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O apocalipse vai chegar com a nova temporada de "American Horror Story"

"American Horror Story" é uma das séries mais consagradas de Ryan Murphy. A trama, que a cada ano tem um tema diferente e já conta com 7 temporadas, irá retornar a FOX no dia 12 de setembro (!) e a primeira imagem já foi divulgada. O tema da vez escolhido foi "Apocalypse" e foi revelado na San Diego Comic Con que está acontecendo nos Estados Unidos até doming (22).

O pôster traz um sentimento nostálgico pra quem acompanha a série desde o começo. As cores utilizadas remetem a uma arte de "Murder House" e, fazendo uma analogia com o  último episódio da temporada, podemos entender que o bebê é o anti-cristo ao qual Vivien (Connie Britton) deu a luz.

Essa teoria faz ainda mais sentido quando Murphy confirmou em junho que nos novos episódios o crossover de "Murder House" e "Coven", temas da primeira e terceira temporada respectivamente, finalmente acontecerão.



A nova temporada já conta com Sarah Paulson, Evan Peters, Kathy Bates, Jeffrey Chapman, Kyle Allen, Billie Lourd e muito mais. Tem mais alguém ansioso?

+ notícias sobre a San Diego Comic-Con 2018

Ryan Murphy agora tem um contrato de exclusividade com a Netflix

Ryan Murphy é um dos principais nomes da televisão norte-americana. O cara produziu "Glee", a série teen musical que se tornou um fenômeno, durando 6 temporadas, "American Horror Story" e "American Crime Story", seu novo bebezinho antológico que trata de grandes casos criminosos nos Estados Unidos. Todas as séries citadas pertencem a Fox, quem apoia horrores suas produções, inclusive aquelas que a gente finge ser boa, né, "Scream Queens"?

Entretanto, a casa caiu pra Fox e o produtor agora tem um contrato de exclusividade com a Netflix. Pois é. Segundo o The Hollywood Reporter, Murphy assinou um contrato exclusivo por gigantescos U$ 300 milhões. Logo, ele deixa a produção das novas temporadas de "American Crime" e "Horror", além das novatas "Feud" e "9-1-1". Porém, a nova série "Pose", da FX, produzida por Ryan Murphy, não deve ser afetada pelo contrato e segue sendo produzida por ele.

O cara não é o primeiro grande nome da TV a ser contratado pela grandona dos streamings. Shonda Rhimes, nome por trás de séries como "How To Get Away With Murder", "Scandal" e "Grey's Anatomy", também assinou contrato com a Netflix. O acordo, porém, não é exclusivo. As produções da ABC, incluindo as pendentes, seguem firmes no canal, com produção executiva da Shondland, produtora de Rhimes. O contrato com a Netflix assegura, na verdade, novas séries inéditas para o serviço.

Com Ryan Murphy e Shonda Rhimes em seu catalogo, a dona Netflix continua tranquila com seu plano de seguir dominando o mercado de streamings.

Recap | "AHS: Cult": a vizinhança que nos aterroriza


No segundo episódio de “American Horror Story: Cult” fica evidente o afinamento do roteiro dessa temporada, que está muito mais focado do que em anos anteriores, sem criar tantos personagens que, muitas vezes, ficam sem terminar seu arco na história. Bem amarrada, a história foca em Ally (Sarah Paulson), sua mulher Ivy (Alison Pill) e seu filho. O relacionamento das duas fica mais difícil com as crises de Ally, e fica evidente como Ivy busca fugir do apoio à esposa, colocando nas mãos do psicólogo. Essa falta de companheirismo só faz aumentar o isolamento de Ally, que começa a perceber o distanciamento de seu filho Oz (Cooper Dodson), e é rejeitada até pela esquisita babá Winter (Billie Lourd).

Kai (Evan Peters) aparece como alguém mais inteligente do que vimos em um primeiro momento. A violência que instigou e sofreu no primeiro episódio tem consequências planejadas por ele. Além disso, sua história se encontra com a de Ally mais uma vez, e ficamos instigados para entender até onde isso vai. Kai pode ser o vilão por trás de tudo o que está acontecendo, como as mortes dos amigos de Ally e esses palhaços que começam a passar a impressão de que podem ser verdadeiros. Pelo menos em parte. 

A chegada de Harrison (Billy Eichner) e Meadow (Leslie Grossman) na série, como novos residentes na casa onde aconteceram as mortes nos mostra um casal estranho, devotos de Nicole Kidman e adeptos do amor livre. Viram suspeitos automaticamente com esse papo todo. Com eles há também uma cena onde diversas armas são apresentadas à Ally, em nome da proteção familiar, e ficamos chocados com a naturalidade com que esses equipamentos são manuseados. É uma crítica e tanto a uma sociedade fã de armas, e bizarro para nós brasileiros. Fica claro aí como o medo pode modificar valores fundamentais do indivíduo, e que esses dois são mesmo estranhos. 

