Março, certeza! Semana que vem tem música nova da Sky Ferreira, “Downhill Lullaby”

É música nova da Sky Ferreira que você queria? Então vem, que a cantora vai mesmo acabar com a lenda urbana que envolveu todo o seu novo disco, até então chamado “Masochism”, e no final de março deste ano revelará seu novo single.

Anunciado em suas redes sociais, o novo trabalho de Sky se chama “Downhill Lullaby” e, com estreia marcada para o dia 27 de março, quebra oficialmente o seu jejum de lançamentos desde o disco “Night Time, My Time”, de 2013.


No que depender das informações antecipadas pela mãe da cantora há algumas semanas, as novidades envolvendo seu nome não pararão por aqui. Até o final do ano, Sky quer lançar seu novo disco, relançar em vinil seu primeiro CD e entregar de forma avulsa um dos singles prometidos e, até então, engavetado nos últimos anos, “Guardian”.

A torcida segue firme.

“Pior Que Possa Imaginar” é o melhor single de Luísa Sonza até aqui

Ela rebolou, chegou devagarin’ e mostrou como faz uma boa menina. Mas agora volta pra te lembrar que pode ser ainda mais do que você esperava: “Pior que possa imaginar”.

Com apenas 20 anos, Luísa Sonza se tornou uma das principais revelações do pop nacional do último ano e, nesta sexta (22), deu o pontapé inicial pra chegada do seu disco de estreia com seu novo single, que sucede a boa fase marcada pelas faixas “Devagarinho” e “Boa Menina”.

Ao lado dos mesmos produtores de seus singles anteriores, o coletivo Hitmaker, a música nova soa como um ponto de equilíbrio entre seus outros trabalhos: o beat dançante e conciso remete ao sucesso de “Devagarinho”, enquanto os vocais, explorados em cada vez mais camadas, ultrapassam o amadurecimento mostrado em “Boa Menina”.

A letra, por sua vez, dá margem pra todos os sentidos possíveis, com a cantora te convidando para entrar no seu mundo até ficar sem ar, porque ela tem a língua afiada, é mais quente que o Saara, não liga pra o que você fala e de santa não tem nada.

O resultado, com o perdão do inevitável trocadilho, é muito melhor do que você possa imaginar, nos entregando um dos melhores resultados da artista até aqui. Escuta só:


Finalizado durante o carnaval, é esperado que o disco de estreia de Luísa Sonza chegue ao público ainda no primeiro semestre deste ano, não sabemos se com alguma das músicas reveladas pela cantora antes desse novo single. O clipe da faixa nova, por sua vez, estreia pelas próximas horas no Youtube.

Aquecimento Lollapalooza 2019: 10 discos pra ouvir antes do festival

Estamos a pouco mais de duas semanas do Lollapalooza Brasil 2019, que acontece entre os dias 5 e 7 de abril, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, e se você é daqueles que, com a proximidade do festival, já começa a pensar no tanto de show que vai encontrar por lá e no que é essencial conhecer para aproveitar ao máximo essa experiência, não tema: nós temos a lista perfeita. 

Pera, pera, pera... ainda não garantiu seu ingresso? Corre lá no site oficial e depois e volte aqui pra pegar as nossas dicas pra curtir direitinho esse Lolla.

Pronto? Então segue nossa lista com os 10 discos que você precisa ouvir antes do festival:

"Sinto Muito", Duda Beat

Dos beats carregados de brasilidades às letras ora tristes, ora românticas, ora tristes e românticas, mas também instigantes, envolventes e precisas para a sua próxima legenda no Instagram, “Sinto Muito”, da Duda Beat, é uma ótima pedida pra quem vinha sentindo falta de novos sons e sotaques no pop nacional.




"Dona de Mim", IZA

Em seu primeiro álbum, IZA mistura as mais diversas influências da músicas negra nacional e internacional, do reggae ao R&B, do axé ao jazz, pra criar um pop do qual sentíamos falta aqui no Brasil: um pop com alma.



