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Chefe de cozinha, amor: Selena Gomez vai comandar programa culinário no HBO Max

Vai ter Louro José? Selena Gomez, que já compartilha momentos divertidos em sua cozinha nas redes sociais, vai apresentar um programa de culinária durante o isolamento social causado pela pandemia do novo coronavírus.

De acordo com o site The Hollywood Reporter, a artista vai estrelar uma série de 10 episódios no streaming da HBO Max. Durante a atração, a voz por trás do hit “Lose You To Love Me” vai aprender a montar alguns pratos e reunirá chefes de cozinha por videochamada. Uau!

"Eu sempre deixei muito claro o quanto eu amo comida. Sempre que me perguntam qual outra carreira eu gostaria de ter além da minha, eu digo que gostaria de ser uma chefe”, disse a artista.

"Como muitos de nós, estou cozinhando muito mais agora que preciso ficar em casa o tempo todo", explicou, alertando que não tem um “treinamento formal”.

O projeto que está sob responsabilidade da July Moon Productions, deve estrear no verão americano, a partir de junho. Cada episódio vai ajudar uma instituição de caridade em combate ao coronavírus. Para aquecer, ouça essa playlist que a cantora fez em parceria com o Spotify: "Cooking Together: Selena Gomez".

Os novos episódios de "The Originals" empolgam após temporada fraca


Depois de um longo hiato, poucos spoilers, e muita antecipação, nossa série favorita de vampiros voltou recentemente e, com apenas dois episódios, já deixou bem claro que não veio para brincar nesta quinta e última temporada. 

Em sua quarta, "The Originals" introduziu a filha de Klaus Mikaelson (Joseph Morgan) e Hayley Marshall (Phoebe Tonkin), Hope, e já a colocou em perigo com a ameaça do fraquíssimo vilão The Hollow. Para derrotá-lo, os Milkaelsons tiveram que repartir sua alma em vários fragmentos, num estilo beeeeem Voldemort, e viver com estes fragmentos dentro de si próprios – algo que os impede de um chegar perto do outro para sempre. E esta complicada dinâmica é bem explorada nos dois primeiros episódios da nova temporada.

*Para você que ainda não assistiu os novos episódios: os próximos paragráfos contém spoilers. 


O quinto ano da série é aberto com uma "reintrodução" dos personagens, mostrando o que cada um deles tem feito após a última season finale. É importante ressaltar que se passaram sete anos após os eventos da quarta temporada.

Hope (Danielle Rose Russell), agora adolescente, lida com a ausência de seu pai e causa problemas em sua escola quando transforma um lobisomem em vampiro, transformando-o em um híbrido. Rebekah está com Marcel, porém logo o deixa. Kol está com Davina. Elijah, sem sua memória, vive em ignorância. Freya continua se sacrificando por todo o mundo e Hayley completamente abraça sua função de mãe. 

Os Milkaelsons, como irmãos, sempre tiveram seus problemas. Sempre brigaram mais do que viveram em paz, sempre discordaram mais do que concordaram. Porém, no final, eles são a âncora da emoção e da razão um para o outro. Vivendo separados, limitados a falar no telefone, como seu único meio de contato, eles perdem seu rumo. 


Suas pequenas e breves interações mostram que, não importa onde estão ou com quem, suas emoções são sempre influenciadas por aquilo que é mais importante em suas vidas: a família. A volta de Caroline (Candice King) serve para lembrar Klaus disso. Ambos personagens tem uma história com o outro que começou lá na terceira temporada de "The Vampire Diaries". Assisti-los interagir novamente traz de volta todas aquelas emoções do passado, algo que não seria igual se não fosse pela química INCRÍVEL entre os atores. A cena dos dois juntos foi a melhor do primeiro episódio e provou que "The Originals" pode se beneficiar, e muito, de mais aparições de Caroline. 

