disco foi o lançamento mais relevante do último ano. Se isso é o suficiente pra garantir o prêmio de Álbum do Ano ao pop de Taylor, por que raios o "BEYONCÉ" não levou o prêmio no ano passado, quando, sabe-se lá por quê, resolveram premiar a qualidade musical... do Beck?! Quer lançamento mais revelante do que um álbum visual sendo entregue de surpresa e com clipe para todas as faixas, amado por público e crítica? Talvez falte à Beyoncé, como faltou ao Kendrick, algumas características físicas que a Taylor (e o próprio Beck) possui. Aliás, a cantora é agora a única mulher a conquistar o prêmio de Álbum do Ano duas vezes, em meio a tantas outras cantoras da própria geração com álbuns semelhantes ou ainda melhores.



Agora que a gente já problematizou e discutiu essa questão com vocês, a gente faz um ciclo perfeito e volta à Taylor Swift abrindo a premiação que ocorreu na última segunda-feira e que contou com diversas homenagens e apresentações que representam bem o Grammy desse ano. Confira nosso RESUMÃO com tudo que rolou.


Abrindo a edição 2016 do Grammy, tivemos uma das maiores indicadas da noite, Taylor Swift com seu mais recente hino "Out Of the Woods", numa performance que reuniu Taylor num palco que remetia ao conceito de clipe e num indefectível (e belo) macacão repleto de cristais Swarovski . Apresentação morninha, mas o suficiente pra começarmos bem a noite.



A cerimônia seguiu com a abertura oficial pelo anfitrião, relembrando algumas apresentações históricas da premiação com Adele, Kendrick Lamar & Imagine Dragons e Lady Gaga com Elton John. E como ainda tem muita coisa pra rolar essa noite, o primeiro prêmio da noite já foi anunciado.

Numa disputa entre grandes nomes do rap como Drake, J. Cole, Dr. Dre e Nicki Minaj, o “Melhor Álbum de Rap” foi para Kendrick Lamar, o recordista em indicações dessa edição.  Considerado por muito críticos como o melhor disco do ano, achamos merecidíssimo “To Pimp a Butterfly” levar esse prêmio.


Depois da entrega do prêmio, tivemos a performance conjunta de uma das revelações do ano, o gatíssimo Sam Hunt, com a rainha country Carrie Underwood. Um belo e interessante dueto de duas grandes vozes de um gênero muitas vezes detestado pelos fãs do pop, mas que merece muito crédito por possibilitar coisas como essa.



Na volta do intervalo, tivemos Ariana Grande chamando seu amigo The Weeknd para um medley de seus hits, o que incluía o smash "Can't Feel My Face" e o atual "In the Night". Embora não tenha sido algo memorável, foi o suficiente pra comprovar, mais uma vez, que ele possui uma das melhores vozes do mercado atual.



Como a lista de convidados é grande, hora de mais um show na premiação. Confessamos que não conhecíamos muito de Audra até agora, mas que voz, meus amigos. Que voz! Destruiu tudo cantando seu single "Rise Up" e ainda fez um belíssimo acompanhamento para Ellie Goulding no smash "Love Me Like You Do".



O segundo prêmio televisionado, foi para Chris Stapleton com o disco “Traveller” na categoria “Melhor Disco Country”. O cara já é conhecido por seu trabalho de compositor e agora levou o disco por seu trabalho autoral.


Homenageando Lionel Ritchie, uma das maiores lendas da música contemporânea e seus grandes sucessos como "Easy", "Hello", "Penny Lover", "You Are", "Brick House" e "All Night Long",  tivemos John Legend, Demi Lovato, Luke Bryan, Meghan Trainor (que agora usa cabelo castanho), Tyrese (moço, seu louco, tu saiu do "Velozes e Furiosos" pra cantar no Grammy?) e, depois, o próprio Lionel. No geral, à exceção de um sempre impecável John Legend e a gritaria de Demi Lovato, foi tudo bem confuso.



Ryan Seacrest foi o apresentador convidado para anunciar mais uma apresentação da noite. Com a maravilhosa canção indicada a Gravação do Ano, o country do Little Big Town, entrou no palco para a apresentação de "Girl Crush". De forma bem intimista e com grandes vocais/harmonias, eles conseguiram se conectar de forma linda com o público.


Depois de uma rápida apresentação de Stevie Wonder acompanhado pelo grupo Pentatonix, os artistas foram os responsáveis por entregarem o prêmio de Música do Ano ao Ed Sheeran. Mesmo com uma concorrência fortíssima, “Thinking Out Loud” levou a melhor e derrubou os hits “Blank Space” (Taylor Swift), “See You Again” (Wiz Kahlifa) e as poderosas “Girl Crush” (Little Big Town) e “Alright” (Kendrick Lamar). Nosso ruivo favorito deve estar bem feliz essa noite, né?


Duas das maiores revelações do ano e indicados à categoria nessa edição do Grammy, deram um showzaço acústico. Assim se desenrolou o encontro entre a maravilhosa Tori Kelly e o também maravilhoso James Bay. E, mais uma vez, o que é a voz de Tori Kelly ao vivo? TAQUEOPARIU, sua linda! <3



Depois de uma performance um tanto quanto boring de um musical, o Grammy chamou ao palco o Kendrick Lamar para uma performance FODA, cheia de simbologias, cutucadas na polícia norte-americana, que mais tarde dão origem a um baile de cores, danças africanas e muita militância negra, criando uma performance poderosíssima e o ponto alto da noite até agora, fazendo jus a todo o status de maior indicado que Kendrick Lamar conseguiu pra essa edição. FODA, FODA, FODA!


Pra gente se recuperar do tiroteio que foi essa apresentação do Kendrick, o Grammy mal voltou do comercial e Miguel já estava no centro do palco para a sua breve apresentação. E alí mesmo, o cantor anunciou os candidatos a Melhor Performance de Rock. Mesmo com Florence + The Machine, Foo Fighters, Ellie King e Wolf Alice na parada, foi Alabama Shakes que levou o prêmio pra casa “Don’t Wanna Fight”.


Na sequência, Bruno Mars apareceu no palco para anunciar a apresentação da nossa maravilhosa Adele. Contrariando todas as expectativas, a britânica escolheu “All I Ask” (música feita em parceria com Bruno Mars) e não “When We Were Young”, seu novo single.