"Lost & Found", Jorja Smith

Com vocais suaves e cheios de camadas, um som R&B experimental e envolvente e letras que nos fazem imergir em histórias, o disco de estreia da Jorja Smith é daqueles tão bons que a gente não vê nem o tempo passar. 



"DAMN.", Kendrick Lamar

A gente se recusa a acreditar que a essa altura tenha alguém que não tenha entrado de cabeça no mundo do "DAMN.", mas se esse é o seu caso, ainda dá tempo de apreciar um dos principais discos dos últimos anos, capaz de transcender as barreiras sonoras do hip-hop e fruto da mente do maior rockstar que temos em atividade.



"The Thrill Of It All", Sam Smith

Em seu segundo álbum, encontramos Sam ainda melancólico, mas mais positivo do que em seu antecessor. O artista agora parece ter aprendido algumas lições, como aproveitar os bons momentos antes do fim e todo o autoconhecimento que as dificuldades podem lhe proporcionar. Um álbum pra dar um quentinho no coração. 



"MASSEDUCTION", St. Vincent

Criado em parceria com o Jack Antonoff, responsável também pelo "Melodrama", o "MASSEDUCTION" é o próprio caos: tanto em sua sonoridade, que mistura de tudo um pouco para criar algo original, e em suas letras, as mais pessoais da discografia da St. Vincent. Uma obra-prima. 



"A Brief Inquiry Into Online Relationships", The 1975

Pra quem curte uma Crítica Social Foda™, o novo disco do The 1975 fala sobre modernidade, o efeito Black Mirror em nossas vidas e os tais ~amores líquidos que tanto ouvimos falar por aí. Pra quem só quer curtir um bom som, o álbum é o mais pop e coeso do grupo, daqueles que vai te fazer dançar e cantar à plenos pulmões até o fim.



"Bloom", Troye Sivan

Para Troye, o "Bloom" é o disco que ele sempre quis fazer, e não precisamos ouvir mais de uma vez para entender o porquê. Contagiante e efervescente, o mais recente material do artista usa de muito synthpop para nos levar em uma montanha-russa de emoções que nos prende e faz com que a gente se sinta parte de cada pedacinho de letra.



"Trench", Twenty One Pilots

O quinto disco da dupla traz a história de um homem que tenta fugir de uma cidade fictícia enquanto canta suas dores diretamente das trincheiras que o separam do mundo real. Complexo? De longe, sim, mas não demora muito pra entendermos que tudo isso é uma grande metáfora para que Tyler, vocalista da banda, faça um retrato sincero, necessário e sem glorificações sobre saúde mental.



"Palo Santo", Years & Years

Somente o Years & Years é capaz de falar sobre amor, relacionamentos e sexo de forma sagrada e pura, e é esse dom particular da banda que eles exploram à fundo no "Palo Santo". Com muito eletro-pop britânico, Olly e companhia nos colocam pra dançar do início ao fim, provando que sabem muito bem como criar uma verdadeira bíblia do pop. 



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Se você acha 10 discos pouca coisa para o seu Intensivão Lollapalooza™ e está no pique de ouvir mais alguns, corre lá pra escutar o "WALLS" do Kings Of Leon, "Tranquility Bass Hotel + Casino" do Arctic Monkeys, e o "Beerbongs & Bentleys" do Post Malone, além da nossa playlist de aquecimento para o Lolla 2019:

Lizzo lança a ótima “Tempo”, com a Missy Elliott, e se você ainda não a conhece, esse é o momento

Se tem uma artista em que estamos apostando forte, essa artista é a Lizzo. A americana tem trilhado um caminho bastante promissor, com músicas versáteis, empoderadoras e de muita atitude, e tem tudo para se tornar uma revelação do pop esse ano.

Lizzo começou lá em 2014 com o aclamado “Lizzobangers”, seguido pelo "Big GRRRL Small World", de 2015, explorando uma vertente mais hip-hop em ambos. Sendo uma mulher negra e gorda que sofreu bastante para se aceitar, ela acabou fazendo de sua missão usar seu trabalho para promover o amor próprio e a diversidade, sempre com muito bom humor e acidez. 



