Cheiro de hit: Cardi B anuncia nova parceria com Bruno Mars

Parece que Cardi B e Bruno Mars gostaram de trabalhar juntos, hein? O artistas colaboraram no remix de “Finesse”, faixa do cantor que se tornou um grande hit, e agora se preparam pra lançar uma nova parceria nessa sexta-feira (15).

O anúncio foi feito pela Cardi nessa quarta (13) ao voltar ao Instagram. A artista havia deletado seu perfil na rede social depois de sofrer uma série de ataques após levar pra casa o Grammy de melhor álbum de rap. Ela era a única mulher concorrendo na categoria. 

A parceria ainda não teve seu título divulgado, mas já tem capa e é essa lindíssima abaixo:




Isso que a gente chama de voltar com tudo!

Cardi já avisou que lançará o sucessor do "Invasion Of Privacy" ainda este ano, mas ainda não sabemos se a colaboração com Bruno é o pontapé inicial em seu segundo disco ou apenas uma aposta enquanto o material não chega completinho. O importante é: com esses dois, o hit vem e a qualidade também.

Primeiro trailer de "Frozen 2" traz Elsa mais fodona do que nunca e novos personagens

Finalmente as raspadinhas! O primeiro trailer de "Frozen 2" finalmente foi disponibilizado na rede mundial dos computadores nesta manhã e traz uma Elsa mais destemida do que nunca, testando seus limites, além de novos personagens e um trechinho bem tímido da nova canção.


Interessante destacar que a prévia traz um tom bem mais sério e totalmente compromissado, indo completamente contra a maré de seu antecessor que, apesar da temática, era bem mais descompromissado. Resta saber até que ponto essa seriedade será mantida ou se estamos lidando um trailer a la Marvel.

Outra coisinha que temos que falar são os novos personagens e um mundo completamente novo, né? Não é por nada não, mas a impressão que tivemos por aqui é que teremos uma nova personagem com poderes relacionados ao vento, outono. Será que a Disney planeja uma personagem para cada estação do ano? Fica aí o questionamento.

"Frozen 2" chega aos cinemas em janeiro de 2020.

Sucessora de “Girlfriend”, “Dumb Blonde”, parceria de Avril Lavigne com Nicki Minaj, está entre nós

Essa semana tem disco novo da Avril Lavigne após quase 6 (!) anos de espera, mas enquanto não podemos escutar o material completo, a cantora aproveitou essa terça-feira (12) para liberar uma nova faixa do álbum: “Dumb Blonde”, sua parceria com a Nicki Minaj.

Seu novo single é um pop bem divertido em que Avril manda avisar que não é bobinha e não vai ser subestimada, tudo ao som de uma batida que nos lembra bastante a de bandas que acompanham líderes de torcida. “Veja eu provar que você está errado”, ela diz. Uma vibe bem “Girlfriend”, hein? 


Originalmente, “Dumb” seria mais uma música solo do “Head Above Water”, e a adição de Nicki foi feita de último instante. Não chegamos a escutar a versão solo, mas a presença da rapper encaixa muito bem com a música, ajudando a solidificá-la em sua aposta mais pop do que os singles anteriores de Avril, “Tell Me It’s Over” e a faixa-título do álbum. 

Por falar em Nicki, ela foi ao Twitter nesta segunda (11) contar o quão feliz estava de poder participar de uma faixa da Avril, uma artista que ela sempre gostou muito:



Ahhh, que fofa! 

“Head Above Water”, sexto disco de Avril, chega nessa sexta-feira, 15 de fevereiro.

Crítica: gourmetização de filme B, nada salva “Velvet Buzzsaw” do fracasso

Atenção: a crítica contém detalhes da trama.

Durante meu tempo de faculdade, um dos filmes que mais ovacionei dentro da Academia foi "O Abutre" (2014), que fala exatamente do meu curso, Comunicação e Jornalismo. A saga de um freelancer que vê sua humanidade indo para o lixo enquanto busca um furo bombástico fez um dos melhores filmes da década, e sempre que via a oportunidade, metia a discussão sobre o longa em sala de aula. Sou desses, divulgando e enaltecendo sempre que posso.

Então não havia como conter o entusiasmo após o anúncio de "Velvet Buzzsaw", novo filme de Dan Gilroy, diretor/roteirista de "O Abutre". Para melhorar, Jake Gyllenhaal e Rene Russo, protagonistas do longa anterior, voltam na nova empreitada, que soava incrível: uma ambiciosa agente, Josephina (Zawe Ashton), rouba pinturas de um artista recém falecido. Ao mostrar para o crítico Morf (Gyllenhaal) e a dona da galeria em que trabalha, Rhodora (Russo), os três logo percebem que estão diante de uma mina de ouro. Só que há algo de sobrenatural ao redor das pinturas, e quem as possuir vai logo se arrepender.