Num vestido vermelho e acompanhada apenas pelo piano, Adele fez uma apresentação emocionante para a música que tem um dos registros vocais mais altos e difíceis de sua carreira. Infelizmente, tivemos alguns problemas técnicos na apresentação, mas mesmo assim, “All I Ask” parece ter sido feita para o Grammy. Uma apresentação classuda e corajosa, afinal, não é tarefa fácil segurar uma apresentação dessas só com o piano. 



Adele já correu pro Twitter e comentou sobre a falha técnica durante a sua apresentação. Saca só:


#CLIMÃO

Mudando completamente o clima, hora de receber Justin Bieber e seus amigos do Jack Ü. Bieber, com ótimos vocais (se cuida, Adele) performou seu hino solo “Love Yourself” e também a canção premiada como melhor Dance nesse ano, "Where Are Ü Now", ao lado do Jack Ü - ou seria a nova formação do Imagine Dragons?! Hahahaha, foi bem bom, gente!



Sam Smith, mais magro do que nunca, anunciou os concorrentes ao prêmio de Revelação do Ano. Quem estava torcendo pra Meghan Trainor, já pode comemorar. A dona do hit “All About The Bass” recebeu o seu gramofone, vencendo Tori Kelly (nossa torcida), James Bay, Sam Hunt e Courtney Barnett. A gente não esperava ver a Meghan levando. A maioria apontava James Bay e Sam Hunt como favoritos.   

A gente não estava esperando por esse tiro agora, mas do nada, Ed Sheeran subiu ao palco e anunciou a homenagem ao incrível David Bowie comandada pela talentosa Lady Gaga. Dominando o palco, Gaga dançou, cantou, interpretou e parecia bem a vontade. Com um medley de vários sucessos do David Bowie, a cantora e Nile Rogers – diretor artístico da apresentação – passearam pela carreira do cantor e nos fizeram lembrar o tanto que o cara é genial.



Assim, ainda estamos meio sem entender porque falaram tanto da participação da Intel, anunciando que seria um show completamente inovador em tecnologia. Ok. Vimos um elemento aqui e outro ali, mas vamos combinar que não foi tudo isso em inovação, né, gente? Gaga não aprende? Fala menos que assim a gente não cria tanta expectativa.

E tem mais: a gente havia comentado a possibilidade do Adam Lambert participar dessa homenagem e sério, eles erraram feio em deixar o cara de fora. Acompanhando o que ele faz com o Queen, temos certeza de que ele subiria ao palco, daria um recado muito bem dado e traria mais pra apresentação. Imaginem Gaga e Adam cantando “Under Pressure”?

Lirous, calma, a gente sabe que a Gaga é talentosíssima, amamos ter ela de volta e sabemos que a apresentação foi ótima. É que a gente gosta de dar palpite mesmo. 

CADÊ A RIHANNA, GENTE?

Confirmada para se apresentar na cerimônia, Rihanna não deu as caras no tapete vermelho e começou a deixar seus fãs curioso/preocupados. Do nada, a triste notícia: Rihanna cancelou sua participação por ordem médicas. Pelo que estão comentando, a cantora está com bronquite e, por isso, não poderia cantar. Triste, né, gente?

Vale lembrar que a cantora participou de uma festa pré-Grammy e chegou a cantar. Será que ela forçou demais? Na verdade, a gente ainda acredita que Rihanna teve acesso aos vencedores antes da hora e resolveu boicotar o Grammy ao saber que "1989" levaria o prêmio de Álbum do Ano rs. 


De volta à realidade. Indicados ao prêmio de Disco do Ano e ainda desconhecidos pela maioria do público, Alabama Shakes mostrou o seu talento no palco do Grammy. Na sequência, foi a vez da banda Hollywood Vampires apresentar o seu show. Aproveitamos esse show pra comer alguma coisa e dar uma relaxada, tá?

Chegando ao final da apresentação, a nossa rainha Beyoncé subiu ao palco para revelar o prêmio de “Gravação do Ano”. Com Ed Sheeran (Thinking Out Loud), The Weeknd (I Can’t Feel My Face), D’Angelo And The Vanguard (Really Love) e Taylor Swift (Blank Space), foi Bruno Mars e Mark Ronson que levaram a melhor com o hino “Uptown Funk”. Merecido, né, gente? Desde a primeira vez que escutamos a gente já sabia que essa música ia render muito pra eles.



E foi isso que rolou no Grammy 2016. Sem dúvidas, Kendrick Lamar fez a melhor apresentação da noite. Lady Gaga com seu tributo ao David Bowie e Justin Bieber + Jack Ü também fizeram apresentações que irão deixar seus fãs bem orgulhosos. Adele poderia ter nos proporcionado (mais) um momento épico no palco, mas os problemas técnicos atrapalharam a sua apresentação.  

No geral, as performances foram bem a cara do Grammy: sem grandes inovações e tudo meio que igual, né, gente? Na lista que fizemos das 5 apresentações dos últimos 5 anos rolou coisa muito mais interessante. Ficamos com a sensação de que faltou muito pra essa edição ser memorável, sabe? O programa seguiu num mesmo ritmo que deu sono do começo ao fim.


Já comentamos que a ideia da produção em mudar o Grammy pra a segunda-feira é uma tentativa de driblar a queda na audiência, mas a gente está com a impressão de que o dia em si talvez não seja o maior dos problemas. Tudo bem que é uma premiação formal e tem lá seus protocolos que devem ser respeitados, mas a produção está precisando dar ritmo à cerimônia. Está faltando personalidade. Está faltando conexão com o público. E assim, de que adianta um número gigante de performances se elas não conseguem empolgar?

Agora estamos ansiosos pelos próximos lançamentos que poderão concorrer na cerimônia do ano que vem. Até o momento, já temos os retornos de Adele, Rihanna, Beyoncé (que está caminhando pra isso) e Kanye West. Nomes como Bruno Mars, Lady GaGa, Lorde e Katy Perry (a gente ainda acredita nela) também devem fazer seu comeback a tempo de disputar no ano que vem.

Que venha 2017 e um Grammy diferente (em muitos sentidos).
Hora de enrolar e guardar o tapete vermelho: 



Texto produzido em parceria com o Mike Alex, aquele lindo! <3

Com Demi e Selena arrasando, beijão de Meghan Trainor e muito mais, confira nosso resumão do AMA 2015


Nesse último domingo (23), rolou em Los Angeles (EUA), o American Music Awards. Considerada uma das mais agitadas, a premiação é famosa pela grande vasta lista de apresentações. E nesse ano, não foi diferente. Tivemos shows incríveis. De Celine Dion a Justin Bieber e, se você perdeu alguma, fique tranquilo. Fizemos esse resumão só pra você, com todas as apresentações e com a relação dos vencedores da noite. Vamos lá?