Nos anos seguintes, a cantora passou a explorar seu lado mais pop, misturando o ritmo com uma série de influências, do próprio rap ao gospel, seja no EP "Coconut Oil", de 2016, ou em singles como a honesta "Truth Hearts" e dançante "Boys"

Seu novo disco, "Cuz I Love You", está com o lançamento marcado para o dia 19 de abril, e já nos trouxe duas ótimas canções: a oitentista “Juice”, que a essa altura, se o mundo fosse justo (e se a música fosse cantada pelo Bruno Mars, por exemplo), já seria um grande hit mundial, e a poderosa faixa-título, na qual a artista dá todo o destaque para seus vocais. 



Pop perfection!

Nesta quarta-feira (20), a americana liberou seu mais novo single, "Tempo", parceria com ninguém menos do que Missy Elliott. E aproveitando a participação da rapper, Lizzo fez um revival de sua fase mais voltada para o hip-hop e mostrou que não perdeu o flow.



A Lizzo é tudo que o pop precisa nesse momento, sonoramente, liricamente e no quesito representatividade também, e mal podemos esperar pra vê-la receber todo o reconhecimento que merece. Pra ficar de olho MESMO! 👀👀

Crítica: se 11 pessoas não tivessem sido mortas, “O Anjo”, baseado em fatos, não existiria

Atenção: o texto contém detalhes da trama e se trata bem mais de uma discussão sobre o papel da cinebiografia do que uma crítica pura e simples.

Já comentei em alguma crítica que a Argentina é a galinha dos ovos de ouro da América do Sul no Oscar. Até o ano passado, era o único país daqui a vencer o prêmio de "Melhor Filme Estrangeiro" na Academia - em 2018 o Chile se uniu aos hermanos com a vitória de "Uma Mulher Fantástica" (2017) -, mas ainda detém o recorde de vitórias e indicações: dois prêmios e outras cinco indicações.

E falando em "Melhor Filme Estrangeiro", sempre deixei claro que essa é a minha categoria favorita em todas as premiações. Procuro assistir não só aos cinco finalistas, mas o maior número de selecionados pelos países mundo afora, e, claro, a Argentina está sempre na minha lista. O selecionado para a edição de 2019 foi "O Anjo" (El Ángel), de Luis Ortega. O filme ganhou respaldo internacional por ser produzida pelo mestre Pedro Almodóvar e sua produtora El Deseo - que já possuem em casa o Oscar da categoria estrangeira.

Selecionado pela Argentina e produzido por Almodóvar? Vou assistir sim. "O Anjo" relata a história real de Carlos Robledo Puch, um serial killer conhecido como "o anjo da morte" que aterrorizou o país na década de 70. Vemos a juventude do protagonista e o que o levou até a prisão - ele está preso até o presente dia, o encarcerado mais longo do país. Interpretado pelo novato Lorenzo Ferro, a estrutura do filme não dá espaço para surpresas.


Por ser uma história verídica, sabemos basicamente tudo o que vai acontecer na tela. Porém, há um atrativo instantâneo: a fotografia e design de produção são estonteantes. Com um filtro carregadíssimo, as cores de "O Anjo" saltam na tela, em uma reprodução fidedigna da época em que se passa. Se tratando de uma produção de Almodóvar, não é de se espantar - os filmes dele são tão visualmente arrebatadores quanto.

Carlitos - como ele gosta de ser chamado - é um jovem rebelde, que fugiu da escola sem os pais saberem e sempre chega com objetos roubados em casa, apesar de afirmar serem empréstimos dos amigos. É um caso nitidamente perdido. A construção ao redor do personagem é bem feita e o transforma em alguém insuportável, que vive numa realidade à parte e dita as próprias regras. Esse tanque de gasolina encontra então Ramón (Chino Darín, filho do rei do cinema argentino, Ricardo Darín), uma chama acesa. Ele é acolhido na família de Ramón, basicamente uma gangue: o pai comete diversos crimes, tudo sob a supervisão da mãe. Esse detalhe me lembrou "O Clã" (2015), fantástico filme argentino sobre uma família de sequestradores - que também foi, no seu ano, o selecionado pelo país ao Oscar.

