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Taylor Swift está prestes a relançar o melhor álbum da sua carreira (e é óbvio que estamos falando do “1989”)

Taylor Swift segue na empreitada de regravar todos os seus álbuns para se tornar proprietária dos seus fonogramas e, nesta quinta-feira (10), anunciou no palco da The Eras Tour que o próximo disco a ganhar sua “Taylor’s Version” será o aclamado “1989”.

Dono de hits como “Blank Space”, “Bad Blood” e “Shake It Off”, o álbum lançado em 2014 foi crucial para a virada definitiva da loirinha para a música pop e, para além do sucesso comercial, conquistou também aclamação crítica, chamando a atenção por parcerias como do produtor Jack Antonoff e do gênio do pop Max Martin. Leia a resenha que escrevemos para o álbum na época da sua estreia.

Em seu anúncio, Taylor afirmou que “1989” mudou a sua vida e confessou que essa é a sua regravação favorita até aqui:

“Para ser totalmente honesta, esta é a minha regravação favorita porque as cinco faixas ‘From The Vault’ são insanas. Eu nem consigo acreditar que elas foram deixadas para trás. Mas não por muito mais tempo!”

“1989 (Taylor’s Version)” será lançado dia 27 de outubro, 9 anos após a sua estreia, e será a quarta regravação do catálago da cantora, sucedendo as novas versões de “Fearless”, “Red” e “Speak Now”.

Sem headliners femininas, The Town recebeu não de Beyoncé, Taylor Swift, Lady Gaga e Rihanna

Em setembro acontece em São Paulo a primeira edição do The Town, festival idealizado pelo mesmo criador do Rock in Rio, Roberto Medina, que prometeu trazer para a capital paulista a mesma estrutura de sucesso de um dos maiores festivais musicais do mundo.

Realizado durante os dias 02, 03, 07, 09 e 10 de setembro no mesmo local que o Lollapalooza, no Autódromo de Interlagos, o festival foi alvo de críticas pela ausência de headliners femininas entre suas atrações, que incluem nomes como Bruno Mars, Post Malone, Foo Fighters e Maroon 5, mas parece que, inicialmente, os planos de Medina para o evento eram diferentes.

Em uma conversa com o portal Tracklist, o criador do The Town revelou que, atendendo aos pedidos do público, buscou por atrações femininas para compor a escalação principal do evento e, entre os nomes sondados, tentaram contato com Beyoncé, Lady Gaga, Rihanna e Taylor Swift, e todas teriam recusado por indisponibilidade de agenda.

Atualmente em turnê com o álbum “Renaissance”, Beyoncé é um dos nomes mais aguardados para vir ao Brasil entre esse ano e o próximo, sendo frequentemente protagonista de especulações sobre uma possível passagem por estádios brasileiros; Taylor Swift tem passagem confirmada pelo país ainda este ano com a “The Eras Tour”, que compila os hits de todos os seus álbuns numa setlist repleta de fanservices; já Rihanna e Lady Gaga, não têm quaisquer indícios de que virão tão cedo ao Brasil. Gaga, inclusive, começará em outubro deste ano mais uma temporada da sua residência de jazz em Las Vegas, impossibilitando que faça viagens em turnê para outros países.

Apesar da ausência de mulheres entre suas atrações principais, há vários destaques femininos no line-up do The Town, dos mais diferentes gêneros musicais: no primeiro dia do evento, Demi Lovato e Iggy Azalea se apresentam no palco principal; já no dia 03 de setembro, Bebe Rexha e a brasileira Luísa Sonza são quem representam as mulheres no palco. Dia 07 de setembro, Ludmilla é a única atração feminina do palco Skyline; enquanto Pitty divide o posto com a vocalista do Garbage no dia 09. Exceção na programação, o dia 10 de setembro é o único em que as artistas femininas são maioria no palco, comandado por Kim Petras, Iza e H.E.R.

Demorou, mas chegou: Taylor Swift “fala mesmo” e finalmente anuncia a regravação de “Speak Now”

Durante o primeiro de 3 shows de Taylor Swift com a "The Eras Tour" na sua cidade natal Nashville, no bloco do álbum "Speak Now" a loirinha fez todo mundo surtar com o anúncio da tão aguardada regravação do álbum para o dia 7 de Julho deste ano, seus fãs já vinham pedindo por isso nas redes sociais desde que ela anunciou que regravaria seus seis primeiros álbuns.

A postagem em seu Instagram em menos de 24 horas bateu +8.1M de curtidas, superando assim o anúncio do álbum "Midnights".


"Speak Now (Taylor's Version)" se junta ao "Fearless (Taylor's Version)" e "Red (Taylor's Version)", faltando assim três álbuns para serem regravados, sendo eles "Taylor Swift", "1989" e "Reputation" até que ela conclua esse projeto. As regravações contam com as faixas originais e faixas inéditas, cujo título conta com "From The Vault".

Aos 13 anos, Taylor assinou um contrato com a gravadora Big Machine Records com a duração de 13 anos. Entre 2006 e 2017 ela lançou músicas e 6 álbuns de estúdio sob o selo da gravadora, e quando o contrato chegou ao final, a cantora fez uma proposta para comprar os masters de suas músicas, ou seja, as gravações dos seus seis discos, e assim ter controle total sobre seu trabalho. Acontece que a gravadora não quis vender para a cantora os direitos, mas os vendeu para Scooter Braun. Após muita conversa um acordo foi feito e Taylor anunciou que para adquirir os direitos sobre seu catálogo, teria que regravar todos os seus álbuns e relançá-los com a adição do título “Taylor’s Version”.

Ansiosos para ouvir as músicas desse álbum incrível?


Texto por Ana Carolina Germano 

Cinquenta tons de Red: Taylor relança o queridinho da fanbase. Saiba os 5 motivos pelos quais o It AMA esse disco

 

Nove anos depois de lançar um de seus discos mais queridinhos pela crítica e da fanbase, Taylor Swift deu fim à ansiedade de meses e lançou hoje, 12, a regravação do Red - seu grande álbum de término. 