Abrindo a premiação, tivemos uma performance da anfitriã da noite, Jennifer Lopez. Mostrando a beleza de sua voz, a cantora e atriz abriu apresentação cantando, mas logo interrompeu e deu seu recado: "Esta noite não é sobre mim. Esta noite é sobre a música" e assim, acompanhada por muitos dançarinos, Jeniffer fez uma apresentação incrível com muita coreografia para alguns hits do ano como "Uptown Funk", "Anaconda", "Hotline Bling" e muitas outras. 



Na sequência, foi a vez da primeira apresentação musical da noite com os meninos do 5 Seconds Of Summer. Com "Hey Everybody", o quarteto levou o seu pop punk ao palco da premiação.

[O vídeo da apresentação foi removido devido aos direitos autorais]

Mais sexy do que nunca, Selena Gomez subiu ao palco com um figurino preto, cabelo solto e fez uma apresentação deliciosa de  "Same Old Love", do seu mais recente disco "Revival". Com direito a carão, muitos dançarinos, break de dança e sensualidade, Selena mostrou porque pode ser considerada uma das artistas mais interessantes dessa geração.



Do pop ao country, foi a vez de Carrie Underwood mostrar todo o seu talento ao público. Eleita como uma das atrações mais aguardadas pelo próprios artistas, a cantora apresentou seu novo single, "Heartbeat" e empolgou a plateia. Carrie não cansa se der maravilhosa e lembrar a gente porque se tornou uma das participantes do American Idol de maior sucesso.



Voltando ao pop, foi a vez de Demi Lovato subir ao palco e arrasar. A cantora optou por apresentar "Confident", faixa-título do seu mais recente lançamento. Como de costume, Demi mostrou que sabe cantar (muito bem) e fez uma apresentação poderosa, mas sem grandes produções. A gente só está tentando entender esse cabelo, mas tirando isso, a gente adorou a performance.



Na sequência, Meghan Trainor iniciou sua apresentação com “Like I’m Gonna Lose You” e, logo na sequência, Charlie Puth, tocando piano, acompanhou a cantora para o dueto em “Marvin Gaye”. No final da apresentação, os dois deram um beijo pra deixar qualquer um morrendo de inveja e invadiram os comentários e posts nas redes sociais. A galera foi a loucura! 



[O vídeo da apresentação foi removido devido aos direitos autorais]

Bem ao estilo Broadway, Ariana Grande subiu ao palco do AMA para cantar "Focus", seu novo single. Com troca de figurino, dançarinos, novo penteado (até que enfim), coreografia e uma voz poderosa, Ariana animou a plateia e fez uma apresentação deliciosa. Foco nas meninas do Fifth Harmony dançando junto. A gente também queria estar lá na plateia dançando e cantando com todo mundo.



Continuando com a vasta lista de apresentações, foi a vez do One Direction invadir o palco da premiação e cantar "Perfect". Essa foi a última apresentação da banda antes do hiato anunciado. Sem clima de tristeza ou despedida, a banda fez uma apresentação correta para o novo single e já deixou a gente com saudades.



Gwen Stefani, cantora e atual técnica da versão norte-americana do The Voice, também marcou presença na lista de apresentações. Divulgando seu single "Used To Love You", a cantora fez uma apresentação emocionante com imagens do clipe da canção no telão.



E como não dá tempo de parar, Nick Jonas foi o próximo artista a se apresentar. Dessa vez, o cantor resolveu mostrar um outro lado e abriu a apresentação acompanhado apenas pelo piano. Com um medley de "Chains”, “Levels” e “Jealous”, Nick encerrou a apresentação acompanhado por um coral. Foi tudo lindo, mas a gente precisa confessar que prefere o Nick com menos roupa e sensualizando mais, tá?



Acha que já está acabando? Calma que tem muito mais. A gente te avisou que a premiação é conhecida pela grande quantidade de apresentações, lembra? 

Colocando todo mundo pra dançar, foi a vez do Coldplay apresentar seu novo single, "Adventure of a Lifetime". Colorido, como o conceito do palco, a banda fez uma apresentação bem ao seu estilo, com aquela energia contagiante de sempre. Tem como não adorar esses caras? Em abril, eles chegam ao Brasil com a sua nova turnê.

[O vídeo da apresentação foi removido devido aos direitos autorais]


Com uma parede de fogo, que deu bastante trabalho e preocupação para a produção, The Weekend fez uma apresentação intensa para "The Hills", seu novo single. Não é a toa que, até o lançamento do "Purpose" do Justin Bieber, o cara tinha o CD mais executado na semana de estreia no Spotify.




Hora de um dos momentos mais aguardados da noite. Alanis Morissette convidou Demi Lovato para um dueto inédito para a apresentação de um de seus grandes hits, "“You Oughta Know”. Nesse ano, o CD "Jagged Little Pill", que contém essa música, completa 20 anos e será relançado pela cantora. Estamos apaixonados por esse dueto, gente. Sério, Que coisa linda ver duas gerações alí no palco! 



Hora de mais uma veterana mostrar sua força. Celine Dion subiu ao palco do American Music Awards para prestar uma homenagem para as vítimas dos atentados terroristas que ocorram em Paris (França) nas últimas semanas. Pedindo a paz universal, a cantora soltou a voz numa linda apresentação para “Hymne à L’Amour” de Edith Piaf.




A premiação contou também com as apresentações de Walk The MoonLuke Bryan e Karen Fairchild; Macklemore & Ryan Lewis + Leon Bridges e do grupo Pentatonix. Assim que os vídeos forem divulgados, atualizamos o post pra vocês. 

E coube ao Justin Bieber a importante missão de encerrar a premiação. E não é que o garoto deu conta do recado? O cantor começou sua performance com uma versão voz e violão para “What Do You Mean?". Acompanhado por dançarinos, o cantor começou a animar sua apresentação com "Where Are Ü Now” e não demorou muito pra que Justin colocasse todo mundo pra dançar ao som de "Sorry", seu mais novo single. E Justin fez chover no palco! Sério, ele está se tornando um dos nomes mais interessantes do pop atual. Que apresentação incrível. 