O segundo episódio já dá pistas de onde a trama pretende nos conduzir. Diferente de temporadas anteriores, estamos em um roteiro feito praticamente da visão de Ally, e os medos de uma mulher de classe média, mas que parece ser instigada por todos a sua volta a perder a cabeça. A falta de apoio da esposa, a babá estranha, as mortes ao seu redor, a vizinhança suspeita. Não só a eleição ou fobias, há um mistério aí, e envolve Kai e seu projeto político.  O final parece óbvio do jeito que aconteceu, um desastre para atordoar ainda mais Ally, mas funciona no caótico momento da protagonista. "AHS: Cult" é um capítulo dessa antologia que surpreende, e já se destaca pela narrativa. Ansiosos para o próximo, sobretudo pelo desenvolvimento dos vilões, que nessa temporada estão mais mascarados que nunca?

Recap | "AHS: Cult": primeiro episódio aposta em thriller psicológico

A espera acabou. Finalmente estamos com “American Horror Story: Cult” entre nós e a eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos é o mote da temporada, numa alusão sátira e dramática da noite da eleição no primeiro episódio “Election Night”, que foi ao ar na última semana.

Como já havíamos alertado, a série não é sobre a eleição em si, mas sim sobre o terror que tomou conta do país, que mergulhou numa polarização cujos precedentes datam somente do século XIX, quando os EUA nem eram o que são hoje, muito parecido com o que vivemos aqui em 2014. 

Ally (Sarah Paulson) é um arquétipo perfeito da eleitora democrata; lésbica, de classe média, envolvida com política e tão crítica que não votou em Hillary, e sim no candidato oposicionista a Clinton e Trump, o que a torna “culpada” pela vitória de Trump. Logo nos primeiros momentos do episódio, Ally entra em desespero ao lado de sua mulher Ivy (Alison Pill) com a vitória do milionário. Em paralelo, Kai (Evan Peters), um eleitor de Trump, comemora sua “liberdade” e a “revolução” com o resultado das eleições. Kai é outro estereótipo do eleitor republicano, enclausurado no porão, sem amigos e esquisitão. A cena em que bate cheetos no liquidificador e passa no rosto para se parecer com Trump é uma das melhores do episódio.


A partir dessa fatídica noite, a série pretende se desenvolver explorando as fobias de Ally que voltam com força em meio ao caos que se instaurou em sua vida, como medo de palhaços, de buracos e sangue, ícones estes usados em toda a divulgação pré-lançamento. E também a força que Kai, representante dos supremacistas brancos, agora obtém. Para ele, os seres humanos anseiam por medo, e, em um momento como este, as pessoas abrem mão de seus direitos em troca de segurança. Kai só quer aumentar o pânico para que seus privilégios continuem. 

“Election Night” dá pistas de que o sétimo ano da antologia de Ryan Murphy e Brad Falchuk ficará no campo do thriller psicológico, mas deixa pontas como a aparição de Twisty de “Freak Show”, que vão contra essa ideia. Tratando-se de Murphy, ainda é cedo para concluirmos qualquer coisa. 

A direção de Bradley Buecker é boa, nos primeiros momentos a série tenta passar a que veio, com uma sonoplastia inquietante (quando Trump sob ao palanque é como se o personagem de “Pânico” fosse aparecer), e um paralelo íntimo da sociedade americana, sempre às voltas com serial killers, palhaços estranhos e violência. Com certeza há mais graça em conferir o episódio se você for um americano. Talvez a série, de maneira nada sutil como sempre, esteja querendo dizer para seu povo “nós todos estamos ficando loucos” e isso deve soar honesto, ou maluco, para os ouvidos americanos. Para os nossos, no máximo uma boa história de terror sobre um tema que ainda está acontecendo, felizmente, longe de nós. 

Por enquanto, vamos aguardar os próximos episódios, que podem dar um 360º em nossas primeiras impressões. “AHS: Cult” fica longe de decepcionar, mas também bota menos pressão do que a incrível “Roanoke”, por exemplo. Mas quantas temporadas não ficaram incríveis depois de um ou dois episódios né? Em Murphy podemos confiar. 