A “Taylor’s Version” do Vermelhinho estava rodeada de expectativas desde que foi anunciada. Isso porque já era sabido que o relançamento viria acompanhado de 9 faixas bônus (ou “From The Vault”), incluindo feats com Phoebe Bridgers, Ed Sheeran e Chris Stapleton, além da versão original de 10 minutos da apoteótica All Too Well. Isso tudo, claro, conduzido - ou narrado - pela voz mais madura e orgânica de uma Taylor hoje com 32 anos.

Talvez você esteja se perguntando agora: por que toda essa comoção em cima de um disco de quase uma década atrás? Bom, pra aproveitar todo o hype em cima do relançamento desse verdadeiro hinário, reunimos os cinco principais motivos pelos quais AMAMOS o Red. E porque vamos tacar MUITO stream na lenda. 

1) Temática do disco

Tematicamente falando, Red pode ser considerado um dos discos mais coesos de Taylor. Irônico falar isso de um disco que mescla pop e country? Talvez, a gente vai chegar lá! 

É que o fio condutor do quarto disco de estúdio de Swift é o amor. Mas diferentemente do idealizado Lover, aqui Taylor transborda em suas faixas todas as fases de uma paixão, principalmente a pior delas: o término. Tem espaço para tudo: de encontros fugazes e surpreendentemente apaixonantes, como em "State Of Grace", passando pela culpa por se entregar a alguém que você sabia que era roubada (olá, "I Knew You Were Trouble"), à certeza de que um amor intenso acabou e que agora você está na merd*: pode entrar, "The Moment I Knew".

Essa é a grande beleza de Red: Taylor narra a parte dolorosa do amor. Um amor nu, cru e incrivelmente universal. Porque, na maior parte do tempo, sempre estaremos lidando com uma de suas faces. Seja a boa e gostosa ou a ruim e dolorida. 

2) Misto de country e pop

Não é novidade que Red também marcou uma fase de transição de Tay de uma sonoridade country, que a fez ser conhecida mundialmente, a beats e produções mais pop, que seriam exploradas mais a fundo no sucessor oitentista 1989. 

Quando se fala em Taylor Swift, as opiniões geralmente se dividem em duas: há quem prefira a fase country da mocinha e há os que foram conquistados por suas eras pop. Em Red, Swift entrega o melhor dos dois mundos. 

O mais interessante de tudo isso é que, na maior parte do disco, as faixas country se alternam com outras mais voltadas ao pop. Algumas delas, como "State Of Grace", "I Knew You Were Trouble" e "22", soaram completamente novas para o público, que as abraçou completamente. Já outras, como "Treacherous", "Begin Again" e "Girl At Home" não nos deixam esquecer os motivos pelos quais a artista conquistou tamanho respeito e aclamação no seu nicho original.

3) Composições

O grande ponto alto do Red está em suas composições. Ao longo das 19 músicas da versão original do LP, Taylor consegue transplantar todos os seus pensamentos, dores e mágoas às letras, que são sinceras, honestas e algumas até antológicas. A grande inspiração pra tanto hino foi o relacionamento da hitmaker de Cardigan com o ator Jake Gyllenhaal, que aconteceu entre 2010 e 2011.

Ouvir o Red e prestar atenção em cada letra é uma experiência bem interessante. Cada música não só narra só sentimentos e vivências, mas as conta como histórias com riqueza de detalhes. E por mais que, nesse sentido, ela sempre tenha nos entregado o melhor (antes e depois do Red), foi aqui que ela concretizou seu nome como uma das maiores da geração. 

4) All Too Well!!!!

Se você nunca sentiu um aperto no peito ouvindo essa, você ouviu errado. "All Too Well" não só se destaca como a melhor música do Red - lírica e sonoramente falando - como também é considerada pela crítica como uma das melhores da carreira de Taylor. É o caso do NME e até da Pitchfork, que chata como é colocou a canção no top 60 de melhores da década passada (é a única música de Taylor no ranking).

Não é para menos. "All Too Well" desenha uma linha do tempo de um relacionamento, do início ao fim. É de fato uma das melhores composições de Taylor, narrando cenários, ambientes, olhares e sensações, além de uma grande intensidade de sentimentos que se confundem no meio da história. A produção também entrega, dando um ritmo progressivo e, do meio para o final, até mesmo explosivo. É aquela música em que ninguém, nem mesmo os haters, pode botar defeito. E um dos principais motivos pelos quais amamos o Red!

5) O impacto da era

As eras Fearless e Speak Now foram grandes sucessos e catapultaram o nome de Taylor no mercado da música. Mas o flerte de Taylor com o pop de Red foi o que firmou seu nome como uma A list mundialmente. Foi com o lead single "We're Never Ever Getting Back Together" que Tay conquistou seu primeiro #1 na Billboard Hot 100. O smash hit "I Knew You Were Trouble" não teve o mesmo destino, mas morou em #2 na principal parada americana e também na britânica, garantindo top 20 nos charts de final de ano de ambos os países em 2013. Foi o poder! E a partir disso, nada mais seria como antes na carreira da moça. Vide o estrondoso sucesso de 1989 dois anos depois. 

Red (Taylor's Version) já está entre nós. E se muitos - como eu - duvidavam que essa masterpiece tinha como ficar melhor... Bom, a regravação estreou no agregador de notas Metacritic com 94 fucking pontos após oito críticas postadas. Simplesmente a maior nota de Taylor na plataforma! 

Só resta ouvir pra comprovar que a gata entregou mais uma vez!

Taylor Swift continua sequência de relançamentos e anuncia o “RED (Taylor's Version)”


Burning red!
Taylor Swift está pronta para relançar mais um álbum e, depois do “Fearless”, o escolhido foi o “RED”, seu último álbum com toques de country antes da transição para o pop.

Em anúncio nessa sexta-feira (18), a loirinha deixou pra trás os rumores de que o próximo disco a ganhar sua “Taylor’s Version” seria o “1989” e confirmou a chegada da regravação do “RED” para 19 de novembro. Por que tão longe, Taylor? A gente não aguenta! 

Além dessa informação, a cantora também compartilhou a nova capa do projeto e revelou que, agora, o “RED” contará com todas as 30 músicas que ele deveria ter tido desde o início. Sim, 30! Deu até sede aqui. 