Mesmo diante dessa lista gigante e maravilhosa de apresentações, o American Music Awards ainda teve tempo de entregar vários prêmios durante a noite. Será que o seu artista preferido faturou algum prêmio? Confira aqui a relação completa dos vencedores da noite.

Artista do Ano: One Direction
Artista Revelação: Sam Hunt
Música do Ano: Taylor Swift – Blank Space
Melhor Colaboração: Jack Ü & Justin Bieber – Where Are Ü Now
Melhor Cantor – Pop/Rock: Ed Sheeran
Melhor Cantora – Pop/Rock: Ariana Grande
Melhor Dupla ou Grupo – Pop/Rock: One Direction
Melhor Álbum – Pop/Rock: Taylor Swift “1989”
Melhor Cantor – Country:Luke Bryan
Melhor Cantora – Country: Carrie Underwood
Melhor Dupla ou Grupo – Country: Florida Georgia Line
Melhor Álbum – Country: Florida Georgia Line “Anything Goes”
Melhor Artista – Rap/Hip-Hop: Nicki Minaj
Melhor Álbum – Rap/Hip-Hop: Nicki Minaj “The Pinkprint”
Melhor Cantor – R&B/Soul: The Weeknd
Melhor Cantora – R&B/Soul: Rihanna
Melhor Álbum – R&B/Soul: The Weeknd “Beauty Behind the Madness”
Melhor Artista Alternativo: Fall Out Boy
Melhor Artista Adulto/Contemporâneo: Taylor Swift
Melhor Artista Latino: Enrique Iglesias
Melhor Artista Eletrônico/Dance: Calvin Harris
Melhor Trilha Sonora: Pitch Perfect 2
Melhor Artista Contemporâneo/Inspiracional: Casting Crowns

Pronto! Agora você já sabe tudo que rolou de mais legal no American Music Awards 2015. A gente adorou a premiação e destacamos as performances de Selena Gomez e Ariana Grande, o dueto da Alanis com a Demi e o encerramento poderoso do Justin Bieber, mas ainda sentimos a falta de nomes como Beyoncé, Rihanna, Lady GaGa, Katy Perry e Adele. Quem sabe no ano que vem, né, gente? 

E agora no ínicio de dezembro teremos o evento que vai anunciar os indicamos ao Grammy 2016. Quais são suas apostas? Conta pra gente!

E esse é o nosso resumão com tudo o que vimos e aprendemos com o VMA 2014

A gente falou sobre isso durante a última semana inteira e também flodamos a timeline alheia, literalmente, durante todo o evento, então é provável que você já saiba que rolou no último domingo (24) mais uma edição do Video Music Awards, a premiação musical da MTV estadunidense, mas se você não teve tempo de assistir ao evento ou estava justamente esperando pelo nosso tradicional resumão, pode ficar tranquilo, boa parte das performances está disponível neste outro post, além da lista completa de vencedores (lista beeeem suspeita, diga-se de passagem) da noite.

Mas e então, qual foi a desse VMA? Era uma noite pra Beyoncé, né gente?! Planejado aos mínimos detalhes pra que a Mrs. Carter fosse o grande nome da noite, o VMA deixou que ela fizesse a última performance do evento (geralmente, a mais comentada pelo público mais tarde) e, como se isso fosse pouco, ainda a homenageou com o prêmio Michael Jackson de Artista Vanguardista AAAAND colocou logo o seu marido, o rapper JAY Z, acompanhado da sua filha, Blue Ivy, pra anunciar o título, o que também zera qualquer possibilidade deles realmente estarem com o casamento à beira do fim, como especulavam, OU SEJA.

Só que nem só de Beyoncé sobreviveu o VMA, até porque o show dela contou com muitos atos de abertura.

Quem abriu os trabalhos da noite foi a menina Ariana Grande, que bem podia ter cantado “Problem”, mas preferiu promover seu atual single, a parceria com o Zedd em “Break Free”. A gente aprendeu a gostar da música depois do clipe, mas tudo pareceu engessado demais em palco, então não foi A-QUE-LA performance de abertura. Por sorte, logo em seguida quem chegou foi a Nicki Minaj com a sua “Anaconda” e, parafraseando a letra da música, “OH-MY-GOSH”. 

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Uma pena que ela tenha tido pouco tempo para nos impressionar, sendo que logo depois quem tentou (ênfase no “tentou”, por favor) roubar a cena foi Jessie J, formando então o trio parada dura da vez para a performance de “Bang Bang”.

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A música continua soando incrível pra nós, mas este momento foi mais morno do que esperávamos. Ariana Grande tava nos dando agonia com sua perseguida quase à mostra, enquanto Jessie J terminava ofuscada no momento de cantar a sua própria música (o figurino meio Marina Silva não ajudou muito) e, gente, o que foi a Nicki Minaj tentando manter os seios dentro da roupa? Aparentemente, algum estagiário se atrasou na troca de figurino entre “Anaconda” e “Bang Bang”, aí não deu outra, por pouco o forninho dela não caiu igual o da Janet Jackson em outrora. Nossa imaginação, sempre bem fértil, esperava que os seios fossem alguma surpresa para o grand finale da performance, tipo anunciando oficialmente o “The Pink Print” ou escrito “I am” em um e “so fancy!” no outro, mas não rolou.

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Na sequência, quem também cantou foi a Taylor Swift e com ela aprendemos que não dá pra impressionar sempre, né? A menina é uma performer de primeira e, ao menos que a gente se lembre, nunca decepcionou em premiações, mas desta vez o menos foi menos mesmo e a única parte que deu uma animadinha foi quando ela ameaçou saltar da estrutura e voltou atrás, dizendo que não correria o risco de levar um tombo ao vivo. Ela performou “Shake It Off”, primeiro e recém-lançado single do seu novo CD, “1989”, que ganhou seu clipe há alguns dias.

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O Sam Smith é um amor, né gente? O britânico é uma das maiores revelações desse ano e, por mais que tenha perdido na categoria “Artista pra ficar de olho”, qual comentaremos daqui a pouco, é sim alguém que não queremos perder de vista tão cedo. O moço apresentou “Stay With Me” e a gente imaginou todos os Estados Unidos mais ou menos assim na frente da televisão:

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ALIÁS, a Kim Kardashian West confessou ser fã dele. Quem somos nós pra fazer o contrário?