Outra dinâmica de personagens bem interessante é a de Freya (Riley Voelkel) com Keelin (Christina Moses). O segundo episódio deixa mais evidente do que nunca que Freya não pode amar Keelin e sua família ao mesmo tempo; a própria até verbaliza isso. Priorizando a família, Freya sacrificaria sua felicidade e seu relacionamento romântico. Priorizando o relacionamento, ela prejudicaria sua família pois não pode ajudá-la estando longe, viajando com Keelin. 



É uma situação complicada que enfatiza os pilares da moralidade de Freya, uma personagem que desde que entrou na série sempre veio colocando sua família antes de tudo – e os roteiristas não mudaram isso agora para dar espaço para uma nova relação LGBT na série. Quando "The Originals" favorece personagem ao invés de enredo, os resultados são excelentes. 

No mais, o segundo episódio é um tanto morno e cumpre seu papel de revisitar os personagens e introduzir um novo conflito. Depois de uma quarta temporada extremamente fraca e decepcionante, esta nova empreitada promete muito conflito emocional, desenvolvimento de personagens, ação, e uma conclusão digna. Ainda é cedo para saber, mas por enquanto o gostinho na boca satisfaz o paladar. 

Primeiras impressões: "Siren" aborda a mitologia de sereias com uma pegada dark

Velhos são os dias de "H2O: Meninas Sereias". A Freeform, mesma emissora americana de "Pretty Little Liars", recentemente estreou sua mais nova série: "Siren", uma drama mitológico sobre sereias com uma pegada obscura, sinistra e bem peculiar.

Hey, rolaram alguns possíveis spoilers. Caso não viu os dois primeiros episódios, corre pra ver e depois volta aqui, tá?

A trama segue a protagonista Ryn (Eline Powell), uma misteriosa menina que um dia aparece na cidadezinha costal de Bristol Cove, e prova que todas as lendas antigas da cidade sobre sereias que habitavam a região são verdadeiras. Durante uma turbulenta noite em pleno mar aberto, uma rede de marinheiros captura  a "irmã" de Ryn e a leva para um laboratório do governo.

Ryn, devastada pelo acontecimento, vai para a terra e, em forma humana, começa a busca pela sua irmã e acaba conseguindo a ajuda de moradores locais; um desses sendo Ben (Alex Roe), um biólogo marinho que logo tem sua atenção despertada por Ryn.


Os dois episódios que já foram lançados são excelentes e fazem um bom trabalho em estabelecer uma história nova, fora do óbvio, que traz uma proposta dark e diferente para a sua temática.

O elenco da série não deixa a desejar e mostra potencial para o futuro ainda que seus personagens tenham parecido, pelo menos a um primeiro instante, superficiais. A direção artística, combinada com uma fotografia fria, consegue capturar a peculiaridade da situação de Ryn e dos moradores da cidade através de close-ups faciais, diálogos interessantes, e cenas que sutilmente sugerem storylines que ainda vão ser exploradas. Mas o verdadeiro destaque da série é inevitavelmente sua protagonista.

Ryn é introduzida como praticamente uma personagem muda. Sem saber falar inglês, a protagonista fala poucas palavras durante a duração dos dois primeiros episódios. Eline Powell, dando um show, consegue transmitir todas as emoções de raiva, curiosidade, medo e ameaça através de apenas olhares, expressões faciais e pequenos sons. Sua personagem consegue ser bizarramente assustadora e quase, quase fofa ao mesmo tempo.


Em seus melhores momentos, o roteiro toma cuidado para não revelar grandes detalhes. Os próprios poderes de Ryn são mostrados de forma contida, e a dinâmica de certos personagens sugerem possíveis romances e até inusitadas atrações sexuais.

Sirenes ou sirenas (sereias na mitologia grega) são criaturas perigosas que atraem pescadores e marinheiros com seu canto mágico para as rochas de suas ilhas, fazendo com que navios e barcos naufraguem. Os contos e versões variam, a maioria descreve uma Sirena como uma bela ninfa aquática com um canto angelical que, uma vez próxima de um homem, revela sua verdadeira face demoníaca e um canto que mais parece um grito bizarro do que qualquer outra coisa.