O melhor de tudo… ela também confirmou que uma certa versão de 10 minutos de “All Too Well”, aquela que é o sonho de consumo de tantos fãs, finalmente vem aí… 


Pra quem não sabe até agora, o projeto de regravação dos álbuns de Taylor é uma ideia da artista para recuperar os direitos de suas músicas, que foram vendidas pela sua antiga gravadora, a Big Machine Records, para o empresário Scooter Braun (que já os vendeu também). E tá certíssima! 

Prontos para reviver “I Knew You Were Trouble”, “22”, “We Are Never Ever Getting Back Together” e tantas outras? Nós estamos!

Aquecimento “Fearless (Taylor's Version)”: relembrando a era que transformou Taylor em um fenômeno global


É amanhã! Nessa sexta-feira (09) Taylor Swift começa a relançar seus trabalhos, dessa vez detendo os direitos dos mesmos, e pra começar a loirinha escolheu o “Fearless”, um dos discos mais importantes da sua carreira.

Como esse relançamento nada mais é do que uma forma de manter o legado de Taylor vivo e em sua mão, resolvemos relembrar um pouquinho de como foi essa era que catapultou a artista ao transformá-la em uma estrela global. 

O “Fearless” foi lançado em 11 de novembro de 2008, contando com a presença de Taylor em todas as composições e praticamente todas as produções das músicas do material. Sobre o álbum, ela na época disse: “em termos sonoros, é o tipo de música que eu gosto de escrever, country, mas eu acho que tendo em conta o assunto principal e algumas melodias que eu gosto de usar, as faixas têm apelo crossover”

Foi esse “crossover”, como descreveu a loirinha, que fez hits country como “Love Story” e “You Belong With Me” terem um apelo pop que há muito não se via no ritmo interiorano dos Estados Unidos, ao ponto de fazer com que a artista fosse reconhecida mundialmente. Isso e as letras bem identificáveis, que retratavam temas comuns da adolescência de muitos com precisão, como se Tay fosse nossa amiga íntima e estivesse nos dando conselhos no chão do nosso quarto. 

Pois é, com 18 anos na época, Taylor fez do “Fearless” seu diário para desabafar sobre as dores e delícias de ser adolescente. Tem música sobre amores inventados (“Love Story”), sobre uns que não deram tão certo assim (“Forever & Always”, essa para o Joe Jonas), e também sobre muitos outros assuntos, como amizades (“Fifteen”, “Breathe”), família (“The Best Day”) e futuro (“Change”). Desde então, Taylor se mostrava uma compositora versátil e destemida, como o nome do disco já indicava.

Aliás, por que o álbum ganhou esse título? “O álbum se chama ‘Fearless’, e eu gostaria de deixar claro porque escolhemos esse título. Para mim, ser destemido não indica ausência de medo. Não é ser completamente sem medo. Para mim, ser destemido é ter medo, ter dúvidas. Muitas delas”. Taylor completa dizendo que “o amor é destemido” e que é possível encontrá-lo em muitos lugares.

Com o “Fearless” Taylor Swift conseguiu sua melhor posição na Hot 100 até então (#2 com “You Belong With Me”), levou pra casa o prêmio de Melhor Vídeo Feminino no VMA (todos lembramos do incidente com o Kanye West, né?) e, por fim, levou pela primeira vez o prêmio de Álbum do Ano no Grammy, se tornando a pessoa mais jovem a ganhar essa categoria naquela época.

Preparados para revisar todas essas memórias com regravações e músicas inéditas do baú da cantora no “Fearless (Taylor's Version)”?

Taylor Swift libera a tracklist completa do "Fearless (Taylor's Version)"

 



Depois de oficializar a regravação de seus seis (!) primeiros álbuns de estúdio, lançados originalmente através do selo da Big Machine Records, Taylor Swift finalmente está pronta para relançar o primeiro deles. O escolhido, já conhecido do público, foi seu segundo projeto "Fearless" (agora com a adição de "Taylor's Version").

O disco, originalmente lançado em 2008, foi um BOOM na carreira de Swift (rendendo à ela 8 indicações ao Grammy e seu primeiro troféu de álbum do ano) e teve alguns de seus maiores hits como "Love Story", "You Belong With Me" e a faixa título, "Fearless". Flertando com influências country pop, Taylor iniciava a sua conquista mundial nesse ano e quem somos nós para dizer que não deu certo?

O material, que anteriormente contava com 13 faixas em sua versão standard, teve um acréscimo de muitas novidades e parcerias, resultando em 27 faixas no total. A tracklist completa foi divulgada pela cantora através de suas redes sociais no último sábado (3), e nós já estamos preparados para reviver essa era:

Além da recém-lançada parceria com Maren Morris em "You All Over Me", ela também manteve a participação de Colbie Caillat em "Breathe", além de adicionar as faixas inéditas direto do baú e um Remix de "Love Story". WOW, é novidade que você quer? É novidade que você vai ter!

O disco estará entre nós já na próxima sexta-feira, dia 9 de abril, e enquanto isso... vamos de remix pra matar as saudades?

Dia da Mentira | Fraude no Grammy: emails vazados expõem negociações de prêmios principais em troca de performances e divulgação

Não bastassem as críticas pelo racismo e machismo por trás das faltas de indicações de suas últimas edições, o Grammy enfrenta agora mais uma crise que pode colocar em xeque toda a credibilidade da premiação e, para a surpresa do público e artistas, dos últimos eleitos pela Recording Academy.

Na noite da última quarta-feira (31) caíram na internet uma série de emails que, se confirmados, expõem a falta de transparência do prêmio que, em comum acordo com gravadoras, têm distribuído seus prêmios através de manipulações que visam estabelecer recordes e artistas em exposição de acordo com as suas necessidades de performances e troca de divulgação.

Nas conversas reveladas pelo site Hits Weekly Double, há indícios de que, desde o final do último ano, a premiação já definia, por exemplo, quem seriam os vencedores das categorias Álbum e Gravação do Ano — vencedoras foram, respectivamente, Taylor Swift e Billie Eilish — e que houve resistência de alguns artistas em compactuarem com essas combinações, o que explicaria o tão criticado boicote ao disco “After Hours”, de The Weeknd.

