Tá rolando um crush lésbico cheio de dancinhas no clipe “Eu Não Sei Dançar”, da Chonps

Foto: Felipe de Sá

Clipe com romance lésbico, pra uma música pop toda em português e com um visual recheado de cinquenta tons de rosa? É esse o Brasil que a gente quer, sim!

Saiu nesta quinta (20) o novo vídeo da brasileira Chonps e, no clipe do single “Eu Não Sei Dançar”, a cantora pode até não ser das melhores nos passos de dança, mas se esforça mesmo é pra conquistar uma crush lindíssima e comprometida, aqui interpretada pela atriz de “A Melhor Amiga da Noiva”, Natalie Smith.

Artista independente, Chonps não só compôs a música nova, como produziu executivamente e co-dirigiu seu videoclipe, que foi realizado após uma campanha de financiamento coletivo iniciada em junho deste ano.

“Eu Não Sei Dançar” é a segunda música de trabalho da cantora, que estreou cantando em inglês na faixa “Robin & Batman”, e já deu um salto significativo pra sua carreira, chegando ao topo do iTunes Brasil exatamente no dia em que foi lançada.

Quem assina a co-direção do clipe é o Arão da Silva, com a assistência de JP Durigan e André Calazans.

Assista ao clipe abaixo:

Triste sim, sem dinheiro jamais! Noah Cyrus coloca suas lágrimas à venda

Nessa sexta-feira (21), Noah Cyrus lançará seu EP de estreia, “Good Cry”, depois de uma série de singles avulsos. Mas, além de liberar para streaming e venda suas novas canções, a cantora resolveu comercializar algo no mínimo estranho, ainda que bem no clima do material: suas próprias lágrimas.


É isso mesmo! Em parceria com a empresa Pizz Slime, Noah estará vendendo o que são aproximadamente 12 de suas lágrimas pelo precinho camarada de 12 mil dólares, ou seja, algo como 50 mil reais. Troco de pão, né, gente?


O produto, “resultado da tristeza” da pequena Cyrus, como consta na descrição do site, chega bem no momento pós-término da americana com o rapper Lil Xan, que a deixou depois que ela compartilhou um (atenção) meme do Charlie Puth pelado com ele e acreditou que a então namorada e o cantor estavam tendo um caso. Sim, isso é real.

Depois do término, Noah foi aos Stories do Instagram revelar todo acontecido e chorar um pouquinho. Seriam as lágrimas de 12 mil dólares as mesmas do dia da exposição do fim do namoro? Jamais saberemos, mas quem comprar sempre pode dar uma moral pro produto contando essa história.

Passado o momento fofoca, o EP “Good Cry” contará com 6 faixas, entre elas a ótima e dramática “Mad At You”, parceria da garota com Gallant. Bom, não dá pra dizer que tá faltando drama e lágrimas nessa era. 

Pra não dizer que eu não falei de Anitta

É nos memes que sobrevive uma questão conveniente para os dias atuais: o que é uma artista de verdade? Para Nina Simone, uma das mais incríveis artistas da história, é ter o dom de usar a sua voz em prol de algo maior, de refletir a época em que você vive e se permitir ser um agente da mudança.

No documentário da Netflix, “What Happened, Miss Simone?”, toda a trajetória da voz que marcou o jazz e soul é dissecada em torno dos dramas que atravessaram a sua vida e, principalmente, como a cantora se tornou a sua própria causa e, por conta da militância, e o quanto ela pode ser incômoda, se viu deixada de lado, apesar do indiscutível talento.

A forma como subestimaram e deslegitimaram uma artista no cacife de Nina Simone não tem volta, nem perdão, mas todos os seus feitos, falas e reflexões permaneceram na história, para a história, assim como seus tantos hits, hoje eternizados seja por meio de covers, samples ou inegáveis inspirações. 

Kanye West vira e mexe revira a discografia da artista em seus próprios trabalhos, ao exemplo de faixas como “Blood On The Leaves”, “New Day”, “Bad News” e “Famous”. Nesta última, inclusive, é Rihanna quem assume os vocais de Nina, interpretando os versos da impecável “Do What You Gotta Do”, do final dos anos 60.