O trio de "O Abutre", terror e arte? Sim, senhor! Os elementos que garantiam a atenção sobre "Velvet Buzzsaw" eram abundantes, e corri para assistir quando saiu na Netflix, produtora do filme. Não demorou muito para perceber que o entusiasmo não seria recompensado. A película começa com uma grande sequência dentro de uma galeria, enquanto Morf passeia de obra a obra. A sequência é um amplo panorama de demonstração da elite artística: fria, cínica e arrogante.

O filme gira quase inteiramente ao redor de Morf, e não consigo deixar de achar que sua posição é estratégica, da mesma forma feita em "A Dama na Água" (2006). No filme de M. Night Shyamalan também há um personagem de um crítico - interpretado por ele mesmo - que funciona como blindagem do diretor contra o meio (que àquela altura já o considerava em declínio). O roteiro coloca Morf em posição de egocentrismo e discute seu papel diante da arte.


Após criticar negativamente uma exposição, o artista, num surto graças à crítica, sofre um acidente. A comunidade passa a culpar Morf pelo ocorrido, o primeiro passo do personagem rumo à loucura. Apesar de trazer um debate bastante interessante aqui - até onde a crítica da arte pode ser maléfica -, senti como se tal posição fosse uma resposta antecipada do texto contra as possíveis críticas que viria a receber - e nem estou sendo prepotente, afinal, todo e qualquer trabalho artístico está sujeito a críticas negativas, é inevitável.

Mas tudo bem, podemos seguir. Logo no primeiro ato, peguei-me quase "justificando" certas derrapagens da obra, numa ânsia de gostar do filme. Um efeito automático, tive que parar para poder analisar o que estava vendo, e a tela me mostrava afetações visuais aos baldes. Desde uma nuvem amedrontadora feita com pobre CGI pairando a cidade - um óbvio prelúdio de problemas - até as várias inconsistências do roteiro - há tramas que surgem e somem sem respaldo -, a maior gratuidade é o desfile de homens nus. Basicamente todos os personagens masculinos da fita vão tirar a roupa em algum momento do filme, mesmo quando não há real sentido para tal: Gyllenhal, que exibe seus músculos inúmeras vezes, analisa quadros descamisado - quando não aparece realmente nu.

Então entra o arco narrativo do terror. "Velvet Buzzsaw" é puramente sobrenatural, e se há uma vertente do horror saturada, é essa. Dificilmente encontramos longas que se esforcem a sair do feijão-com-arroz, o que faz sucessos como "Hereditário" (2018) ainda melhores. Não é o caso de "Velvet"; todos os aspectos do gênero dentro da obra são batidíssimos. Desde o momento que Josephina entra no apartamento do falecido Ventril Dease - achei curioso como seu sobrenome lembra "disease" e "decease", "doença" e "morte" em inglês -, tudo que é composto não se livra do clichê.


Romper a barreira do clichê é realmente laborioso, e conseguimos até darmos um desconto quanto a película usa o chavão de maneira minimamente competente. Só que "Velvet" vai muito além do clichê e cai no pastelão sem piedade. Logo na primeira morte - de um personagem que serve unicamente para ser morto -, é impossível não lembrar da franquia "Todo Mundo em Pânico" (2000-13) e suas mortes estapafúrdias. O cara - sim, sem camisa - desaparece quando macacos de um quadro o atacam. Essa é a "maldição" de quem põe as mãos em um quadro de Dease: tudo que for arte - pinturas, esculturas, tatuagens - vai tentar matá-lo.

Pausa para assimilarmos essa informação.

Como é de se esperar, depois de macacos feitos de tinta virarem assassinos, é ladeira abaixo. O mistério ao redor de "quem era Dease?" põe em cheque o quão sem criatividade é o trato dado à construção: é uma repetição de todo filme de terror do mundo em que o passado sombrio do vilão é a chave para entender o que está acontecendo. Só que, no caso de "Velvet", nem entendemos. Dease e seu pai abusivo, passagem por clínica psiquiatra e blá blá blá acrescentam em coisa nenhuma ao todo. Se o roteiro não pincelasse um mínimo contexto, poderia ser até melhor do que essa emulação preguiçosa.