LOGAN Crainge (CEO da gravadora de The Weeknd) “Eu ontem fui muito claro. [...] Eu só acho o seguinte: com Abel não dá, com a situação que está. Não adianta esse projeto de mandar o álbum pra submissão, tocar a academia, isso termina por jogar no chão a expectativa de serem outros vencedores. Porque se o Abel entrar, ele vai falar para o BET, SuperBowl, é só quem ouve ele mais, que dá algum crédito, o resto ninguém dá mais crédito a ele para porra nenhuma. Concorda comigo? O Abel vai reunir ali com os setores do folk?”, disse o presidente da Worldwide Music Group em email enviado no dia 17 de dezembro de 2020.
NEIL Porthen (Presidente do Grammy no ano passado) “Agora, ele vai acordar a militância.”
LOGAN —  “Sim.”

NEIL —  “Aquele pessoal que resistiu, acordou, e vai dar merda.”

Em outro trecho, documentado como uma conversa da mesma semana, há a sugestão de se unirem com os representantes de artistas como Taylor Swift, Justin Bieber e Billie Eilish para decidirem os próximos passos da negociação.

NEIL —  “Eu acho que a gente não pode juntar todo mundo pra conversar assim não, viu? [...] Eu acho que você deve procurar [o representante da Billie] Eilish, deve falar com Swift, Justin, depois de falar com os três, colhe as coisas todas e aí nós vamos falar nós dois do que você achou e o que eles ponderaram pra gente conversar.”
LOGAN —  “Acha que não pode ter reunião com os três?”
NEIL —  “Não pode. Isso de ficar juntando para combinar coisa que não tem nada a ver. Os caras já enxergam outra coisa que não é... Depois a gente conversa os três sem você.”

LOGAN —  “Eu acho o seguinte: se não houver uma solução a curto prazo, o nosso risco é grande.”

*

LOGAN — “É aquilo que você diz, Abel não ganha porra nenhuma…”
NEIL — “Não, esquece. Nenhum artista desses urbanos ganha Grammy, não.”
LOGAN — “O Abel, rapaz… O Abel não tem condições, não. Quem não sabe? Quem não conhece o esquema dele? Eu, que participei da campanha do ‘Starboy’...

NEIL — “É, a gente viveu tudo.”

*

Todo o material revelado pelo site é extenso e segue em tradução por nossa equipe, mas não é difícil entender o teor das conversas e, principalmente, o que elas significam dentro de uma das maiores premiações musicais da história.

Pelas redes sociais, o público já se movimenta através de hashtags de repúdio que pedem pela anulação dos resultados da última edição do prêmio, exigindo a reconsideração de álbuns esnobados pela academia. Qualquer declaração oficial da premiação, por sua vez, só deverá ocorrer após essa quinta-feira (01), conhecida como o April Fools’ Day ou, em português, Dia da Mentira, mundialmente.

Taylor Swift reencontra suas raízes country em “You All Over Me”, descartada do “Fearless”


Como prometido, Taylor Swift está regravando toda a sua discografia para, então, relançá-la e ter os direitos sobre ela. E, pra começar, o primeiro disco regravado e lançado será o “Fearless”, marcado para 9 de abril.

Antes de ouvirmos a nova versão do segundo álbum da carreira da Taylor, a artista liberou nesta sexta-feira (26) a inédita “You All Over Me”, faixa que foi descartada do disco na época de seu lançamento e agora chegou como um mimo para os fãs.

A música foi produzida pelo Aaron Dessner, com que Taylor trabalhou no “folklore” e no “evermore” e conta com backing vocals da artista country Maren Morris. “You All Over Me” traz toda a vibe tímida, fofa e adolescente do “Fearless”, fazendo com que a gente reviva um pouquinho da parte boa dessa fase das nossas vidas. Um quentinho no coração, sabe? 

Vem ouvir: 

Além de “You All Over Me”, o “Fearless (Taylor’s Version)” vai contar também com mais cinco faixas inéditas, também resgatadas do baú de Swift, além da regravação de todas as músicas do material original, como os hits “You Belong With Me” e “Love Story”, esse último já tendo sido lançado.

No Dia da Mulher, listamos algumas vezes em que a mídia e os fãs falharam com as mulheres do pop

 

Se você já abriu qualquer rede social hoje, 8 de março, já se ligou que é Dia da Mulher. Muitos posts celebrativos estão sendo feitos, agradecimentos, playlists empoderadas... Mas esse ano resolvemos chamar atenção para um problema maior: o machismo e o sexismo da mídia e dos fãs com artistas da música pop. 

Quem curte música pop e ativamente discute sobre isso nas redes sociais sabe: não precisa de muito para encontrarmos alguém chamando uma artista de “cadela”, “fracassada”, “vadia” e daí pra baixo. Gosto não se discute e ninguém é obrigado a gostar de todas as artistas que existem - mas respeito é necessário, não importando se elas são famosas e se elas vão ver ou não.

Listamos aqui então alguns casos importantes para fazermos uma reflexão mais do que necessária neste dia: 


Britney Spears em 2007

Não poderíamos começar essa lista sem falar de Britney Spears. Ao longo de sua carreira, a americana foi atacada com críticas sexistas vindas até de seu ex-namorado Justin Timberlake, que iniciou uma perseguição midiática à princesa do pop. Mas em 2007 tudo piorou. 

Nesse ano a artista sofreu um colpaso psicológico: enquanto se divorciava e cuidava de seus filhos pequenos, ela teve que lidar com a perseguição dos paparazzis, que não a deixavam em paz em lugar nenhum. Britney acabou estourando, raspou seu cabelo, brigou com fotógrafos na rua e passou por clínicas de reabilitação. 

Como resultado, seu pai, Jamie Spears, conseguiu sua tutela jurídica, controlando seus bens, sua vida pessoal e sua carreira. Hoje, aos 39 anos e muito bem de saúde mental, Britney continua sem autonomia para gerenciar seu patrimônio. Foi assim que surgiu o movimento #FreeBritney. 