Com uma trupe, Carlitos aumenta a amplitude de seus crimes, cada vez maiores e mais ambiciosos; ele chega a perder a noção do perigo que corre - e, consequentemente, coloca os outros. A única pessoa que consegue domar um pouco a insanidade crescente do protagonista é Ramón. Há uma forte tensão sexual entre os dois, que viram um Bonnie & Clyde - ou "Eva & Perón", como eles mesmo dizem. Chega a ser bizarro como a relação entre os membros da postiça família de Carlitos, um quadro em que todo mundo é de todo mundo, e até a mãe de Ramón investe sexualmente no amigo do filho.


Na ficha criminal de Carlitos, há 11 homicídios. Quando o primeiro surge na tela, uma linearidade narrativa é rompida: ao atirar (quase acidentalmente) num senhor após arrombar a casa, todas as reações humanamente esperadas são jogadas no lixo. A sequência, totalmente anti-climática, chega a ser uma esquete cômica: a vítima baleada sai andando pela casa sem rumo, sem dar uma palavra, enquanto Carlitos e Ramón o seguem, pegam o que querem e saem tranquilamente, como se uma pessoa não estivesse acabado de receber um tiro.

Daí para frente é ladeia abaixo. A direção não tem o tato para manter o ritmo da fita, que se arrasta de uma maneira enfadonha. Tudo cai na extrema obviedade, diversos acontecimentos não possuem influência direta na trama e até mesmo em sequências antecipadas - como o embate da família de Carlitos com seus crimes -, a letargia é peça preponderante. Contudo, devo parar de criticar a obra em si para entrar nos detalhes que me fizeram escrever esse texto.

Enquanto a película expelia meu interesse lá pelas tantas, um estalo me veio. "O Anjo" é uma cinebiografia, como já sabemos. Qual é o fundamento elementar de uma cinebiografia? Dar vida, na tela do cinema, à uma história real, seja ao redor de uma pessoa ou um grupo delas. E, aprofundando ainda mais nessa teoria, o que faz a cinebiografia ser produzida é sua capacidade de fomentar interesse. Por que contar a vida dessa pessoa? Porque sua história é, de alguma forma, importante, curiosa, divertida, emocionante, enfim, gera algum sentimento que é rotulado como seminal. Pois bem. "O Anjo" é a narração cinematográfica da vida de Carlos Puch. O que fez essa história em específico ir parar no ecrã? O que faz Carlos Puch distinto de qualquer outro transeunte? Ele assassinou 11 pessoas - além de vários outros crimes como roubos, assaltos e estupros.


Quando esse fato me ocorreu, toda a percepção que tive do que estava diante de mim mudou. Fui ainda mais longe, pensando em outros filmes que também são cinebiografias de outros criminosos. "O Lobo Atrás da Porta" (2013), obra-prima brasileira, gira ao redor da "Fera da Penha", assassina da década de 60. Fui desconstruindo minha análise ao chocar "O Lobo" com "O Anjo", a fim de ter uma noção mais justa da problemática que levantei.

A diferença fundamental entre os dois é que, em "O Lobo", a "vilã" é tratada como tal. Carlitos é quase um anti-herói, aquele bandido descolado, charmoso e cheio de personalidade. Até mesmo no momento em que vai ser preso, é posto na tela dançando. Como comento na crítica de "A Casa Que Jack Construiu" (2018), Cinema não é uma escola em imagens e não tem a obrigação de sentar e ensinar mastigadamente o que é certo ou errado, entretanto, um senso de justiça deve ser empregado. No filme de Lars Von Trier, Jack vê seus assassinatos como arte e se delicia enquanto mata e tortura, contudo, o roteiro, mesmo de forma sagaz, julga o protagonista. 