No hall das divas, Beyoncé também já homenageou Simone. Um vinil de Nina foi sutilmente deixado entre as referências do álbum visual “Lemonade” e, mais tarde, a voz da própria cantora ecoou ao som de “Lilac Wine”, durante a tão comentada performance no Coachella. E a lista não para por aí, também chegando ao Brasil, só que na voz de Iza, que até lançou a sua própria versão para o clássico “I Put A Spell On You”.



Iza, por sua vez, é um bem vindo ponto fora da curva para o solo tupiniquim. Antes mesmo de lançar seu primeiro single, a cantora já se dizia uma mulher negra empoderada e feminista. Antes de ser pop e emplacar seus primeiros hits, já fazia da sua carreira o seu ativismo. E ilustrando toda essa trajetória de uma forma que todo seu trabalho pudesse ser naturalmente visto como militante e vice-versa, carregou esse discurso das suas letras, em sua maioria pautadas na sua independência, liberdade, sentimentos e poder feminino, aos videoclipes, majoritariamente estrelados por negros.

Exemplo a ser seguido, a intérprete do disco “Dona de Mim” não foi menos cantora por ser política, nem menos valorizada por tratar de assuntos que afetam diretamente à ela e seu público. Muito pelo contrário, permitiu que esses discursos agregassem valor aos seus passos e, quanto mais cresce, permite também que esse alcance cada vez mais amplo entenda quem ela é além dos versos que tomam conta do Youtube, Spotify e TVZ, e o que ela representa.

A diferença entre Iza e Nina Simone é uma mistura da questão geracional com aquela história do “lugar certo na hora certa”. Visto que, ao contrário da lenda do soul, a brasileira surgiu exatamente num momento em que o público já não aguentava mais consumir artistas que eram pop apenas por serem e alimentava uma necessidade cada vez mais sufocante de consumirem aquilo que não apenas os apoiassem ou vestissem a camisa, mas, de fato, os fossem, e assim sendo, os refletissem de maneira direta. Sem meio termo.

Não por coincidência, a ascensão da cantora acontece no mesmo momento em que o pop nacional ganha um crescimento absurdamente político e representativo, tomado por artistas queers, que desencadeiam todo um novo momento musical e visual para a nossa indústria, e que não se limitam ao circuito mainstream. Podemos mencionar as drag queens Pabllo Vittar, Gloria Groove, Lia Clark e Aretuza Lovi, as cantoras Linn da Quebrada, Liniker, Candy Mel, as vocalistas d’As Bahias e a Cozinha Mineira e o rapper Rico Dalasam, que abriu as portas para projetos como o primeiro coletivo LGBTQ+ do hip-hop nacional, Quebrada Queer.




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Em dias obscuros, a história já encontrou na arte um dos seus poucos refúgios de liberdade e expressão, traçando um caminho que intrinsecamente a tornou política, ativista e militante. De Nina Simone à Aretha Franklin, Madonna a Lady Gaga, Beyoncé a Iza, o pop, por si só, se faz político, e negar ou omitir essa posição é um silêncio carregado de discursos ou, em outras palavras, posicionamentos, também. O que puder ser usado, dito, exposto e cantado contra o que é fascista, racista, machista e LGBTQfóbico, assim deve ser feito. E se não o faz, se torna conivente sobre isso.

A importância que Nina Simone ainda tem nos dias de hoje é reflexo de tudo o que não enxergaram em seu trabalho, pessoa e palavras lá atrás. Reflexo dos esforços de uma mulher visionária, que ansiava pela vitória de todas as bandeiras que a rodeavam e fazia da sua música a sua causa, sem sequer se imaginar usando a sua voz de uma maneira que já não fosse política.