Britney é, até hoje, um dos principais exemplos de como somos capazes de destruir uma estrela pop apenas por entretenimento. 


Janet Jackson e o Superbowl

De uma história envolvendo o Justin Timberlake para outra. Em 2004, Janet Jackson e Justin se apresentavam no SuperBowl quando, sem querer, o artista arrancou um pedaço do figurino de Janet, expondo seu seio em rede nacional.

Para Justin Timberlake, bastou apenas se desculpar pelo ocorrido e cortar relações com Janet e, então, todos pareceram esquecer que ele esteve envolvido nesse acidente, ao ponto do cara ganhar vários Grammys depois. Com a Janet, não foi bem assim: mesmo tendo anos de uma carreira consolidada e com milhões de discos vendidos, a cantora foi boicotada nas rádios e na MTV norte-americana, além de ter sido praticamente desconvidada da premiação. 

Uma diferença perceptível e que ilustra muito bem a forma como ser uma mulher negra é ainda mais difícil, ainda que você seja uma grande artista pop. 


Taylor Swift e seus muitos namorados

Quem aí nunca leu um artigo acusando Taylor de sair com muitos caras? Ou viu um Tweet cheio de xingamentos direcionados a cantora por isso? Swift nunca pôde namorar em paz e sempre foi questionada sobre escrever músicas sobre suas experiências amorosas, ao passo que artistas masculinos, como Bruno Mars e Ed Sheeran, fazem o mesmo, mas nunca foram criticados.

Uma história que parecia ter ficado no passado, até a última semana, quando a Netflix liberou a série “Ginny & Gergia” e a produção causou revolta justamente por conter uma piada sexista envolvendo Taylor Swift. A cantora se pronunciou em seu Twitter: 

“Hey, Ginny & Georgia, 2010 ligou e quer sua piada preguiçosa e super sexista de volta. Que tal pararmos de diminuir mulheres que trabalhar duro ao definir esse tipo de merda de cavalo como se fosse DiVeRtIdA. Além disso, Netflix, depois de 'Miss Americana' isso não foi fofo da parte de vocês. Feliz Mês da História da Mulher, eu acho”


Beyoncé e sua gravidez “falsa”

Queen B é sempre atacada por se posicionar como uma mulher feminista e escancarar o racismo dos Estados Unidos em suas produções, mas aqui relembramos quando a artista foi extremamente desrespeitada sem estar falando absolutamente nada, apenas passando por um momento realizador para ela: sua primeira gravidez.

Durante a gestação de Blue Ivy em 2011, Beyoncé foi perseguida por paparazzis que tentaram provar, à todo custo, que sua barriga de grávida era falsa. Muitos cliques, vídeos e teorias de conspiração foram feitas, atrapalhando um momento único na vida de Bey, que desde então tem se tornado uma pessoa cada vez mais privada e dado menos entrevistas. 


Lady Gaga no início da carreira

Que Gaga nunca teve medo de ousar desde o começo da sua carreira isso a gente sabe. Ela chegou sendo tratada como uma figura meio fora da caixa pelas pessoas, jornalistas e fãs de música pop, que chegaram até a inventar que a artista era hermafrodita e satânica. 

Seu visual chamativo, com roupas diferentes, exóticas, e que muitas vezes tapavam poucas partes do seu corpo, fez Gaga ser muito questionada no início de sua carreira sobre a sexualidade de sua arte. Em uma emblemática entrevista, um jornalista perguntou para a cantora se ela tinha medo de que as referências sexuais minassem sua música. Ela respondeu: “não tenho medo. Você tem?”. 

E continuou: “se eu fosse um cara e estivesse aqui sentado com um cigarro na minha mão, apertando minha virilha, e falando sobre como eu faço música porque eu amo carros rápidos e transar com garotas, você me chamaria de rockstar. Mas quando eu faço isso em minha música e em meus vídeos, porque eu sou uma mulher, porque eu faço música pop, você me julga e diz que isso é uma distração. Eu sou apenas uma rockstar”


Luísa Sonza e Whindersson Nunes

Esse aí está fresco na memória, né? Em abril do ano passado, Luísa e Whindersson, um casal que sempre foi amado na internet, se separou. A notícia foi um choque pra muitos e a culpa, é claro, caiu no colo da mulher. Sonza foi até acusada de ter usado Nunes por fama e de tê-lo largado porque já tinha conseguido deslanchar sua carreira de cantora, o que descredibiliza totalmente todo o trabalho e esforço feito por ela para alcançar seus sonhos e objetivos. É importante lembrar que Luísa esteve ao lado de Whindersson durante todo um período duríssimo de depressão que ele sofreu. Porém, nada disso valeu para o tribunal da internet. 

Sabendo que não podia combater a onda de ataques que estava sofrendo, Luísa resolveu surfar nela e aproveitou o burburinho para divulgar uma música com o cantor Vitão, com quem apareceu namorando um pouco depois. Foi o suficiente para muitos boatos de traição surgirem.

A verdade é que ninguém sabe o que aconteceu entre Luísa e Whindersson - e nunca vamos saber. O comediante tentou contornar, defendendo a ex-mulher e pedindo que parassem de julgar somente ela, mas nada disso adiantou: a internet escolheu seu lado, colocando o homem em um pedestal e a mulher como culpada por tudo.


***

Existem muitos outros exemplos que podemos citar aqui como todas as vezes em que Madonna sofreu em sua carreira, mais recentemente com o ageismo e consequentes dificuldades para promover o “Madame X”; a forma como Anitta foi e ainda é constantemente reduzida à sua bunda, sofrendo machismo e ainda preconceito por ter vindo e se posicionar a favor do funk; como Kim Petras, uma mulher trans, é julgada por ter assinado com Dr. Luke, acusado por Kesha de abuso sexual, sendo que, como mulher trans, ela não pode se dar ao luxo de escolher oportunidades; como a própria Kesha ainda hoje tem suas acusações descreditadas e continua impossibilitada de sair da gravadora do produtor; a pressão estética sofrida por Demi Lovato, que até hoje não pode entrar na internet sem encontrar comentários a chamando de “gorda”, entre tantos. Exemplos não faltam.