"O Anjo" consegue gerar empatia em um personagem que, naturalmente, repudiaríamos. Sim, quando entramos na vida de qualquer personagem, um processo de humanização é quase inevitável. Há uma lista interminável de vilões apaixonantes na história do Cinema, no entanto, ao adorarmos Anton Chigurh em "Onde os Fracos Não Têm Vez" (2007) ou o próprio Jack de "A Casa Que Jack Construiu", estamos adorando um personagem fictício que tem uma moralidade contestada. Sei bem que "O Anjo" não é um documentário, mas sua fundamentação é real. A cultura é ferramenta incisiva na criação do imaginário popular e das noções que temos socialmente, então, a maneira que falamos de temas intricados, como a violência sobre histórias verídicas, deve ser cuidadosa. No rolar dos créditos, a impressão que a produção deixa de Carlitos é positiva.

Com "O Anjo", um assassino é imortalizado pelo Cinema, e foi preocupante quando caiu a ficha de que, caso não tivesse matado onze pessoas, um filme sobre Carlos Puch não existiria. Não se trata de um filme inspirado em um caso policial, é baseado diretamente nos crimes, com o nome e a trajetória de Carlos Puch no palco principal. Não é isso o fator preponderante que define a forma como uma película passa longe da glória, mas é uma problemática relevante dentro dessa complexa arte que é o Cinema. O que pesa no saldo final é a transformação de um serial killer em uma caricatura, com um senso de justiça que não é compatível com seus próprios atos. 

Ariana Grande perde 90% dos lucros de “7 Rings” para canção dos anos 50

Ao contrário do que cantou em “7 Rings”, nem mesmo Ariana Grande pode ter tudo o que quer e, após uma reivindicação judicial, a cantora precisou abrir mão de boa parte dos direitos do seu hit com o disco “thank u, next”, cedendo-os para dois compositores já falecidos: Richard Rodgers e Oscar Hammerstein II.


A história é que Richard e Oscar são os nomes por trás de “My Favorite Things”, do clássico A Noviça Rebelde, que teve sample utilizado no hit de Ariana, e quando a artista e sua gravadora foram notificadas pela empresa responsável pela canção, eles preferiram não ter dor de cabeça, aceitando de primeira o acordo oferecido, no qual pediram 90% dos lucros da faixa.


Desta forma, a cantora praticamente não ganha mais pela faixa, que tem seus outros 10% divididos entre ela e os outros sete compositores envolvidos.

Essa não é a primeira vez que um acordo como esse cessa discussões sobre direitos autorais na indústria internacional. Um caso bem recente é do cantor Ed Sheeran, que precisou creditar o grupo TLC entre os compositores do hit “Shape of You”, após comprovarem as semelhanças da canção com um dos maiores sucessos delas nos anos 90, “No Scrubs”.

“7 Rings” foi o segundo single de Ariana Grande com o disco “thank u, next”, que já rendeu hits como sua faixa-título e o single que sucedeu a inspirada em A Noviça Rebelde, “break up with your girlfriend, i’m bored”.

Prestes a fazer seu primeiro show no Brasil, blackbear revela música nova: “Swear to God”

Ele é pupilo de Ne-yo, com quem dividiu sofá, sonhos e noites mal dormidas, e, entre outras coisas, esteve por trás de hits como “Boyfriend”, do Bieber, até encontrar o seu lugar nos palcos.

blackbear canta, compõe e produz. O americano, famoso pelo sucesso “do re mi”, desembarca no Brasil pela primeira vez neste final de semana, para shows no Rio de Janeiro, sábado, e São Paulo, domingo.

Mas, antes de sua chegada, aproveitou pra revelar ainda uma música nova: o single “Swear to God”, que continua a contagem regressiva para o disco “Anonymous”, previsto para abril deste ano.