“Para mim, isso é o meu dever”, afirmou Nina em uma das entrevistas resgatadas em seu documentário. “Neste momento crucial de nossas vidas, quando tudo é tão desesperador, quando tentamos apenas sobreviver a cada dia, não tem como não se envolver”, e conclui: “Como ser artista e não refletir a época?”

Não tem rock, mas tem balada poderosa e emocionante na volta de Avril Lavigne à música

Avril Lavigne passou cinco anos afastada da música, e não foi à toa. Diagnosticada com a doença de Lyme, ela se viu lutando para poder se recuperar e voltar a se dedicar a música. Nesta quarta (19), a cantora fez seu retorno definitivo com “Head Above Water”, que reflete esse período de sua vida e mostra porque cinco anos sem suas canções foi muito, muito tempo.

Poderosa do início ao fim, “Head Above Water” é uma balada visceral ao piano, onde Avril expõe todas as suas fraquezas e seus medos, nos levando para os momentos mais difíceis dos seus últimos anos.

“Escrevi da minha cama durante um dos momentos mais assustadores da minha vida. Eu tinha aceitado morrer e conseguia sentir meu corpo se desligando. E sentia como se estivesse me afogando”


A sensação é perceptível durante toda a música. Mas, mais do que o desespero e o temor de ir embora, “Head Above Water” é um grito de salvação para a cantora, que vê na sua própria força a única capaz de fazê-la se levantar contra a doença. A música cresce, cheia de esperança, enquanto Avril suplica “não me deixe afogar”, no que, ao final da canção, nos parece um grito de guerra e uma ordem para ela mesma.

A sonoridade reconfortante, que nos remete aos seus últimos trabalhos, mas ainda consegue ser refrescante e atual, é a cereja do bolo, mostrando que a canadense está mais viva do que nunca, em todos os sentidos, e pronta para dividir conosco sua total e completa verdade. Ainda bem.

Ouça agora e se emocione com o mais novo single da Avril Lavigne:

Meu deus, gente! Loki, Feiticeira Escarlate e outros heróis devem ganhar séries próprias

A dona Disney prepara-se para lançar o seu primeiro serviço de streaming e possivelmente o único que pode quebrar a Netflix de vez graças ao grandioso leque de filmes e séries de TV que possui. Para garantir ainda mais provável a soberania, segundo a Variety, Loki (Tom Hiddleston), Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen) e outros heróis ganharão séries próprias.

Caralho!

Ainda segundo o site, é previsto que sejam os próprios Hiddleston e Olsen quem devem protagonizar suas respectivas séries; nada de prequels ou qualquer coisa semelhante que justifique a troca de atores. São cogitados entre 6 e 8 episódios para cada uma das séries, contando também com produção da Marvel Studios e supervisão de Kevin Feige.

A ideia deste projeto é dar um grande espaço aos personagens que ainda não tiveram sua chance de brilhar ou ganhar uma produção própria nos cinemas. Inclusive, de acordo com as fontes do site, deve ser dado um dinheirão para as produções, visando competir com as séries já estabelecidas no serviço de streming. 

Roteiristas, diretores e datas de produção ainda não foram definidos, logo não há uma previsão de quando estes projetos começarão a sair do papel, porém nos próximos meses novidades acerca das séries devem ser divulgadas.

Apesar de ousada, a proposta destas séries cai bem com os atuais investimentos da Disney para o seu serviço de streming. A franquia "Star Wars" e "High School Musical" serão alguns dos carros-chefe do serviço em questão de séries; então analisando mais cautelosamente era até previsível que algo deste porte poderia acontecer em algum momento.

Te cuida, Thanos! A Capitã Marvel tá poderosa pra caramba no primeiro trailer do filme

Após 10 anos de Universo Cinematográfico Marvel, finalmente poderemos ver uma heroína ganhando um filme para chamar de seu. "Capitã Marvel" chega aos cinemas em março de 2019, apresentando a heroína que vai comer o c* do Thanos sem lubrificante em "Vingadores 4".