Em todas essas situações, nós, como fãs, contribuímos para o linchamento e a perseguição de mulheres. Colocamos umas contra as outras, tratamos suas vidas pessoais como entretenimento e esquecemos que, na verdade, essas famosas são, antes de tudo, mulheres, com suas inseguranças, suas dificuldades e seus medos. Nesse Dia da Mulher, assuma sua responsabilidade: reavalie seus hábitos na internet, pense se está contribuindo para uma cultura que destrói, pouco a pouco, a saúde mental e física de mulheres ao redor do mundo e mude sua conduta. 

Mais que amigas, (quase) irmãs: Taylor Swift é uma das HAIM no remix de "Gasoline"




Parece que o pessoal do CSI acertou novamente! Depois que os fãs da Taylor Swift descobriram um registro no ASCAP (Sociedade Americana de Compositores, Autores e Editora Musical) para "Gasoline" (com Taylor), HAIM liberou a colaboração nesta quinta-feira (18).

Junto com o remix da faixa, as irmãs lançaram também uma versão expandida do álbum "Women in Music Pt. III", que também conta com uma versão reimaginada da canção "3am" pelas mãos do Thundercat. 


Sobre a parceria com Taylor, Este, Danielle e Alana contaram em suas redes sociais que a música é favorita da nossa Miss Americana entre as faixas do "Women in Music Pt. III" e que desde então sabiam que, caso fossem reinventá-la, precisariam da ajuda da amiga. Já Swift brincou em seu Twitter ao respondê-las, dizendo que agora estava mais do que confirmado: ela é a quarta irmã HAIM!


Esta não é a primeira vez que as amigas colaboram: HAIM está presente no álbum mais recente de Swift, "Evermore", na faixa "No Body, No Crime". E o álbum conjunto, sai quando? Queremos! 

A nova versão de “Love Story”, da Taylor Swift, deu um quentinho no nosso coração


Hora de reviver nossa infância/adolescência! Taylor Swift está regravando seus antigos álbuns (todos até o “reputation”, que foram lançados pelo selo Big Machine Records) e o primeiro a sair será o “Fearless”. Mas, antes da nova versão completa, ganhamos um gostinho do que vem por aí com a nova gravação de “Love Story”, lançada nessa sexta-feira (12).

A produção da faixa não diverge muito da original, até porque a ideia é justamente fazê-la soar o máximo possível como a primeira versão, mas é claro que ela traz uma diferença importante: os vocais mais maduros de Taylor.

Sentimos que a artista cresceu e, ao ouvir a nova versão, lembramos que crescemos com ela. Quem não ouviu “Love Story” pensando em um crush quando era mais novo? Quem não imaginou sua própria história estilo Romeu e Julieta?  

Muito bom sentir essa nostalgia deliciosa e melhor ainda é saber que agora a canção pertence de fato à Taylor, como deve ser. Pode ouvir sem culpa!

A versão regravada do “Fearless” chegará no dia 9 de abril e contará também com seis novas faixas, músicas que foram deixadas de fora do material na época, mas que agora chegarão até os fãs. Obrigada por tudo, loirinha!

E vamos de country! Taylor Swift anuncia versão regravada do “Fearless”


Depois de lançar dois novos discos em um tempo recorde, Taylor Swift se prepara agora para lançar as versões regravadas de seus antigos discos. E o primeiro a sair será o “Fearless”, originalmente lançado em 2008.

Vamos relembrar: ao sair da Big Machine Records, Taylor perdeu os direitos de suas músicas para o novo comprador da gravadora, Scooter Braun, o empresário de estrelas como Justin Bieber e Ariana Grande. Apesar de ter tentado comprar seus masters - e oferecido bastante dinheiro por isso - Scooter e o antigo dono da gravadora passaram a perna na loirinha e conseguiram controle sobre o catálogo de sucessos dela.

Para poder recuperar o direito sob sua música, Taylor decidiu regravar todos os álbuns que lançou antes do “Lover”, ou seja, aqueles que foram liberados pelo selo Big Machine. 

Pois bem, a nova versão do “Fearless”, chamada de “Taylor’s Version”, chegará em alguns meses (mais precisamente dia 9 de abril, segundo um enigma feito pela cantora no anúncio de lançamento da regravação), mas antes teremos a nova versão do hit “Love Story”, que já chega nessa sexta-feira (12), dois dias antes do dia dos namorados nos Estados Unidos.

Além disso, o álbum contará com 26 faixas totais. Ou seja, 6 novas canções feitas por Taylor naquela época, mas que acabaram não entrando no disco e, agora, vão fazer parte da tracklist. 

Confiram a capa do relançamento e o recado da artista:



A foto escolhida é realmente uma versão madura da capa original do “Fearless”, né? Amamos!



Kanye West quer que Scooter Braun devolva músicas antigas de Taylor Swift

Kanye West tá decidido a mudar os rumos da indústria pelos próximos anos e, através do seu Twitter, tem publicado inúmeras reflexões sobre o que considera uma forma de escravidão dos dias atuais, se referindo aos contratos de grandes gravadoras e a maneira como elas negociam a propriedade musical de seus artistas.


A principal indignação de Kanye é em relação aos direitos das “masters” de suas canções, que contratualmente pertencem as gravadoras com quem assinou contrato e, consequentemente, não permite que ele faça qualquer coisa com suas próprias músicas sem que tenha permissão, além dessas serem fontes de lucros intermináveis, visto que gerarão renda enquanto forem tocadas, seja nas plataformas de streaming, através da venda de CDs, programas de TV ou shows.


Pela rede social, Kanye revelou todos seus contratos com a Universal Music, que detém os direitos das suas masters, e criticou o selo por não revelar o quanto valem suas propriedades, afirmando que o valor está mantido em sigilo pela gravadora temer que ele tenha dinheiro o suficiente pra comprá-las de volta.


Além disso, o rapper, que no ano passado lançou o álbum gospel “Jesus is King”, propôs ainda que outros artistas se unissem ao seu manifesto e, sim, incluiu Taylor Swift, que levantou uma discussão muito semelhante há alguns meses, quando travou uma batalha em busca dos direitos pelas masters de seus primeiros álbuns, atualmente pertencentes ao empresário —e, hoje, seu inimigo declarado — Scooter Braun.