O som de blackbear é bem amplo, o músico passeia do pop ao hip-hop, com um pé no R&B, no alt-R&B e também trip-hop. Em seu último disco, “cybersex”, colaborou com artistas como Tinashe (“up in this”), 2 Chainz (“gucci linen”) e seu mentor, Ne-yo, na faixa “top priority”.

Antes, já havia produzido para Linkin Park (“One More Light”) e colaborado com o projeto solo de Mike Shinoda em “About You”. 

Quem não conhece seu som, de certo, deverá se surpreender com a empolgação dos fãs em seu outro hit: a faixa “chateau”, presente no seu álbum de 2017, “digital druglord”. Mas relaxa, dá tempo de ouvir e decorar tudo até os próximos dias.



No Rio de Janeiro, blackbear canta sábado (16) no palco do Sacadura 145, com ingressos entre R$220 e R$100, disponíveis no Clube do Ingresso. Já em São Paulo, o show acontece domingo (17) no Audio Club, e os ingressos, na mesma faixa de preço, também estão disponíveis online.

Kendrick, Arctic Monkeys e Kings of Leon encerram noites do Lollapalooza; confira todos os horários

Tá finalmente chegando, pessoal! Falta menos de um mês para o Lollapalooza Brasil 2019 e, depois de revelarem suas atrações, chegou a hora do festival nos mostrar também como será a programação completa do evento, com os horários e palcos em que cada artista se apresentará.

Antes de mostrar a programação, a gente deixa um recado urgente: encerram hoje as vendas do ingresso social para o evento, que oferece desconto de até 45% no valor do ingresso para quem fizer uma doação ao Criança Esperança. Saiba mais no site da T4F.

Agora vamos aos horários? Olha só:

Até que desta vez houveram poucos conflitos de horário, né? Por aqui, já temos certeza de iremos correr pelo Autódromo de Interlagos, onde acontece o festival, pra garantir as tríades Troye Sivan, The 1975 e St Vincent na sexta-feira, Jorja Smith, Post Malone e Kings of Leon no sábado e The Struts, Twenty One Pilots e Kendrick no domingo.


As atrações nacionais, como de praxe, garantem seu espaço em horários mais cedo do evento, dando tempo de todo mundo aproveitar com calma artistas como as cantoras Iza, Duda Beat e Luiza Lian, e o rapper BK.


O Lollapalooza acontece nos dias 5, 6 e 7 de abril em São Paulo, no Autódromo de Interlagos. Abaixo, você pode começar o aquecimento com a nossa playlist oficial para o evento:

Tem coreografia, drags de RuPaul e Iggy Azalea querendo sangue no clipe de “Sally Walker”

Iggy Azalea voltou e tá com sangue nos olhos!

A australiana estreou nesta sexta (15) o clipe do seu single de retorno, “Sally Walker”, e abrindo os trabalhos do disco “In My Defense”, seu primeiro de volta a vida de artista independente, parece ter encontrado um meio termo entre seu som pop com a influência do hip-hop.

No clipe, Azalea enterra uma rival, enquanto dá o recado de que é melhor ninguém tentar cruzar o seu caminho. Com um cenário visualmente obscuro, mas com ares cômicos, o vídeo é repleto de participações especiais, incluindo as drags Shea Coulee e Miss Vanjie, de RuPaul’s Drag Race, olha só:

E rolou até uma coreografia, né?


Assim que “Sally Walker” foi lançada, muita gente comentou sobre as semelhanças da faixa com o arranjo de “Money”, da Cardi B, e isso pode ser explicado pelo fato de Iggy ter ido direto na fonte da dona de “Bodak Yellow”, com a música nova sendo produzida pelo mesmo cara que fez os hits de Cardi, J. White Did It.

Ouça abaixo e compare:


OKRRR.

“Sally Walker” é o primeiro lançamento de Iggy Azalea desde o EP “Surviving The Summer”, lançado no ano passado, e antecipa a chegada de “In My Defense”, que tem estreia prevista para a primavera americana – a partir de junho.

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