Depois de divulgar nos últimos dias as primeiras imagens da produção pela Entertainment Weekly, o primeiríssimo trailer chegou à rede mundial de computadores na manhã desta terça-feira, trazendo uma Capitã confusa quanto ao seu passado e um Nick Fury ganhando esperança novamente com sua aparição.

Dá uma olhada:


Poderosa pra cacete, né? Além trazer Brie Larson como protagonista e a volta de Samuel L. Jackson como Nick Fury, a produção ainda conta com Jude Law ("Os Crimes de Grindelwald") e Clark Cregg reprisando no cinema o papel de Agente Coulson, da S.H.I E.L.D.

"Capitã Marvel" chega aos cinemas em 7 de março do próximo ano.

Venha se encantar com o novo trailer de "O Retorno de Mary Poppins"

Protagonizado por Julie Andrews e lançado em 1964, "Mary Poppins" marcou uma geração e é lembrado até hoje como um dos principais filmes infantis já feitos na história do cinema, assim como  um verdadeiro marco para a sétima arte em geral. 

Indo nessa onda nostálgica que anda sustentando Hollywood nesta última década, a Disney traz de volta a icônica personagem, agora interpretada por ninguém menos que Emily Blunt, para um novo filme: "O Retorno de Mary Poppins". O seu primeiro trailer completo foi lançado nesta segunda e tá uma graça que só, gente. <3



A nostalgia deve ter batido solta em quem já assistiu a obra original, principalmente pela mistura com a animação 2D com os atores, algo bem característico do original de 64. Você quer fanservice, @? Então toma.

No longa-metragem, Poppins retorna para Londres para poder ajudar novamente os irmãos Banks, agora adultos e tentando seguir em frente após uma grande perda. "O Retorno de Mary Poppins" chega aos cinemas em dezembro. 

Tá acontecendo, gente! Rita Ora anuncia seu novo disco, “Phoenix”

Vem, gente, porque é real! Depois de uma interminável espera de 6 anos (é isso mesmo!) e muitos adiamentos, Rita Ora anunciou nesta terça (18) que seu segundo álbum, “Phoenix”, está prontíssimo e chega no dia 23 de novembro.


É isso mesmo, os dias de "Her Name is Nicole" acabaram!

A cantora aproveitou para colocar seu disco em pré-venda, revelando também algumas informações sobre o material. A tracklist contará com 16 músicas, entre elas os singles “Your Song”, “Anywhere” e “Girls”, mega parceria com Charli XCX, Bebe Rexha e Cardi B. 


Como colaboração nunca é demais, ela também incluiu “For You”, com Liam Payne, “Lonely Together”, com o Avicii, e a ainda inédita “Summer Love”, com o Rudimental, na lista. Tá bom pra você?

Entre as músicas que, sabemos, fazem parte do “Phoenix”, está também o mais novo single, “Let You Love Me”, que sai nessa sexta-feira, 21 de setembro, e promete ser um hino, porque se tem uma coisa que Ritinha não sabe fazer é nos decepcionar. 

Com os criadores da obra original, Netflix vai lançar uma série em live-action para "A Lenda de Aang"

"Avatar: A Lenda de Aang" é uma das séries animadas mais icônicas feitas para TV. Contando a história do último mestre do ar, a série conquistou fãs, ganhou um live-action que fingimos esquecer e ainda ganhou um derivado trazendo Korra como protagonista. Agora chegou a vez da Netflix resgatar a obra com uma produção em live-action através de uma série.

A versão com atores "reais" está prevista para começar a ser produzida em 2019. Para poder botar fé na nova versão, os criadores da série original, Michael DiMartino e Bryan Konietzko, retornam como showrunners e produtores executivos.

Essas são as únicas informações que temos quanto a nova versão de "A Lenda de Aang". Nas próximas semanas, rumores quanto aos possíveis atores que devem dar vida a Aang, Katara, Sokka e ao real proprietário Zuko, podem surgir na rede mundial de computadores. A data de lançamento do live-action de "Avatar: A Lenda de Aang" ainda está sendo mantida em segredo, mas deve chegar ao serviço de streaming entre 2020 e 2021.

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