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O Usher é quase a Beyoncé homem. Nós tínhamos CER-TE-ZA que ele emendaria “Good Kisser” com seu novo single, mas não foi desta vez, ela cantou apenas “Blurred Lines” e aproveitou pra colocar a Nicki Minaj no palco OUTRA VEZ. No total, a rapper se apresentou três vezes. Especula-se que a Lil’ Kim tentou alguns três suicídios na mesma noite.

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Os caras da 5 Seconds of Summer, banda que a gente não esperava, mas vingou mesmo, apresentaram o melhor single do seu disco de estreia, que é a música “Amnesia”. A canção é bem One Direction, o que facilitou pra que eles caíssem no nosso gosto, mas ainda custamos a encontrar alguma individualidade na performance da banda num geral, o que faz com que pensemos se vale mesmo a pena dar mais do que cinco segundos de atenção para o novo fenômeno teen. Rs.

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SEM CAIR DO PALCO, Iggy Azalea performou seu novo sucesso, “Black Widow”, e obviamente, contou com o apoio da sua amiga e parceira na canção, Rita Furler. Estávamos morrendo de medo do Calvin Harris não deixar ela cantar essa também, assim como fez quando barrou a performance de “I Will Never Let You Down” num outro evento, mas tudo ocorreu bem, graças à Beysus. Elas descem, sobem, empinam e rebolam, E NÃO DEIXAM O FORNINHO CAIR. (Tome nota, Giovana!) E até sobrou espaço pra uma divulgação indireta do novo CD da Sia, “1000 Forms of Fear”.

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Chegando perto do fim das performances, quem também cantou foi o Adam Levine e a banda Maroon 5. Essa foi a primeira apresentação da banda num Video Music Awards, até porque o próprio Levine não ia muito bem com a premiação, mas AGORA FOI. Eles só não se renderam 100% à MTV, visto que performaram “Maps” num cenário externo, bem longe do Templo de Salomoncé. Mais tarde, também teve um trechinho de “One More Night”. Essa treta deles com a emissora é bem parecida com a história dos Racionais e a MTV Brasil, né? Pra quem não sabe, a emissora custou até conseguir uma aparição ao vivo deles, que se recusavam a participar desses programas e eventos.

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*Opa, feminista passando!*
E eis que chegamos ao momento mais aguardado. Yoncé voltou com tudo desde que lançou seu álbum visual de surpresa, láaaa em dezembro do ano passado, e só agora a MTV teve a oportunidade de dar o devido reconhecimento ao feito e não economizou. Além de deixá-la como a líder de indicações ao evento, também colocaram a cantora pra fechar o VMA e não foi cantando um ou dois singles não, mas quase que seu disco COM-PLE-TO. Quase porque o que rolou, de fato, foi um mashupão visual. E QUE MASHUP.

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Voltando algumas linhas no texto, você deve ter visto que falamos sobre o Usher ser a Beyoncé homem e está aqui a razão. Afinal, alguém consegue entender como conseguimos ficar tãaao pirados com essas performances da Beyoncé, quando ela apresenta a mesma coisa com nomes diferentes há anos? É sério. Pega uma performance em premiação com o “I Am... Sasha Fierce”, depois pega uma com o “4” e, se quiser, volta mais um pouco, a sensação vai ser exatamente a mesma. O blogueiro que vos fala, inclusive, soltava um “eita” a cada troca de backdrop, mas depois tentou pensar um pouco sobre o assunto, ainda que, como toda a população mundial, estivesse bem atordoado após a performance. O momento mais “choque de monstro” foi quando ela entoou um verso do remix de “Flawless”. Jurávamos que a Nicki Minaj faria outra participação e tivemos um AVC parcial.

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COMO SE NÃO FOSSE O SUFICIENTE, ainda foram lá e emendaram a performancé com a homenagem à cantora, feita por ninguém menos que Jay Z e a filha do casal, Blue Ivy, que até soltou a voz durante a performance da mãe. Ver essa família reunida e tão feliz foi o ápice da noite, sem dúvidas, e estamos na espera pra vê-los substituir Barack Obama, Michelle e suas filhas na Casa Branca. As expressões da Kelly Rowland, que tá gravidíssima da menina Green, resumiram bem quem nós éramos durante esse momento da premiação.

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Agora a gente vai falar sobre os vencedores da noite, mas gente, sem negatividade, tudo bem? A gente não tem culpa por preferir “Fancy”, “Partition” e “Royals” à “Dark Horse” da Katy Perry ou “Stay With Me” e “Happy” à “Sing” do Ed Sheeran. 


Assim como não somos culpados por ter certeza absoluta de que está cedo demais pra ver as meninas do Fifth Harmony ganhando um prêmio que bem poderia ser da Charli XCX ou Sam Smith.

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Aproveitando, também não somos culpados por achar que Iggy Azalea deveria ter levado por “Fancy” os prêmios que foram para “Problem”, da Ariana Grande com ela, mas assumimos certa satisfação em ver a menina Lorde ganhando mais um prêmio por “Royals”. 

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Mesmo que pareça tarde demais. Mesmo que seja pra uma categoria totalmente sem sentido para a sua sonoridade. O mais legal foi vê-la homenageando a Sia enquanto agradeceu o prêmio de costas pra câmera. Rs.

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Na verdade, ela perguntou pra qual câmera devia olhar, mas até alguém avisar pra ela que era do outro lado, ela já estava deixando o palco. Lorde sendo Lorde.

Falando na Sia, ela não levou o prêmio de Clipe do Ano por “Chandelier”, que terminou com a Miley Cyrus e o já icônico “Wrecking Ball”, mas conseguiu bater a Kiesza e Jason Derulo em Melhor Coreografia, o que também nos deixou beeem satisfeitos.

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Beyoncé não ganhou nenhuma categoria que foi transmitida ao vivo, mas antes que lamentassem a “agada” da premiação, chegaram à internet os titulos adquiridos por “Drunk in Love” e “Pretty Hurts”, que levaram Melhor Colaboração, Melhor Clipe com Mensagem Social e Melhor Cinematografia. Não coube o anúncio durante o evento pra dar tempo dela cantar o novo CD, então foi uma troca relativamente justa, não é mesmo?