Mas Kanye foi além e, pelo Twitter, prometeu que resolverá o problema da cantora e     conversará diretamente com Scooter, quem considera um amigo próximo e de longa data da sua família. Já pensou?



Além de Taylor Swift, outros artistas citados por Kanye West foram Bono Vox, Paul McCartney, Jay-Z, Kendrick Lamar e Drake. No caso do último, Kanye ainda brincou afirmando que lutaria pelo contrato de todos, menos do canadense, voltando atrás na mesma publicação e explicando a piada, “te amo, Drake, todos os artistas devem ser livres.”


Veio aí! Taylor Swift estreia “cardigan” direto no topo da Hot 100 americana

Ela conseguiu! Após o lançamento surpresa do disco “folklore” na semana passada, Taylor Swift conseguiu estrear a canção “cardigan” no topo da Billboard Hot 100, a principal parada americana de singles.



Segundo atualizações divulgadas nessa segunda-feira (03), a loirinha não só colocou “cardigan” em #1 como também estreou “the 1” já no top 5, em #4, e “exile”, sua parceria com Bon Iver, em #6.

E vamos de recorde: com a estreia de “cardigan” no lugar mais alto da parada, Taylor Swift se torna a primeira artista da história a estrear simultaneamente um single e um álbum em #1 nos dois principais charts da Billboard.

No total, Taylor Swift tem agora seis canções número 1 na Hot 100: “We Are Never Ever Getting Back Together”, “Shake It Off”, “Blank Space”, “Bad Blood”, “Look What You Made Me Do” e, claro, “cardigan”.

Será que o “folklore” ainda vai ter um novo single em #1? Porque nós vemos potencial em várias faixas.

O “folklore” é o disco que há muito tempo esperávamos de Taylor Swift

Sem nos dar tempo pra respirar, Taylor Swift anunciou seu oitavo disco de inéditas nessa quinta e, no dia seguinte, madrugada dessa sexta-feira (24), já liberou o material completinho em todas as plataformas digitais. 

Influenciado pelo folk, o “folklore” é o disco mais maduro de Taylor Swift, e não estamos falando isso por conta da sonoridade, e sim pelas letras, algumas das melhores composições de sua carreira, que trazem observações sensíveis sobre romance dos mais variados pontos de vista, em todas as suas fases. 

Funcionando como um “Red” amadurecido, o “folklore” é um trabalho introspectivo e muito tocante, de muita extensão emocional e maravilhosamente produzido, ainda que tenha sido feito em alguns meses, durante a quarentena. 

O mais interessante do novo álbum da artista é que ele é o tipo de projeto que não esperávamos vê-la lançando por agora. Um álbum folk é algo que sempre pensamos que ela lançaria em algum momento, mas não aos seus 30 anos de idade, no auge de sua carreira pop. Mas não estamos reclamando, não. Estamos é muito gratos.



Junto com o disco, Taylor também liberou o clipe do primeiro single do material. A escolhida foi  “cardigan”, que ganhou um vídeo super produzido, com direção da própria cantora e fotografia assinada pelo premiadíssimo Rodrigo Prieto



A loirinha entregou tudo e mais um pouco aqui.

É romance que você queria? Taylor Swift chama Shawn Mendes para um remix de "Lover"

Esquentando a divulgação do álbum "Lover", Taylor Swift lançou um remix da faixa-título de seu 7º álbum de estúdio. A nova versão da música conta com a participação de Shawn Mendes e é a dose de glicose que faltava em nossas vidas. Confira:


Taylor, que travauma batalha contra os donos de sua antiga gravadora, Big Machine Recordes, recentemente pediu ajuda dos fãs para adquirir os direitos de suas antigas músicas e poder performá-las em eventos televisionados ou qualquer apresentação que venha a ser gravada.

Será que os planos de seu novo documentário para a Netflix serão frustrados? Vamos torcer para que eles cheguem em um acordo o mais rápido possível, já que a cantora foi nomeada a Artista da Década pelo American Musica Awards que acontece no próximo domingo, 24 de novembro, e está com sua apresentação comprometida.

Enquanto isso, o menino Shawn, aterrissa no Brasil neste mês para 3 shows no país: 29 e 30 de novembro no Allianz Parque, em São Paulo, e 03 de dezembro na Jeunesse Arena, no Rio de Janeiro.

Scooter Braun e Scott Borchetta proíbem Taylor Swift de performar seus hits antigos no American Music Awards

A briga pública entre Taylor Swift e os empresários Scooter Braun e Scott Borchetta ganhou mais um capítulo nesta quinta-feira (14). Após ter sido eleita a Artista da Década pelo American Music Awards e confirmar um medley de seus maiores hits na premiação, ela revelou que está sendo proibida de performar suas músicas antigas por Braun e Borchetta. 

Relembre: em julho desse ano, foi anunciado que Scooter Braun, empresário de nomes como Ariana Grande e Justin Bieber, comprou a antiga gravadora de Taylor, a Big Machine Records, que era comandada pelo Scott Borchetta. Com a compra, Braun adquiriu o direito sobre todo o catálogo da artista, do "Taylor Swift" ao "reputation". 

Segundo Taylor, ela tentou comprar seu catálogo da gravadora, mas foi impedida por Borchetta. Com isso, a cantora confirmou, em agosto, que pretende regravar todos os seus antigos discos a partir do final do ano que vem, quando passa a ser permitido pelo seu contrato.  

Porém, em seu Twitter, Taylor Swift postou uma carta aberta em que revela que os planos de regravação, o medley no AMA's e até um documentário na Netflix, que ela estava mantendo em segredo, estão ameaçados por conta dos empresários:


Pessoal - foi anunciado recentemente que o American Music Awards vai me honrar com o prêmio de Artista da Década na cerimônia desse ano. Eu estava planejando performar um medley dos meus hits desta década no show. Scott Borchetta e Scooter Braun falaram agora que não estou autorizada a performar minhas músicas antigas na televisão porque eles dizem que isso seria regravar minhas músicas antes de eu estar autorizada no ano que vem. Além disso - e essa não era a forma que eu planejei contar esta notícia - a Netflix criou um documentário sobre a minha vida nos últimos anos. Scott e Scooter proibiram o uso das minhas músicas antigas ou filmagens de performances para esse projeto, ainda que não haja nenhuma menção a eles ou a Big Machine Records em nenhuma parte do filme.