Entre diálogos vergonhosos e personagens sem razão de existir - há uma garota que, literalmente, está no filme unicamente para encontrar os outros personagens mortos -, fica claro que havia um rumo concreto para a produção: a crítica do que chamamos de "arte". Afinal, o que é ela? Há especialmente duas cenas em que o filme sarcasticamente explora o quão volátil é esse conceito - quando um cara chega em um ateliê e fica impressionando com uma obra, para logo ser corrigido: era apenas lixo; e quando uma personagem morre e todos acham que o cadáver fazia parte da exposição. Logo surge à memória "The Square: A Arte da Discórdia" (2017), que tem como motor exatamente esse levantamento.


Só que comparar "Velvet" com "Square" é injusto. Absolutamente todos os porquês e comos dos dois filmes são diferentes, mesmo partilhando da mesma discussão. "The Square" possui alto requinte de produção, e não cede à perfumaria enquanto desce a lenha na mesma elite de "Velvet", aquela que vende uma bola metálica por sete milhões de dólares. A monetização da arte acaba diminuindo-a? O valor da etiqueta não seria um parâmetro errôneo de classificação da arte?

Muito me impressiona ver atores tão consagrados aceitando papéis que os fazem parecer medíocres. Essa é a segunda parceira de Jake Gyllenhaal com a Netflix, ambas desastrosas: a primeira foi com o terrível "Okja" (2017), talvez a pior atuação de sua carreira. Até Toni Collette, que merecia um Oscar pelo brilhantismo em "Hereditário", entrou aqui com uma peruca à la Sia. Netflix segue sendo um selo de maculação na carreira de bons atores.

Não exagero quando dou o rótulo de "péssimo" a "Velvet Buzzsaw" - a crítica à "alta arte", mesmo com toda a pertinência, é diluída em meio a tanta babaquice com nome de "sátira". No meio da duração, tive que dar uma pausa para ver na ficha técnica se a "comédia" era listada como gênero, afinal, não fica claro se a palhaçada é proposital ou não. Sim, é proposital, mas vir como um "Todo Mundo em Pânico" gourmet não salva a sessão desse não-assumido filme B. Longe de mim querer ser Morf Vandewalt, mas "Velvet" termina soando como uma das obras que o roteiro critica: no alto da indústria do cinema sem trazer um mísero minuto de inventividade.

Novo trailer de "Aladin" traz o visual "final" de Will Smith como Gênio

"Aladin" é uma das maiores animações da história do cinema, isso ninguém pode negar, né? Com a nova leva de produções em live-action dos clássicos da Casa do Mickey, é claro que a história do ladrão mais lindo da sétima arte ganharia uma nova versão.

Estralado por novos nomes do cinema, como Mena Massoud e Naomi Scott, o principal nome no elenco fica por Will Smith, que interpresa ninguém menos do que o Gênio, papel destinado a Robin Williams na animação original. Assim, existe uma pressão o acerca de Smith por conta da iconicidade do papel. 

Tudo tem que sair perfeito porque qualquer problema, por mais mínimo que seja, será motivo de chacota seja pelo público ou pela crítica. Infelizmente o filme já está sofrendo com isso por conta do visual revelado ontem.

Antes de criticarmos, temos que admitir que praticamente todo o design de produção está impecável - a impressão que fica é de que teremos cenas contemplativas em boa parte de play. MAS!, o visual do ator de "Esquadrão Suicida" está pra lá de duvidoso, viu?
Na melhor das hipóteses, o CGI ainda precisa passar por um refinamento, mas com poucos meses para a estreia do filme, não é possível esperar uma melhoria tão significativa. Pelo menos todo o material divulgado até o momento flui para acreditarmos que serão poucas as vezes que teremos o Gênio em seu visual clássico. Uma solução simples, mas um tanto quanto preguiçosa.
"Aladin" chega aos cinemas em maio.

Lendária pra c*ralho: Ariana Grande coloca 9 faixas do "thank u, next" no Top 10 do Spotify Global

Essa coroa tá muito pesada, Britney!

Não é novidade pra ninguém que Ariana Grande é uma artista muito forte nos streamings, e quando ela lançou nessa sexta-feira (08) seu quinto álbum, "thank u, next", já sabíamos que ela quebraria o Spotify. Mas, mesmo assim, conseguimos nos chocar quando, após 24 horas do lançamento, demos de cara com uma dominação total (no mais completo sentido da palavra) da parada global da plataforma.