Estas criaturas são bem diferentes daquelas típicas sereias do imaginário popular, e "Siren" faz questão de retratar isso. Em apenas dois episódios, o telespectador já presencia um assassinato sangrento, uma tentativa de estupro, e uma das transformações mais fodásticas já feitas na televisão.

"Siren" ainda tem muita história pra contar e muito para provar, mas o pouco que já mostrou foi suficiente para segurar a atenção até dos mais exigentes. Ainda bem que essa não é só mais uma série de sereia bem vanilla que nem "H2O", porque sua pegada dark e sinistra a torna extraordinária.

O encontro entre Annalise Keating e Olivia Pope aconteceu e nós ainda estamos sem ar

⚠ Opa! Pode ser que esse texto tenha alguns spoilers. Se você é do tipo que fica puto com spoilers, esse é um bom momento para parar a leitura ou seguir por sua conta e risco.

Sim. É verdade. É isso mesmo que aconteceu: Annalise Keating (Viola Davis) e Olivia Pope (Kerry Washington) finalmente se conheceram e seus maravilhosos universos individuais colidiram durante duas horas sagradas de televisão de alta qualidade.

Tanto "How to Get Away with Murder" (ou "HTGAWM") quanto "Scandal" são séries espetaculares e maravilhosas individualmente, com várias semelhanças e diferenças. Uma envolve crime e direito, a outra envolve política e escândalos. Ambas tem uma poderosa mulher negra como protagonista e um elenco diversificado. 

Mas o que realmente define as séries é o fato de que suas histórias são movidas e definidas diretamente pelos seus personagens antes de qualquer coisa, o que é uma característica clássica do estilo de roteirismo de Shonda Rhimes. Com o episódio crossover em questão, no qual os enredos atuais de ambas as séries se interligam, essa premissa se faz mais presente do que nunca através de cenas viscerais que acentuam e exploram as complexidades de cada personagem. 


Começando no episódio de "Scandal", o crossover introduz uma Olivia Pope pós-Casa Branca atuando como palestrante em uma universade local falando sobre escândalos e comunicação de crises, suas especialidades. Annalise Keating assiste sentada esperando por uma oportunidade de pedir a ajuda de Olivia para levar seu caso de reforma jurídica para a Suprema Corte dos Estados Unidos (um breve contexto: o caso de Annalise constitiu um processo contra o estado da Pensilvânia para reformar o falho sistema jurídico que não proveem uma defesa justa para vítimas desprivilegiadas). 

A história, por mais bela e inspiradora que seja, é enraizada nos conflitos internos de Olivia e Annalise. A primeira, antes sedenta por poder e recém-demitida da Casa Branca, busca um recomeço e algo que dê sentido novamente para sua vida; e a segunda, por sua vez, se recupera contra uma batalha contra o alcoolismo e uma uma série de escândalos profissionais, algo que a fez, assim como Olivia, buscar por algo que lhe desse um novo propósito. Uma vez estabelecida esta forte conexão entre o enredo das duas séries e suas personagens centrais, é muito mais fácil, como espectador, ficar investido emocionalmente nos acontecimentos do episódio. 


Através de cada fala, de cada diálogo, de cada cena, a química entre Kerry Washington e Viola Davis se mostra mais palpável e poderosa. Vale destacar a cena cujo as personagens trocam alfinetas em um salão de beleza, cuspindo verdades atrás de verdades. No entanto, a cena de ouro é uma do segundo episódio do crossover, na qual Annalise tem uma crise de ansiedade prestes a argumentar seu caso diante da Corte Suprema e deseja beber vodka (depois de lutar tão duro para chegar a sobriedade), e é consolada por Olivia, que consegue fazê-la lutar a tentação, levantar, e argumentar seu caso sem ter bebido um pingo de álcool. 