Dona da série, Sarah Paulson revela detalhes de sua personagem em "American Horror Story: Cult"


Sarah Paulson, atriz vencedora do Emmy em 2016, deu com a língua nos dentes e revelou spoilers sobre seu papel em "American Horror Story: Cult", sétima temporada da obra de Ryan Murphy para o canal FX. A revelação aconteceu na coletiva de imprensa da Associação de Críticos de Televisão na quarta passada (9). 

Paulson viverá Ally e será casada com outra mulher, Ivy, vivida por Alison Pill, que faz sua estreia na trama. Após entregar que as duas farão um casal lésbico, a atriz desconversou, afirmando “pode ser ou não verdade” (parece a gente quando fala o que não deve, né?). Na semana passada foram revelados os nomes de alguns personagens, onde podemos conhecer a Ivy, com uma faca em mãos numa espécie de frigorífico.


Spoilers à parte, a cada semana o sétimo ano do show vem ganhando novos detalhes. Apesar de Ryan Murphy ter afirmando há meses que o tema da temporada é sobre a eleição de Trump nos Estados Unidos, o produtor executivo da série, Alexis Martin Woodall disse, em entrevista: “diria com honestidade que, quando Ryan havia anunciado originalmente que a temporada lidaria com Trump, é mais sobre o que está acontecendo no mundo que nos rodeia”. Ou seja, quando achamos que sabemos de alguma coisa, eles mudam tudo! A fala de Woodall aponta para um temporada que reflita sobre a sociedade americana que chegou ao ponto de eleger Trump? Talvez. Vamos acompanhando as pistas até 6 de setembro, quando "American Horror Story: Cult" estreia no Brasil. 

Precisamos falar rapidinho sobre “Versace: American Crime Story”


Para quem ainda não conhece "American Crime Story", a série aborda a cada temporada um caso criminoso diferente. No primeiro ano, o julgamento do ex-astro do futebol americano O.J Simpson por assassinato foi o tema, e rendeu diversas conquistas em premiações, inclusive o de Melhor Atriz no Emmy Awards do ano passado para a Sarah Paulson, nossa eterna Lana Banana.

Novas fotos de "The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story" chegaram à internet. Ryan Murphy, criador do show, apresenta no segundo ano da série a história do assassinato de Gianni Versace, irmão de Donatella e também criador da grife Versace.


Penélope Cruz como Donatella

Édgar Ramirez como Gianni 
Darren Criss como Andrew

Ricky Martin como Antonio Damico




Gianni Versace (Édgar Ramirez) foi assassinado em 1997 pelo garoto de programa Andrew Cunanan (Darren Criss), com tiros na nuca em frente de sua casa, em Miami. O serial killer matou diversas pessoas pelos Estados Unidos antes de chegar até a Flórida, e o motivo para matar Gianni nunca foi descoberto; Cunanan se matou oito dias após o crime. Penélope Cruz viverá Donatella, e faz sua estreia na televisão americana maravilhosamente platinada. Ricky Martin também está no elenco (que homem!), como companheiro de Gianni. Ansiosos?

Resumão do Emmy 2016: menos Jimmy Kimmel e mais Stranger Things, por favor!

Ontem (18) a noite, os principais astros de TV dos EUA se reuniram em Los Angeles para a realização do 68º Emmy Awards, equivalente ao Oscar das produções televisivas e maior premiação do ramo. Apresentada pelo comediante Jimmy Kimmel, que não teve lá o seu melhor desempenho, a cerimônia não contou com muitas surpresas e trouxe como maiores premiados o popular seriado Game of Thrones (que conquistou o prêmio de Melhor Série de Drama e outros dois principais, totalizando no recorde 38 troféus desde a sua estreia) e a minissérie The People v. O. J. Simpson: American Crime Story (com cinco prêmios em sua categoria).

Produção de Ryan Murphy (American Horror Story, Scream Queens) para o canal FX, The People v. O. J. Simpson: American Crime Story reconstitui em dez episódios o caso do ex-atleta que, em 1994, foi julgado por assassinar a esposa, Nicole Brown, e um amigo. Além de ser eleita como a melhor na categoria minissérie, ela conquistou prêmios de atuação para Courtney B. Vance (Melhor Ator Principal em Minissérie ou Filme), Sarah Paulson (Melhor Atriz Principal em Minissérie ou Filme) e Sterling K. Brown (Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie ou Filme). Também levou o prêmio na categoria Roteiro para Minissérie, Filme ou Especial.

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Dentre as produções de drama, a queridinha série de fantasia épica da HBO conquistou (além do prêmio principal) os prêmios de Melhor Roteiro e Melhor Direção (ambos pelo episódio "Battle of the Bastards", da última temporada exibida). O prêmio de Melhor Ator em Série de Drama foi para o maravilhoso Rami Malek, por seu desempenho como o protagonista de Mr. Robot, e o de Melhor Atriz em Série Dramática para Tatiana Maslany, que o conquistou merecidamente por suas diversas interpretações em Orphan Black.