Taylor conta também que os empresários propuseram um acordo com ela - desde que ela desistisse de regravar seu material antigo no ano que vem.

Scott Borchetta disse ao meu time que eles vão autorizar o uso da minha música se eu fizer isso aqui: se eu concordar em não gravar novas versões das minhas canções no próximo ano (o que é algo que eu estou legalmente autorizada e animada pra fazer) e ele também disse ao meu time que eu preciso parar de mencionar ele e Scooter Braun. 

Por fim, Taylor revela que não sabe mais o que fazer e resolve pedir a ajuda de seus fãs para resolver a situação:

Eu acredito de verdade que compartilhar o que está acontecendo comigo pode mudar o nível de consciência dos outros artistas e potencialmente ajudá-los a evitar um destino parecido. A mensagem que me mandaram é bem clara. Basicamente, seja uma boa garota e fique quieta. Ou então você será punida. Isso é ERRADO. Nenhum desses homens teve nenhuma participação na composição dessas canções. Eles não fizeram nada para criar o relacionamento que tenho com meus fãs. Então é aqui que peço sua ajuda. Por favor, deixem Scott Borchetta e Scooter Braun saberem como vocês se sentem sobre isso. Scooter também gerencia diversos artistas que eu realmente acredito que se preocupam com outros artistas e seus trabalhos. Por favor, peçam a ajuda deles - eu espero que talvez eles consigam colocar um pouco de sentido na cabeça desse homem que está exercendo um controle tirano sobre alguém que quer apenas tocar as músicas que escreveu. Estou especialmente pedindo a ajuda do The Carlyle Group, que financiou a compra da minha música por esses homens. Eu só quero poder performar AS MINHAS músicas. Só isso. Tentei resolver isso de forma privada através do meu time, mas não fui capaz de resolver nada. Agora minha performance no AMA's, o documentário na Netflix e qualquer evento filmado em que eu planejo tocar até novembro de 2020 são um ponto de interrogação. Eu amo vocês e achei que vocês deveriam saber o que está rolando.

A situação está complicadíssima e, com certeza, vão rolar muitas repercussões sobre o assunto nos próximos dias. No Twitter, a hashtag #FreeTaylor já está em primeiro lugar nos Trending Topics Mundiais.

O American Music Awards acontece no domingo que vem, dia 24 de novembro. 

Taylor Swift quebra recorde e coloca todas as faixas do "Lover" na Billboard Hot 100

Taylor Swift lançou na semana passada o disco "Lover" e, como já era de se esperar, segue quebrando vários recordes. Com a atualização da Billboard Hot 100 desta semana, a cantora realizou grandes feitos e marcou seu nome, mais uma vez, na história dos charts.

Para começar, Taylor conseguiu colocar todas as 18 faixas do álbum dentro da parada dos Estados Unidos. Assim, ela quebra o recorde de mais entradas simultâneas na Hot 100 por uma mulher, que antes pertencia a Billie Eilish

A Taylor Hot 100 ficou assim:

4. "You Need To Calm Down"
10. "Lover"
11. "ME! (feat. Brendon Urie)"
23. "The Man"
28. "I Forgot That You Existed"
29. "Cruel Summer"
38. "The Archer"
45. "Paper Rings"
49. "Miss Americana & The Heartbreak Prince"
51. "I Think He Knows"
57. "Cornelia Street"
62. "London Boy"
63. "Soon You'll Get Better (feat. Dixie Chicks)"
67. "Death Buy a Thousand Cuts"
75. "Afterglow"
77. "False God'
89. "Daylight"
92. "It's Nice To Have a Friend"

Nada mal, hein? Com "Lover" em #10, Taylor tem agora 25 músicas que já entraram no Top 10 do chart. Ela é a quinta mulher cm mais entrada entre as 10 mais da Hot 100, atrás apenas de Janet Jackson (27), Mariah Carey (28), Rihanna (31) e Madonna (38). 


Taylor também é a artista com mais entradas na Hot 100 esse ano. Suas 18 entradas superaram as 16 de Ariana Grande. Será que alguém vai conseguir bater essa marca ainda em 2019? 

Taylor Swift canta o amor em toda a sua intensidade no seu novo disco, "Lover"

Só os amantes online! 

Nessa sexta-feira (23), Taylor Swift lançou seu sétimo disco, o "Lover", e como o nome já sugere, o material veio repleto de canções de amor que exploram o melhor dessa nova fase pessoal da artista,  deixando pra trás a áurea pesada do "reputation".



Apesar do tom diferente de seu disco antecessor, o "Lover" traz um pouco da sonoridade cheia de sintetizadores explorada no "reputation". Isso porque Taylor recrutou mais uma vez o produtor Jack Antonoff, vocalista da banda Bleachers e nome por trás do "Melodrama", da Lorde. Além de trabalhar novamente com o cara, Taylor chamou um parceiro inédito para o álbum: Joel Little, produtor de "ME!" e "You Need To Calm Down".

Mas, calma. Se você tinha medo que o disco soasse como os dois primeiros singles, pode ficar tranquilo. Apesar de Joel Little ter produzido muitas outras canções, podemos garantir que ele fez um trabalho muito melhor com as faixas inéditas. E em termos de composição, temos letras ótimas e que em nada nos lembram o fatídico "Hey, kids! Spelling is fun!". Pode dar o play sem medo.

Em nossa primeira ouvida, os destaques foram a política "Miss Americana & The Heartbreak Prince"; "The Man", na qual Taylor fala sobre a desigualdade entre homens e mulheres na indústria; a fofíssima "Cornelia Street", que resume bem o tema do álbum; "Soon You'll Get Better", perfeita pra quem sente falta da Taylor no country; e "Cruel Summer", co-composta pela St. Vincent, produzida pelo Jack, uma continuação do hino "Getaway Car" e que provavelmente será o terceiro single oficial do "Lover".

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