É uma cena linda e vulnerável e emocional, magnificamente atuada e dirigida, que retrata o trauma sofrido por uma e a garra e poder de fala entoados pela outra: duas mulheres de origens e passados completamente diferentes, porém com presentes semelhantes. Juntas, ambas se completam. Unidas, são mais fortes. E os dois episódios do crossover como um todo não falha em retratar e reafirmar isso, uma cena de cada vez. 

O melhor? Essas duas mulheronas da porra são coincidentemente negras, que existem dentro de histórias criadas por outra mulher negra; histórias estas que são distribuidas por uma das maiores emissoras de televisão dos Estados Unidos. Se entretenimento é qualquer indicação, os tempos estão mudando; e o entretenimento criado por Shonda Rhimes sempre promove inclusão e representatividade. Mas dessa vez, com este crossover, ela se superou. 

Soraya Montenegro, de “Maria do Bairro”, estará de volta em promo de “Orange is the New Black” e aqui não tá nada bem!


Algum fã de “Maria do Bairro” vivo aí? Se sim, segura firme! Nos próximos dias, Soraya Montenegro, uma das vilãs mais icônicas da história das novelas mexicanas, vai parar atrás das grades. Em entrevista ao portal de notícias Excélsior, a atriz Itatí Cantoral, intérprete de Soraya, confirmou que vai reviver a personagem em uma campanha promocional da quarta temporada de “Orange is the New Black”, que estreia na próxima sexta-feira (14). O convite foi feito pela própria Netflix.

"Isso é incrível, porque vão colocar a vilã mexicana mais importante na prisão, adaptada ao tom da série”, contou Itatí. “Agradeço demais a esta personagem. […] Já recebi propostas para reviver a Soraya antes, mas não aceitei. Agora, com esse convite da Netflix, eu disse 'Com certeza!', porque era o momento certo e o texto é maravilhoso”.

A atriz vai gravar as cenas ainda esta semana, em um estúdio na Cidade do México, onde uma réplica de parte da penitenciária de Litchfield, em que se passa OITNB, será construída. Ainda não se sabe se Soraya também fará alguma aparição na série no futuro, mas já estamos torcendo (em espanhol, claro).

“Maria do Bairro” foi ao ar originalmente em 1995, estrelada por Thalía e Fernando Colunga. Se você não estava em marte, já deve ter percebido que o SBT reprisou a produção singelas seis vezes. 

Na trama, Soraya dedica sua vida a atormentar a mocinha, Maria, com quem disputa o protagonista rico, Luís Fernando. Ao longo da novela, entretanto, a vilã tem muitos momentos marcantes, incluindo uma falsa morte e, claro, uma das cenas mais famosas da história das telenovelas, em que tem um surto e é atacada  por Esperança (Ariadna Welter). 


A gente tá muito ansioso para reencontrar essa mulher, viu?

Entenda porque a Logo TV vai “censurar” todo o seu conteúdo LGBT

Enquanto o momento que o Brasil tem passado não é nada bom para os LGBTs, com pautas retrógradas no Congresso, deputados conservadores, pessoas usando a religião como desculpa para destilar seus preconceitos e um cenário político catastrófico; lamentamos o atentado que aconteceu em Orlando e suas 50 mortes, causadas apenas pela intolerância.

Motivados pelos projetos anti-minorias que tramitam pelo Congresso dos EUA e pelo lastimável fato da intolerância ainda existir, a Logo TV, uma emissora gay de lá, também responsável pela produção e exibição de "RuPaul's Drag Race", vai censurar seu conteúdo LGBT no chamado Day of Disruption (ou Dia de Interferência, em português), como parte do Global Ally Project.

A programação dos caras nesse dia começaria logo às 10h00 com uma maratona de "RuPaul's", mas, ao invés dos episódios normais, teríamos as roupas de todos os gays, lésbicas, transexuais e travestis pixelados, seus rostos com tarjas e os discursos pró-minorias substituídos por beeps. O conteúdo seria censurado de maneira similar no site da emissora, em suas redes sociais e no NewNowNext.com.