Na categoria de comédia, o prêmio principal foi, pela segunda vez, para a sátira política da HBO Veep. A protagonista, Julia Louis-Dreyfus, conquistou o prêmio de Melhor Atriz em Série de Comédia pela quinta vez consecutiva (!). Jeffrey Tambor, também veterano ao prêmio, o conquistou novamente na categoria Melhor Ator em Série de Comédia por seu papel em Transparent.

No geral, a edição deste ano do Emmy Awards não trouxe muitos momentos memoráveis ao público. Apesar dos prêmios merecidos e quase nada que surpreendesse (um caso ou outro, como a conquista positiva de Tatiana Maslany, as injustiças com a minissérie Fargo e o reconhecimento ao especial de TV Grease Live!), a apresentação do evento foi bastante desequilibrada e desinteressante.

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Jimmy Kimmel caiu no lugar-comum das péssimas piadas envolvendo racismo e foi muito bem ofuscado por outros astros e comediantes, como Amy Schumer, James Corden, Matt Damon e o queridíssimo elenco mirim do seriado Stranger Things (e que - definitivamente - roubou a cena!). Um ponto positivo, no entanto, vem nos apelos à visibilidade de transexuais na indústria do entretenimento, realizados por Jeffrey Tambor, Laverne Cox (de Orange is the New Black) e pela diretora Jill Soloway, de Transparent. É isso aí!

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Confira aqui a lista completa de nomeados e vencedores.

Mortas com estilo: Confira a sequência inicial da nova série 'Scream Queens'

De tempos em tempos somos agraciados com uma idéia de série com potencial de ser viciante, independente de nos decepcionarmos depois ou não. Esse é o caso da nova série "Scream Queens", do criador de séries como "Glee", "Nip/Tuck", "American Horror Story" e "Popular". E hoje o próprio nos divulgou através de seu twitter com a versão super-size da sequência de título da série, que ainda serve pra divulgar a estréia dia 22 de setembro com um episódio de duas horas!!!!!

Temos novas informações sobre a 5ª temporada de 'American Horror Story' e elas são bem promissoras!


Por mais que o Ryan Murphy esteja bastante ocupado com sua nova série, "Scream Queens", ele não vai deixar "American Horror Story" de lado não! O cara promete mudanças bem drásticas para a próxima temporada da série.

Lea Michele e Ariana Grande participarão de nova série na FOX!


A gente tá amando cada vez mais 2015! Como se não bastassem todas as novidades no mundo da música, o mundo das séries também ganhou uma novidade muito bem vinda. Os presidentes da FOX, famosa por séries como "Os Simpsons", "The Walking Dead" e "Glee", anunciaram uma nova série do Ryan Murphy, mesmo produtor de "Glee" e "American Horror Story".

Matt Bomer, de White Collar, será irmão de Blaine em Glee!


Pra quem ama Glee e White Collar, temos ótimas notícias: o protagonista e boy magia da série policial Matt Bomer irá participar da série de Ryan Murphy, interpretando o irmão mais velho de também magia Blaine, interpretado por Darren Criss na série. Segundo o GleeForum.com, o episódio em que conheceremos a família de Blaine está agendado para ser exibido em abril, o que já está bem próximo.
Agora fica uma dúvida: será que Bomer também soltará a voz neste episódio? Seria algo bem, digamos, engraçado.
Enquanto isso não acontece, assista a performance de Darren para a música "Last Friday Night", de Katy Perry:

Diretor de "Glee" rebate críticas sobre a perda da virgindade na série

Politicamente incorreto? Em sua nova temporada, o diretor da série "Glee", Ryan Murphy, resolveu seguir o ciclo natural da vida e desvirginar seus personagens. Entre os envolvidos, o destaque fica para Finn, Rachel, Kurt e Blaine. 
Após divulgar detalhes sobre essa "nova fase" dos estudantes, FOX e sua produção logo receberam críticas. Segundo as reclamações, a série estaria incentivando os jovens a iniciarem sua vida sexual cedo (falei bonito agora, hein?!).
"Provavelmente, Glee irá influenciar na decisão de um adolescente para se tornar sexualmente ativo. A Fox sabe que a série atrai crianças e celebrar o sexo adolescente é uma imprudência", disse um representante da Parental Television Council
Em resposta às críticas, o diretor do seriado disse:
"Eu acho que a mensagem que daremos a vários jovens confusos e envergonhados é que você pode amar e são dignos de amor", concluiu Murphy

Ryan Murphy anuncia volta de Chord Overstreet para "Glee"

Para a alegria dos gleeks, o ator Chord Overstreet voltará a interpretar Sam na série "Glee". Em entrevista à US Weekly, o diretor da série, Ryan Murphy, deu fim aos rumores, anunciando a volta do rapaz.