É sério, gente. Ela conseguiu colocar nada menos do que 9 (!) faixas do disco no top 10 do Spotify mundial. O Ariana chart completo ficou assim:

1. 7 rings
2. break up with your girlfriend, i'm bored
3. needy
4. thank u, next
5. NASA
6. bloodline
7. bad idea
8. fake smile
9. ghostin
12. imagine
14. in my head
15. make up

Nos Estados Unidos, a dominação foi ainda maior e ela fez do Top 12 um top das faixas do "thank u, next". Por lá, ficou desse jeito:

1. 7 rings
2. break up with your girlfriend, i'm bored
3. needy
4. NASA
5. bloodline
6. bad idea
7. fake smile
8. ghostin
9. thank u next
10. in my head
11. imagine
12. make up 

No Reino Unido, a hitmaker é dona de 9 entre as 10 principais faixas. Já no chart do Brasil, que costuma ter pouquíssimas canções internacionais, Ariana conseguiu a ótima marca de 9 músicas entre as 50 principais. Destaque para "7 rings", que chegou ao Top 10 em 8º lugar, o novo single "break up with your girlfriend, i'm bored", em 19º, e "bloodline", que aparece em 24º, provando que o brasileiro tem bom gosto.

Agora vamos falar dos recordes que essas estreias trouxeram à mulher perigosa? Ariana e Drake são os únicos artistas a terem pelo menos 9 músicas no Top 10 do Spotify Global, dos Estados Unidos e do Reino Unido simultaneamente. Ser memorável é essencial. 

A canção "break up with your girlfriend, i'm bored" se tornou a terceira maior estreia feminina no Spotify, com 7.6 milhões de streams, perdendo apenas para Taylor Swift com "Look What You Made Me Do", que fez 7.91 milhões, e (olha só!), "7 rings", da própria Ariana, que acumulou 8.55 milhões de plays em suas primeiras 24 horas. 


Além desses resultados impressionantes, Ariana pode adicionar mais um recorde específico para "7 rings": a música se tornou, ao lado de "All I Want For Christmas Is You" da Mariah Carey, e "SAD!" do XXXTentacion, uma das únicas faixas a conseguir mais de 10 milhões de streams em apenas um dia. 

E, pra fechar, a artista tem a melhor estreia de um álbum feminino no Spotify: foram 70.15 milhões de streams só nas primeiras 24 horas! Ela quebrou seu próprio recorde com o "Sweetener", que conseguiu 36.9 milhões de streams globais. Esse bilhão vai vir facinho, facinho, hein?



Eu olhei pra ela e disse: LENDA!

“Welcome to the Jungle”: produtor de “Blackout”, Danja começa mistério sobre novo disco de Britney

Tá sentindo o gostinho da areia?

Logo mais completaremos três anos desde o último disco da Britney Spears, “Glory”, e se os fãs da princesa do pop estavam sentindo sua falta, podem se preparar porque, ao que tudo indica, tem material novo à caminho.

Pelo menos foi isso o que deu a entender o produtor Danja, que trabalhou pela última vez com a hitmaker de “Slumber Party” em um dos discos mais icônicos de sua carreira: “Blackout”.

Em seu Twitter, o músico publicou a frase: “Bem vindos a selva”, seguida da hashtag “#B10”, geralmente utilizada por fãs da cantora para se referirem ao seu décimo e futuro trabalho.



A gente ama uma selvageria do pop!

Em seu disco de 2016, Britney já sinalizava um interesse em modernizar seu repertório, trazendo parcerias com nomes como os produtores Bloodpop (Grimes, Lady Gaga, Justin Bieber) e Cashmere Cat (Ariana Grande, Camila Cabello), além dos compositores Justin Tranter e Julia Michaels, que já fizeram hits para Selena Gomez e Justin Bieber.

Com esse mesmo intuito, a divulgação do álbum teve foco em suas parcerias, incluindo o rapper G-Eazy na baladinha “Make Me” e a cantora Tinashe no smash hit que não foi, “Slumber Party”.


Já estamos na torcida pra que a nova era ganhe vida o quanto antes. Ariana Grande deve estar morrendo de dores após tanto tempo carregando o pop nas costas.

Ariana encontra o equilíbrio perfeito entre o "Dangerous Woman" e o Sweetener" no "thank u, next"

O quinto disco da Ariana Grande, "thank u, next", chegou nessa sexta-feira (08) pronto para quebrar muitos recordes com um pop que vai desde o mais chiclete que a gente viu no "Dangerous Woman" às batidas trap muito exploradas no "Sweetener". 