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Em palco, quem não deixou o samba morrer foi a Miley Cyrus. Pra quem não lembra, a menina super marcou a última edição do VMA com toda a porralouquice que abriu os trabalhos do CD “Bangerz”, contando até mesmo com um twerk no hitmaker do momento, Robin Thicke, mas se em 2013 ela queria causar, nesse ano ela apostou em algo mais simples e, mais uma vez, surpreendeu a todos. E de uma forma linda. O feito aconteceu durante o que deveria ser o discurso de agradecimento ao prêmio de Clipe do Ano para “Wrecking Ball” e Cyrus mandou em seu lugar um dos representantes na comunidade sem teto dos EUA, temos certeza que por essa ninguém esperava.

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POR FIM, dá pra dizer que o saldo desse VMA foi bem satisfatório. Ficou faltando aquele momento “NOOOSSSA”, adoraríamos ver a Britney Spears e Lady Gaga, nem que fosse na plateia, e também achamos que seria melhor se a performance da Nicki Minaj com “Anaconda” ficasse mais pra metade do evento, mas pra não dizer que a noite foi morna, a gente precisa mencionar o figurino da Katy Perry, que se juntou ao rapper Riff Raff (com quem colabora neste remix de “This Is How We Do”) e reviveu o clássico jeans de Britney Spears e Justin Timberlake. Sentimos como se Spears fosse nosso tordo, símbolo de toda uma revolução pop, em tempo que Katy Perry fez da sua roupa uma singela manifestação, então não poderíamos deixar que passasse despercebido.

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E você, o que achou do VMA? Qual foi sua performance favorita? Em quais partes deixou pra ir ao banheiro? Não deixa de contar pra gente nos comentários. :D

Grammy 2013: Confira nosso resumão com as performances e vencedores da premiação!


A 55ª edição do Grammy Awards rolou no último domingo (10), diretamente do Staples Center, em Los Angeles, e olha só: não é que eles (finalmente) conseguiram não nos fazer dormir?! Com apresentação do rapper e veterano do Grammy, LL Cool J, a premiação conseguiu ser bem democrática e foi do indie ao R&B, passando ainda pelo country e um momento todo ~OLÁ NEGÕES~ pra fechar a cerimônia.

Como nem tudo no mundo é perfeito, tiveram algumas coisas que nos incomodaram bastante, como a ordem das performances e o figurino de um pessoal, mas nada que os seios da Katy Perry não tenham ofuscado. Uma grande surpresa da noite foi Frank Ocean não ter levado o Grammy de Álbum do Ano, mas vamos comentar sobre isso depois, por enquanto, o assunto são as performances. Vamos lá!

Quem abriu a cerimônia foi Patê Sulfite, com mais uma performance de "We Are Never Ever Getting Back Together", faixa que concorria na categoria Gravação do Ano. Assim como em suas recentes apresentações para a MTV, Taylor não economizou no grande espetáculo, investindo mais uma vez no visual circense e deixando até uma indireta para o seu ex-namorado, Harry Styles — dizendo, com um forçado sotaque britânico "Então ele me liga e diz 'eu te amo', e eu digo 'desculpe, estou um pouco ocupada abrindo o Grammy e nós nunca vamos voltar, tipo, nunca'". Pisou, hein? Hahah! Confiram a performance:


Ed Sheeran & Elton John - "The A Team"
Dando sequência aos lives, quem tomou conta do palco foi o britânico Ed Sheeran, numa inusitada (mas já esperada) parceria com o cantor Elton John. A dupla apresentou a faixa "The A Team", que também concorria a um Grammy naquela noite, e só para variar mandou super bem. Se arrepiaram como a gente? [video]

Fun. - "Carry On"
Nate Ruess e sua trupe do Fun., que era um dos líderes de indicações da premiação, também realizaram uma performance e deixaram de lado o hit "We Are Young", apresentando o single "Carry On". Durante a performance, típica da banda do início ao fim, eles até fizeram chover! [video]

Miranda Lambert & Dierks Bentley - "Over You"/"Home"
O country foi um dos gêneros que se destacaram nesta edição e essa performance da Miranda Lambert com o Dierks fez parte desse destaque. A dupla apresentou as faixas "Over You" e "Home", que pertencem respectivamente à Miranda e Dierks, e também não decepcionaram. [video]



Desrespeitando a ordem das apresentações, vou começar essa parte falando sobre a performance do cantor Justin Timberlake, que apresentou ao lado de Jay-Z o single "Suit & Tie" e ainda aproveitou pra cantar a inédita "Pusher Love Girl". Pra quem assistiu a performance do cara no show pré-Super Bowl, não teve nada muito novo em palco, mas ainda assim foi muito bom e uma das melhores performances da noite. Confiram:



Miguel & Wiz Khalifa - "Adorn"
O Usher hipster, Miguel, e o rapper Wiz Khalifa apresentaram uma versão da música "Adorn" e também sairam em destaque no evento. Kelly Clarkson, por exemplo, aproveitou um de seus discursos de agradecimento para dizer que não fazia ideia de quem era o Miguel, mas que ele foi a coisa mais sexy que ela tinha visto no Grammy. Será que rola uma parceria? Quanto aos figurinos que nos incomodaram, qual comentamos no início do post, um deles é do Khalifa. Sdds personal stylist. [video]

Mumford & Sons - "I Will Wait"
A Banda Mais Bonita da Cidade gringa, Mumford & Sons, apresentou o grande hit do álbum "Babel", "I Will Wait", e conseguiu animar todo mundo, mesmo não fazendo nada inédito. O violãozinho da banda agradou tanto o pessoal, que no fim eles ainda sairam com o Grammy de Álbum do Ano! Estão podendo. [video]

Maroon 5 & Alicia Keys - "Daylight"/"Girl On Fire"
De volta a mais uma das curiosas misturas do Grammy, quem dividiu palco foi a banda Maroon 5 com a cantora Alicia Keys. A apresentação começou com "Daylight", do Marrom Cinco, e depois Keys veio com os batuques de sua "Girl On Fire", brincando até numa espécie de mashup. Achamos fun. [video]



Rihanna, uma das atrações mais aguardadas desse ano, abriu sua apresentação com "Stay", ao lado do cantor Mikky Ekko. Pra gente, essa foi de longe a melhor apresentação da noite e temos motivos pra pensar assim, não teve o super palco da Taylor Swift ou a super participação de Jay-Z, mas ganhou pela simplicidade e emoção. Nos arrepiou do início ao fim! Olhem só:



Kelly Clarkson - "Tennessee Waltz"/ "A Natural Woman"
Kelly Clarkson não tinha material novo pra apresentar, mas também performou, realizando um tributo à Patti Page e Carole King. Esse foi apenas um dos tributos desta edição e também foi incrível. O vozeirão de Clarkson dispensa comentários. [video]

Bruno Mars & Rihanna, Sting, Damian e Ziggy Marley - "Locked Out of Heaven"/"Walking On The Moon"/"Could You Be Loved"
Não tinha ninguém melhor que eles pra prestar uma homenagem ao Bob Marley, né? Por mais que aparentasse estar numa zona de conforto, RiRi não estava muito a vontade no palco, mas isso não prejudicou seus vocais. A cantora se apresentou ao lado de Bruno Mars, Sting e os filhos de Bob, realizando um tributo ao Rei do Reggae. Nossa vontade foi publicar "4:20" no Facebook no momento da performance. [video]

The Lumineers - "Ho Hey"
Todos esperavam que os Lumineers apresentassem seu novo single, "Stubborn Love", mas a coisa no palco foi diferente. Assim como os Mumford & Sons, a banda apresentou seu maior hit, "Ho Hey", e também empolgou todo mundo com suas cordas. Pena que não levaram o Grammy de Artista Revelação. [video]



O cantor Jack White levou um pouco de rock para a premiação, cantando "Love Interruption" e "Freedom At 21", ambas de seu disco de estreia. Sua performance foi uma das mais eletrizantes e Taylor Swift curtiu bastante da plateia — na verdade, ela curtiu absolutamente tudo, hahaha! A apresentação ficou super digna e vocês podem conferí-la abaixo:


Carrie Underwood - "Blown Away"/"Two Black Cadillacs"
Levando mais country para a cerimônia, Carrie Underwood apresentou "Replay" do Sandy&Junior "Blown Away" e seu atual single, "Two Black Cadillacs". Uma das coisas mais comentadas após a apresentação foi o vestido da moça, que ficou todo iluminado com diversas projeções. Nós também adoramos o telão cheio de borboletas no fim. [video]

Frank Ocean - "Forrest Gump"
O amiguinho do Chris Brown, Frank Ocean, também contou com a ajuda dos telões pra incrementar sua performance. O cantor apresentou "Forrest Gump", seu atual single com o CD "Channel Orange" e tinha tudo pra ser a atração final da cerimônia, principalmente pelo clima de calmaria deixado depois, mas não foi. [video]

LL Cool J & Travis Barker, Chuck D, Tom Morello e DJ Z-Trip - "Refuse to Lose"/"No Sleep Till' Brooklyn"
Fechando a cerimônia com chave de ouro, tivemos uma performance ~OLÁ NEGÕES~ com vários rappers e o baterista Travis Barker. Os caras prestaram uma homenagem para o rapper Adam Yauch, que faleceu em maio do ano passado, e acordaram todos que cairam no sono com o Frank. Nem precisa gostar de hip-hop pra ter achado muito bom. [video]

Também teve apresentação dos Black Keys, Juanes cantando "Your Song" (do Elton John), tributo ao Dave Brubeck e Mumford & Sons com Alabama Shakes numa homenagem ao Levon Helm.
É óbvio que não vamos comentar todos os vencedores da noite, até porque o Grammy possui mais de 80 categorias, vamos falar sobre os mais importantes e algumas polêmicas a parte, como por exemplo o Chris Brown não se levantando para aplaudir Frank Ocean, que levou o prêmio de Melhor Álbum Urbano Contemporâneo.



Katy Perry, infelizmente, passou mais um Grammy sem levar nenhum troféu pra casa, mas desta vez a coitada não teve nem chances: colocaram "Wide Awake" pra competir com "Set Fire To The Rain", da Adele. Como pode? Ao contrário do Chris Brown, Katy mostrou que sabe perder e um pouco depois, quando subiu ao palco para apresentar o prêmio de Artista Revelação, se mostrou bem-humorada, até brincando sobre nunca ter sido indicada nesta categoria. Ela super merece um Grammy, né? Ano que vem estaremos na torcida de novo!

No R&B, tudo ficou bem dividido entre Beyoncé, Miguel e Usher, enquanto Jay-Z garantiu três prêmios por suas parcerias com Kanye West nas categorias de hip-hop e os Black Keys levaram todas aos que foram indicados no gênero rock. Carrie Underwood também brilhou com os prêmios country, enquanto Gotye impressionou levando um Grammy por Melhor Performance Pop de Duo/Grupo — por "Somebody That I Used To Know" —, deixando pra trás fun., LMFAO, Maroon 5 e Florence + The Machine. O cantor também levou um prêmio alternativo pelo álbum "Making Mirrors".

Mas a surpresa mesmo ficou para a banda Mumford & Sons, donos do Grammy de Melhor Álbum do Ano. Os grandes favoritos ao prêmio eram Frank Ocean, The Black Keys e fun., mas não teve jeito, o violãozinho da banda agradou os velhinhos da academia e "Babel" ficou com o principal prêmio da noite. Confiram alguns vencedores abaixo:
Gravação do ano – “Somebody That I Used to Know”, Gotye Feat. Kimbra
Música do ano – “We Are Young”, fun. Feat. Janelle Monáe
CD do ano – “Babel”, Mumford & Sons
Artista Revelação – fun.
Pop Solo Performance – “Set Fire to The Rain (Live)”, Adele
Pop Duo/Group Performance – “Somebody That I Used to Know”, Gotye Feat. Kimbra
CD Pop – “Stronger”, Kelly Clarkson
CD Pop Tradicional – “Kisses On The Bottom”, Paul McCartney
R&B Performance – “Climax”, Usher
Música R&B – “Adorn”, Miguel
CD R&B – “Black Radio”, Robert Glasper Experiment
Performance R&B – “Love On Top”, Beyoncé
CD Contemporâneo – “Channel Orange”, Frank Ocean
CD de Rao – “Take Care”, Drake
Performance de Rap – “N****s In Paris”, Jay-Z e Kanye West
Colaboração de Rap – “No Church In The Wild”, Jay-Z e Kanye West Feat. Frank Ocean & The-Dream
Música de Rap – “N****s In Paris”, Jay-Z e Kanye West
Performance Country – “Blown Away”, Carrie Underwood
Música Country – “Blown Away”, Carrie Underwood
Performance Country Duo/Grupo – “Pontoon”, Little Big Town
CD Country – “Uncaged”, Zac Brown Band
Gravação Dance – “Bangarang”, Skrillex Featuring Sirah
CD Dance – “Bangarang”, Skrillex
Performance Rock – “Lonely Boy”, The Black Keys
Música de Rock – “Lonely Boy”, The Black Keys
CD de Rock – “El Camino”, The Black Keys
CD Alternativo – “Making Mirrors”, Gotye
Melhor Videoclipe curto: “We Found Love”, Rihanna Feat. Calvin harris
Melhor Videoclipe longo: “Big Easy Express”, Mumford & Sons
Melhor CD Latino – MTV Unplugged Deluxe Edition”, Juanes
Música escrita para mídia visual – “Safe & Sound”, Taylor Swift & The Civil Wars
Resumindo, no geral foi uma ótima premiação. Por mais que a ordem tenha atrapalhado um pouco e deixado alguns momentos bem Lana Del Rey, a quantidade de performances ajudou a não deixar o clima cair nunca e o bom-humor dos apresentadores e vencedores contribuíram para que o evento ficasse bem parecido com o VMA da MTV. Falando nisso, apareceu até um astronauta pelo tapete vermelho...