"Nós amamos o Chord e sempre falamos que gostaríamos de tê-lo de volta. Então é um presente antecipado para os fãs de Glee", disse o diretor
O episódio com Chord deverá ser exibido nos EUA em Dezembro e segundo Ryan, Chord volta a tempo para a grande competição do coral.

Ryan Murphy vai escrever série sobre casal gay!


2012 não será nada fácil pra Ryan Murphy, pois o diretor (conhecido por ser o criador da série Glee) acaba de vender uma série para o canal de televisão norte americano NBC.
A série contará a história de um casal de gays e uma barriga de aluguel, que ficará encarregada de dar a luz ao bebê do casal. A série terá duração de 30 minutos e está prevista para ser lançada ainda em 2012.

Além de Glee, Ryan ainda é responsável pela série American Horror Story, exibida pelo canal FX e que teve sua estréia há uma semana.

Glee: Ryan Murphy volta atrás

Ryan Murphy se arrepende de ter entrado na briga contra a bandaKings of Leon quando eles negaram os direitos de suas músicas para sua série, Glee.


O criador da atração agora diz que poderia ter se expressado diferente, e que sua intenção não é ofender os grupos musicais que não gostariam de ter suas canções incluídas na comédia.


Em entrevista para o site de entretenimento norte-americano The Hollywood Reporter, ele explica:


- Eu não falei com tanta clareza quanto eu gostaria. Quem sou eu para xingá-los? Não foi o que eu quis dizer. Eu entendo completamente quando artistas não querem que outro artista interprete sua música. Na verdade, eu respeito isso. É o trabalho pessoal deles e eu me sinto do mesmo jeito.


Outras bandas como Guns N' Roses, Bjork e Foo Fighters também recusaram entregar seus materiais para a comédia do canal Fox.


Créditos: Estrelando

Justin Bieber não terá um episódio em "Glee" !

Depois de vários boatos, o produtor Ryan Murphy resolveu se pronunciar sobre o assunto. O produtor contou que não haverá um episódio especial para Justin Bieber como houve com Britney Spears, Lady Gaga e Madonna, segundo o produtor o elenco chegará a interpretar uma canção de Bieber mas será apenas mais um episódio da série. 

A música que será interpretada não foi divulgada, mas já sabemos que será cantada pelo personagem Sam (Chord Overstreet), o personagem cantará a música tentando reconquistar Quinn (Dianna Agron).

LADY GAGA: Cantora liberou uso de "Born This Way" em episódio de "Glee" !


Parece que a cantora Lady Gaga é uma gleek, não ? A cantora Lady Gaga autorizou o uso de seu próximo single "Born This Way", que nem ao menos foi lançado, para um episódio de "Glee". Segundo Ryan Murphy, a música será utilizada em um episódio que será exibido em Março ou Abril nos EUA, e o protagonista será o gay Karofsky (Max Adler).
“Adoro que essa música seja uma celebração. Esse programa é otimista por natureza e acho que um personagem como Karofsky poderia se tornar um dependente de pílulas ou álcool e se matar ou fazer algo sombrio”, disse o produtor à Entertainment Weekly.
 A música não será a primeira de Lady Gaga utilizada na série, no ano passado o elenco de "Glee" fizeram suas versões de "Bad Romance", "Poker Face" e "Telephone". Assista ao video com Sunshine (Charice) e Rachel (Lea Michele) cantando "Telephone":
 

LADY GAGA: Cantora liberou uso de "Born This Way" em episódio de "Glee" !


Parece que a cantora Lady Gaga é uma gleek, não ? A cantora Lady Gaga autorizou o uso de seu próximo single "Born This Way", que nem ao menos foi lançado, para um episódio de "Glee". Segundo Ryan Murphy, a música será utilizada em um episódio que será exibido em Março ou Abril nos EUA, e o protagonista será o gay Karofsky (Max Adler).
“Adoro que essa música seja uma celebração. Esse programa é otimista por natureza e acho que um personagem como Karofsky poderia se tornar um dependente de pílulas ou álcool e se matar ou fazer algo sombrio”, disse o produtor à Entertainment Weekly.
 A música não será a primeira de Lady Gaga utilizada na série, no ano passado o elenco de "Glee" fizeram suas versões de "Bad Romance" e "Telephone". Assista:
 

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