Podemos ver algumas similaridades do "thank u, next" com a era perigosa logo entre as primeiras músicas. Também produzida por Max Martin, "bloodline" é a filha de "Side To Side": um reggae-pop divertido e que consegue soar refrescante mesmo nos lembrando outra de suas canções. "NASA" também reflete seus trabalhos anteriores: tem um pouco de "Dangerous", de "Yours Truly" e até de Destiny's Child.

Mas o que faz o "thank u, next" não ser apenas uma tentativa de emular um novo "Dangerous Woman" é justamente... o "Sweetener". Renegado por muitos, o material foi essencial para que Ariana aprendesse a lidar com os primeiros eventos traumáticos de sua vida, como o atentado de Manchester. E ela fez isso da melhor forma possível: expondo suas vulnerabilidades, encontrando na música uma saída para o seu caos e, principalmente, escolhendo ver a vida de uma forma positiva. As lágrimas vem, mas uma hora cessam.

Toda essa atmosfera de "a vida é muito louca, rola umas m*rdas, mas é boa no final das contas" permeia o "thank u, next" de forma muito natural: na faixa título, em que Ariana olha para seus antigos relacionamentos, tão explorados pela mídia, e resolve agradecer pelo aprendizado ao invés de mandar indiretas aos ex-namorados; em "7 rings", quando ela canta sobre um dia de terapia de consumo ao lado de suas amigas (e quem pode julgá-la?); e até em "bad ideia", quando ela sabe que as ideias terríveis são as mais convidativas, e está pronta para lidar com todos os problemas que surgirem, mas isso fica pra depois.



Porém, assim como em "No Tears Left To Cry", Ariana sabe que é preciso sentir a dor para, então, seguir adiante. Em "fake smile", ela relembra como se sentiu ao ver sua vida pessoal se tornar matéria principal dos tabloides:


"Eu leio as coisas que escrevem sobre mim, escuto o que estão falando na TV, é chocante. Está ficando difícil pra eles me chocarem, mas de vez em quando, é chocante, não me culpe"


Em "needy", Ari não tem medo de assumir pra si os rótulos de "apaixonada demais" e até "obsessiva", se intitulando uma "montanha-russa de emoções"; e em "ghostin", no que já é uma das melhores composições e mais lindas músicas de sua carreira, ela fala do conflito de se estar em um novo relacionamento sem ter saído completamente do anterior.

Permeado por áudios de sua avó, o que só mostra ainda mais o quão pessoal o "thank u, next" é, o quinto disco de Ariana a coloca ainda mais no meio do olho do furacão. Mais madura e consciente de si mesma, Ariana Grande está no controle de sua carreira, sabe o que quer e sabe quem é, e por isso não tem mais medo de julgamentos, mas sim os abraça e se mostra pronta pra compartilhar sua verdade. Já que vão expor sua vida, falar mal, culpá-la sem saber nem meia verdade, que pelo menos escutem seu lado. E você vai escutar.

Omulu e Duda Beat vão do funk em 150 ao bregafunk na parceria “Meu Jeito de Amar”

Ao som do 150, o carnaval deste ano segue em busca do seu hit pelo funk e depois de Lexa, com “Só Depois do Carnaval”, e Gloria Groove, que também apostou no gênero para a sua “Coisa Boa”, chegou a vez da pernambucana Duda Beat emprestar os seus vocais para a inusitada “Meu Jeito de Amar”, música nova do Omulu, produzida em parceria com a dupla Lux & Tróia.

Nascida em Pernambuco e radicada no Rio de Janeiro, Duda é quem assina a composição da faixa, originada de um inesperado convite de Omulu, que já produziu e remixou artistas como Elza Soares e Pabllo Vittar, e na canção, justifica melhor do que ninguém a sua participação, gingada por uma sonoridade que leva o seu sotaque e sentimentalismo por ritmos que vão do bregafunk ao funk carioca.

O resultado não poderia ter sido melhor e você pode concluir isto com o player abaixo:


Que delícia de música! <3

Duda Beat lançou no ano passado seu disco de estreia, “Sinto Muito”, do qual extraiu singles como “Bixinho” e “Bédi Beat”. Atualmente, a artista tenta, com a ajuda da internet, conquistar a autorização da cantora Lana Del Rey para lançar a sua versão de “High By The Beach”, aqui chamada “Chapadinha na Praia”.

Já Omulu, promete para esse ano uma série de parcerias: recentemente o produtor soltou a voz em “Chora Viola”, da banda baiana ÀTTØØXXÁ; na semana que vem lançará um single em espanhol, com os mexicanos Alan Rosales e Barbie Mur, e promete ainda músicas novas com artistas como Jaloo e Luedji Luana.

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