Ao longo do dia, haveriam debates sobre tolerância e a vida em países extremistas, como a Rússia. A programação seria fechada pelo documentário "Out of Iraq", que mostra um soldado iraquiano e um tradutor de curdo (língua oficial do país) a serviço dos EUA que se apaixonam, em meio à discriminação, violência e mortes.

A parte chata disso é que a Viacom decidiu adiar o projeto, para que a Logo foque no massacre de Orlando, trazendo notícias e programas para confortar os atingidos pela tragédia. De qualquer maneira, entendemos o motivo da mudança de data e estamos ansiosos para conferir o Dia da Interferência.

Por fim, ainda falando sobre a Pulse, gente queria destacar o discurso da ganhadora da última temporada de "RuPaul's", Bob The Drag Queen, em memória às vítimas do atentado e em nome do orgulho LGBT:


No discurso feito no Capital Pride, em Washington, Bob fala que as pessoas terem ido ao evento, mesmo com medo, já representa uma vitória. No trecho, ela ainda defende que devemos nos divertir e celebrar o orgulho, ao invés de se abater. É bacana lembrar que a drag sempre foi uma grande ativista, até já tendo sido presa por isso.

'Game Of Thrones' e 'American Horror Story' lideram as indicações ao Emmy 2015; confira a lista completa!


Aconteceu na manhã desta quinta-feira a cerimônia de indicações ao Emmy Awards 2015.O evento, que foi transmitido ao vivo pela internet, ocorreu nos Estados Unidos, sendo apresentado pela Crazy Eyes atriz Uzo Aduba ("Orange Is The New Black") e pela apresentadora de televisão Cat Deeley ("So You Think You Can Dance"). As séries "Game Of Thrones" e "American Horror Story: Freak Show" foram as mais indicadas. A primeira possui 24 indicações, enquanto "AHS" recebeu 20.

Um dos destaques foi a indicação da atriz Tatiana Maslany, de "Orphan Black", que concorre ao Emmy pela primeira vez. Das séries de comédia, "Transparent" lidera com 11 indicações. Uma curiosidade é que o ator Jim Parsons, o Sheldon Cooper de "The Big Bang Theory", que concorria desde 2009, não recebeu nenhuma indicação desta vez. A série "Orange Is The New Black", que concorria na categoria comédia, agora está indicada em séries dramáticas. 

Quem também deve estar feliz da vida são as cantoras Katy Perry, Lady Gaga e Beyoncé. A californiana Katheryn Hudson recebeu duas indicações pela sua performance no show de intervalo do Super Bowl, em fevereiro deste ano. Ela concorre em "Melhor Programa Live-Action de Entretenimento em Formato Curto" e "Melhor Iluminação/ Direção de Iluminação para um Especial". Já Gaga e seu parceiro de jazz, Tony Bennett, receberam a indicação pelo especial "Cheek To Cheek Live!"  na categoria "Melhor Programa Especial de Variedade". Enquanto Beyoncé e Jay-Z, concorrem em "Melhor Programa Especial" pela "On The Run Tour", transmitida pelo canal americano HBO. 

Confira a lista dos indicados:

MELHOR SÉRIE DE COMÉDIA

"Louie"
"Modern Family"
"Parks And Recreation"
"Silicon Valley"
"Transparent"
"Unbreakable Kimmy Schmidt"
"Veep"

MELHOR SÉRIE DRAMÁTICA

"Better Call Saul"
"Downton Abbey"
"Game Of Thrones"
"Homeland"
"House Of Cards"
"Mad Men"
"Orange Is The New Black"

MELHOR ATOR EM SÉRIE DRAMÁTICA

Kyle Chandler ("Bloodline")
Bob Odenkirk ("Better Call Saul")
Liev Schreiber ("Ray Donovan")
Jeff Daniels ("The Newsroom")
Jon Hamm ("Mad Men")
Kevin Spacey ("House Of Cards")

MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DRAMÁTICA

Claire Danes ("Homeland")
Robin Wright ("House Of Cards")
Viola Davis ("How To Get Away With Murder")
Taraji P. Henson ("Empire")
Tatiana Maslany ("Orphan Black")
Elisabeth Moss ("Mad Men")

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DRAMÁTICA

Joanne Froggatt ("Downton Abbey")
Lena Headey ("Game Of Thrones")
Emilia Clarke ("Game Of Thrones")
Christina Hendricks ("Mad Men")
Uzo Aduba ("Orange Is The New Black")
Christine Baranski (The Good Wife")


MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DRAMÁTICA


Jonathan Banks ("Better Call Saul")
Ben Mendelsohn ("Bloodline")
Jim Carter ("Downton Abbey")
Peter Dinklage ("Game Of Thrones")
Michael Kelly ("House Of Cards")
Alan Cumming ("The Good Wife")

MELHOR ATOR CONVIDADO EM SÉRIE DRAMÁTICA

Alan Alda ("The Blacklist")
Michaek J. Fox ("The Good Wife")
F. Murray Abraham ("Homeland")
Reg E. Cathey ("House Of Cards)
Beau Bridges ("Masters Of Sex")
Pablo Schreiber ("Orange Is The New Black")

MELHOR ATRIZ CONVIDADA EM SÉRIE DRAMÁTICA

Diana Rigg ("Game Of Thrones")
Rachel Brosnahan ("House Of Cards")
Cicely Tyson ("How To Get Away With Murder")
Allison Janney ("Masters Of Sex")
Khandi Alexander ("Scandal")
Margo Martindale ("The Americans")

MELHOR ATOR EM SÉRIE DE COMÉDIA

Anthony Anderson ("Black-Ish")
Louis C.K. ("Louie")
Don Cheadle ("House Of Lies)
Will Forte ("Last Man On Earth")
Matt LeBlanc ("Episodes")
William H. Macy ("Shameless")
Jeffrey Tambor ("Transparent")

MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE COMÉDIA

Edie Falco ("Nurse Jackie")
Lisa Kudrow ("The Comeback")
Julia Louis-Dreyfus ("Veep")
Amy Poehler ("Parks And Recreation")
Amy Schumer ("Inside Amy Schumer")
Lily Tomlin ("Grace And Frankie")

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA

Niecy Nash ("Getting On")
Julie Bowen ("Modern Family")
Allison Janney ("Mom")
Kate McKinnon ("Saturday Night Live")
Mayim Bialik ("The Big Bang Theory")
Gaby Hoffmann ("Transparent")
Jane Krakowski ("Unbreakable Kimmy Schmidt")
Anna Chlumsky ("Veep")

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA

Andre Braugher ("Brooklyn Nine-Nine")
Adam Driver ("Girls")
Ty Burrell ("Modern Family")
Tony Hale ("Veep")
Keegan-Michael Key ("Key & Peele")
Tituss Burgess ("Unbreakable Kimmy Schmidt")

MELHOR ATRIZ CONVIDADA EM SÉRIE DE COMÉDIA

Gaby Hoffmann ("Girls")
Pamela Adlon ("Louie")
Elizabeth Banks ("Modern Family")
Joan Cusack ("Shameless")
Christine Baranski ("The Big Bang Theory")
Tina Fey ("Unbreakable Kimmy Schmidt")

MELHOR FILME PARA TV

"Agatha Christie's Poirot - Curtain: Poirot's Last Case"
"Bessie"
"Grace Of Monaco"
"Hello Ladies: The Movie"
"Killing Jesus"
"Nightingale"

MELHOR ATOR CONVIDADO EM SÉRIE DE COMÉDIA

Mel Brooks ("The Comendians")
Paul Giamatti ("Inside Amy Schumer")
Bill Hader ("Saturday Night Live")
Louis C.K. ("Saturday Night Live")
Bradley Whitford ("Transparent")
Jon Hamm ("Unbreakable Kimmy Schmidt") 