... mas não era a Lady Gaga. Cabô resumão, gente, até o ano que vem!

Kids Choice Awards 2012: Confira os destaques da premiação da Nickelodeon!

Ontem a noite rolou no Kids Choice Awards pela Nickelodeon, aquela tradicional premiação anual promovida pelo canal infantil. Esse ano foi legal, contou com a divertidíssima apresentação de Will Smith. Porém nada de inovador. Figuras teen do mundo das celebridades, modelitos geralmente coloridíssimos e muito “slime” (aquela gosma verde). Tiveram as indicações, e a maioria delas tiveram um resultado bastante previsível. Pois bem, vamos lá:
  • Os gatinhos (bem “inhos”) do “Big Time Rush” lançaram o clipe de “Time Of Our Lives”
A boy-band “Big Time Rush”, conterrânea da emissora laranja, aproveitaram a sua aparição na premiação para gravarem o clipe de “Time Of Our Lives”, faixa que está presente no último álbum dos carinhas, o “Elevate”. Logo após o término da transmissão o vídeo foi debutado no canal. Com um tempo recorde de edição como esse, é de se esperar de que o ~clipe~ tenha ficado muito bom. Só que ao contrário.
  • Katy Perry meets Xena na performance de “Part Of Me”
Minha antipatia por “Part of Me” é bem evidente. Música chata e clipe horrível. Falo mesmo. E foi a própria que a Cátia performou na noite. Mas olhando por outro lado, trata-se de uma premiação infantil, e não poderia ser uma “Dressin Up”, né? Se bem que Rihanna já performou a safadinha “Rude Boy” em uma das edições anteriores, então fico na mesma. Rs
Voltando à Katy: a moçoila voou pela plateia, fez a Xena e usou armadura de diamante. Roteiro interessante para uma performance. Pena que foi desperdiçado numa premiação de pequeno porte com uma música de pequeno impacto. Valeu pela tentativa, Katy. Gosto de você demais, você é simpática, tem presença de palco, mas hoje meu voto é “não”, tá flor?
  • One Direction *gritos histéricos* performam a nunca enjoativa “What Makes You Beautiful”

A sensação britância e Colírios Capricho One Direction deu o ar da graça na premiação. Fizeram com “What Makes You Beautiful” a performance mais eletrizante da noite, levantando toda a plateia. TODA. Sem exceções. E era de se esperar que Taylor Swift e Selena Gomez, nossas tietes favoritas, estivessem extremamente empolgadas com a letra da música na ponta da língua. Reparem! Hahaha
Só um detalhe: seria melhor se tivessem feito um medley, não acham? Mas de qualquer forma, ficou tudo muito lindo.
  • Taylor Lautner consegue ficar lindo mesmo estando todo encharcado de slime!
 
Tadinho, gente! Foi pego desprevinido pelo jato de slime enquanto dava um show de “mágyca” em frente aos fãs no lado de fora da arena. Vemk, Taylor, que a gente te ajuda a se limpar...

Veja abaixo a lista dos vencedores. E não reclamem, lembrem-se de que foi uma votação feita por crianças! Relevem qualquer coisa e peguem leve nos comentários!
Favorite Music Group: Big Time Rush
Favorite Reality Show: Wipeout
Favorite TV Actor: Jake Short
Favorite Movie Actor: Adam Sandler
Favorite TV Actress: Selena Gomez
Favorite Female Singer: Selena Gomez
Favorite Male Singer: Justin Bieber
Favorite Animated Movie Voice: Katy Perry, The Smurfs
Favorite Movie Actress: Kristen Stewart, Breaking Dawn
The Big Help Award: Taylor Swift
Favorite Animated Movie: Puss In Boots
Favorite TV Show: VicTorious
Favorite Butt Kicker: Taylor Lautner
Favorite Video Game: Just Dance 3
Favorite Movie: Alvin and the Chipmunks: Chipwrecked
Favorite Song: “Party Rock Anthem”, LMFAO

CALMA GENTE!
O POST NÃO ACABOU!
VOCÊS ACHAM QUE EU, JOÃO, IRIA PERDER A OPORTUNIDADE DE COMENTAR O MOMENTO MAIS ESPECIAL DA NOITE?
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  • Jus10 Bieber aparece de surpresa e ganha prêmio honorário… HAHAHA
Melhor. Momento. Da. Noite.
Meu querido –n Justin Bieber fez graça, chegou de surpresa na premiação, bem no finalzinho, pra receber o prêmio de melhor cantor. Mas antes de prosseguirmos, responda a seguinte pergunta:
Quantos pleonasmos existem na frase “Justin Bieber ganha prêmio de melhor cantor em premiação infantil”? 
Tá, parei.
Mas o que realmente importa veio depois do recebimento do prêmio. Uma singela e merecida chuva de gosma verde no astro teen, que deu um banho (literalmente) no susto que a Katy Perry levou em 2010. Poxa, Katy, até nisso você é passada na frente

Tem vídeo desse momento mágico? Sim!

Tem foto? Sim!
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E TEM GIFS? SIIIIIM!!!! <3
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Alguém sugere forma melhor de terminar esse post? Hahaha

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