MELHOR MINISSÉRIE

"American Crime"
"American Horror Story: Freak Show"
"The Honorable Woman"
"Olive Kitteridge"
"Wolf Hall"

MELHOR ATOR EM MINISSÉRIE OU FILME PARA TV

Timothy Hutton ("American Crime")
Ricky Gervais ("Derek Special")
Adrien Brody ("Houdini")
David Oyelowo ("Nightingale") 
Richard Jenkins ("Olive Kitteridge")
Mark Rylance ("Wolf Hall")

MELHOR ATRIZ EM MINISSÉRIE OU FILME PARA TV 

Felicity Huffman ("American Crime")
Jessica Lange ("American Horror Story: Freak Show")
Queen Latifah ("Bessie")
Maggie Gyllenhaal ("The Honorable Woman")
Frances McDormand ("Olive Kitteridge")
Emma Thompson ("Sweeney Todd: The Demon Barber Of Fleet Street")

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM MINISSÉRIE OU FILME PARA TV

Richard Cabral ("American Crime")
Denis O'Hare ("American Horror  Story: Freak Show")
Finn Wittrock ("American Horror Story: Freak Show")
Michael Kenneth Williams ("Bessie")
Bill Murray ("Olive Kitteridge")
Damian Lewis ("Wolf Hall")

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM MINISSÉRIE OU FILME PARA TV

Regina King ("American Crime")
Sarah Paulson ("American Horror Story: Freak Show")
Angela Bassett ("American Horror Story: Freak Show")
Kathy Bates ("American Horror Story: Freak Show")
Mo'Nique ("Bessie")
Zoe Kazan ("Olive Kitteridge")

MELHOR REALITY SHOW DE COMPETIÇÃO

"The Amazing Race"
"Dancing With The Stars"
"So You Think You Can Dance"
"Project Runway"
"Top Chef"
"The Voice"

MELHOR SÉRIE DE VARIEDADES 

"The Colbert Report"
"The Daily Show"
"Jimmy Kimmel Live"
"Last Week Tonight"
"Late Show With David Letterman"
"The Tonight Show Starring Jimmy Fallon"

Para ver a lista completa, clique aqui. A 67ª edição do Emmy Awards acontecerá no dia 20 de setembro no Microsoft Theater, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Andy Samberg, do "Saturday Night Live", será o apresentador da cerimônia. Quais são as suas apostas? Para quem vocês estão torcendo? Deixem os pitacos nos comentários.

Culpa da Rita? Avenida Brasil e Carminha estão levando todos os prêmios do ano!


Calma, leitores do It Pop! Não enlouquecemos e nem viramos blog do Ego ou R7! 

Essa notícia é só para matar as saudades da personagem mais divertida e maravilhosa dos últimos tempos e também para confirmar algo que todo mundo já sabia: Avenida Brasil está levando todos os prêmios de televisão do ano! E dessa vez a culpa não é da Rita, e sim da Carminha! <3

Adriana Esteves foi eleita "melhor atriz" pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA). Ao todo, a novela de João Emanuel Carneiro levou três prêmios: Prêmio da Crítica, Melhor Atriz para Adriana e Melhor Ator para José de Abreu, que interpretou o Nilo (HI HI HI).

A votação aconteceu segunda-feira (10), mas a cerimônia de premiação será só ano que vem, em 12 de março.

Avenida Carminha também dominou o Prêmio Extra de Televisão, que aconteceu no ínicio do mês. Levou seis prêmios da noite: Novela, atriz (Adriana Esteves), ator coadjuvante (José de Abreu), revelação infantil (Mel Maia) e revelação (Cacau Protásio).

Carminha Adriana Esteves comemora Prêmio Extra de Televisão

Agora é aguardar pelo Prêmio Contigo de TV e pelo Melhores do Ano, do Faustão, (o Globo de Ouro e Oscar do Brasil, respectivamente, RISOSSS) para a consagração final da novela mais hype da história <3 Tem gente que já tá comemorando...

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